- ... você quer que eu fique treinando sozinha 12 pokémons?! - Perguntei. Meu tom de voz explicitava o absurdo daquilo, mas logo eu dei uma boa e longa risada - Não, né bobo. Eu vou contigo, deixa os 12 sozinhos... cada um tem 40 leveis em cada perna, eles sabem se virar.
Só drogada mesmo para essa ser uma boa ideia. Passei meu braço esquerdo por dentro do braço direito de Nicholas, criando uma corrente um tanto quanto próxima:
- Onde é?! Vem vem, vamos por no GPS - Falei, já pegando a PokeNav e usando os tais aplicativos - Falar nisso você pegou o Rotom Phone?! Eu nem vi isso ainda mas seria bom a gente pegar - Olhei rapidamente para trás e dei um tchauzinho para meus pokémons - TCHAU CRIANÇAS, ATÉ DAQUI A POUCO, TA?!
Ah, normalmente da certo... não deve ser muito longe. Na verdade eu não dei muita opção para Nicholas, eu basicamente fiz ele por um GPS e ir andando comigo. Na verdade se eu parasse pra pensar um pouquinho eu entenderia que essa é uma ideia meio merda, principalmente que a gente ta indo atrás de tráfico... sem pokémons... e abandonando os pokémons. É bem burro mesmo, mas idai?! Eu to chapada, Deus protege gente chapada.
Como eu me recuso a narrar interação com 12 pokémons solo, acabei indo com Nicholas e fazendo com que "ele que lute" para narrar seus pokémons. Sendo assim, vamos aos fatos do treino...
Jellicent estava só sendo insuportável. É da pokémon! Apesar de certa crítica que tivemos uma-a-outra, nós andamos nos dando muito bem. Talvez por isso eu (e todos os meus outros pokémons) tenha esquecido que Freya é, por excelência, uma fantasma que adora pregar peças. Na verdade, antes de capturá-la, ela comumente fazia vítimas e engolia almas. Hoje ela já não tem mais esse desejo... eu poderia falar sobre vício & saúde mental e sobre como eu trato bem dela, mas não vou fazer isso. O importante é que ela não come-gente-mais.
Tendo isso dito, ela continua com a mania de enganar. Usa seu poder fantasmagórico para criar certa atmosfera bizarra e fizera isso com o som. Olhara para Kommo-o com um olhar meio gélido, deixando claro que não tinha certeza se queria ajuda. Escureceu a percepção dos outros 10 pokémons, manteve o som e se deu o trabalho e liberar uma brisa level, baseado num primal Omnious Wind que ela usava quando era apenas uma Frillish.
Relembrara o princípio do golpe sem o utilizar; emitiu uma brisa gelada que englobou dez dos doze. Tentaria entender a reação de cada um e, a partir disso, repensaria sua forma de apreensão. O problema é que viu certa resistência dos pokémons que já tinham (como base) um Especial Attack alto... o que era irônico.
Ainda mais irônico fora a ajuda que todos decidiram dar a Freya... ela não gostou disso. A pokémon trabalha sozinha; sendo assim, afatou-se do grupo e cessou o som. Não queria ser imitada e muito menos ser ajudada! Então foi-se e contentou-se em usar seu Ice Beam e treinar Especial Attack da forma comum: fazendo estátuas de gelo dos pokémons ali presentes. Começou por Kommo-o... o primeiro enxerido.
Kommo-o ficara um pouco confuso que a separação, mas logo deu de ombros. Juntou-se com Hati e a balançara rapidamente, tentando fazer com que ela acordasse do "transe". Bem, funcionou! Agora a pokémon via a situação com certa agressividade, rosnando para os pokémons de Nicholas que se aproximaram de seu grupo e emitindo um Dark Pulse para escurecer o lugar de vez e intimidar Empoleon e Jolteon.
Kommo-o por outro lado não queria essa separação... na verdade ele queria muito tocar as projeções metálicas de Empoleon para poder afiar suas garras.
Num outro polo (que não era paralelo como o termo representa... talvez cartesiano), Ursaring, Gliscor e Togekiss. Os três fechavam os olhos e tentavam entender os estímulos. Quando a música de Jellicent cessou, eles deveriam ficar menos confusos, certo?! Não, errado. Com toda essa balburdia entre os pokémons-SpAttackers, os sons continuavam sem um núcleon e vindo de toda a "bicharada". Isso tudo lhes dava dor de cabeça, fazendo Loki levar as duas mãos até a tempora e massagear. Togekiss fazia pior: cacarejava de volta, de forma indiscriminada, criando ainda mais barulho. Gliscor?! Bem.... esse parecia parado na última-intervenção. Ele não se incomodara com o barulho (ainda) porque o frio causado pela brisa de Freya ainda estava lhe causando tremor e medo.
Se tem uma coisa que Gliscor nunca superou, foi aquele Hit-Kill do Ice Beam da Nido de Gwen.
Só drogada mesmo para essa ser uma boa ideia. Passei meu braço esquerdo por dentro do braço direito de Nicholas, criando uma corrente um tanto quanto próxima:
- Onde é?! Vem vem, vamos por no GPS - Falei, já pegando a PokeNav e usando os tais aplicativos - Falar nisso você pegou o Rotom Phone?! Eu nem vi isso ainda mas seria bom a gente pegar - Olhei rapidamente para trás e dei um tchauzinho para meus pokémons - TCHAU CRIANÇAS, ATÉ DAQUI A POUCO, TA?!
Ah, normalmente da certo... não deve ser muito longe. Na verdade eu não dei muita opção para Nicholas, eu basicamente fiz ele por um GPS e ir andando comigo. Na verdade se eu parasse pra pensar um pouquinho eu entenderia que essa é uma ideia meio merda, principalmente que a gente ta indo atrás de tráfico... sem pokémons... e abandonando os pokémons. É bem burro mesmo, mas idai?! Eu to chapada, Deus protege gente chapada.
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Como eu me recuso a narrar interação com 12 pokémons solo, acabei indo com Nicholas e fazendo com que "ele que lute" para narrar seus pokémons. Sendo assim, vamos aos fatos do treino...
Jellicent estava só sendo insuportável. É da pokémon! Apesar de certa crítica que tivemos uma-a-outra, nós andamos nos dando muito bem. Talvez por isso eu (e todos os meus outros pokémons) tenha esquecido que Freya é, por excelência, uma fantasma que adora pregar peças. Na verdade, antes de capturá-la, ela comumente fazia vítimas e engolia almas. Hoje ela já não tem mais esse desejo... eu poderia falar sobre vício & saúde mental e sobre como eu trato bem dela, mas não vou fazer isso. O importante é que ela não come-gente-mais.
Tendo isso dito, ela continua com a mania de enganar. Usa seu poder fantasmagórico para criar certa atmosfera bizarra e fizera isso com o som. Olhara para Kommo-o com um olhar meio gélido, deixando claro que não tinha certeza se queria ajuda. Escureceu a percepção dos outros 10 pokémons, manteve o som e se deu o trabalho e liberar uma brisa level, baseado num primal Omnious Wind que ela usava quando era apenas uma Frillish.
Relembrara o princípio do golpe sem o utilizar; emitiu uma brisa gelada que englobou dez dos doze. Tentaria entender a reação de cada um e, a partir disso, repensaria sua forma de apreensão. O problema é que viu certa resistência dos pokémons que já tinham (como base) um Especial Attack alto... o que era irônico.
Ainda mais irônico fora a ajuda que todos decidiram dar a Freya... ela não gostou disso. A pokémon trabalha sozinha; sendo assim, afatou-se do grupo e cessou o som. Não queria ser imitada e muito menos ser ajudada! Então foi-se e contentou-se em usar seu Ice Beam e treinar Especial Attack da forma comum: fazendo estátuas de gelo dos pokémons ali presentes. Começou por Kommo-o... o primeiro enxerido.
Kommo-o ficara um pouco confuso que a separação, mas logo deu de ombros. Juntou-se com Hati e a balançara rapidamente, tentando fazer com que ela acordasse do "transe". Bem, funcionou! Agora a pokémon via a situação com certa agressividade, rosnando para os pokémons de Nicholas que se aproximaram de seu grupo e emitindo um Dark Pulse para escurecer o lugar de vez e intimidar Empoleon e Jolteon.
Kommo-o por outro lado não queria essa separação... na verdade ele queria muito tocar as projeções metálicas de Empoleon para poder afiar suas garras.
Num outro polo (que não era paralelo como o termo representa... talvez cartesiano), Ursaring, Gliscor e Togekiss. Os três fechavam os olhos e tentavam entender os estímulos. Quando a música de Jellicent cessou, eles deveriam ficar menos confusos, certo?! Não, errado. Com toda essa balburdia entre os pokémons-SpAttackers, os sons continuavam sem um núcleon e vindo de toda a "bicharada". Isso tudo lhes dava dor de cabeça, fazendo Loki levar as duas mãos até a tempora e massagear. Togekiss fazia pior: cacarejava de volta, de forma indiscriminada, criando ainda mais barulho. Gliscor?! Bem.... esse parecia parado na última-intervenção. Ele não se incomodara com o barulho (ainda) porque o frio causado pela brisa de Freya ainda estava lhe causando tremor e medo.
Se tem uma coisa que Gliscor nunca superou, foi aquele Hit-Kill do Ice Beam da Nido de Gwen.
Eggs escreveu:Riolu / Togepi / Slowpoke = +29 posts [PAUSADOS]
Treino escreveu:Impidimp = +42 posts
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O Mahiro é o melhor do mundo <3