[EVENTO] #013 Not the end of the world
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Pokémon Mythology RPG :: Mundo :: Kanto :: Celadon City :: Ruas de Celadon City :: Rotas Completas
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Re: [EVENTO] #013 Not the end of the world
Eu tinha que dar mais crédito ao meu jeito com Pokémon, mesmo os que não eram meus. Sempre duvidava que pudessem me entender e obedecer, mas praticamente sempre conseguia o que eu queria com eles, era engraçado isso! Foi assim que Riolu, depois dos mimos adequados, tentou rastrear mais alguma coisa, sem sucesso.
– Obrigada, querido. – agradeci e deixei que se comunicasse com os outros voadores, enquanto me preparava pra voar.
Mesmo no ar foi Riolu quem guiou a gente na ronda pelos andares. Nada me pareceu muito relevante, exceto os jalecos estendidos no terraço que indicavam que o morador no mínimo tinha um pé nos laboratórios. No mais, toda casa só reforçou aquela ideia inicial que tive de se tratar de uma pessoa que prezava a discrição... Isso caía como uma luva pra maioria dos ramos da ciência, eu sei bem.
Tentei refrear a ida até o último andar, mesmo que indo pelo quintal. Não me sentia bem em me colocar nessa posição em que eu estava abaixo do nível dos muros da propriedade. Quase me sentia invadindo o lugar, mas o que fazer se os Togekiss meio que tinham um outro guia e não éramos nós humanos? Riolu insistia que tinha algo ali naquela área, e ainda mais abaixo.
– Acho que não temos muito o que procurar mais. – é, isso significava que eu estava sussurrando pra falar com Ayzen, com medo de chamar atenção pra nossa situação – Vamos voltar pra entrada e tentar contato com o morador... Né?! – Rangers em férias tem autonomia pra invadir propriedades em nome da lei?
– Obrigada, querido. – agradeci e deixei que se comunicasse com os outros voadores, enquanto me preparava pra voar.
Mesmo no ar foi Riolu quem guiou a gente na ronda pelos andares. Nada me pareceu muito relevante, exceto os jalecos estendidos no terraço que indicavam que o morador no mínimo tinha um pé nos laboratórios. No mais, toda casa só reforçou aquela ideia inicial que tive de se tratar de uma pessoa que prezava a discrição... Isso caía como uma luva pra maioria dos ramos da ciência, eu sei bem.
Tentei refrear a ida até o último andar, mesmo que indo pelo quintal. Não me sentia bem em me colocar nessa posição em que eu estava abaixo do nível dos muros da propriedade. Quase me sentia invadindo o lugar, mas o que fazer se os Togekiss meio que tinham um outro guia e não éramos nós humanos? Riolu insistia que tinha algo ali naquela área, e ainda mais abaixo.
– Acho que não temos muito o que procurar mais. – é, isso significava que eu estava sussurrando pra falar com Ayzen, com medo de chamar atenção pra nossa situação – Vamos voltar pra entrada e tentar contato com o morador... Né?! – Rangers em férias tem autonomia pra invadir propriedades em nome da lei?
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Hiro ♡
Koi- Especialista Flying IV
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Re: [EVENTO] #013 Not the end of the world
Suspeitas e mais suspeitas. O casarão poderia ser a base de qualquer um. Embora o poder de Riolu seja limitado, fora graças a ele que estamos aqui. Não é que eu não confiasse nele para podermos invadir e dar ordem de prisão, mas eu teria que ter uma certeza tão grande que nada poderia me impedir de fazer isso, pois qualquer caso, poderia dar ruim e ser abuso de autoridade. Era melhor ter um contato visual e, com Togekiss’s, poderíamos ter este dado mais objetivo. Os dois se cumprimentavam, o meu abraçava todo mundo, incluindo Kiki, e íamos.
O voo em espiral descia em torna da casa. Jalecos. Locais sem visibilidade. Talvez Devon Corporation tivesse algo envolvido naquela história, mas ainda assim era algo a se esperar. Seria o suficiente para poder encontrar respostas? Riolu se incomodava, o bastante para poder indicar o seu foco. No fim, teríamos que fazer abordagem direta.
- É o que nos resta. - voltamos para o inicio do portão, onde iriamos fazer contato. Apropriaria-me da identidade ranger para entrar? A priori, trazia certa credibilidade, mas poderia mais assustar do que ajudar. Iria tentar o velho papel de treinadores intrometidos, pois, sempre dá certo neste RPG. Tocaria, esperaria resposta e pedia para conversar.
O voo em espiral descia em torna da casa. Jalecos. Locais sem visibilidade. Talvez Devon Corporation tivesse algo envolvido naquela história, mas ainda assim era algo a se esperar. Seria o suficiente para poder encontrar respostas? Riolu se incomodava, o bastante para poder indicar o seu foco. No fim, teríamos que fazer abordagem direta.
- É o que nos resta. - voltamos para o inicio do portão, onde iriamos fazer contato. Apropriaria-me da identidade ranger para entrar? A priori, trazia certa credibilidade, mas poderia mais assustar do que ajudar. Iria tentar o velho papel de treinadores intrometidos, pois, sempre dá certo neste RPG. Tocaria, esperaria resposta e pedia para conversar.
Ayzen- Ace Trainer IV
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Re: [EVENTO] #013 Not the end of the world
Conformismo? Temos sim senhor! Não é como se não fosse cômodo culpar os pokémons por invadirem uma propriedade privada, mas é aquela coisa né... se já estamos fazendo merda, ao menos vamos fazer a merda completa. Isso de merda-pela-metade não da muito certo. Desceram até a garagem, seguiram o rastro de Riolu e deram de cara com uma porta trancada.
Arrombariam?! Talvez fosse essa a melhor solução. Só preciso lhes adiantar que, caso procurassem, uma chave reserva estava escondida num vasinho da planta ao lado da parede vizinha. Talvez Kiki (a mais minuciosa) procurasse-a e até a encontrasse. Ayzen, por sua vez, podia ser mais experiente em invasões... mas até que ponto?!
Talvez a ética lhes tire dali. Bleh... não, to brincando. Não vou atrasar vocês mais. Quem achou a chave foi o Riolu investigativo. Todo mundo diz que cachorros são os melhores-amigos-dos humanos. Riolus e Lucarios?! Depois dessa, entram no topo da lista. O canino pode sentir (dessa vez por faro) onde passou a mão do cientista e rapidamente achou a chavinha perdida num canteiro, enterrada ao meio do barro.
No mais, poderiam entrar sem precisar invadir. Isso é bom, não é?! Do outro lado veriam uma escada em espiral, que os levaria para um subterrâneo u bocadinho escuro. Desceriam bastante até um salão mais amplo; narrarei ele mais para frente. Outra curiosidade é que havia um alarme no pé da escada, que ativa a cada vez que se abre a porta. O dono da casa tinha a senha, então incansavelmente o desativava, dia após dia, descida após descida, sem nunca desativá-lo.
Hoje era um desses incansáveis dias. Eles tinham trinta segundos para desarmar o alarme, caso contrário ele começaria a tocar. Bleh, vocês tem três opções. Ou quebram o aparelho (não lhe garantirei que estará certo), tentam senhas aleatórias e comuns ou o ignorem e continuem.
Arrombariam?! Talvez fosse essa a melhor solução. Só preciso lhes adiantar que, caso procurassem, uma chave reserva estava escondida num vasinho da planta ao lado da parede vizinha. Talvez Kiki (a mais minuciosa) procurasse-a e até a encontrasse. Ayzen, por sua vez, podia ser mais experiente em invasões... mas até que ponto?!
Talvez a ética lhes tire dali. Bleh... não, to brincando. Não vou atrasar vocês mais. Quem achou a chave foi o Riolu investigativo. Todo mundo diz que cachorros são os melhores-amigos-dos humanos. Riolus e Lucarios?! Depois dessa, entram no topo da lista. O canino pode sentir (dessa vez por faro) onde passou a mão do cientista e rapidamente achou a chavinha perdida num canteiro, enterrada ao meio do barro.
No mais, poderiam entrar sem precisar invadir. Isso é bom, não é?! Do outro lado veriam uma escada em espiral, que os levaria para um subterrâneo u bocadinho escuro. Desceriam bastante até um salão mais amplo; narrarei ele mais para frente. Outra curiosidade é que havia um alarme no pé da escada, que ativa a cada vez que se abre a porta. O dono da casa tinha a senha, então incansavelmente o desativava, dia após dia, descida após descida, sem nunca desativá-lo.
Hoje era um desses incansáveis dias. Eles tinham trinta segundos para desarmar o alarme, caso contrário ele começaria a tocar. Bleh, vocês tem três opções. Ou quebram o aparelho (não lhe garantirei que estará certo), tentam senhas aleatórias e comuns ou o ignorem e continuem.
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O Mahiro é o melhor do mundo <3
Victoria- Ace Trainer IV
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Re: [EVENTO] #013 Not the end of the world
Será que por estar acompanhada de uma figura da lei eu podia me considerar menos culpada pelo que estávamos prestes a fazer? "Enfim, a hipocrisia". Quer dizer, não que eu nunca tivesse invadido um lugar antes, mas naquela situação era um buraco no chão que dava pra uma instalação científica clandestina, agora é claramente uma casa... Ai, que seja!
Parte de mim se focava em procurar uma forma de entrar sem arrombar, outra parte torcia pra não achar nada e assim podermos voltar pra ideia inicial e chamar pelo dono da porta de entrada, pelo interfone. Quem foi que sugeriu vir por aqui mesmo? Esse Riolu tá muito malandrinho. Já até se adiantou e achou a chave! Bichinho vai ser muito útil pro Ayzen nas missões, mas algo me diz que vai precisar de umas lições de certo e errado pra andar com o Capiton.
Engoli seco e permaneci em silêncio quando entramos, atenta ao menor sinal da presença de algo, principalmente câmeras e afins, já que Riolu cobria nossa retaguarda com sua sensitividade, podendo antecipar a aproximação de alguém. Puxei Togepic de volta pra sua Pokébola e segui. Confesso que atravessei o portal pra dentro da casa segurando firme na mão de Ayzen, um pouco nervosa. Deu até pra sentir a palpitação do coração dele na minha palma, que agora começava a suar.
Direto ao ponto, não custamos a localizar uma escada que aparentemente nos levaria direto pra onde o Pokémon queria. Por sorte também não demoramos a detectar o dispositivo de alarme que podia nos denunciar a qualquer instante. Até ali eu já tinha destravado todos meus melhores instintos de criminosa - todo mundo tem alguns, vamos admitir - e saquei uma das Pokébolas.
– Gylfie, achei uma coisinha pra você brincar ali. Desative. – ordenei pra Rotom Ventilador extremamente animada que surgiu na minha frente; acho que se alguém pode dar um jeito rápido nisso, é ela. Buscaria os olhos de Ayzen a qualquer instante, só pra saber se pelo menos ele não estaria me julgando extremamente mal por isso...
Parte de mim se focava em procurar uma forma de entrar sem arrombar, outra parte torcia pra não achar nada e assim podermos voltar pra ideia inicial e chamar pelo dono da porta de entrada, pelo interfone. Quem foi que sugeriu vir por aqui mesmo? Esse Riolu tá muito malandrinho. Já até se adiantou e achou a chave! Bichinho vai ser muito útil pro Ayzen nas missões, mas algo me diz que vai precisar de umas lições de certo e errado pra andar com o Capiton.
Engoli seco e permaneci em silêncio quando entramos, atenta ao menor sinal da presença de algo, principalmente câmeras e afins, já que Riolu cobria nossa retaguarda com sua sensitividade, podendo antecipar a aproximação de alguém. Puxei Togepic de volta pra sua Pokébola e segui. Confesso que atravessei o portal pra dentro da casa segurando firme na mão de Ayzen, um pouco nervosa. Deu até pra sentir a palpitação do coração dele na minha palma, que agora começava a suar.
Direto ao ponto, não custamos a localizar uma escada que aparentemente nos levaria direto pra onde o Pokémon queria. Por sorte também não demoramos a detectar o dispositivo de alarme que podia nos denunciar a qualquer instante. Até ali eu já tinha destravado todos meus melhores instintos de criminosa - todo mundo tem alguns, vamos admitir - e saquei uma das Pokébolas.
– Gylfie, achei uma coisinha pra você brincar ali. Desative. – ordenei pra Rotom Ventilador extremamente animada que surgiu na minha frente; acho que se alguém pode dar um jeito rápido nisso, é ela. Buscaria os olhos de Ayzen a qualquer instante, só pra saber se pelo menos ele não estaria me julgando extremamente mal por isso...
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Hiro ♡
Koi- Especialista Flying IV
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Re: [EVENTO] #013 Not the end of the world
Eu queria poder dizer que não teria problema de invadir uma propriedade privada por ser ranger. CAPITÃO RANGER. Mas duvidaria muito que isso me salvasse. Teria que receberia uma repreensão quando meu superior descobrisse. Não precisava ser o líder da base ranger de Tohjo. Qualquer Comandante acima de mim já serviria. Mas as burocracias não funcionariam assim. Estava seguindo o meu instinto, após não ter nada lógico que me apoiasse naquelas investigações. E olha que ainda cogito serem situações distintas e separadas...
Riolu parecia aproveitar bem a sua capacidade de rastreio. Todo Ranger tinha um Pokémon rastreador, mas Riolu ultrapassava, em muito, vários rastreadores. Desculpe Azumarill, com sua hiper audição, e desculpa Luxray, com sua visão de raio x. Riolu tá conseguindo ser um ótimo sensorial Pokémon. E com isso conseguíamos entrar.
Sentir a mão de Kiki e o coração trêmulo da garota me tirou um sorriso. Não de deboche, longe mim. Queria ofertar segurança. Com isso, seguir levemente à frente, ainda segurando a mão dela. Teria para onde fugir? Não! Mas por que iríamos por ali? Riolu tinha poucos meses de vida, mas eu agia como se ele fosse tão velho quanto Ambipom ou Togekiss. Por falar nele, eu tinha recolhido após entrar na casa.
Ali embaixo, sob o alarme, eu estava pronto pra causar danos sérios sobre o aparelho. Mas Kiki fora mais ladina! Com seu Rotom, ele ordenava para que o fantasma elétrico desativasse o alarme. Fiquei impressionado com tamanha rapidez e perspicácia. Agira com uma boa destreza e nem pensou muito. Como se já fizera isso antes...
- Ok, não vou falar nada.- sussurrei em tom de humor. Não ia julgar a mulher gata ali, afinal, isso nos garantiria vários segundos, minutos e até horas. Riolu me encarava ,como quem pedia opinião no momento para poder prosseguir. Eu elevava o indicador rente a boca para poder indicar que era momento de cuidado. Suas orelhinhas se inclinavam, tentando captar aquela aura específica que estava atrás. Seguiríamos!
Ayzen- Ace Trainer IV
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Re: [EVENTO] #013 Not the end of the world
O Rotom surgiu na cena de supetão (alguém ainda usa essa palavra?). Não que isso fosse um problema para ele; sempre que é chamado, ele gosta. Diferente de alguns, sair de sua esfera é SEMPRE um prazer, nunca puxado para baixo diante da situação. Pois bem, quando Kiki lhe deu de presente um desafio, o ventilador voou em direção ao alarme e o encarou por um instante.
Seus olhos analisaram todo o touch screen do aparelho. De cima a baixo, de um lado para o outro. Levou míseros 3 segundos para que Rotom entendesse a situação (além dos 10 para que Kiki lhe materializasse e lhe desse um comando). Tinha agora 17 segundos para desativá-lo. Respirou fundo, acumulou o ar e parou suas hélices; inflou-se e levitou-parado por um tempo.
Seu instante de silêncio era apenas concentração.
Tornou seus braços-de-vento aos dois raiozinhos azulados originais. Tocou o alarme e vup! Entrou dentro dele. Repentinamente um ventilador velho caiu no chão, fazendo um barulho oco de eletrodoméstico caindo.
Agora Rotom era um Rotom-Alarm, que na diversão, adiantou a contagem. Repentinamente os segundos passavam tão rápidos quanto segundos e eu tenho certeza que o coração de Kiki parou por ali! O 17 mostrado na tela rapidamente virou 2, e quando Rotom tornou-lhe um, o desarmou.
É difícil dizer se aquela fora uma diversão própria ou uma peça. Talvez Kiki nunca saberia, mas o fantasma-elétrico estava muito contente com seu desempenho. Depois da missão feita, despossuiu o aparelho e levitara em forma-normal atrás de seu ventilador, que agora devia estar uns dez degraus abaixo deles, já que ao despossuir o ventilador, o eletrônico caiu escada a baixo.
Pois bem, desceu na frente e tomou o ventilador para si. Depois disso seguiu descendo e quando chegou no quadragésimo quinto degrau, parou. Afoito, virou-se para Kiki e a chamou.
Era uma salinha que mais parecia um 'canil'... ou seja lá o nome que se da para lugares com grades e vários bichos presos. A maioria eram pokémons comuns: Pidgeys, Furrets, Rattatas e Raticates. Alguns, em exceção, eram um pouco mais chiques. Muitas jaulas já estavam vazias e as cheias tinham uma certa paz. Todos os pokémons pareciam calmos até demais; talvez dopados.
Apesar disso, o que mais surpreendia Rotom nem era isso, mas sim a maquinaria ao fundo da sala. Um aparelho enorme que tinha um grande funil acoplado no seu topo, junto dele uma bisnaga-de-coisa, suprida por um cano metálico que ia até um container. Para além disso, o aparelho tinha uma cúpula transparente, de tamanho mediano. Um pouco menor que Kiki, porém com o triplo de sua largura.
Rotom estava ANSIOSÍSSIMO em possuí-lo pela simples curiosidade de saber o que é.
Seus olhos analisaram todo o touch screen do aparelho. De cima a baixo, de um lado para o outro. Levou míseros 3 segundos para que Rotom entendesse a situação (além dos 10 para que Kiki lhe materializasse e lhe desse um comando). Tinha agora 17 segundos para desativá-lo. Respirou fundo, acumulou o ar e parou suas hélices; inflou-se e levitou-parado por um tempo.
Seu instante de silêncio era apenas concentração.
Tornou seus braços-de-vento aos dois raiozinhos azulados originais. Tocou o alarme e vup! Entrou dentro dele. Repentinamente um ventilador velho caiu no chão, fazendo um barulho oco de eletrodoméstico caindo.
Agora Rotom era um Rotom-Alarm, que na diversão, adiantou a contagem. Repentinamente os segundos passavam tão rápidos quanto segundos e eu tenho certeza que o coração de Kiki parou por ali! O 17 mostrado na tela rapidamente virou 2, e quando Rotom tornou-lhe um, o desarmou.
É difícil dizer se aquela fora uma diversão própria ou uma peça. Talvez Kiki nunca saberia, mas o fantasma-elétrico estava muito contente com seu desempenho. Depois da missão feita, despossuiu o aparelho e levitara em forma-normal atrás de seu ventilador, que agora devia estar uns dez degraus abaixo deles, já que ao despossuir o ventilador, o eletrônico caiu escada a baixo.
Pois bem, desceu na frente e tomou o ventilador para si. Depois disso seguiu descendo e quando chegou no quadragésimo quinto degrau, parou. Afoito, virou-se para Kiki e a chamou.
Era uma salinha que mais parecia um 'canil'... ou seja lá o nome que se da para lugares com grades e vários bichos presos. A maioria eram pokémons comuns: Pidgeys, Furrets, Rattatas e Raticates. Alguns, em exceção, eram um pouco mais chiques. Muitas jaulas já estavam vazias e as cheias tinham uma certa paz. Todos os pokémons pareciam calmos até demais; talvez dopados.
Apesar disso, o que mais surpreendia Rotom nem era isso, mas sim a maquinaria ao fundo da sala. Um aparelho enorme que tinha um grande funil acoplado no seu topo, junto dele uma bisnaga-de-coisa, suprida por um cano metálico que ia até um container. Para além disso, o aparelho tinha uma cúpula transparente, de tamanho mediano. Um pouco menor que Kiki, porém com o triplo de sua largura.
Rotom estava ANSIOSÍSSIMO em possuí-lo pela simples curiosidade de saber o que é.
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Re: [EVENTO] #013 Not the end of the world
O crush Capiton do exército não estava me julgando. Uffa! Dava até pra, aliviada, rir do comentário dele. Isso antes de quase enfartar ao ver o contador do alarme disparar depressa na contagem regressiva. Cheguei a pensar que fosse alguma tecnologia mais avançada, com mecanismos de proteção ou coisa assim. Mas no fim era só Rotom fazendo graça.
– Desculpa... – tive que dizer pra Ayzen, não só pelo susto que meu Pokémon causou, mas pelo aperto que eu devo ter dado na mão dele com o meu próprio medo.
Dos males os menores. Alarme desativado e nós pudemos descer pra área que Riolu tanto nos alertava. Com certeza aquilo era um laboratório, dava pra dizer pelos inúmeros equipamentos eletrônicos, muitos que eu não conseguia nem supor o que faziam. Porém, o que mais me chamou atenção com certeza foram as jaulas, algumas até ocupadas por Pokémon que mesmo com nossa presença nem reagiam...
– Céus! O que é isso?! – murmurei.
Retornei Rotom pra esfera, só pra me prevenir de que não saísse por aí explorando e nos pusesse em encrenca. Depois nem hesitei em soltar a mão do meu companheiro pra ir até as jaulas. Passei os olhos em todas que pude, a procura de algum sinal ou pista do que tava acontecendo ali. Se fosse possível alcançar alguma ave, tentaria levantar sua pálpebra pra averiguar, porque nelas eu devo conseguir reconhecer se estava dormindo, dopada, ou...
– Desculpa... – tive que dizer pra Ayzen, não só pelo susto que meu Pokémon causou, mas pelo aperto que eu devo ter dado na mão dele com o meu próprio medo.
Dos males os menores. Alarme desativado e nós pudemos descer pra área que Riolu tanto nos alertava. Com certeza aquilo era um laboratório, dava pra dizer pelos inúmeros equipamentos eletrônicos, muitos que eu não conseguia nem supor o que faziam. Porém, o que mais me chamou atenção com certeza foram as jaulas, algumas até ocupadas por Pokémon que mesmo com nossa presença nem reagiam...
– Céus! O que é isso?! – murmurei.
Retornei Rotom pra esfera, só pra me prevenir de que não saísse por aí explorando e nos pusesse em encrenca. Depois nem hesitei em soltar a mão do meu companheiro pra ir até as jaulas. Passei os olhos em todas que pude, a procura de algum sinal ou pista do que tava acontecendo ali. Se fosse possível alcançar alguma ave, tentaria levantar sua pálpebra pra averiguar, porque nelas eu devo conseguir reconhecer se estava dormindo, dopada, ou...
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Re: [EVENTO] #013 Not the end of the world
Nunca duvidei das habilidades paranormais de Rotom. Ele conseguira arrancar nossos corações aos poucos, na medida em que o alarme brincava com nosso psicológico. Depois de um tempo de transformações e peripécias, o alarme tinha sido desativado. - Boa! Agora até eu queria ter um Rotom agora.- pensando bem, eu tinha problemas com altas tecnologias que Rotoms poderiam resolver só possuindo os eletrônicos. Se falhar, ele queima tudo e resolve.
Assim, chegamos no porão onde tudo era o foco daquele mistério. Máquinas estavam expostas por todos os lados. Cativeiros. Pokémons parados e sem baderna. Ok, aquilo era com certeza criminoso, já tínhamos uma justificativa para invasão. Não que isso justificaria entrar sem mandato prévio, mas depois a gente ver isso. Questões burocráticas depois...
Voltando ao foco no local, eu estava constrangido ao ver tantos Pokémons ali presos. Aproximei-me de algumas jaulas com Riolu. A quietude deles era angustiante. Será que foram dopados? E que máquina era aquela? Coisa estranha. - Algo de errado não tá certo aqui. O que é isso? - ao perceber que os Pokémons não se movia, ia até a máquina. O que era aquilo? Aquela situação havia passado de altamente suspeito, para potencialmente criminoso. - Vamos entrar em contato com a polícia. Precisamos mover os Pokémons. Pode ter selvagens e capturados no meio. – dizia pegando o rangerpad para oficializar as tropas locais para aquele endereço no meio do nada. Tem Emergência no Pokéshapp? Eu quero!
Assim, chegamos no porão onde tudo era o foco daquele mistério. Máquinas estavam expostas por todos os lados. Cativeiros. Pokémons parados e sem baderna. Ok, aquilo era com certeza criminoso, já tínhamos uma justificativa para invasão. Não que isso justificaria entrar sem mandato prévio, mas depois a gente ver isso. Questões burocráticas depois...
Voltando ao foco no local, eu estava constrangido ao ver tantos Pokémons ali presos. Aproximei-me de algumas jaulas com Riolu. A quietude deles era angustiante. Será que foram dopados? E que máquina era aquela? Coisa estranha. - Algo de errado não tá certo aqui. O que é isso? - ao perceber que os Pokémons não se movia, ia até a máquina. O que era aquilo? Aquela situação havia passado de altamente suspeito, para potencialmente criminoso. - Vamos entrar em contato com a polícia. Precisamos mover os Pokémons. Pode ter selvagens e capturados no meio. – dizia pegando o rangerpad para oficializar as tropas locais para aquele endereço no meio do nada. Tem Emergência no Pokéshapp? Eu quero!
Ayzen- Ace Trainer IV
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Re: [EVENTO] #013 Not the end of the world
Sinal escasso. Ayzen até conseguiu enviar o endereço para os Rangers, mas a mensagem picotada (e atrasada) faria com que o departamento levasse um tempo para entender o que o homem queria dizer. Nesse tempo, estariam sozinhos. Há problema nisso? Sozinhos se meteram nisso, sozinhos sairão disso.
Kiki foi a mais empática, soltando a mão de seu homem e indo até as jaulas. Verificou um grupo de Pidgeys dormindongos, uma delas com um lenço. Deve ser Malu... ao menos ela ainda está bem. Para além disso, nenhum tipo de reação. No máximo um abrir de olho meio sonolento, que precedia um bocejo e um dengo por entre as jaulas.
Mais nada! Eles estavam vivos e (aparentemente) bem, mas sem muita agitação. Kiki foi passando pelas jaulas a dentro e descobriu alguns corredores, dando visibilidade a prisões que antes não via. Mais ao fundo achou aquilo que certamente não queria ver: carcaças. Aos ossos montavam fósseis que logo mais seriam descartados. Não posso lhe garantir que vá identificar tudo, mas entre eles, fica fácil reconhecer um Pikachu em ossada e uma gota tóxica restante de um Muk. Um Drilbur também não era lá muito difícil, visto que suas garras se mantiveram originais e reconhecíveis.
Salvo isso, tinha uma Phione. Seus ossos eram tão pequeninos e molenguinhos que Kiki certamente não reconheceria de cara, mas podia deduzir que fosse o último pokémon do Centro Pokémon. Claro que separado destes, tinham outros mais: Gligar, Horsea, Dragonites, Pinsirs, Zoroarks. Na verdade, analisando agora, tínhamos mais ossadas do que pokémons vivos.
Bleh, péssimo sinal.
Ayzen, após se perguntar e emitir um alerta, foi estranhamente respondido por uma voz:
- O que é isso?! Um burro realmente não conhece reconhecer a genialidade de uma invenção ao vê-la mesmo... - Disse uma voz masculina, que ainda não se revelara - Sem palpites? Vou ai te mostrar.
Com deixa, o homem desceu as escadas e se mostrou. Era um cara de jaleco, alto, magrelo, de cabelo liso e bem alinhado, penteado pela mãe. Tinha também um crachá da Devon Corporation, mas que havia já expirado a validade a alguns anos. O homem, muito provavelmente, é um ex funcionário da empresa.
De qualquer forma, o branquelo-magrelo de testas enormes e cabelos ralos atravessou a câmara, ignorou por completo a presença de Kiki e passou por Ayzen de forma esnobe. Foi até a máquina, apenas clickou no botão verde e falou:
- Agora é só vê. Já ta configurada mesmo...
A bisnaga no topo do funil soltou uma pelota pastosa prateada. O fluído-pastoso era como mercúrio, porém muito mais coeso; não se separava em bolinhas. A matéria prima era basicamente: 20 Kg de Carbono; 35 L d'água; 4 L de amônia; 1,5 Kg de Óxido de Cálcio; 800 g de Fósforo; 250 g de Sal; 80 g de Enxofre; 25 g Fluor; 3 g de Ferro e 3 g de Silicone. Tudo previamente misturado numa máquina mirabolante e depositada no container.
Quando a gosma-cinza atravessou a máquina, um barulho horrendo tomou o lugar... ainda assim, nenhum pokémon acordou. Um grunhido, um puxado, um esguicho. Demorou cinco minutos para que a cúpula antes citada começasse a imprimir um Phione apático.
Sim, um Phione. O pokémon-clone via sua materialização com nenhuma preocupação, esperando apenas pelo término para rastejar-se até um canto escuro e ali ficar até segunda ordem. O homem criara... vida?! Bleh, não era bem assim. O homem criara corpo; corpo de vida útil. Aquele Phione, como feito as pressas, não teria lá um nó e um bom cuidado. Não fora finalizado pelo cientista e nem iria ser! O homem só queria provar um ponto: e mostrar para todos que conseguiu criar uma vida.
Apesar do espetáculo, o Phione apenas continuou se embrenhar até as áreas mais escuras, fugindo completamente da luz. Pela sua não adaptabilidade ao solo, ele tinha que se arrastar, e parte de seu corpo plasmático ficava para trás em formato de rastro d'água. Apesar do esforço que era seguir caminho, o pokémon não parou. Continuou forçando-se até chegar em Kiki, onde pegou a barra de sua calça (ou short, ou saia, não sei) e tentou chamar sua atenção.
A água de seu corpo transbordou pelos seus olhos, e com uma íris completamente carente de brilho, fitou os olhos de Kiki e pediu: "me mata, por favor..."
Kiki foi a mais empática, soltando a mão de seu homem e indo até as jaulas. Verificou um grupo de Pidgeys dormindongos, uma delas com um lenço. Deve ser Malu... ao menos ela ainda está bem. Para além disso, nenhum tipo de reação. No máximo um abrir de olho meio sonolento, que precedia um bocejo e um dengo por entre as jaulas.
Mais nada! Eles estavam vivos e (aparentemente) bem, mas sem muita agitação. Kiki foi passando pelas jaulas a dentro e descobriu alguns corredores, dando visibilidade a prisões que antes não via. Mais ao fundo achou aquilo que certamente não queria ver: carcaças. Aos ossos montavam fósseis que logo mais seriam descartados. Não posso lhe garantir que vá identificar tudo, mas entre eles, fica fácil reconhecer um Pikachu em ossada e uma gota tóxica restante de um Muk. Um Drilbur também não era lá muito difícil, visto que suas garras se mantiveram originais e reconhecíveis.
Salvo isso, tinha uma Phione. Seus ossos eram tão pequeninos e molenguinhos que Kiki certamente não reconheceria de cara, mas podia deduzir que fosse o último pokémon do Centro Pokémon. Claro que separado destes, tinham outros mais: Gligar, Horsea, Dragonites, Pinsirs, Zoroarks. Na verdade, analisando agora, tínhamos mais ossadas do que pokémons vivos.
Bleh, péssimo sinal.
Ayzen, após se perguntar e emitir um alerta, foi estranhamente respondido por uma voz:
- O que é isso?! Um burro realmente não conhece reconhecer a genialidade de uma invenção ao vê-la mesmo... - Disse uma voz masculina, que ainda não se revelara - Sem palpites? Vou ai te mostrar.
Com deixa, o homem desceu as escadas e se mostrou. Era um cara de jaleco, alto, magrelo, de cabelo liso e bem alinhado, penteado pela mãe. Tinha também um crachá da Devon Corporation, mas que havia já expirado a validade a alguns anos. O homem, muito provavelmente, é um ex funcionário da empresa.
De qualquer forma, o branquelo-magrelo de testas enormes e cabelos ralos atravessou a câmara, ignorou por completo a presença de Kiki e passou por Ayzen de forma esnobe. Foi até a máquina, apenas clickou no botão verde e falou:
- Agora é só vê. Já ta configurada mesmo...
A bisnaga no topo do funil soltou uma pelota pastosa prateada. O fluído-pastoso era como mercúrio, porém muito mais coeso; não se separava em bolinhas. A matéria prima era basicamente: 20 Kg de Carbono; 35 L d'água; 4 L de amônia; 1,5 Kg de Óxido de Cálcio; 800 g de Fósforo; 250 g de Sal; 80 g de Enxofre; 25 g Fluor; 3 g de Ferro e 3 g de Silicone. Tudo previamente misturado numa máquina mirabolante e depositada no container.
Quando a gosma-cinza atravessou a máquina, um barulho horrendo tomou o lugar... ainda assim, nenhum pokémon acordou. Um grunhido, um puxado, um esguicho. Demorou cinco minutos para que a cúpula antes citada começasse a imprimir um Phione apático.
Sim, um Phione. O pokémon-clone via sua materialização com nenhuma preocupação, esperando apenas pelo término para rastejar-se até um canto escuro e ali ficar até segunda ordem. O homem criara... vida?! Bleh, não era bem assim. O homem criara corpo; corpo de vida útil. Aquele Phione, como feito as pressas, não teria lá um nó e um bom cuidado. Não fora finalizado pelo cientista e nem iria ser! O homem só queria provar um ponto: e mostrar para todos que conseguiu criar uma vida.
Apesar do espetáculo, o Phione apenas continuou se embrenhar até as áreas mais escuras, fugindo completamente da luz. Pela sua não adaptabilidade ao solo, ele tinha que se arrastar, e parte de seu corpo plasmático ficava para trás em formato de rastro d'água. Apesar do esforço que era seguir caminho, o pokémon não parou. Continuou forçando-se até chegar em Kiki, onde pegou a barra de sua calça (ou short, ou saia, não sei) e tentou chamar sua atenção.
A água de seu corpo transbordou pelos seus olhos, e com uma íris completamente carente de brilho, fitou os olhos de Kiki e pediu: "me mata, por favor..."
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O Mahiro é o melhor do mundo <3
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Re: [EVENTO] #013 Not the end of the world
Problemas com sinal. Enquanto digitava, tirava fotos com o rangerpad, pedia ajuda urgente para liberar os Pokémosn que dali pudessem ir, reparei que Kiki fitava os dorminhocos. Bem, nem todos estavam dormindo. A quietude se dava pelos restos de carcaça que ficavam dentro da cela e prendiam cada um dos pokémons. Vários tinham sido abusados e mortos, seja no processo, seja para alcançar o processo. Os Pidgeys? Dorgados, creio eu. Precisariam de ajuda médica urgente, sabe-se lá o que tivesse colocado no organismo deles.
Embora tudo fosse ainda obscuro, eu não entendia como aquilo se encaixaria com o primeiro mistério que foi descoberto no Centro Pokémon. Pareciam duas imagens na minha cabeça, o caso apresentado por Joy e o apresentado por seu Mathias. Os dois tentavam se encaixar em uma coisa só, mas esta coisa não combinava bem. O que era tudo aquilo? Que louco estava fazendo experiencias daquele nível de insalubridade com Pokémons? Eu como pesquisador me sentir bastante ofendido!
Mas parecia que o psicótico rapaz surgia. Ele era um cientista Devon, ao menos, em algum momento de sua vide miserável. Ele passava por nós em um momento e misteriosamente eu não pude fazer nada. O que eu queria fazer? O primeiro instinto seria soca-lo. Poderia dar um discurso que iria fazer, mas isso é característica de vilão. O que fiz foi passar o braço na frente da morena, como que quisesse empurrá-la um pouco para trás para evitar algum dano naquele momento.
A máquina, previamente configura, mexia-se. - Dorgas!- soltei querendo ordenar que parasse. O homem era insano, não obedeceria nem ao presidente. Mesmo assim, mais insano fora sair dali um Pokémon. UM POKÉMON CRIADO DO ZERO! QUE? Como aspirante ao mundo da pesquisa Pokémon, era basilar que criar vida era algo muito improvável. Até clones teriam que ter parte de matéria viva para se tornarem vivos, mas do nada? - Que p*rra é esta?
Um Phione saia. Mas não era um Phione qualquer... Ele tinha um... um... Defeito?! Parecia não muito bem. Mas o que me deixou horrorizado foram seus olhos de morte que encaravam a morena como se pedisse ajuda. Fiquei enjoado? Ele estava sofrendo. Do enjoo, meu coração ficou possesso, com a vontade de socar o cara várias vezes. Mas tudo fazia mais sentido agora! Ele usava restos de Pokémons para criar outros? Seria isso? Isso ficava de acordo com os Pokémons doentes no Centro Pokémon... Seria eles uma cópia mal feita daquela máquina?
- Eu tenho mais perguntas do que desejo de te socar... Mas prefiro ficar com a parte de te socar, otário! - passivo-agressivo? Não! Agressivo-agressivo! Riolu parecia partilhar parte do meu desejo, ou ter absorvido no processo. Aquele canalha vai pagar por aquela monstruosidade que fizera. Cadeia era pouco para ele. Mesmo sendo um Phione, eu não conseguia olhar para ele... o que fazer? Meus punhos cerravam-se no ar, enquanto eu queria mata-lo, mas tentava manter a razão comigo. - Eu sou obrigado a dar ordem de prisão!- dizia, retirando as algemas do rangertools e pronto para prendê-lo. Qualquer gracinha eu desceria a porrada...
Embora tudo fosse ainda obscuro, eu não entendia como aquilo se encaixaria com o primeiro mistério que foi descoberto no Centro Pokémon. Pareciam duas imagens na minha cabeça, o caso apresentado por Joy e o apresentado por seu Mathias. Os dois tentavam se encaixar em uma coisa só, mas esta coisa não combinava bem. O que era tudo aquilo? Que louco estava fazendo experiencias daquele nível de insalubridade com Pokémons? Eu como pesquisador me sentir bastante ofendido!
Mas parecia que o psicótico rapaz surgia. Ele era um cientista Devon, ao menos, em algum momento de sua vide miserável. Ele passava por nós em um momento e misteriosamente eu não pude fazer nada. O que eu queria fazer? O primeiro instinto seria soca-lo. Poderia dar um discurso que iria fazer, mas isso é característica de vilão. O que fiz foi passar o braço na frente da morena, como que quisesse empurrá-la um pouco para trás para evitar algum dano naquele momento.
A máquina, previamente configura, mexia-se. - Dorgas!- soltei querendo ordenar que parasse. O homem era insano, não obedeceria nem ao presidente. Mesmo assim, mais insano fora sair dali um Pokémon. UM POKÉMON CRIADO DO ZERO! QUE? Como aspirante ao mundo da pesquisa Pokémon, era basilar que criar vida era algo muito improvável. Até clones teriam que ter parte de matéria viva para se tornarem vivos, mas do nada? - Que p*rra é esta?
Um Phione saia. Mas não era um Phione qualquer... Ele tinha um... um... Defeito?! Parecia não muito bem. Mas o que me deixou horrorizado foram seus olhos de morte que encaravam a morena como se pedisse ajuda. Fiquei enjoado? Ele estava sofrendo. Do enjoo, meu coração ficou possesso, com a vontade de socar o cara várias vezes. Mas tudo fazia mais sentido agora! Ele usava restos de Pokémons para criar outros? Seria isso? Isso ficava de acordo com os Pokémons doentes no Centro Pokémon... Seria eles uma cópia mal feita daquela máquina?
- Eu tenho mais perguntas do que desejo de te socar... Mas prefiro ficar com a parte de te socar, otário! - passivo-agressivo? Não! Agressivo-agressivo! Riolu parecia partilhar parte do meu desejo, ou ter absorvido no processo. Aquele canalha vai pagar por aquela monstruosidade que fizera. Cadeia era pouco para ele. Mesmo sendo um Phione, eu não conseguia olhar para ele... o que fazer? Meus punhos cerravam-se no ar, enquanto eu queria mata-lo, mas tentava manter a razão comigo. - Eu sou obrigado a dar ordem de prisão!- dizia, retirando as algemas do rangertools e pronto para prendê-lo. Qualquer gracinha eu desceria a porrada...
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