A Chama Irreverente
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Re: A Chama Irreverente
A chama Irreverente
Off Resumo escreveu:
A ponyta reconhece que eu não era uma ameaça, apesar de não me permitir segui -la, respeito isso.
Melhor andar a volta e tentar entender melhor o que acontece.
Ao seguir pela grama alta caminhando com Combusken via que não conseguia encontrar muitas pistas.
O rotom apitava e olhando a posição do mapa, indicava um arbusto, tinham algumas cédulas e uns shards.
Sera que a pessoa guardou aqui pra voltar depois ?
Enquanto ainda refletia sobre isso, ouço um gemido na direção de onde estava a Ponyta.
O que sera? Não vai ter jeito, ou precisar ir ver, mesmo que sofra algo dela. Vamos Combusken, abra o caminho para chegarmos logo.
Correria com combusken a frente abrindo o caminho. Ao chegar perto olharia antes o que estava ocorrendo, se ela estivesse ameaçada de alguma forma, indicaria a Combusken para saltar a frente.
Tony Dragneel - Especialista Fire I Sociedade: The Wolves Time: Camerupt (Vulcano) Arcanine (Vesta) Houndoom (Surtur) Ninetails (Amaterasu) Combusken Litwick |
Tony.Pok- Especialista Fire II
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Re: A Chama Irreverente
Foi uma sucessão de fatos assustadora e misteriosa: primeiro, aqueles itens estrategicamente deixados debaixo de um arbusto pra lá de chamativo. Depois, o berro lamuriento de dor que vinha exatamente de onde haviam deixado Ponyta a apenas alguns segundos. Tony não teve muito tempo para pensar; deveria agir! E foi isso que fez, pegando o dinheiro e os shards abandonados e se mobilizando para o local de onde vinha o estardalhaço dolorido.
Chegado lá, não foi nada agradável sua recepção: Assim que alcançaram o local de onde tinham acabado de sair, a corcel de fogo estava furiosa, soltando fogo pelas ventas! Com um olhar sanguinário, lançou uma série de brasas fumegantes em direção aos dois, que por muito pouco não foram marcados pelo carvão. Tinha algo de errado com Ponyta, e Tony percebia: além de estar ensandecida - e o treinador não deixara ela daquela forma - seu corpo emitia uma série de "raios" pequenos que iam e vinham, percorrendo toda a sua extensão corporal. Faiscavam num brilho perigoso, em violeta e magenta profundo, e quando ativavam pareciam fazer Ponyta sentir dor, emitindo os berros enlouquecidos que ouviram antes - ou melhor, relinchos. O que poderia ser aquilo? De toda forma, era bom Tony tomar cuidado, pois a égua de fogo estava no auge de sua irritabilidade, exibindo um olhar assassino que procurava por culpados. Como o jovem especialista lidaria com isso agora?
Chegado lá, não foi nada agradável sua recepção: Assim que alcançaram o local de onde tinham acabado de sair, a corcel de fogo estava furiosa, soltando fogo pelas ventas! Com um olhar sanguinário, lançou uma série de brasas fumegantes em direção aos dois, que por muito pouco não foram marcados pelo carvão. Tinha algo de errado com Ponyta, e Tony percebia: além de estar ensandecida - e o treinador não deixara ela daquela forma - seu corpo emitia uma série de "raios" pequenos que iam e vinham, percorrendo toda a sua extensão corporal. Faiscavam num brilho perigoso, em violeta e magenta profundo, e quando ativavam pareciam fazer Ponyta sentir dor, emitindo os berros enlouquecidos que ouviram antes - ou melhor, relinchos. O que poderia ser aquilo? De toda forma, era bom Tony tomar cuidado, pois a égua de fogo estava no auge de sua irritabilidade, exibindo um olhar assassino que procurava por culpados. Como o jovem especialista lidaria com isso agora?
Pacify- Especialista Fairy I
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Re: A Chama Irreverente
A chama Irreverente
Off Resumo escreveu:
Ao chegar a frente da Ponyta, vejo a mesma sozinha, alguns raios passavam pelo corpo da pokémon equina, aquilo era problematico.
Combusken, preciso que chame a atenção dela e eu vou dar uma Lum Berry para ela comer. Isso deve melhorar o estado dela.
Eu iria me ferrar muito, isso era certo... Iria estender a fruta a ela antes, talvez fosse algo que ela conhecesse e com isso pegasse sozinha, mas se ela mesmo assim não quisesse, eu não podia deixar ela assim, pegaria uma fruta na mão e então iria esperar Combusken chamar a atenção dela e iria tentar fazer a Ponyta comer a fruta de alguma forma.
Tony Dragneel - Especialista Fire I Sociedade: The Wolves Time: Camerupt (Vulcano) Arcanine (Vesta) Houndoom (Surtur) Ninetails (Amaterasu) Combusken Litwick |
Tony.Pok- Especialista Fire II
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Re: A Chama Irreverente
Tony - como todo bom treinador - já havia passado de um tudo durante sua jornada. Não foi surpresa para ele notar um padrão no que parecia causar um sofrimento sem igual na corcel indomada. Usando de sua destreza e conhecimento adquirido em meses de treino junto de seu time, retirou uma Lum Berry, uma pequena frutinha esverdeada que era conhecida por realizar milagres.
Para tudo dar certo, Combusken deveria chamar a atenção da Ponyta irascível. O grande galo de briga chegou devagarinho, fazendo um gesto com suas grandes garras que só podia significar "calma! calma! vou te machucar!". Ponyta, entretanto, estava cega em sua loucura. Não queria e nem estava disposta a receber a aproximação daqueles estranhos, ainda mais desse pokémon quase de seu tamanho com unhas tão afiadas e proeminentes. Sentia-se encurralada! E é claro que, em situações como a que enfrentava, um pokémon selvagem se sentiria ameaçado e acabaria por reagir... E foi isso que aconteceu.
Conforme se aproximavam da Ponyta arredia, as chamas de sua crina aumentavam ferozmente, apesar da égua parecer um pouco fraca, debilitada diante daqueles "raios" arroxeados. Foi em segundos que a equina conseguiu desferir um coice poderoso no Combusken desavisado e depois mais um coice no treinador, bem em sua perna direita. Tony sentiu o impacto na hora, um calor repentino descendo até sua canela enquanto estava caído no chão. Combusken, por ser mais resistente, não sentiu tanto o forte golpe, mas aconteceu algo que talvez elucidasse como Ponyta chegou naquela condição: quando recuou com a força da pancada, pisou no que parecia ser um espinho magenta, escondido debaixo da folhagem alta. No momento que entrou em contato com aquilo, seu corpo adquiriu a mesma aparência que o de Ponyta, com aqueles raios magenta percorrendo toda sua extensão penosa. Ao mesmo tempo que tudo acontecia, a égua flamejante parecia finalmente abandonar a sua cegueira...
Quando viu que Combusken também sofria do golpe daquele espinho misterioso, percebeu a burrada que fez: em seu desespero, podia jurar que quem a afligia era o treinador e seu pokémon galináceo. Mas não faria sentido se o próprio pokémon fosse afligido pelas farpas escondidas, né? Pra piorar, percebia somente agora uma frutinha que reconhecia ser a salvação para a sua atual condição na mão de quem julgara ser seu algoz. Se Ponytas chorassem, esse com certeza estaria chorando agora, assim como Tony, que percebia que sua perna inchava rápido e adquiria uma tonalidade doentia. Se tentasse levantar, perceberia que mancava. Ponyta, entretanto, se ofereceu para ajudá-lo a se locomover, se aproximando com o rosto de puro arrependimento, suas chamas de repente parecendo acalentadoras e não agressivas e abrasivas. Percebia que não era interesseira pois não havia comido a fruta esmeralda ainda. Como será que Tony reagiria a isso tudo?
Para tudo dar certo, Combusken deveria chamar a atenção da Ponyta irascível. O grande galo de briga chegou devagarinho, fazendo um gesto com suas grandes garras que só podia significar "calma! calma! vou te machucar!". Ponyta, entretanto, estava cega em sua loucura. Não queria e nem estava disposta a receber a aproximação daqueles estranhos, ainda mais desse pokémon quase de seu tamanho com unhas tão afiadas e proeminentes. Sentia-se encurralada! E é claro que, em situações como a que enfrentava, um pokémon selvagem se sentiria ameaçado e acabaria por reagir... E foi isso que aconteceu.
Conforme se aproximavam da Ponyta arredia, as chamas de sua crina aumentavam ferozmente, apesar da égua parecer um pouco fraca, debilitada diante daqueles "raios" arroxeados. Foi em segundos que a equina conseguiu desferir um coice poderoso no Combusken desavisado e depois mais um coice no treinador, bem em sua perna direita. Tony sentiu o impacto na hora, um calor repentino descendo até sua canela enquanto estava caído no chão. Combusken, por ser mais resistente, não sentiu tanto o forte golpe, mas aconteceu algo que talvez elucidasse como Ponyta chegou naquela condição: quando recuou com a força da pancada, pisou no que parecia ser um espinho magenta, escondido debaixo da folhagem alta. No momento que entrou em contato com aquilo, seu corpo adquiriu a mesma aparência que o de Ponyta, com aqueles raios magenta percorrendo toda sua extensão penosa. Ao mesmo tempo que tudo acontecia, a égua flamejante parecia finalmente abandonar a sua cegueira...
Quando viu que Combusken também sofria do golpe daquele espinho misterioso, percebeu a burrada que fez: em seu desespero, podia jurar que quem a afligia era o treinador e seu pokémon galináceo. Mas não faria sentido se o próprio pokémon fosse afligido pelas farpas escondidas, né? Pra piorar, percebia somente agora uma frutinha que reconhecia ser a salvação para a sua atual condição na mão de quem julgara ser seu algoz. Se Ponytas chorassem, esse com certeza estaria chorando agora, assim como Tony, que percebia que sua perna inchava rápido e adquiria uma tonalidade doentia. Se tentasse levantar, perceberia que mancava. Ponyta, entretanto, se ofereceu para ajudá-lo a se locomover, se aproximando com o rosto de puro arrependimento, suas chamas de repente parecendo acalentadoras e não agressivas e abrasivas. Percebia que não era interesseira pois não havia comido a fruta esmeralda ainda. Como será que Tony reagiria a isso tudo?
Pacify- Especialista Fairy I
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Re: A Chama Irreverente
A chama Irreverente
Off Resumo escreveu:
A situação se complicava, o plano dava completamente errado. Olho para Combusken sofrendo com os Spikes e a dor em minha perna era terrível.
Idiota... Imaginei que alguém havia atacado ela... Mas não, uma armadilha... Isso não parece ter sido colocado ao acaso.
Ao menos um ponto de esperança quando a Ponyta percebe que o que eu carregava era uma fruta que a curaria.
Ponyta, coma a fruta e salte para longe dos espinhos. Combusken pegue essa fruta e coma tb.
Após iria indicar para Combusken me puxar e liberaria Vesta em segurança onde eu sabia que não tinha espinhos e subiria nela.
Olharia a minha perna e pegaria na mochila por algum produto para passar de forma a diminuir a dor.
Combusken, abra o mato com seus golpes e vamos ver a extensão desses espinhos. Ponyta, não vou lhe fazer mal, mas preciso que fique aqui
Olharia a volta, alguém deve ter colocado isso aqui sabendo que era o trajeto da Ponyta.
Ponyta, deve ter um outro acesso para essa parte, algo que vc protege, mas agora sabemos que está em risco por algum motivo, preciso que me leve até lá.
Esperaria que a Ponyta guiasse o caminho e seguiria em cima de Vesta e com Combusken abrindo o caminho com cuidado.
Tony Dragneel - Especialista Fire I Sociedade: The Wolves Time: Camerupt (Vulcano) Arcanine (Vesta) Houndoom (Surtur) Ninetails (Amaterasu) Combusken Litwick |
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Re: A Chama Irreverente
Era uma armadilha! Tony não contava com a ação de terceiros naquela área, escondendo ardis por debaixo da grama alta. Com cuidado, levantou-se com a ajuda de Ponyta, que já quase no tamanho de sua forma final, Rapidash, conseguiu auxiliar o rapaz sem grandes dificuldades. O especialista percebeu que mancava, e em sua canela a marca de um dos cascos em "U" de Ponyta ficara marcada. Teria quebrado ou luxado a perna? Não tinha como saber agora; só sabia que ardia e doía, um zumbido metálico em seu cabeça o aturdia cada vez que tentava se apoiar naquela perna.
Curando quem podia curar no momento, ofereceu a fruta milagrosa para Ponyta e Combusken [-2 Lum Berries] que logo fez efeito, aliviando o mal-estar que o envenenamento causava. Logo os dois pokémons de fogo estavam saudáveis novamente. Com cuidado, conseguiram sair junto do rapaz ferido do meio daqueles espinhos traiçoeiros. Foi quando Combusken abriu o mato com golpes de suas formidáveis garras que atestaram o que suspeitavam: o solo estava cheio de espinhos magentas, prontos para que alguém - ou melhor, para que Ponyta - pise neles e contraia envenenamento. Alguém deixou aquela armadilha de propósito por saber que a égua de fogo passaria por ali, e pelos berros que ela deu, poderiam estar por perto. Era bom saírem logo daquela área, e Ponyta sabia disso, já que agia desesperada. Hesitou, entretanto, alguns segundos antes de confiar em Tony, mas que opção teria, afinal? Junto do rapaz e sua Arcanine de montaria, abriu a mata densa por alguns minutos até chegar num "portal" feito de árvores retorcidas, cipós e musgo. Olhou para trás por um instante, decidindo-se por final se realmente queria mostrar aquilo para um humano, mas no fim cedeu. Entrou por debaixo daquela cortina verde para revelar do outro lado uma clareira verdejante: um espaço mais aberto rodeado de mata densíssima. Era seu local seguro! Assim que chegou, foi recepcionada por mais seis, sete Ponytas, muito menores do que ela e tímidas, morrendo de medo de Tony. A corcel indomada tranquilizou o que parecia ser suas irmãs mais novas. Depois desse primeiro momento de estranhamento, conduziu o garoto para uma pequena gruta que ficava no centro da clareira: havia uma colina com uma árvore grande e frutífera, e debaixo dessa inclinação, um buraco escuro formava um abrigo cavernal. Parecia pequeno por fora, mas quando finalmente entraram lá dentro (Tony tendo de entrar apoiado na Ponyta, já que em cima do Arcanine não passaria), perceberam ter um espaço amplo, talvez cavado por um tempo para ficar dessa forma, com algumas raízes entrando pelo teto. E o mais impressionante era o que jazia nos fundos: um Rapidash adulto, que antes sendo majestosa presença, hoje era quase que cinza, o fogo de sua crina baixinho e fraco. Estava doente, pelo que Tony percebera, mas não parecia ser envenenamento ou algo assim. O mais triste estava em sua testa: seu chifre fora quebrado. Parecia ter sido arrancado dali, sobrando só um toquinho triste. Quando Rapidash percebeu a presença do humano ali, relinchou alto e tentou levantar as pressas, antes deitado debaixo de um cobertor de grama. Ponyta demorou, mas o tranquilizou. Como será que Tony agiria ali dentro no santuário de Ponyta?
Curando quem podia curar no momento, ofereceu a fruta milagrosa para Ponyta e Combusken [-2 Lum Berries] que logo fez efeito, aliviando o mal-estar que o envenenamento causava. Logo os dois pokémons de fogo estavam saudáveis novamente. Com cuidado, conseguiram sair junto do rapaz ferido do meio daqueles espinhos traiçoeiros. Foi quando Combusken abriu o mato com golpes de suas formidáveis garras que atestaram o que suspeitavam: o solo estava cheio de espinhos magentas, prontos para que alguém - ou melhor, para que Ponyta - pise neles e contraia envenenamento. Alguém deixou aquela armadilha de propósito por saber que a égua de fogo passaria por ali, e pelos berros que ela deu, poderiam estar por perto. Era bom saírem logo daquela área, e Ponyta sabia disso, já que agia desesperada. Hesitou, entretanto, alguns segundos antes de confiar em Tony, mas que opção teria, afinal? Junto do rapaz e sua Arcanine de montaria, abriu a mata densa por alguns minutos até chegar num "portal" feito de árvores retorcidas, cipós e musgo. Olhou para trás por um instante, decidindo-se por final se realmente queria mostrar aquilo para um humano, mas no fim cedeu. Entrou por debaixo daquela cortina verde para revelar do outro lado uma clareira verdejante: um espaço mais aberto rodeado de mata densíssima. Era seu local seguro! Assim que chegou, foi recepcionada por mais seis, sete Ponytas, muito menores do que ela e tímidas, morrendo de medo de Tony. A corcel indomada tranquilizou o que parecia ser suas irmãs mais novas. Depois desse primeiro momento de estranhamento, conduziu o garoto para uma pequena gruta que ficava no centro da clareira: havia uma colina com uma árvore grande e frutífera, e debaixo dessa inclinação, um buraco escuro formava um abrigo cavernal. Parecia pequeno por fora, mas quando finalmente entraram lá dentro (Tony tendo de entrar apoiado na Ponyta, já que em cima do Arcanine não passaria), perceberam ter um espaço amplo, talvez cavado por um tempo para ficar dessa forma, com algumas raízes entrando pelo teto. E o mais impressionante era o que jazia nos fundos: um Rapidash adulto, que antes sendo majestosa presença, hoje era quase que cinza, o fogo de sua crina baixinho e fraco. Estava doente, pelo que Tony percebera, mas não parecia ser envenenamento ou algo assim. O mais triste estava em sua testa: seu chifre fora quebrado. Parecia ter sido arrancado dali, sobrando só um toquinho triste. Quando Rapidash percebeu a presença do humano ali, relinchou alto e tentou levantar as pressas, antes deitado debaixo de um cobertor de grama. Ponyta demorou, mas o tranquilizou. Como será que Tony agiria ali dentro no santuário de Ponyta?
Progresso ✰ escreveu:
Saúde dos Pokémons
60/60 HP
Experiência e Felicidade:
Itens
- 3 Red Shards
- 250 PK$
- -2 Lum Berry
Controle de BC's:
Pacify- Especialista Fairy I
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Re: A Chama Irreverente
A chama Irreverente
Off Resumo escreveu:Se Vesta não couber, considera tendo retornado ela.
A ajuda de Combusken e Ponyta permite que eu consiga me levantar e seguir no dorso de Vesta. A perna doía muito, mas teria que esperar. Logo eles se curam e podemos seguir com cuidado.
Era possível perceber o medo da Ponyta em me revelar o que tinha escondido dentro daquelas folhagens, e tento não forçar, até que ela segue permitindo o meu caminho.
Ao passar, me vejo em uma clareira, pequenas ponytas bebês e um Rapidash, mas logo percebo que ele estava debilitado, suas chamas estavam fracas, seu brilho fora ofuscado e principalmente o seu chifre fora arrancado, ao ver aquilo, sentia meu coração acelerar em uma raiva.
Aguardaria que a Ponyta falasse com o Rapidash, e então me sentaria no chão, pegando algumas frutas e comidas de pokemon e ofertaria a eles.
Sabia que alguém tinha causado isso a esse Rapidash, procuraria com o Rotom se existia alguma forma de tratamento, se algum dos itens que eu trazia comigo poderia cura-lo ou ao menos amenizar a sua dor.
Alguem está por ai procurando por eles, sabem desse local, preciso descobrir quem é e dar um fim nisso.
Olho para Combusken e peço para ficar atento a qualquer movimentação a nossa volta.
Tony Dragneel - Especialista Fire I Sociedade: The Wolves Time: Camerupt (Vulcano) Arcanine (Vesta) Houndoom (Surtur) Ninetails (Amaterasu) Combusken Litwick |
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Re: A Chama Irreverente
Tony estava inconformado com a situação do grande unicórnio de fogo... Ofereceu-lhe frutas e comida, no que ele recusou educadamente, e procurava em seu Rotom alguma cura ou tratamento para o que Rapidash tinha; o problema era que o garoto não era médico ou criador, então não tinha habilidades o suficiente para identificar e tratar dos problemas do equino. Era frustrante; mas pelo menos agora algum humano sabia da existência daquele cavalo ali, então poderia voltar com equipes médicas e especialistas que cuidariam da saúde do alazão para que ele pudesse retornar a proteger as Ponytas bebês.
Tony agora entendia muitas coisas: a primeira delas, o comportamento de Ponyta. Talvez ela sempre tivesse esse gênio forte, porém amadureceu nesse modus operandi irascível para garantir a sobrevivência da sua colônia. Em segundo, o especialista observava que seu corpo muito maior do que o comum para uma Ponyta jovem denotava as muitas batalhas que ela passara defendendo suas irmãs, que eram naturalmente indefesas. E em terceiro, percebia que esses dois fenômenos incomuns aconteceram por um único motivo: Rapidash, que deveria ser o pai protetor de sua grande ninhada, estava debilitado e fraco; sozinho, seria a condenação de sua prole. Por isso Ponyta teve de tomar a frente e crescer tão violentamente. E Tony nem queria pensar no que acontecera com a mãe dessas crianças...
Várias dessas reflexões iam e vinham, crescendo uma fúria quase que incontrolável no coração do jovem especialista. Ele imaginava o que poderia estar sendo o terror para aquela família; só não imaginava que eles estaria tão perto...
Assim que pediu para Combusken ficar atento, uma voz grave entoou do mato, satisfeita:
- Não carece de procurar não, garoto. Já achou...
Era um homem gordo e careca, com um bigode vasto e escuro e um charuto mal aceso na boca. Vestia roupas de trilha, com chapeuzinho e tudo. Atrás dele vinha uma versão sua mais magra e alta, esguio e pálido. Vestia roupas parecidas e vinha com um pokémon que parecia uma concha com chifres ao seu lado, ambos com um olhar sanguinário nos olhos.
- Finalmente te pegamos, Ponyta. Vou te dizer, você deu mais trabalho que esse Rapidash aí. Agradeça ao humano que deixou rastros até demais. - seu tom era frio e decidido.
E começou a vasculhar sua bolsa em busca de algo, ambos muito sorridentes e perigosos. O que Tony faria?
Tony agora entendia muitas coisas: a primeira delas, o comportamento de Ponyta. Talvez ela sempre tivesse esse gênio forte, porém amadureceu nesse modus operandi irascível para garantir a sobrevivência da sua colônia. Em segundo, o especialista observava que seu corpo muito maior do que o comum para uma Ponyta jovem denotava as muitas batalhas que ela passara defendendo suas irmãs, que eram naturalmente indefesas. E em terceiro, percebia que esses dois fenômenos incomuns aconteceram por um único motivo: Rapidash, que deveria ser o pai protetor de sua grande ninhada, estava debilitado e fraco; sozinho, seria a condenação de sua prole. Por isso Ponyta teve de tomar a frente e crescer tão violentamente. E Tony nem queria pensar no que acontecera com a mãe dessas crianças...
Várias dessas reflexões iam e vinham, crescendo uma fúria quase que incontrolável no coração do jovem especialista. Ele imaginava o que poderia estar sendo o terror para aquela família; só não imaginava que eles estaria tão perto...
Assim que pediu para Combusken ficar atento, uma voz grave entoou do mato, satisfeita:
- Não carece de procurar não, garoto. Já achou...
Era um homem gordo e careca, com um bigode vasto e escuro e um charuto mal aceso na boca. Vestia roupas de trilha, com chapeuzinho e tudo. Atrás dele vinha uma versão sua mais magra e alta, esguio e pálido. Vestia roupas parecidas e vinha com um pokémon que parecia uma concha com chifres ao seu lado, ambos com um olhar sanguinário nos olhos.
- Finalmente te pegamos, Ponyta. Vou te dizer, você deu mais trabalho que esse Rapidash aí. Agradeça ao humano que deixou rastros até demais. - seu tom era frio e decidido.
E começou a vasculhar sua bolsa em busca de algo, ambos muito sorridentes e perigosos. O que Tony faria?
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Re: A Chama Irreverente
A chama Irreverente
Off Resumo escreveu:
A minha busca no Rotom-phone não me trás nenhum tratamento básico para aquilo, teria que ser com a ajuda de especialistas médicos.
Preciso conseguir entrar em contato com alguem para vir resgatar ele.
Olho para a Ponyta, ela havia assumido a liderança do grupo devido o Rapidash estar fraco e com isso tinha garantido a sobrevivência de todos ali.
A voz me traga a realidade do momento, os dois homens surgem e tento me colocar de pé apoiado somente na perna boa.
Então foram vcs que fizeram isso né ? Vcs vão pagar por isso!
Vejo o Cloyster ao lado deles, sabia que seria um pokemons difícil de Combusken enfrentar, devido suas elevadas defesas.
Combusken Ponyta, fiquem atrás de mim, protejam os filhotes e o Rapidash. Eu cuido deles.
Pego uma das esferas e aponto a frente.
Certo, quem vai apanhar primeiro ? Pq não pretendo deixar vcs saírem daqui. Ou vamos poupar e trabalho e venham juntos.
Esperaria eles convocarem seus pokemons.
Tony Dragneel - Especialista Fire I Sociedade: The Wolves Time: Camerupt (Vulcano) Arcanine (Vesta) Houndoom (Surtur) Ninetails (Amaterasu) Combusken Litwick |
Tony.Pok- Especialista Fire II
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Re: A Chama Irreverente
Os dois caçadores pareceram atônitos por um instante, longo o suficiente para Tony se perguntar se recuariam. Mas foi só para então se entreolharem e explodirem o silêncio com uma longa e desconcertante risada, o mais baixo rindo muito mais que o mais alto, que adotava uma postura mais séria.
- E você tem quantos anos, garoto? Doze? Cadê seus pais, hein? - perguntou friamente o mais alto.
- Deixa, Espinha. Esse garoto não pode estar falando sério HAHAHAHAHAHA!
Ficaram esperando Tony sair da frente, mas ele não recuou; Muito pelo contrário! Tinha em suas mãos suas esferas bicolores, pronto para se defender caso necessário. Os caçadores, vendo que não iam ter trégua, decidiram por batalhar:
- Ótimo. Eu achei que seria rápido mesmo. Cloyster, é com você. - Disse o mais alto, sem ânimo algum.
- Hehehe, não quero ficar de fora! Beedrill, é com você!
E lançou ao ar uma pokébola que logo revelou um pokémon de instinto caçador em formato de vespa. E agora? Tony lutaria contra eles?
- Não vai sair mesmo da frente. Humpft. Cloyster, Toxic Spikes e depois Icicle Spear.
- Beedrill, Fury Attack!
- E você tem quantos anos, garoto? Doze? Cadê seus pais, hein? - perguntou friamente o mais alto.
- Deixa, Espinha. Esse garoto não pode estar falando sério HAHAHAHAHAHA!
Ficaram esperando Tony sair da frente, mas ele não recuou; Muito pelo contrário! Tinha em suas mãos suas esferas bicolores, pronto para se defender caso necessário. Os caçadores, vendo que não iam ter trégua, decidiram por batalhar:
- Ótimo. Eu achei que seria rápido mesmo. Cloyster, é com você. - Disse o mais alto, sem ânimo algum.
- Hehehe, não quero ficar de fora! Beedrill, é com você!
E lançou ao ar uma pokébola que logo revelou um pokémon de instinto caçador em formato de vespa. E agora? Tony lutaria contra eles?
- Não vai sair mesmo da frente. Humpft. Cloyster, Toxic Spikes e depois Icicle Spear.
- Beedrill, Fury Attack!
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