Colour of Moonlight (Antiochus)
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Re: Colour of Moonlight (Antiochus)
CERULEAN CITY
colour of moonlight (antiochus)
Eu realmente estava mais perdido agora do que antes. Os segundos subsequentes ao momento em que pressionei o botão foram como dez mil horas, demorou muito, de verdade; eu dividia minha atenção entre Darius e Ashley, tentando prever o que poderia acontecer, quando simplesmente as três garotas (e mais um povo) começaram a simplesmente vomitar e quase que literalmente explodir. Dei alguns passos atrás com uma expressão de nojo, a tempo de ouvir o ruivo falando de uma maneira completamente diferente de antes; ele até pareceu mais legal, pra ser sincero, sem toda aquela fachada, mas o mais importante era que eu finalmente captei o que havia acontecido: ele era o traidor.
Não só isso, eu também era um agora, e eu não poderia estar mais feliz por ele ter me salvo dessa tortura; o que eu notei era que, nem todas as pessoas foram afetadas por aquilo causado nas garotas, mas as que foram, foi mais do que suficiente para causar o caos no lugar inteiro. Nem me dei ao trabalho de verificar o que acontecia na ilha, queria esquecer aquilo pra sempre, e iria com Darius pra onde quer que ele quisesse nesse momento; não demoraria muito pra nossa carona chegar, também, um Beheeyem logo surgiu do nada, e nós dois subimos no E.T. de Unova para voltarmos até a parte da chapelaria.
Agora tudo fazia sentido: ele ser amigo da garota que cuidava dos pertences, o jeito como agiu, e a calma em seu olhar mesmo com todas aquelas coisas estranhas passando na tela. Ele tinha tudo planejado, mas eu me pergunto se foi o acaso que realmente nos uniu aqui hoje; afinal, quais as chances de, a única vez que eu apareço nesse lugar, ser exatamente o mesmo dia em que ele destruiria tudo? Não sabia qual a exata probabilidade disso ser uma coincidência, mas tinha certeza de que era bem baixa. Talvez ele tivesse conversado isso comigo ontem e eu simplesmente não me lembro? Talvez eu simplesmente tenha apagado da memória ele e tudo isso, ou talvez, tenha realmente sido só obra do destino.
Assim que o teleporte acabou, a garota da chapelaria me entregou meus pertences (os quais eu tratei de guardar perfeitamente), e os de Darius para ele; apesar da reclamação dela ser direcionada ao ruivo, eu estava tão curioso quanto ela pra saber o porquê dele ter me trago junto dele. Alguma coisa me dizia que eu não teria muito tempo pra fazer um interrogatório por agora, então, deixaria o clima tomar conta e agiria conforme eles precisassem. Faria de tudo pra acabar com esse culto macabro, não importa o que fosse. - Não precisa pedir duas vezes. - Confirmei, sorrindo e sacando uma de minhas esferas.
Liberei minha Toxapex, e pedi que ela ficasse do lado da porta, para impedir que qualquer pessoa conseguisse sair. Ela literalmente um tanque de guerra ambulante, era impossível que qualquer pessoa normal tivesse força suficiente para abrir a porta com ela segurando; isso me deixava livre pra ver o Garbodor dele soltando todo seu veneno acumulado nos riquinhos e me arrancar um sorriso dos lábios. Talvez depois de ver tudo isso minha cabeça ainda estivesse meio embaralhada, mas eu não ligava nem um pouco que fosse pra todo aquele povo doentio morrendo ou agonizando até a morte com o veneno em suas veias; era realmente um alívio saber que nenhum deles sobreviveria, pra ser bem sincero.
Um grito, contudo, me tirou da cena; pela distância, ele vinha lá da parte do bar, fora do clube de apostas, mas eu não fazia ideia do que poderia ser. Pokémon de algum membro do clube? Outros membros da revolução de Darius? Não tinha como ter certeza, e apesar do psíquico ter claramente escutado, o restante parecia ocupado demais para verificar; era minha hora de fazer alguma coisa útil, então. - Thetis, você fica aqui, ajude-os como eles precisarem. Eu vou ver o que tá rolando lá na frente. - Ordenei a aquática, já segurando a esfera de Nidoking na mão enquanto corria todo aquele corredor de volta, determinado a ser útil para o garoto. Ele não só me salvou, como me deu armas e espírito para lutar contra isso, era a esperança que eu precisava, e agora, tinha de fazer alguma coisa com isso.
Prudência nunca foi sinônimo de liberdade.
Não só isso, eu também era um agora, e eu não poderia estar mais feliz por ele ter me salvo dessa tortura; o que eu notei era que, nem todas as pessoas foram afetadas por aquilo causado nas garotas, mas as que foram, foi mais do que suficiente para causar o caos no lugar inteiro. Nem me dei ao trabalho de verificar o que acontecia na ilha, queria esquecer aquilo pra sempre, e iria com Darius pra onde quer que ele quisesse nesse momento; não demoraria muito pra nossa carona chegar, também, um Beheeyem logo surgiu do nada, e nós dois subimos no E.T. de Unova para voltarmos até a parte da chapelaria.
Agora tudo fazia sentido: ele ser amigo da garota que cuidava dos pertences, o jeito como agiu, e a calma em seu olhar mesmo com todas aquelas coisas estranhas passando na tela. Ele tinha tudo planejado, mas eu me pergunto se foi o acaso que realmente nos uniu aqui hoje; afinal, quais as chances de, a única vez que eu apareço nesse lugar, ser exatamente o mesmo dia em que ele destruiria tudo? Não sabia qual a exata probabilidade disso ser uma coincidência, mas tinha certeza de que era bem baixa. Talvez ele tivesse conversado isso comigo ontem e eu simplesmente não me lembro? Talvez eu simplesmente tenha apagado da memória ele e tudo isso, ou talvez, tenha realmente sido só obra do destino.
Assim que o teleporte acabou, a garota da chapelaria me entregou meus pertences (os quais eu tratei de guardar perfeitamente), e os de Darius para ele; apesar da reclamação dela ser direcionada ao ruivo, eu estava tão curioso quanto ela pra saber o porquê dele ter me trago junto dele. Alguma coisa me dizia que eu não teria muito tempo pra fazer um interrogatório por agora, então, deixaria o clima tomar conta e agiria conforme eles precisassem. Faria de tudo pra acabar com esse culto macabro, não importa o que fosse. - Não precisa pedir duas vezes. - Confirmei, sorrindo e sacando uma de minhas esferas.
Liberei minha Toxapex, e pedi que ela ficasse do lado da porta, para impedir que qualquer pessoa conseguisse sair. Ela literalmente um tanque de guerra ambulante, era impossível que qualquer pessoa normal tivesse força suficiente para abrir a porta com ela segurando; isso me deixava livre pra ver o Garbodor dele soltando todo seu veneno acumulado nos riquinhos e me arrancar um sorriso dos lábios. Talvez depois de ver tudo isso minha cabeça ainda estivesse meio embaralhada, mas eu não ligava nem um pouco que fosse pra todo aquele povo doentio morrendo ou agonizando até a morte com o veneno em suas veias; era realmente um alívio saber que nenhum deles sobreviveria, pra ser bem sincero.
Um grito, contudo, me tirou da cena; pela distância, ele vinha lá da parte do bar, fora do clube de apostas, mas eu não fazia ideia do que poderia ser. Pokémon de algum membro do clube? Outros membros da revolução de Darius? Não tinha como ter certeza, e apesar do psíquico ter claramente escutado, o restante parecia ocupado demais para verificar; era minha hora de fazer alguma coisa útil, então. - Thetis, você fica aqui, ajude-os como eles precisarem. Eu vou ver o que tá rolando lá na frente. - Ordenei a aquática, já segurando a esfera de Nidoking na mão enquanto corria todo aquele corredor de volta, determinado a ser útil para o garoto. Ele não só me salvou, como me deu armas e espírito para lutar contra isso, era a esperança que eu precisava, e agora, tinha de fazer alguma coisa com isso.
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Re: Colour of Moonlight (Antiochus)
Colour Of Moonlight
A valentia repentina de Luke não era estranha a maioria dos seres humanos: sair de uma situação onde estava vulnerável para uma onde é dominante faz isso com qualquer um. É a presa querendo ser o caçador, talvez uma das regras mais velhas no livro do Universo. Com Darius e a menina segurando a maioria das pessoas ali dentro, o caminho talvez estivesse livre para ir embora, certo? Sair correndo, fugir daquela situação, não olhar para trás. Mas não era aquilo que o especialista queria. Isso sequer passou pela sua cabeça, deixando até mesmo sua pequena, um tesouro maior que qualquer quantia, com eles. Isso dizia muito mais sobre a índole de Horan do que ele imaginava. Pelo menos não agora, com o sangue fervendo, mas quiçá depois ele perceba que, no final das contas...
Talvez não seja tão boa pessoa assim.
Os gritos de desespero dos pagantes começavam a ecoar de dentro do auditório, mesclando-se ao cheiro de enxofre que escapava um pouco pelas frestas. Nada para se preocupar muito, já que Toxapex também era uma venenosa, então, na linha de frente, Darius e a menina tratavam de colocar máscaras de oxigênio. Independentemente disso, nosso herói — ou seria agora anti-herói? vilão? qual será a linha tênue entre uma coisa ou outra? — caminhava em passos calculados na direção do grito estridente que escutara em outrora, movido pela coragem que encontrou dentro de si. Conseguia ver à distância quatro silhuetas que caminhavam em passos extremamente lentos na sua direção, como se tivessem todo tempo do mundo.
— Equipe. Rocket. — três fortes palmas ecoavam pelo corredor mesclando-se aos gritos dos pagantes que começavam a cessar aos poucos — Demorou, mas vocês vieram. Belo show.
A voz, grossa, Luke reconheceria na hora: era do homem que fizera um breve discurso há alguns minutos. Quando finalmente chegavam no seu campo de visão, o especialista via que a mulher do chicote estava com ele, segurando o item amarrado na menina que passou mal anteriormente e com um Gigalith enorme do lado.
— Há quanto tempo estão planejando isso?
Com fim da comoção dos pagantes, Darius percebia o que estava acontecendo e corria junto com a menina até onde Horan estava, mas demoraria um pouquinho.
E aí, tem a resposta pra pergunta dele, Luke?
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Capturas:
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Itens:
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Pokémon:
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- Especialista II Psychic;
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Re: Colour of Moonlight (Antiochus)
CERULEAN CITY
colour of moonlight (antiochus)
Eu não tinha tempo pra pensar. Situações assim estavam longe da racionalidade das coisas, eu precisava agir, contra qualquer coisa, e independente da minha vontade; não era como se eu não quisesse fazer aquilo, mas mesmo se não quisesse, o faria. Todo aquele sofrimento que eles fizeram os meninos passarem na ilha, e também a mim, que tive de assistir (mesmo que por culpa minha) agora voltaria para eles, e eu preciso ser sincero e admitir que não me importava com a vida deles. nesse momento, os fins justificavam os meios, e uma coisa eu percebi de toda essa aventura: eu nunca fui o herói.
Acho que todo mundo conhece a jornada do herói, aquela velha história do garotinho que é sofrido e se torna o salvador da pátria, com diversas liberdades poéticas em sua história e favorecimentos dignos de protagonista. Eu nunca fui assim. Primeiro que, nunca sofri nada; minha família tinha condições suficientes pra me sustentar e me dar um futuro brilhante, meus pais se davam bem e, apesar de ideias diferentes sobre o que queriam que eu fosse, sempre me respeitaram e as minhas decisões. Isso já me descreditava bastante, mas alguns heróis também passavam por coisas difíceis fora da família, né? As vezes ambiente escolar ou coisa parecida.
Ah, isso eu passei. Mas o jeito que eu dei a volta por cima não foi como um herói, eu simplesmente quebrei a cara de todo mundo que ousou praticar bullying comigo; não da pra dizer que eu sou um vilão, até porque, vilões também tem cenários de sofrimento em sua maioria. Talvez eu só seja um vigilante qualquer, um jovem inconformado com o sistema por nenhum motivo além do próprio sistema; afinal, só de existir, ele já era problemático, não precisava de qualquer outra desculpa pra se odiar a sociedade. Depois de hoje, na verdade, eu tinha certeza disso: eu queria quebrar a roda. Não sabia como, nem quando, mas sabia que eu faria isso, uma hora ou outra.
Assim que me aproximei da parte do bar, novamente, notei a presença de quatro silhuetas, sendo duas delas já conhecidas por mim: o provável dono que aparecera antes e sua "esposa". Ele começava a falar e eu podia ouvir pelo túnel os passos de Darius e de sua companheira, então, só precisava enrolar eles tempo suficiente para os dois chegarem e me ajudarem... Espera ai! Equipe Rocket? Quer dizer, A Equipe Rocket? Darius era membro da Equipe Rocket? Isso me confundia ainda mais... Até onde eu sei, a ER é uma organização criminosa, que rouba Pokémon de outros treinadores e tem um histórico de desastres naturais e científicos na ficha; quer dizer, isso é o que falam por aí. Os boatos era de que tinha sido desativados com a inundação de Tohjo, mas agora parece que voltaram a ativa...
Mas porque criminosos iriam querer destruir um lugar como esses? Na minha cabeça eles deveriam apoiar, ou fazer parte, não? Eu com certeza tinha muita coisa pra perguntar pro ruivo, mas por enquanto, tinha que entreter esses babacas. - Nem precisamos planejar muito, tua segurança não é das melhores. - Comentei com um sorriso ladino, mantendo a pose. - Só é uma pena que você não esteja lá dentro agora pra ver o show que a gente trouxe. - Eu estava me passando por um membro da Equipe Rocket, se por acaso alguém estivesse vendo isso, eu provavelmente seria preso.
Mas valia o risco.
Acho que todo mundo conhece a jornada do herói, aquela velha história do garotinho que é sofrido e se torna o salvador da pátria, com diversas liberdades poéticas em sua história e favorecimentos dignos de protagonista. Eu nunca fui assim. Primeiro que, nunca sofri nada; minha família tinha condições suficientes pra me sustentar e me dar um futuro brilhante, meus pais se davam bem e, apesar de ideias diferentes sobre o que queriam que eu fosse, sempre me respeitaram e as minhas decisões. Isso já me descreditava bastante, mas alguns heróis também passavam por coisas difíceis fora da família, né? As vezes ambiente escolar ou coisa parecida.
Ah, isso eu passei. Mas o jeito que eu dei a volta por cima não foi como um herói, eu simplesmente quebrei a cara de todo mundo que ousou praticar bullying comigo; não da pra dizer que eu sou um vilão, até porque, vilões também tem cenários de sofrimento em sua maioria. Talvez eu só seja um vigilante qualquer, um jovem inconformado com o sistema por nenhum motivo além do próprio sistema; afinal, só de existir, ele já era problemático, não precisava de qualquer outra desculpa pra se odiar a sociedade. Depois de hoje, na verdade, eu tinha certeza disso: eu queria quebrar a roda. Não sabia como, nem quando, mas sabia que eu faria isso, uma hora ou outra.
Assim que me aproximei da parte do bar, novamente, notei a presença de quatro silhuetas, sendo duas delas já conhecidas por mim: o provável dono que aparecera antes e sua "esposa". Ele começava a falar e eu podia ouvir pelo túnel os passos de Darius e de sua companheira, então, só precisava enrolar eles tempo suficiente para os dois chegarem e me ajudarem... Espera ai! Equipe Rocket? Quer dizer, A Equipe Rocket? Darius era membro da Equipe Rocket? Isso me confundia ainda mais... Até onde eu sei, a ER é uma organização criminosa, que rouba Pokémon de outros treinadores e tem um histórico de desastres naturais e científicos na ficha; quer dizer, isso é o que falam por aí. Os boatos era de que tinha sido desativados com a inundação de Tohjo, mas agora parece que voltaram a ativa...
Mas porque criminosos iriam querer destruir um lugar como esses? Na minha cabeça eles deveriam apoiar, ou fazer parte, não? Eu com certeza tinha muita coisa pra perguntar pro ruivo, mas por enquanto, tinha que entreter esses babacas. - Nem precisamos planejar muito, tua segurança não é das melhores. - Comentei com um sorriso ladino, mantendo a pose. - Só é uma pena que você não esteja lá dentro agora pra ver o show que a gente trouxe. - Eu estava me passando por um membro da Equipe Rocket, se por acaso alguém estivesse vendo isso, eu provavelmente seria preso.
Mas valia o risco.
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Re: Colour of Moonlight (Antiochus)
Colour Of Moonlight
Situações extremas pedem atitudes extremas.
Ao menos é o que dizem, huh?
Em que universo Luke pensaria que hoje estaria aqui, diante de um homem gigante amedrontador e um mulher de chicote que fazem o que fazem, lutando para não fazer parte da longa lista de corpos que certamente ambos malfeitores carregam nas costas. Sem sequer pestanejar, Luke parecia entrar na brincadeira e simplesmente responder o homem como se fizesse parte da própria Equipe Rocket, o que arrancava umas risadas de Darius, que vinha atrás com a menina. Thetis os acompanhava, já prontamente se colocando na frente do treinador, fitando o poderoso Gigalith que não movia um músculo desde que pararam de andar. O Garbodor de Darius e o Beheeyem da menina também faziam o mesmo, mas os dois não pareciam perdidos como a aquática — o olhar irritadiço do monte de lixo denunciava que aquele não era seu primeiro encontro com a dupla por trás de Game Night.
Mas, no final das contas, quem são eles?
— Maxima. — o ruivo estalava o pescoço, fitando o homem com certa raiva — Que desprazer te ver. — apoiou a mão no ombro esquerdo de Luke, ainda com olhos no homem — Whip... Pode soltar ela. — a garota no chicote estava com a boca tapada, mas dava para ver que sua expressão era somente de dor, mas não inocente como antes no auditório; muito provavelmente também se tratava de uma Rocket — Já morreu gente demais. Fica difícil até pros seus Rangers explicarem o que houve. — revirou os olhos — Não é como se fôssemos mocinhos também, mas você sabe que lucrar com algo desse tamanho uma hora chamaria nossa atenção, né?
Parecia frieza, mas dava para ver pelo semblante que o garoto se preocupava com a menina, por mais que tentasse não demonstrar. Não pareciam próximos, mas não é porque Darius é um membro da maior organização criminosa do mundo que não se preocupa com seus colegas. Aliás, dava para ver que o garoto tinha um coração mole, afinal de contas, que obrigação tinha de ajudar Luke? O especialista tinha que agradecer às deusas por ainda estar ali.
— Nada disso. Vocês são ladrões, também assassinos, mas acham que podem julgar o jeito como um homem ganha dinheiro honestamente. Esqueceu que também já fiz parte da trupe? — Maxima rebatia, balançando a cabeça negativamente enquanto dava uma gargalhada de mostrar todos os dentes; Whip aproveitava para colocar a menina de joelhos lhe dando um chute nas costas — Achei que não ia te ver mais, fósforo, ainda mais depois da coça que tomou. Como anda seu amiguinho? — Luke conseguia ver o semblante de Darius mudar da água pro vinho; a raiva que sentia parecia se multiplicar por duzentos, acalmada somente pela mão da menina de moicano que junto dizia para o mesmo se acalmar — É... Esqueci. — deu de ombros, mas quase da forma mais covarde possível, mudou sua expressão e disse antes mesmo de erguer o braço — Stone Edge.
Só deu tempo da menina gritar para Beheeyem utilizar Protect e para sorte de todos o psíquico o fez com maestria. Se teletransportou em um centésimo de segundo para frente dos três e ergueu sua barreira protetora. Até aí tudo certo, né? Protect é um belo de um movimento que para qualquer coisa. E realmente o faz...
Quando o alvo é o certo.
Whip esticou seu item ao máximo que podia, sem que soltasse a garota amarrada. Com um sorriso cínico, ergueu sua perna direita, pisando com a sola do scarpin preto no começo do chicote — o que fez com que a menina de joelhos ficasse com o corpo na diagonal. O homem apontou para frente e, antes mesmo que seu indicador chegasse à ponta extrema, Gigalith ergueu uma de suas patas e a fincou na cabeça da garota. Tudo era certamente calculado, desde a posição da morta até pressão do golpe do rochoso: assim que o Pokémon o fez, sangue e vísceras cerebrais voavam na direção dos Rockets e Luke, sujando-os o máximo que podia. Horan estava agora completamente pintado de rubro, em uma cena digna de Carrie, a Estranha, só que pior. A malfeitora desenrolava seu chicote e a menina caia completamente desfigurada, com somente a parte de baixo de sua arcada dentária ainda ligada à cabeça.
— Filho da puta! — Darius se enfurecia, até mesmo dando um leve empurrão na menina e em Luke como se fosse partir pra cima do homeem — Bor, Gunk Shot!
Gigalith se protegeu antes mesmo que seu treinador pudesse falar alguma coisa. Pelo seu tamanho e força dava para ver que o monstrinho era extremamente bem treinado. O rochoso ergueu a pata mais uma vez, utilizando o que parecia ser um Earthquake — não direcionado ao trio, mas sim a estrutura do prédio que começava a tremer.
— Acho que dá tempo de dar uma brincada. — Maxima gargalhou novamente e Whip retirava uma esfera da base de seu chicote, revelando um Audino, mas que diferente das que Luke conhecia de Unova, essa era mal encarada e até mesmo cheia de cicatrizes — ...
Tic. Toc.
...
Quatro turnos até o prédio despencar.
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Sequer tive tempo pra uma resposta. Logo eu ouvi as risadas de Darius atrás de mim conforme os passos em conjunto se aproximavam, e assim, ele aparecia junto da moicano, seus respectivos Pokémon e até mesmo Thetis. A Toxapex se aproximou de mim, e eu acariciei o topo de sua cabeça, agradecendo por um bom trabalho lá atrás, mas mentalmente pra não passar vergonha na frente deles ali. O Chefão não se deu ao trabalho de me responder, já que logo o ruivo começou a falar também, e ele pareceu bem preso na conversa entre ambos; pareciam já se conhecer, o que eu pessoalmente não sabia se era um bom sinal.
Eu ainda estava em cima do muro com relação a Darius. Ele me ajudou a sair daqui, claro, e fez questão de me trazer junto quando explodiu tudo, não me deixando morrer envenenado lá dentro; mas isso ainda não me deixava cem por cento confiante de que ele era um boa pessoa. Ele parecia sim, se importar comigo, mas ainda era um membro da Equipe Rocket; vai saber quais coisas macabras ele já fez por aí também? Quem sabe se ele realmente não era tão culpado quanto o povo daqui? Eu ainda ponderava tudo isso, mas talvez, apenas por não ter tido um tempo para conversar com ele; quem sabe depois que isso tudo acabar ele me dê algumas explicações, ou quem sabe, tenhamos algum contato maior.
De qualquer forma, pude notar que a garota que estava sendo mantida refém pela mulher do chicote era colega do ruivo, pela maneira que ele reagiu ao vê-la e por toda a conversa, claro. Me mantive calado enquanto ele e Maxima (o chefão) trocavam farpas e me contavam coisas que não sabia; primeiro que o careca tava metido de fato com os Rangers, provavelmente era um corrupto, o que não me surpreenderia pelo que já vi aqui hoje; e segundo que ele já foi um membro da ER. Isso trazia a tona diversos outros questionamentos, sobre o que acontecera com esse tal "amigo" de Darius, e ainda mais sobre a índole do garoto ao meu lado, mesmo não sendo a hora de pensar nisso, não conseguia evitar.
Por fim, o carecão ordenou um golpe e eu assenti para Toxapex, que rapidamente se pôs a frente junto de Beeheyem, e nos manteve a salvos; o que nenhum de nós esperava, era que o golpe não era direcionado a nós, mas sim a garota que Whip (a mulher acompanhante do Maxima) segurava com o chicote. As pedras surgiram do chão e literalmente explodiram o corpo da garota em mil pedaços, jorrando sangue em mim e nos dois que me acompanhavam; eu não sabia como reagir. Minha boca estava fechada, simplesmente como reação pra não cair nada ali, mas meus olhos estavam extremamente arregalados; aquilo era maior do que o que eu vi anteriormente. Eles foram sim, cruéis ao deixarem o H ser comido pelo Beartic, mas pelo menos ele não foi assassinado por alguém que estava ali, de maneira prática.
Isso era um outro nível. Esse cara... Ele acabou de assassinar uma garota na minha frente; eu não a conheço, mas eu tenho certeza de que ela tem família, pessoas que se importam com ela, e eu nem consigo imaginar como eles ficarão ao saberem... Eu não consigo imaginar o sentimento. Eu não sei como vou superar esse dia, sendo bem sincero, a quantidade de traumas que estou passando não é algo para apenas uma noite, e com certeza era mais do que eu conseguia aguentar. Eu permaneci parado, estático, sem mover um músculo sequer, e nem mesmo ouvindo o que se passava ao meu redor; o tempo parecia ter parado e eu só conseguia reviver a cena da menina sendo estilhaçada em loop na minha frente.
Só fui sair de meu transe quando Darius me empurrou para ir a frente, lutar contra o cara. Eu não tinha controle sobre meu corpo, então, só cai no chão como um saco de batatas; ainda estava em estado de choque, e provavelmente não passaria tão cedo. Thetis vinha me acudir, como se tentasse entender o que havia acontecido, mas era sem sucesso; Eu sentia tudo tremendo, mas não era eu... Era o prédio! Não consegui ver o que havia acontecido, mas com certeza não era seguro continuar aqui... Eu tinha de ser forte. Eu não posso morrer aqui, não depois de ver tudo isso, e com a possibilidade deles saírem impunes. Eu preciso vingar a garota.
Juntei o restante das forças que sabe-se lá de onde eu tirei, e me levantei; Toxapex não entendia o que havia acontecido, como falei, ela sempre fora muito inocente e até um pouco burrinha. Mas de uma coisa ela tinha certeza: aqueles caras não eram bondosos, e ela tinha de lutar. Eu pretendia usar Nidoking, mas a chama dentro dela era grande demais pra eu ignorar, ela iria lutar junto comigo e iríamos derrotar esses dois, junto de Darius, e sairíamos daqui com vida, deixando esse povo morrer com o prédio. Era esse o plano, e era assim que iria acontecer. - Thetis, Toxic e Scald no Gigalith, sem piedade. - A habilidade da aquática permitiria que os golpes aquáticos fossem críticos, então, ajudaria na vantagem já natural dela contra o rochoso, que tinha um defesa especial bem baixa.
Mesmo em uma situação dessas, meu espírito de luta falava mais alto, e eu não deixaria que os traumas me cegassem. Eu ganharia essa batalha, de qualquer jeito.
Eu ainda estava em cima do muro com relação a Darius. Ele me ajudou a sair daqui, claro, e fez questão de me trazer junto quando explodiu tudo, não me deixando morrer envenenado lá dentro; mas isso ainda não me deixava cem por cento confiante de que ele era um boa pessoa. Ele parecia sim, se importar comigo, mas ainda era um membro da Equipe Rocket; vai saber quais coisas macabras ele já fez por aí também? Quem sabe se ele realmente não era tão culpado quanto o povo daqui? Eu ainda ponderava tudo isso, mas talvez, apenas por não ter tido um tempo para conversar com ele; quem sabe depois que isso tudo acabar ele me dê algumas explicações, ou quem sabe, tenhamos algum contato maior.
De qualquer forma, pude notar que a garota que estava sendo mantida refém pela mulher do chicote era colega do ruivo, pela maneira que ele reagiu ao vê-la e por toda a conversa, claro. Me mantive calado enquanto ele e Maxima (o chefão) trocavam farpas e me contavam coisas que não sabia; primeiro que o careca tava metido de fato com os Rangers, provavelmente era um corrupto, o que não me surpreenderia pelo que já vi aqui hoje; e segundo que ele já foi um membro da ER. Isso trazia a tona diversos outros questionamentos, sobre o que acontecera com esse tal "amigo" de Darius, e ainda mais sobre a índole do garoto ao meu lado, mesmo não sendo a hora de pensar nisso, não conseguia evitar.
Por fim, o carecão ordenou um golpe e eu assenti para Toxapex, que rapidamente se pôs a frente junto de Beeheyem, e nos manteve a salvos; o que nenhum de nós esperava, era que o golpe não era direcionado a nós, mas sim a garota que Whip (a mulher acompanhante do Maxima) segurava com o chicote. As pedras surgiram do chão e literalmente explodiram o corpo da garota em mil pedaços, jorrando sangue em mim e nos dois que me acompanhavam; eu não sabia como reagir. Minha boca estava fechada, simplesmente como reação pra não cair nada ali, mas meus olhos estavam extremamente arregalados; aquilo era maior do que o que eu vi anteriormente. Eles foram sim, cruéis ao deixarem o H ser comido pelo Beartic, mas pelo menos ele não foi assassinado por alguém que estava ali, de maneira prática.
Isso era um outro nível. Esse cara... Ele acabou de assassinar uma garota na minha frente; eu não a conheço, mas eu tenho certeza de que ela tem família, pessoas que se importam com ela, e eu nem consigo imaginar como eles ficarão ao saberem... Eu não consigo imaginar o sentimento. Eu não sei como vou superar esse dia, sendo bem sincero, a quantidade de traumas que estou passando não é algo para apenas uma noite, e com certeza era mais do que eu conseguia aguentar. Eu permaneci parado, estático, sem mover um músculo sequer, e nem mesmo ouvindo o que se passava ao meu redor; o tempo parecia ter parado e eu só conseguia reviver a cena da menina sendo estilhaçada em loop na minha frente.
Só fui sair de meu transe quando Darius me empurrou para ir a frente, lutar contra o cara. Eu não tinha controle sobre meu corpo, então, só cai no chão como um saco de batatas; ainda estava em estado de choque, e provavelmente não passaria tão cedo. Thetis vinha me acudir, como se tentasse entender o que havia acontecido, mas era sem sucesso; Eu sentia tudo tremendo, mas não era eu... Era o prédio! Não consegui ver o que havia acontecido, mas com certeza não era seguro continuar aqui... Eu tinha de ser forte. Eu não posso morrer aqui, não depois de ver tudo isso, e com a possibilidade deles saírem impunes. Eu preciso vingar a garota.
Juntei o restante das forças que sabe-se lá de onde eu tirei, e me levantei; Toxapex não entendia o que havia acontecido, como falei, ela sempre fora muito inocente e até um pouco burrinha. Mas de uma coisa ela tinha certeza: aqueles caras não eram bondosos, e ela tinha de lutar. Eu pretendia usar Nidoking, mas a chama dentro dela era grande demais pra eu ignorar, ela iria lutar junto comigo e iríamos derrotar esses dois, junto de Darius, e sairíamos daqui com vida, deixando esse povo morrer com o prédio. Era esse o plano, e era assim que iria acontecer. - Thetis, Toxic e Scald no Gigalith, sem piedade. - A habilidade da aquática permitiria que os golpes aquáticos fossem críticos, então, ajudaria na vantagem já natural dela contra o rochoso, que tinha um defesa especial bem baixa.
Mesmo em uma situação dessas, meu espírito de luta falava mais alto, e eu não deixaria que os traumas me cegassem. Eu ganharia essa batalha, de qualquer jeito.
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Colour Of Moonlight
— Repita o Gunk Shot, vamos derrubar esse filho da puta!
Era uma imagem difícil de engolir. Não só o malfeitor matou a garota como se não fosse nada, como também atingiu a estrutura do edifício, o que fez com que o mesmo começasse a fazer barulhos estranhos. Os olhos de Darius estavam focados na batalha que começara, mas a garota de moicano falava sobre o que acontecera com o prédio onde estavam e que, bom, velocidade era algo extremamente necessária nessa batalha. Luke poderia escutar aos poucos o que parecia ser as vigas do local rangendo como um brinquedo de criança prestes a desabar. "Duplo Psychic na Audino!" foram as ordens da Rocket para seu nativo de Unova...
Infelizmente parecia que vitória estava longe de acontecer para os três.
— Gigalith... Earthquake e Continental Crush na do meio. — Whip também aproveitava para mandar sua Audino utilizar Protect e Helping Hand — Sairemos daqui antes disso tudo desabar.
E assim o embate se iniciava. Audino era a primeira, revestindo seu corpo em uma tela translúcida, o que impedia de sofrer quaisquer ataques naquele turno. Garbodor seguia, lançando seu Gunk Shot em Gigalith mas que parecia não fazer cócegas. Beheeyem tentava então utilizar seu Psychic na Normal-type, mas sem sucesso, já que a mesma estava protegida. Thetis seguia e lançava uma poderosa bola de veneno sobre o Pokémon de Maxima, deixando-o brutalmente envenenado. Por fim, o gigante Gigalith utilizava seu Earthquake, causando danos massivos nos aliados de Luke e em sua pequena, mostrando o grande poderio que carrega. Para piorar, o ataque terrestre parecia piorar ainda mais o já danificado edifício, o que não parecia bom. A terra que saía das aberturas no solo causadas pelo ataque misturavam-se às vísceras e ao sangue no chão, formando poças e mais poças de um líquido rubro pastoso.
— Merda. — Darius via o dano que Gigalith causou em seu Garbodor e parecia lhe causar algum gatilho, já que o rapaz simplesmente ficava fora de si e queria partir para cima do homem — DESGRAÇADO EU VOU TE MATAR!
A Rocket sinalizava para que Luke a ajudasse a segurar o garoto, afinal, ir para cima de Maxima com seu Gigalith gigantesco no caminho causaria uma morte igual ou se não pior que a da menina dilacerada. "Pensa no que precisamos fazer agora. Temos que resgatar o prêmio.", a menina repetia para ele diversas vezes. Do que será que estava falando?
A batalha continuava enquanto ambos tentavam segurar Darius, que gritava completamente enfurecido, fazendo muita força para se soltar e partir para cima dos adversários. Foi aí, então, em meio ao caos, que Horan viu Thetis ser a próxima vítima do rochoso: a pequena ficava nervosa e até tentava se proteger com seus tentáculos, mas era em vão, sendo levada ao nocaute de forma que o especialista nunca vira antes por um Continental Crush. Se Toxapex, um tanque de guerra como o próprio dissera, não era páreo para Gigalith...
Quem diabos seria?
— Earthquake novamente. Duplo. — Audino era ordenada a utilizar Protect e Heal Pulse; inclusive, Whip liberava um Alakazam ao seu lado em seguida, mas o Pokémon não parecia que seria utilizado na batalha — Bora, fósforo. Vem pra cima.
Gigalith: Normal Audino: Normal | Hold Item 1: Rockium Z Hold Item 2: Leftovers | Trait 1: Sturdy Trait 2: Healer | lv60 Gigalith ♂ 142/172 lv40 Audino ♀ 125/132 | |
lv43 Bor ♂ 57/122 lv41 Thetis ♀ 00/92 lv38 Beheeyem ♀ 53/105 | Trait 1: Stench Trait 2: Merciless Trait 3: Analytic | Hold Item 1: Lum Berry Hold Item 2: Poisonium Z Hold Item 3: — | Bor: Normal Thetis: Fainted Beheeyem: Normal |
Campo: Corredor extenso, largo, com terra espalhada por todo seu carpete e poças e mais poças de líquido rubro viscoso. Partes do edifício estão rangendo.
??? turnos até o prédio despencar.
Log de Batalha! escreveu:
• Audino: Protect
• Garbodor: Gunk Shot > Gigalith (-8)
• Beheeyem: Psychic > Audino
> Audino protected itself!
• Toxapex: Toxic > Gigalith
>Gigalith is badly poisoned!
• Gigalith: Earthquake
> Garbodor (-65);
> Toxapex (-36);
> Beheyeem (-52);
> Audino (Protected!)
• Audino: Helping Hand > Gigalith
• Garbodor: Gunk Shot > Gigalith (-8)
• Beheeyem: Psychic > Audino (-15)
• Toxapex: Scald > Gigalith (-14 — Critical Hit!)
• Gigalith: Continental Crush > Toxapex (-113)
> Toxapex fainted.
• Audino: Healer has cured Gigalith of its poisoning.
• Audino Leftovers > (+8 HP)
- Progresso da rota:
Ganho de Experiência e Felicidade:
—
Capturas:
—
Itens:
—
Pokémon:
—
BottleCaps:
—
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Bônus:
- Especialista II Psychic;
- Gestora Rocket:
- Skill Rocket: Queimando a Largada! (+3 Atk; +3 Sp. Atk para Pokémon em batalhas);
- Skill Rocket: Aprendizado Prático. (20% a mais de EXP em batalhas durante uma Missão Rocket);
- Awards:
Karinna- Especialista Psychic II
- Dungeon Shimmer RuinsVenceu a Dungeon de Shimmer RuinsDungeon Whirl IslandVenceu a Dungeon de Whirl IslandDungeon Mausoléu AssombradoVenceu a Dungeon de Mausoléu AssombradoDungeon Sky PillarVenceu a Dungeon de Sky Pillar
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Re: Colour of Moonlight (Antiochus)
CERULEAN CITY
colour of moonlight (antiochus)
Droga, droga, droga, droga, droga!!! Essa definitivamente não era minha noite. Não bastasse tudo que acontecera, desde eu ser obrigado a ver diversas mortes, sem ter o que fazer, ver Rangeres sendo corruptos, "entrar" pra Equipe Rocket e testemunhar um verdadeiro assassinato, eu agora simplesmente não conseguia fazer nada contra esse cara. Tava estampado no semblante dele que ele era muito mais forte do que nós três juntos, e eu só conseguia me culpar por não ter me preparado o suficiente; talvez, se eu estivesse com a equipe inteira, se eu tivesse treinado mais Thetis, se eu tivesse usado mais Pokémon, se eu só fosse mais forte...
Não é possível que toda a minha jornada até aqui fora uma mentira. Eu sabia que era forte, todo mundo me dizia isso e eu tinha certeza que era um fato; não só progredi de maneira extremamente rápida em minha jornada como passei treinadores de longa data da minha sociedade... Mas nenhum deles perderia pro Maxima. Eu ainda não sabia o que aconteceria na batalha, mas eu tinha certeza de que aquele Z Move nocautearia Thetis; mais do que nunca, me sentia de mãos atadas, e olha que tiveram dezenas de situações nessa noite em que eu não consegui fazer nada a respeito. Talvez meu conceito de força não fosse o suficiente...
Eu tinha que ficar forte. Forte pra mim, forte pros meus Pokémon, forte pras outras pessoas. Se algum dia isso acontecesse com o Mahiro ou a Winnie eu... Não faria nada, porque não teria força. Eu estava decidido: se eu saísse vivo daqui, o meu foco seria em me treinar, e treinar meus Pokémon, o suficiente para conseguir derrotar qualquer um, incluindo o careca; e isso significava uma coisa que eu estava relutando a certo tempo: abandonar os Poison. Não completamente, mas, eu precisava expandir meus horizontes, treinar coisas diferentes e ter um time forte o suficiente para proteger os meus venenosos tão preciosos; eu faria isso, montaria um time diversificado e forte o bastante para parar qualquer um, e nada mais me impediria.
Os acontecimentos entre meu devaneio e o nocaute de Thetis não importaram, afinal, aquela era a única coisa que importava pra mim. Sequer tive tempo de me lamúriar pela derrota, já que Darius resolveu dar uma de macho alfa bem agora, e querer partir pra cima do Maxima. Eu tratei de segurar ele, sem muita dificuldade, afinal, provavelmente tinha o dobro do seu peso; contudo, a situação ali era crítica ao extremo, não só não conseguiríamos derrotar eles dois, como também acabaríamos morrendo se ele continuasse usando esses terremotos. A moicano até citou algo como prêmio, mas não dava mais tempo, a gente tinha que sair daqui, e agora. - Darius, chega! A gente precisa vazar daqui! - Nessahora eu empurrei ele pra trás, tentando conter sua fúria.
Provavelmente direcionaria ela pra mim? Provavelmente. Mas eu não ligava, tinha que fazer o que fosse necessário pra trazer ele de volta a sanidade, e para que conseguíssemos viver mais um dia. - Esquece esse prêmio, o Beheeyem precisa teleportar a gente pra fora. - Falei pra menina, sabendo que eu não mandava porra nenhuma ali. Mesmo com minhas inseguranças, demônios e medos nesse momento, eu sabia que tinha que ser o racional ali, e trazer o ruivo de volta a realidade; nada disso importava agora, eu e eles estávamos no mesmo barco, e precisávamos agir em unidade pra conseguir escapar. Foi só depois disso que eu consegui retornar minha Pokémon, e esperar pelo melhor.
Eu não mandaria outro Pokémon ali. Não queria trazer vergonha para meus pequenos...
Não é possível que toda a minha jornada até aqui fora uma mentira. Eu sabia que era forte, todo mundo me dizia isso e eu tinha certeza que era um fato; não só progredi de maneira extremamente rápida em minha jornada como passei treinadores de longa data da minha sociedade... Mas nenhum deles perderia pro Maxima. Eu ainda não sabia o que aconteceria na batalha, mas eu tinha certeza de que aquele Z Move nocautearia Thetis; mais do que nunca, me sentia de mãos atadas, e olha que tiveram dezenas de situações nessa noite em que eu não consegui fazer nada a respeito. Talvez meu conceito de força não fosse o suficiente...
Eu tinha que ficar forte. Forte pra mim, forte pros meus Pokémon, forte pras outras pessoas. Se algum dia isso acontecesse com o Mahiro ou a Winnie eu... Não faria nada, porque não teria força. Eu estava decidido: se eu saísse vivo daqui, o meu foco seria em me treinar, e treinar meus Pokémon, o suficiente para conseguir derrotar qualquer um, incluindo o careca; e isso significava uma coisa que eu estava relutando a certo tempo: abandonar os Poison. Não completamente, mas, eu precisava expandir meus horizontes, treinar coisas diferentes e ter um time forte o suficiente para proteger os meus venenosos tão preciosos; eu faria isso, montaria um time diversificado e forte o bastante para parar qualquer um, e nada mais me impediria.
Os acontecimentos entre meu devaneio e o nocaute de Thetis não importaram, afinal, aquela era a única coisa que importava pra mim. Sequer tive tempo de me lamúriar pela derrota, já que Darius resolveu dar uma de macho alfa bem agora, e querer partir pra cima do Maxima. Eu tratei de segurar ele, sem muita dificuldade, afinal, provavelmente tinha o dobro do seu peso; contudo, a situação ali era crítica ao extremo, não só não conseguiríamos derrotar eles dois, como também acabaríamos morrendo se ele continuasse usando esses terremotos. A moicano até citou algo como prêmio, mas não dava mais tempo, a gente tinha que sair daqui, e agora. - Darius, chega! A gente precisa vazar daqui! - Nessahora eu empurrei ele pra trás, tentando conter sua fúria.
Provavelmente direcionaria ela pra mim? Provavelmente. Mas eu não ligava, tinha que fazer o que fosse necessário pra trazer ele de volta a sanidade, e para que conseguíssemos viver mais um dia. - Esquece esse prêmio, o Beheeyem precisa teleportar a gente pra fora. - Falei pra menina, sabendo que eu não mandava porra nenhuma ali. Mesmo com minhas inseguranças, demônios e medos nesse momento, eu sabia que tinha que ser o racional ali, e trazer o ruivo de volta a realidade; nada disso importava agora, eu e eles estávamos no mesmo barco, e precisávamos agir em unidade pra conseguir escapar. Foi só depois disso que eu consegui retornar minha Pokémon, e esperar pelo melhor.
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Re: Colour of Moonlight (Antiochus)
Colour Of Moonlight
Luke estava perfeitamente correto. Não havia tempo para perder com surtos de raiva, afinal, tentar ir para cima de Maxima com aqueles dois monstros o protegendo era burrice. Sem contar no físico do homem, que sem dúvidas derrubaria Darius com um único tapa na cara. O edifício rangia, os monstrinhos tomavam uma surra e não havia qualquer chance de saírem vitoriosos daquela situação... Era necessário aceitar a vitória que tiveram com os pagantes, já que com o dono da boca não seria possível.
Pequenas vitórias que chamam, huh?
...
Preciso explicitar os centésimos de segundos que separaram o trio de um destino que encerraria todas suas jornadas naquele momento: bastou o especialista retornar sua companheira para que um último barulho de estalo fosse ouvido e o edifício despencasse como um todo. A sorte foi que Beheeyem fora rápido o suficiente para juntar os três e Garbodor em uma bolha psíquica e teletransportá-los para o lado de fora. Foi tão perto da situação ser outra que até poeira de concreto fora teleportado junto com nossos anti-heróis — e a força utilizada pelo psíquico o deixou completamente exausto. Era impossível saber se Maxima e Whip sairam daquela situação, mas é o que dizem, né? Vaso ruim não quebra.
— Não, não, não! Desgraçado!
Darius despencava em lágrimas e mais lágrimas enquanto caía sobre joelhos do lado de fora. Aliás, agora os três se encontravam bem próximos aos escombros, sendo engolidos por poeira e mais poeira que só não os asfixiava por conta da bolha do monstrinho de Unova. A menina levava a mão direita até a testa e começava a gritar com o ruivo, culpando-o por não terem conseguido pegar o prêmio. Mas o que diabos seria esse prêmio, certo? Aposto que Luke tem muitas perguntas.
A resposta viria por si só.
Com a poeira abaixada, Beheeyem fazia o mesmo com sua barreira de energia psíquica. Darius começava desesperadamente a cavar dentre os escombros e a menina, claramente em puro trauma, o culpava. Nenhum dos dois parecia dar atenção ao especialista, principalmente pela situação emocional que se encontravam. Garbodor era o único que parecia são, mas ainda assim com uma expressão triste, murchando seu corpinho de lixo e sem saber o que fazer para ajudar o ruivo — uma cena bem triste e de cortar o coração.
— Ele fez de novo, cara. Esse filho da puta mata gente, mata bicho, tudo sem escrúpulo nenhum. — Darius agora estava furioso — A porra da Organização mandou a gente vir aqui acabar com essa porra e levar o prêmio de volta, mas não conseguimos nem isso. — o ruivo voltava sua atenção para o venenoso e, bom, começava a culpá-lo — Você! É tudo culpa sua! Você não é forte o suficiente! — Garbodor ficava ainda mais tristinho, mas a Rocket logo começava a defendê-lo e esculachar o ruivo de volta — Foda-se! Vai tomar no cu! Eles vão comer o nosso rabo! — agora virava na direção de Luke, totalmente transtornado — Sabe por quê!? Porque não vamos conseguir informação sobre onde ficam as ilhas e essa putaria toda vai continuar acontecendo! Em outra cidade, mas vai! E vai durar meses pra gente descobrir onde! Tudo porque não resgatamos o prêmio — a menina tornava a falar como a culpa era dele e Darius tornava a cair em lágrimas — Eu sei, eu sei. Ma-
Um barulho começava a chamar atenção dentre os escombros, assim como a terra tremia aos poucos, mas nada muito significativo ou que criasse (mais) alarde. Um alarme sonoro de ambulância e polícia começava a ecoar à distância, porém a garota dizia que demorariam ao menos quatro minutos para chegar, o que era um pouco tranquilizante. O solo continuou a se mexer, somente para revelar um buraco bem na frente dos mesmos: dali um pequeno Swinub saía, todo machucado e choroso, mas logo se assustando diante da quantidade de pessoas ali. Inclusive, o dia já estava prestes a amanhecer, com pequenos chuviscos que deixavam Cerulean completamente nublada e ainda mais triste do que já estava.
— É, Luke. O prêmio era você matar o vencedor da ilha com as suas próprias mãos. — o garoto riu, sentando no chão para que o terrestre agora órfão se aproximasse — Fazem a mesma coisa há meses. Lembra dos pôsteres no corredor? Cada filme é uma seção gravada. — Swinub parecia ainda meio desconfiado, mas acabava se rendendo não ao garoto, mas seu Garbodor que fazia gracinha jogando chorume de um lado para o outro; um bom contraste da tristeza que expressava anteriormente — No final, seja lá quantos forem os apostadores que ganham, eles matam o vencedor. Participei de dois. Eles aproveitam cada segundo daquilo. — ajeitou o cabelo, dando um risada abafada — Os vencedores ficam trancados em um quarto por dias. Sem comer, sem beber, nada. Inclusive, deve estar acontecendo algum Game Night enquanto conversamos aqui. Os Rangers sabem de tudo e nós, Rockets, que precisamos lidar com essa merda. Uma porra, né? Os marginais tendo que resolver essa putaria toda. — as sirenes ficavam cada vez mais próximas e a Rocket começava a sinalizar para sairem dali; inclusive vizinhos curiosos já começavam a se aproximar para saber o que havia acontecido — Bora pro esconderijo, Beheyeem. Bor, leva o Swinub.
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— EXP referente a batalha no próximo post.
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Re: Colour of Moonlight (Antiochus)
CERULEAN CITY
colour of moonlight (antiochus)
Tudo foi muito clutch. Do momento em que eu gritei com Darius para o Beeheyem nos teleportar para fora, tudo rolou muito rápido e eu quase não consegui acompanhar; dessa vez eu deixaria os devaneios de fora, afinal, essa história estava longe de ser só minha. Eu, o ruivo e a moicano agora dividíamos essa merda de noite juntos, e que aventura, huh? Nunca, em nenhum de meus sonhos eu me imaginaria fazendo tudo que fiz, menos ainda desafiar o dono de um negócio secreto que assassina e tortura pessoas pelo belo prazer de gente rica. Realmente, seria uma noite para se lembrar.
Mas bem, voltando a história, o garoto caiu em si, felizmente, mas a consciência dele não foi a única coisa que caiu; o prédio, no segundo seguinte em que eu retornei Thetis, simplesmente desmoronou na nossa cabeça. Por sorte, o ET foi capaz de nos salvar, por um fio, e digo isso pela poeira que veio junto com a gente no teleporte; estávamos livres, mas ainda não totalmente. Minha consciência, principalmente, estava mais presa do que nunca, eu ainda me sentia de mãos atadas, e isso porquê ainda nem tinha ouvido o que o garoto tinha a dizer sobre toda a operação, e sobre a maneira trágica que tudo acabou; afinal, nada é tão ruim que não possa piorar, né?
Eu não falei muito, prestei atenção em cada uma das palavras que os dois me diziam, entre brigas e xingamentos, risadas neuróticas e até mesmo a polícia começar a se aproximar, eu finalmente entendi completamente o que acontecia ali, e não gostei nada do que ouvi. Era ainda mais psicótico do que eu pensava, eles literalmente matavam pessoas com as próprias mãos, pelo simples prazer, e não tinha como ser pior do que isso; mas com toda certeza, eu estava errado. A notícia de que, provavelmente, estavam acontecendo outros desses eventos nesse exato momento, em diversos outros lugares, em atingiu como mais um soco dos inúmeros que recebi essa noite.
Mas, se nem a Equipe Rocket consegue lidar com eles, o que eu sozinho posso fazer? Unir forças com uma organização criminosa não estava nos meus planos, mas eu certamente o faria se fosse pra parar eles; permaneci calado, contudo, apenas suspirando algumas vezes e pensando muito, no que fazer, no que falar. Eu não sabia como reagir a tudo aquilo, aos sentimentos que eu tinha agora, eu só abaixava a cabeça deixando Darius falar e assentia, mudando o semblante vez ou outra pra uma cara de nojo ou desgosto. No final de tudo, eles começaram a se mover, já que os tiras se aproximavam, e foi só então que eu me pronunciei.
- E-Eu vou junto? - Questionei, sem nem ao mesmo saber qual resposta queria. Nunca na minha vida eu planejei entrar pra uma organização criminosa mundialmente famosa, mas parece que o destino realmente escrevia certo por linhas tortas, e eu não iria negar meu desejo de vingança. Como falei antes, se fosse pra parar esse grupo, eu faria qualquer coisa. Até mesmo me tornar um deles. - Quer dizer, eu quero ajudar vocês. - Eu sabia que não tínhamos muito tempo, então, precisava ser rápido. - Não sei bem o que isso significa, mas depois do que eu vi hoje, nada na minha vida vai ser diferente, e eu não vou conseguir dormir sabendo que esse cara ainda ta a solta, e essas coisas continuam rolando. - Era um monólogo? Talvez, mas eu estava com muita coisa entalada, e Darius sabia disso.
- Tu não pode me negar isso, não depois de me tirar daquele lugar. - Falei pro ruivo, não em tom de acusação, mas mais como um lembrete de que ele escolheu me salvar, então, ele era responsável sim por me dar uma oportunidade de retribuir; isso significava que eu me tornaria um membro da Equipe Rocket? Eu sinceramente não sei. Eu me tornaria se ele me mostrasse como derrotar o Maxima? Com toda certeza. Era questão de justiça aqui, e tenho certeza que o ruivo vai entender, se não, porque ele me salvou?
Mas bem, voltando a história, o garoto caiu em si, felizmente, mas a consciência dele não foi a única coisa que caiu; o prédio, no segundo seguinte em que eu retornei Thetis, simplesmente desmoronou na nossa cabeça. Por sorte, o ET foi capaz de nos salvar, por um fio, e digo isso pela poeira que veio junto com a gente no teleporte; estávamos livres, mas ainda não totalmente. Minha consciência, principalmente, estava mais presa do que nunca, eu ainda me sentia de mãos atadas, e isso porquê ainda nem tinha ouvido o que o garoto tinha a dizer sobre toda a operação, e sobre a maneira trágica que tudo acabou; afinal, nada é tão ruim que não possa piorar, né?
Eu não falei muito, prestei atenção em cada uma das palavras que os dois me diziam, entre brigas e xingamentos, risadas neuróticas e até mesmo a polícia começar a se aproximar, eu finalmente entendi completamente o que acontecia ali, e não gostei nada do que ouvi. Era ainda mais psicótico do que eu pensava, eles literalmente matavam pessoas com as próprias mãos, pelo simples prazer, e não tinha como ser pior do que isso; mas com toda certeza, eu estava errado. A notícia de que, provavelmente, estavam acontecendo outros desses eventos nesse exato momento, em diversos outros lugares, em atingiu como mais um soco dos inúmeros que recebi essa noite.
Mas, se nem a Equipe Rocket consegue lidar com eles, o que eu sozinho posso fazer? Unir forças com uma organização criminosa não estava nos meus planos, mas eu certamente o faria se fosse pra parar eles; permaneci calado, contudo, apenas suspirando algumas vezes e pensando muito, no que fazer, no que falar. Eu não sabia como reagir a tudo aquilo, aos sentimentos que eu tinha agora, eu só abaixava a cabeça deixando Darius falar e assentia, mudando o semblante vez ou outra pra uma cara de nojo ou desgosto. No final de tudo, eles começaram a se mover, já que os tiras se aproximavam, e foi só então que eu me pronunciei.
- E-Eu vou junto? - Questionei, sem nem ao mesmo saber qual resposta queria. Nunca na minha vida eu planejei entrar pra uma organização criminosa mundialmente famosa, mas parece que o destino realmente escrevia certo por linhas tortas, e eu não iria negar meu desejo de vingança. Como falei antes, se fosse pra parar esse grupo, eu faria qualquer coisa. Até mesmo me tornar um deles. - Quer dizer, eu quero ajudar vocês. - Eu sabia que não tínhamos muito tempo, então, precisava ser rápido. - Não sei bem o que isso significa, mas depois do que eu vi hoje, nada na minha vida vai ser diferente, e eu não vou conseguir dormir sabendo que esse cara ainda ta a solta, e essas coisas continuam rolando. - Era um monólogo? Talvez, mas eu estava com muita coisa entalada, e Darius sabia disso.
- Tu não pode me negar isso, não depois de me tirar daquele lugar. - Falei pro ruivo, não em tom de acusação, mas mais como um lembrete de que ele escolheu me salvar, então, ele era responsável sim por me dar uma oportunidade de retribuir; isso significava que eu me tornaria um membro da Equipe Rocket? Eu sinceramente não sei. Eu me tornaria se ele me mostrasse como derrotar o Maxima? Com toda certeza. Era questão de justiça aqui, e tenho certeza que o ruivo vai entender, se não, porque ele me salvou?
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Re: Colour of Moonlight (Antiochus)
Antiochus
— Ajudar? — o ruivo deu uma risada — A gente tá fudido, mas... Claro, por que não?
Foram as últimas palavras de Darius para Luke antes que Beheeyem novamente os envolvesse em uma bolha cor-de-rosa e os teleportasse à distância. Viajar com os poderes psíquicos de um monstrinho é completamente indolor, mas na situação que estavam, não era exatamente tranquilo: as mentes estavam inquietas, cansadas, irritadiças. Uma mudança brusca de ambiente adicionava um peso extra em toda exaustão mencionada, sem sombra de dúvidas.
Luke agora se via dentro de um apartamento de classe média. Nada muito rico, mas nada muito pobre; quer dizer, para um esconderijo Rocket, sem dúvida era um luxo. O chão, de taco recém-polido, estendia-se por toda sala de estar, que possuía moveis comuns de cores terrosas, ornando com as mais de dez plantas de espécies diferentes espalhadas pelo ambiente. O local era bonito, mas estava longe de ser limpo, com copos, pratos e caixas de pizza espalhadas por todo canto. Observador, o especialista perceberia que, sim, os Rockets estavam ali há meses, planejando todo o plano que ocorreu na noite e madrugada anterior.
A moicano saía para tomar uma ducha e Darius se jogava no sofá, pegando um baseado em cima da — bagunça — da mesinha de centro. Tirava seus sapatos e os jogava longe, aproveitando para dar uma risada de Bor e Beheeyem, que levavam o pequeno Swinub para comer alguma coisa na cozinha.
— Quer? — o ruivo deu um dois, esticando a taba para Horan — Depois do dia que a gente passou, é merecido. — no meio tempo gritou para que o venenoso trouxesse uma garrafa d'água para ele — Sei que tem muitas perguntas... Por que não começamos?
É, Luke...
Hora de perguntar tudo que quer saber.
- Progresso da rota:
Ganho de Experiência e Felicidade:
— +4919 de EXP pela derrota contra Maxima e Whip para Toxapex.
Capturas:
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Itens:
—
Pokémon:
—
BottleCaps:
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- Skill Rocket: Aprendizado Prático. (20% a mais de EXP em batalhas durante uma Missão Rocket);
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