Chega de Falar de Ice

   

O homem disponibilizou o desenho da construção com todos os detalhes, com isso poderia possuir em mente alguma noção do terreno para que o trabalho fluisse.  

– Sim, há muito o que ver com esses pequenos causadores. – Comentava – Bem... não me passaram nada sobre isso. Mas acredito que possa ser alguma coisa com o terreno, sabe? Quer dizer, obviamente, mas digo, o solo e seus nutrientes. Enfim, não posso passar essa informação sem certeza... Assim que possuir eu passo para o senhor. – Terminava, ainda observando o desenho.

Depois desse endereço eu ainda teria que ir em outro, certo? Bem, seria uma longa caminhada.

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Hayto agradecia a ajuda dos moradores da casa... e infelizmente não tinha as respostas para as perguntas que eles faziam, mas sabia que a colaboração deles ajudaria as coisas a fuirem melhor... sabendo os espécimes e área afetada

O jovem seguia para o endereço seguinte... embora o terreno fosse ainda maior, o contraste com a casa anterior não poderia ser maior... uma casa simples de taipa... e o grande terreno capinado... mas sem uma planta inteira sequer... e as poucas que tinham estavam parcialmente destruidas... um homem humilde, magro e um tanto alto atendia a porta

-Sim, pois não...

Tinha um semblante cansado, até um pouco triste

PROGRESSOS DA ROTA - Hayto :

Enfim, para o próximo endereço. O que me esperava dessa vez?! Um terreno bem maior que o anterior, mas com uma construção humilde. As verdinhas não estavam salvas nesse também, todas se encontravam com uma aparência bem ruim por conta da infestação. Estava bem ruim essa cena, tanto que o pequeno rato das neves largou uma risada da desgraça alheia. Que pequeno sem vergonha... logo interferi com um empurrãozinho para endireita-lo.

Um senhor abriu a porta, sua tristeza era nítida. As coisas não iam nada bem para aquela vizinhança... um grande trabalho deveria ser para reverter essa cena.

– Olá, senhor! Me chamo Hayato. Vim buscar informações sobre o problema com os insetos, além de, também, todas as informações sobre a área afetada. Estou com a empresa que está cuidando desses ocorridos, Dedetecnology. – Dizia, com um sorriso.

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-Mas claro, entre, aceita m como d'água?

Ela parecia se animar um pouco.. como se a presença do jovem fosse um raio de esperança. Não parecia ter notado a atitude zombeteira do Sandshrew... ele o convidava a entrar, na sala duas crianças brincavam, e no fogão uma mulher cozinhava... devivo ao tamanho co imóvel era impossível que não percebessem a presença do jovem e seu pokemon...

-Quem é querido?

-Olha Duda! que pokemon diferente!

-Qual o nome dele ?

-Ele é Hayto, veio em nome da empresa que vai resorver o pobrema dos insetos... Diga rapaz... o que precisa saber?

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– Eu agradeço, mas não precisa. – Dizia, com um sorriso ao entrar.

Adentrando na casa, era possível notar a movimentação. Algumas crianças brincavam na sala, enquanto uma mulher na cozinhava noutro cômodo. Como era uma pequena casa, não era um grande trabalho notar minha presença. Com isso, todos pareciam curiosos...  

– Um Sandshrew. O apelido dele é Baggi! – O tatu se apresentava de uma forma esnobe, virando a face em seguida. – Não liguem muito para ele... Haha – Dizia, meio sem graça.

Bem, agora, ao que eu precisava fazer.  

– Sim. Hayato, senhor. – Soltava um sorriso um pouco sem graça, novamente. – Bem, eu preciso saber com quais espécimes sua plantação está sofrendo. Pode auxiliar para descobrir uma forma mais eficaz de lidar com eles. Além disso, preciso de um desenho do terreno, saber mais sobre a plantação e a casa. Todas as informações para que eu possa resolver esse problema junto a empresa.  

   

– Certo... não parece muito diferente das outras áreas. – Comentava, sabendo dos monstrinhos que importunavam.  

Com um pequeno bloco em mãos, fazia breves anotações, apenas para se lembrar dos detalhes.  

– Oh! Um terreno bem grande mesmo. – Nada que não fosse possível notar visto tamanha plantação. – Não sei, senhora... – Dizia, sem muito jeito para negar.

Precisava voltar para retornar as informações obtidas, sem falar que ainda faltaria mais um endereço para passar. Bem, então... antes mesmo que eu pudesse pensar sobre minha resposta final, o pequeno problemático entrou com sua marra. De fininho, entrou na cozinha procurando os lanches que a mulher citou. Sem esperar, sem certeza, apenas comia. Então, foi quando notei que ele tinha sumido.

– ...então, eu tenho muito trabalho a fazer ainda. Mas... acho que não faria mal uma pequena pausa. Muito obrigado... Ué... Cadê o Baggi? – Sim, demorei a notar, mas ele estava lá. – Acho que isso é um “sim” para ele também... Haha... – Comentava, ainda sem jeito. – Desculpe...  

Como o tatu estava devorando tudo, poderia aproveitar esse tempo para descansar um pouco. Seria cansativo andar por aí. Nesse meio, também animado, o garoto soltava uma questão.

– Mas é claro! Por que, não? Haha. – Sorria para o garoto. – Quando crescer poderá ter vários amigos como os meus.  

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Braggi decidia pelos dois.. pegando para si um dos sanduiches

-Sem problemas querido... aqui, um suco para acompanhar

-Intão... se precisar de alguma coisa.. qualquer coisa, pode contar com a gente... afinal dependemos que esse pobrema seja resolvido para continuar a trabalhar...

enquanto isso Braggi se exibia para as crianças que se divertiam com pequenos truques do pokemonapos o lanche, Hayto poderia prosseguir para a ultima casa que precisava visitar

PROGRESSOS DA ROTA - Hayto :

   

– Certo, muito obrigado! Vou fazer o mais rápido possível para que as coisas voltem ao normal. – Dizia, sorrindo.

Satisfeito, agradeci os moradores pela refeição, em seguida, me despedindo. Assim poderia seguir para o próximo endereço. Contundo, parece que alguém não estava com muita coragem. O pequeno tatu de tanto comer esbanjava seu bucho, com certeza estava satisfeito. E para evitar andar, o mesmo fazia um caminho gelado, e deslizava em direção ao próximo destino. Famosa preguiça após um lanche. Enfim, seguiriamos.

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O tatu das neves havia feito uma bela refeição e agora estava no clima para uma siesta... tanto que fazia um caminho de gelo para se movimentar com o minimo de esforço fisico.... (eta bichinho esperto hehehehe) mas a dupla treinador-pokemon eventualmente chegavam ao terceiro e último destino... o mais "normal" dos tres... uma casa de aparencia normal, classe media, casa de conjunto... uma pessoa cantarolava enquanto colocava o lixo para fora de casa, como alguns dos vizinhos já haviam feito...

Era uma moça, seus 23 anos... ao ver que eles buscavam algo por ali, se oferecia

-olá... posso ajudar?

PROGRESSOS DA ROTA - Hayto :