Cerulean City
An Odd Challenge
Winnie queria se preparar para férias, mas ela se prepararia para tais férias indo lutar contra o grão-mestre. Oh, que seja, não sei que tipo de férias são essas. (Na verdade sei, graças aos meus poderes de narrador que me permitem transitar pela quarta parede), mas enfim ela ia desafiar o membro de um clã que já foi a mais alta nobreza de Kanto. Ela sabia dos serviços que o homem conhecido como grão-mestre por causa de seus companheiros de sociedade e outros motivos também, afinal um serviço tão exótico não saíria das bocas dos treinadores pokémon por aí.
Até aí tudo bem, ela sabia que o Grão Mestre existia, mas onde ele estava? Cerulean não era uma das cidades mais grandes de Tohjo, mas estava longe de ser pequena. A experiente Freda passava nas instalações da Requiem por ali, antes de procurar pelo tal ninja misterioso. Seguia rio acima, que era a maior pista que tinha da localização de Takushi, mas fora isso, nada. Quando subia, o máximo que encontrava por ali era um grande galpão provavelmente abandonado e caindo aos pedaços, ela estava literalmente nos limites dos limites da cidade de Cerulean, era mais fácil ela encontrar criminosos por ali.
Mas a sorte sorria para Freda, já que as portas de madeira daquele galpão se abriam e um homem alto, de cabelos longos castanhos presos em um rabo de cavalo aparecia. A vestimenta dele também era bem exótica, de fato lembrava até um ninja, se for comparar com o que se vê em obras de fantasia, se isso servir de algum parâmetro. E bem, o homem logo abordava a jovem.
- Você definitivamente não é o tipo de pessoa que anda por aqui, então eu já sei bem o que você quer, entre. - O homem então convidava Winnie para entrar no galpão abandonado e o interior do local era bem... um galpão abandonado. O lugar chegava a ser escuro isso se não fosse, literalmente tochas, que o grão-mestre acendeu: - Bem, parece que eu andei ficando famoso mesmo. Enfim, sou o Grão Mestre Takushi e você já deve saber o tipo de treinamento que eu ofereço para os pokémon. Você definitivamente não é a primeira que vem me enfrentar, e muito menos a primeira em minha estadia em Cerulean. Então, vamos ser breves.
Ele arremessava duas pokébolas, chamando duas criaturas para fora. Um deles era um pokémon bastante comum, principalmente em Hoenn, a única coisa em especial nele era a sua coloração, que era verde ao invés de azul. Mas o outro pokémon, era definitivamente um dos mais peculiares. Era um réptil? Era um peixe? O que era aquilo? Aquilo respirava?
- Esses são os meus pokémon, me mostre os seus. Me surpreenda.
Até aí tudo bem, ela sabia que o Grão Mestre existia, mas onde ele estava? Cerulean não era uma das cidades mais grandes de Tohjo, mas estava longe de ser pequena. A experiente Freda passava nas instalações da Requiem por ali, antes de procurar pelo tal ninja misterioso. Seguia rio acima, que era a maior pista que tinha da localização de Takushi, mas fora isso, nada. Quando subia, o máximo que encontrava por ali era um grande galpão provavelmente abandonado e caindo aos pedaços, ela estava literalmente nos limites dos limites da cidade de Cerulean, era mais fácil ela encontrar criminosos por ali.
Mas a sorte sorria para Freda, já que as portas de madeira daquele galpão se abriam e um homem alto, de cabelos longos castanhos presos em um rabo de cavalo aparecia. A vestimenta dele também era bem exótica, de fato lembrava até um ninja, se for comparar com o que se vê em obras de fantasia, se isso servir de algum parâmetro. E bem, o homem logo abordava a jovem.
- Você definitivamente não é o tipo de pessoa que anda por aqui, então eu já sei bem o que você quer, entre. - O homem então convidava Winnie para entrar no galpão abandonado e o interior do local era bem... um galpão abandonado. O lugar chegava a ser escuro isso se não fosse, literalmente tochas, que o grão-mestre acendeu: - Bem, parece que eu andei ficando famoso mesmo. Enfim, sou o Grão Mestre Takushi e você já deve saber o tipo de treinamento que eu ofereço para os pokémon. Você definitivamente não é a primeira que vem me enfrentar, e muito menos a primeira em minha estadia em Cerulean. Então, vamos ser breves.
Ele arremessava duas pokébolas, chamando duas criaturas para fora. Um deles era um pokémon bastante comum, principalmente em Hoenn, a única coisa em especial nele era a sua coloração, que era verde ao invés de azul. Mas o outro pokémon, era definitivamente um dos mais peculiares. Era um réptil? Era um peixe? O que era aquilo? Aquilo respirava?
- Esses são os meus pokémon, me mostre os seus. Me surpreenda.
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BY MAHIRO