Quando se não tem pra onde ir, qualquer lugar serve
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Pokémon Mythology RPG :: Mundo :: Johto :: Olivine City :: Ruas de Olivine City :: Rotas Completas
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Quando se não tem pra onde ir, qualquer lugar serve
off escreveu:Oi narrador, tudo bem?
Eu n estou afim de nada nesse rota, quero só desenvolver um romancezinho cliche pro meu personagem e também quem sabe procurar uma entrada pras ilhas laranjas, fora isso quero apenas me divertir... também vou narrar o personagem secundário que eu vou criar pra ser o parceiro do Dai, então não se preocupe em criar nada muito elaborado, só quero desenvolver a personalidade do meu personagem mesmo. Desde já agradeço ^^
É meio estranho estar em jornada, veja bem, a maioria do pessoal sonha com um objetivo gigantesco como vencer a liga pokémon ou simplesmente ser o novo top coordenador, mas e quando sua perspectiva muda no meio do caminho e tudo isso simplesmente parece não ter o mesmo impacto de quando seu eu de 16 anos resolveu sair de casa com esse objetivo? Talvez seja fácil simplesmente ignorar essa fumacinha na sua cabeça e somente ir vivendo, mas como dizem, onda há fumaça há fogo e minha cabeça já queimava a tempos.
Eu tinha vaga garantida no grande festival, mas isso estava longe de ser algo empolgante, muito pelo contrário, me sentia tão inferior aos outros concorrentes que tinha verdadeira vontade de simplesmente não ir... Fora isso, conquistar insígnias nunca foi algo empolgante, talvez o dinheiro obtido fosse o que mais me chamava atenção.... Aff, que caralhos de confusão eu tive que meter para simplesmente perder a essencia de treinador que era tão viva dentro de mim?
- Acho que preciso de novos ares... - Suspirei comigo mesmo, já se havia passado um mês que eu estava em Olivine e não havia feito nada de produtivo, basicamente perdi meu tempo no quarto do centro pokémon fazendo nada e pensando demais. Desde que Mimi se foi e que eu e Matthew tomamos novos rumos em nossas jornadas(basicamente após termos quase morrido para o grande Lugia) me senti mais vazio do que qualquer outro momento. - Não tenho nada a perder nesse lugar mesmo... - Sussurrei, não havia ninguém por perto, mas essas palavras doiam um pouco ao se falar alto, quase como se a realidade pudesse bater na porta no segundo em que eu pronunciasse.
Já era de manhã e minha cabeça formigava pela noite mal dormida, aparentemente a estratégia de permanecer o resto da vida no quarto do centro pokémon era péssima para meu corpo e mente. Decidido a tentar, me arrumei de maneira casual após terminar todo o processo básico de higiene pessoal e fui saindo do centro Pokémon rumo a qualquer lugar que não fosse um cubiculo escuro e deprimente. Andando pelas ruas da pequena cidadezinha, encontrei um café confortável e como não queria fazer nada demais por hoje resolvi apenas entrar ali e ver quais opções de doces eu poderia degustar com um bom café.
Eu tinha vaga garantida no grande festival, mas isso estava longe de ser algo empolgante, muito pelo contrário, me sentia tão inferior aos outros concorrentes que tinha verdadeira vontade de simplesmente não ir... Fora isso, conquistar insígnias nunca foi algo empolgante, talvez o dinheiro obtido fosse o que mais me chamava atenção.... Aff, que caralhos de confusão eu tive que meter para simplesmente perder a essencia de treinador que era tão viva dentro de mim?
- Acho que preciso de novos ares... - Suspirei comigo mesmo, já se havia passado um mês que eu estava em Olivine e não havia feito nada de produtivo, basicamente perdi meu tempo no quarto do centro pokémon fazendo nada e pensando demais. Desde que Mimi se foi e que eu e Matthew tomamos novos rumos em nossas jornadas(basicamente após termos quase morrido para o grande Lugia) me senti mais vazio do que qualquer outro momento. - Não tenho nada a perder nesse lugar mesmo... - Sussurrei, não havia ninguém por perto, mas essas palavras doiam um pouco ao se falar alto, quase como se a realidade pudesse bater na porta no segundo em que eu pronunciasse.
Já era de manhã e minha cabeça formigava pela noite mal dormida, aparentemente a estratégia de permanecer o resto da vida no quarto do centro pokémon era péssima para meu corpo e mente. Decidido a tentar, me arrumei de maneira casual após terminar todo o processo básico de higiene pessoal e fui saindo do centro Pokémon rumo a qualquer lugar que não fosse um cubiculo escuro e deprimente. Andando pelas ruas da pequena cidadezinha, encontrei um café confortável e como não queria fazer nada demais por hoje resolvi apenas entrar ali e ver quais opções de doces eu poderia degustar com um bom café.
Kazehaya- Ace Trainer II
- Dungeon Whirl IslandVenceu a Dungeon de Whirl Island
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Re: Quando se não tem pra onde ir, qualquer lugar serve
OLIVINE CITY
quando não se tem pra onde ir...
- OFF:
- Oi gatinho, espero que se divirta <3 Qualquer coisa, sabe onde me achar.
A vida de treinador não era fácil. Essa é uma frase que eu mesmo já ouvi diversas vezes, de diversas pessoas diferentes; os desafios eram complexos e pareciam intermináveis, afinal, quantas regiões ainda existem por aí? Mesmo que você tente colocar como objetivo completar a Pokédex de um continente, havia outro ao lado para se descobrir; conquistar insígnias? Temos mais de trinta espalhadas pelos três continentes próximos, sem contar os sem conexão; treinar os próprios Pokémon? Ora, a alma de um treinador nunca se da por satisfeita, então, sempre vai haver um outro Pokémon que o ser goste e queira usar também...
A lista de coisas para se fazer como treinador era grande, e isso sem nem contar relacionamentos, sociedade, problemas naturais causados por Pokémon lendários estranhos, e eventos que a Liga Pokémon organizava. Era realmente difícil se manter a par de tudo, ainda mais quando sua chama se apaga; quando o tesão e a paixão pela vida de nômade passa, é muito complicado de restaurar ela, sabe? Você tenta de tudo, mudar o foco, a maneira como lida com as situações, até tenta treinar outros Pokémon para ver se a coisa esquenta de novo, mas é complicado. Tudo isso levava tempo pra se rearranjar, um tempo que, muitas vezes, a vida não dava; o que só piorava tudo.
A sorte da Daisuke, era que ele se deu um tempo.
Talvez, para sua consciência, ter ficado todo esse tempo "parado" em Olivine era sinônimo de preguiça, ou, passividade, mas eu via diferente; cuidar de si mesmo era muito mais importante. Afinal, a gente cuida dos Pokémon, mas quem cuida da gente? Passar um mês na cidade portuária sem se estressar com batalhas, aventuras perigosas ou quebra-cabeças típicos de aventuras certamente ajudaria o garoto a pensar melhor. Ele pôde refletir com mais calma, pensar sobre o que queria pro futuro, e mesmo que ainda estivesse desanimado, certamente já havia dado um passo importante em reconhecer isso, e saber que precisava tratar.
Mas, nem tudo são flores, né? Resolvendo sair para ver o que a cidade tinha a oferecer, Tachikawa constatava o óbvio: o universo colaborava para o que a gente enviava á ele. A primeira coisa que vira ao deixar o prédio do Centro Pokémon fora uma grande nuvem escura, a segunda coisa... Foi chuva. Começou a cair um toró, quase que do nada, respondendo ao mood do garoto, e deixando tudo ainda mais desanimado; apesar do tempo feio, com alguma corridinha, o garoto conseguiu chegar a um café, na área comercial do Centro. O lugar era simples, sem muitas firulas, mas bastante aconchegante; o horário era pouco propício, estava bem vazio quando Dai adentrara, mas logo a chuva começou a chamar mais pessoas para se abrigar ali dentro, e que acabavam pedindo um café.
O dano do lugar era um senhorzinho, simples, que trabalhava ao lado de sua neta; ele pedia que ela buscasse algumas toalhas descartáveis para os clientes molhados, e tratava de atender todos com o mesmo carinho, independente das caras feias dos executivos logo cedo. Alguns treinadores também acabavam entrando ali, facilmente identificáveis pelo papo de insígnias, de batalhas, de como eles eram poderosos, e bla, bla bla. Nada muito interessante por ali, mas a chuva parece ter realmente estragado os planos de Daisuke... Ou, talvez, fosse uma oportunidade. Era tudo questão de ponto de vista, né?
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Seth- Especialista Poison II
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Re: Quando se não tem pra onde ir, qualquer lugar serve
off escreveu:Oi 7 <3
To feliz demais de tu ser meu narrador XD
Quando finalmente resolvi tirar meu corpo das imediações do centro Pokémon imaginei mil e uma possibilidades que me fizessem desistir de continuar. Obviamente chuva era uma delas e na minha cabeça inocente seria um gatilho perfeito para me fazer desistir e dar meia volta e passar mais um belo dia aconchegante em minha cama assistindo porcaria na televisão enquanto como uma barra de chocolate.
Mas quem disse que o coração te ouve?
Corri um pouco até adentrar o café, fiquei um pouco molhado, mas nada que eu já não tenha lidado antes. O local era confortável e dessa forma eu me sentia bem, apesar de toda confusão com a chuva. Sentei em uma mesa um pouco mais afastada contemplando o espetaculo da natureza la fora, o que no momento era mais interessante do que aguentar aquele falatório dos outros treinadores. Qualé, eu enfrentei o grande Lugia e me classifiquei para o grand festival, teria motivos o suficiente para sair me vangloriando por ai, mas tudo isso só passa de perda de tempo no final, afinal, quando você mais precisa delas elas não estão com você...
Sim, isso é uma grande indireta para você Mimi Cavallone!
Suspirei alto massageando as temporas, pensar demais estava se tornando cada vez mais cansativo. Decidi seguir o piloto automático por apenas mais algum tempo, por isso me dirigi em direção ao balcão para fazer um pedido qualquer, aguardei minha vez pacientemente na fila tentando não fazer nenhum comentário ácido sobre algum treinador mauricinho por ali. Cumprimentei de forma rápida o senhor e sua neta e fiz meu pedido:
- Gostaria de um chocolate quente por favor.
Sucinto, sem nada à acrescentar. Voltei a minha mesa e aguardei o pedido enquanto a mente divagava sobre qual o motivo de estar ali aguentando esses treinadores idiotas. Minha carranca não deveria ser das melhores e sinto muito por todas as pessoas que tentaram me encarar hoje pois sinto que poderia fuzilar qualquer um com olhar. Talvez, só talvez, ter saído do quarto não tenha sido uma boa ideia...
Mas quem disse que o coração te ouve?
Corri um pouco até adentrar o café, fiquei um pouco molhado, mas nada que eu já não tenha lidado antes. O local era confortável e dessa forma eu me sentia bem, apesar de toda confusão com a chuva. Sentei em uma mesa um pouco mais afastada contemplando o espetaculo da natureza la fora, o que no momento era mais interessante do que aguentar aquele falatório dos outros treinadores. Qualé, eu enfrentei o grande Lugia e me classifiquei para o grand festival, teria motivos o suficiente para sair me vangloriando por ai, mas tudo isso só passa de perda de tempo no final, afinal, quando você mais precisa delas elas não estão com você...
Sim, isso é uma grande indireta para você Mimi Cavallone!
Suspirei alto massageando as temporas, pensar demais estava se tornando cada vez mais cansativo. Decidi seguir o piloto automático por apenas mais algum tempo, por isso me dirigi em direção ao balcão para fazer um pedido qualquer, aguardei minha vez pacientemente na fila tentando não fazer nenhum comentário ácido sobre algum treinador mauricinho por ali. Cumprimentei de forma rápida o senhor e sua neta e fiz meu pedido:
- Gostaria de um chocolate quente por favor.
Sucinto, sem nada à acrescentar. Voltei a minha mesa e aguardei o pedido enquanto a mente divagava sobre qual o motivo de estar ali aguentando esses treinadores idiotas. Minha carranca não deveria ser das melhores e sinto muito por todas as pessoas que tentaram me encarar hoje pois sinto que poderia fuzilar qualquer um com olhar. Talvez, só talvez, ter saído do quarto não tenha sido uma boa ideia...
Kazehaya- Ace Trainer II
- Dungeon Whirl IslandVenceu a Dungeon de Whirl Island
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Re: Quando se não tem pra onde ir, qualquer lugar serve
OLIVINE CITY
quando não se tem pra onde ir...
Ora, mas o que Daisuke queria? O dia não iria melhorar só porque ele estava desanimado, na verdade, era bem pelo contrário. Mas demos um desconto para o garoto, a crise de jornada era comum e logo iria passar, tenho certeza, ele só precisava descobrir um novo rumo, achar o que o traria de volta o tesão da aventura, a vontade de desbravar o mundo cercado apenas e unicamente por seus Pokémon. Era uma sensação única, né? Estar perdido no meio de uma floresta, árvores e mato pra todo lado, os sons da floresta ecoando e trazendo aquela maravilhosa sensação de que você pode morrer a qualquer momento.
Maravilhoso, não?
Devaneios de lado, mesmo com a chuva, Tachikawa tentava ignorar o universo lhe mandando voltar pra cama, e decidia permanecer na pequena lanchonete; mesmo que tivesse de aguentar alguns "treinadores" chatos e que falavam mais alto do que deveria. Depois de analisar o local e tomar coragem, o garoto resolveu fazer um pedido, tomar um café para quem sabe, melhorar seu humor; o senhor ouviu o pedido do garoto logo quando chegou sua vez, assentiu e começou a preparar o copo enquanto a neta atendia outro cliente, mais tranquilo do que os jovens. Tampouco demorou que sem nem que Daisuke percebesse, o senhorzinho já lhe entregava uma caneca bonita com aquela bela fumacinha saindo de dentro.
Agora, ele poderia se sentar e talvez pensar mais na vida. O tempo foi se passando e os clientes foram deixando o estabelecimento conforme a chuva ia diminuindo e a hora passava, afinal, todos tinham de ir para seus devidos empregos; nada de muito importante acontecera, o que era estranho na vida de um treinador. Geralmente era nesse hora que algo muito desastroso acontecia e o protagonista teria de salvar o senhor e sua lanchonete dos malfeitores, né? Mas não hoje. Talvez o destino quisesse mesmo dar mais um dia de folga pra Daisuke, deixou o garoto no completo tédio, praticamente o obrigando a tomar um rumo em sua vida. Que destino cruel, huh?
Maravilhoso, não?
Devaneios de lado, mesmo com a chuva, Tachikawa tentava ignorar o universo lhe mandando voltar pra cama, e decidia permanecer na pequena lanchonete; mesmo que tivesse de aguentar alguns "treinadores" chatos e que falavam mais alto do que deveria. Depois de analisar o local e tomar coragem, o garoto resolveu fazer um pedido, tomar um café para quem sabe, melhorar seu humor; o senhor ouviu o pedido do garoto logo quando chegou sua vez, assentiu e começou a preparar o copo enquanto a neta atendia outro cliente, mais tranquilo do que os jovens. Tampouco demorou que sem nem que Daisuke percebesse, o senhorzinho já lhe entregava uma caneca bonita com aquela bela fumacinha saindo de dentro.
Agora, ele poderia se sentar e talvez pensar mais na vida. O tempo foi se passando e os clientes foram deixando o estabelecimento conforme a chuva ia diminuindo e a hora passava, afinal, todos tinham de ir para seus devidos empregos; nada de muito importante acontecera, o que era estranho na vida de um treinador. Geralmente era nesse hora que algo muito desastroso acontecia e o protagonista teria de salvar o senhor e sua lanchonete dos malfeitores, né? Mas não hoje. Talvez o destino quisesse mesmo dar mais um dia de folga pra Daisuke, deixou o garoto no completo tédio, praticamente o obrigando a tomar um rumo em sua vida. Que destino cruel, huh?
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Seth- Especialista Poison II
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Re: Quando se não tem pra onde ir, qualquer lugar serve
off escreveu:Ai migo, veio parente em casa e tava uma loucura até ontem, desculpa a demora kakakakak
Sério universo? Não que eu esteja reclamando, é justamente isso que eu pedi. Um dia calmo, ou melhor, um mês calmo por assim dizer, mas ficar preso em um café com pouca gente interessante não é de longe o que eu havia planejado para o dia de hoje. Suspiro em total frustração com o que estava acontecendo, sair da rotina que eu criei nesse meio tempo era excruciante, porém ser frustrado por conta do tempo era pior ainda.
Tomei um pouco da bebida que estava disposta na mesa e cerrei o punho. Lembrei de tudo o que já havia passado em relação a água, afogamentos, mergulhos e até mesmo a perda de mamãe pelas chuvas torrenciais... Aquela ligação é forte o bastante para eu não me importar em ficar encharcado numa tempestade.
Mais um suspiro...
Num impulso, levantei da cadeira de supetão. Provavelmente devo ter assustado alguém pela violência com que fiz esse ato, pedi perdão mentalmente à algum provavel incomodo e suspirei profundamente, o terceiro seguido(sério Daisuke? O seu antigo eu estaria decepcionado). Criando coragem andei até a porta e a abri já sentindo as gotas de chuva me atingirem.
- É agora ou nunca.
Invadi as ruas de Olivine sem rumo e andando normalmente. Se Mimi ou Matthew estivessem comigo nesse momento estariam me repreendendo, minha mãe por outro lado já estaria correndo e me dando um tapão pela imprudência. Mas quer saber? Estou sozinho! Não tenho ninguém a quem devo respeito e muito menos preciso me preocupar com isso.
Assim como eu estava antes, caminhei sem rumo pelas ruas da cidade.
Tomei um pouco da bebida que estava disposta na mesa e cerrei o punho. Lembrei de tudo o que já havia passado em relação a água, afogamentos, mergulhos e até mesmo a perda de mamãe pelas chuvas torrenciais... Aquela ligação é forte o bastante para eu não me importar em ficar encharcado numa tempestade.
Mais um suspiro...
Num impulso, levantei da cadeira de supetão. Provavelmente devo ter assustado alguém pela violência com que fiz esse ato, pedi perdão mentalmente à algum provavel incomodo e suspirei profundamente, o terceiro seguido(sério Daisuke? O seu antigo eu estaria decepcionado). Criando coragem andei até a porta e a abri já sentindo as gotas de chuva me atingirem.
- É agora ou nunca.
Invadi as ruas de Olivine sem rumo e andando normalmente. Se Mimi ou Matthew estivessem comigo nesse momento estariam me repreendendo, minha mãe por outro lado já estaria correndo e me dando um tapão pela imprudência. Mas quer saber? Estou sozinho! Não tenho ninguém a quem devo respeito e muito menos preciso me preocupar com isso.
Assim como eu estava antes, caminhei sem rumo pelas ruas da cidade.
Kazehaya- Ace Trainer II
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Re: Quando se não tem pra onde ir, qualquer lugar serve
OLIVINE CITY
quando não se tem pra onde ir...
Apesar da diferente relação que Daisuke tinha com a água, sendo um especialista do tipo, ao mesmo tempo em que convivia com vários traumas relacionados a isso, o garoto decide por sair dali logo. Não seria fácil enfrentar a chuva, que apesar de fraca, tinha toda uma carga emocional envolvida, por isso demorou certo tempo para que o rapaz finalmente tomasse a iniciativa; afinal, o que poderia acontecer num dia de chuva? O máximo era ele se molhar, e estava sendo óbvio o bastante para que ele percebesse como era importante ele vencer seu medo.
Assim, depois de ponderar, ele se levanta abruptamente de maneira que assustou quase todo mundo ali dentro (o coitado do velho quase enfartou), e deixa o estabelecimento para finalmente encarar a chuva. A essa altura, a chuvarada já estava quase em seu fim, se tratava daqueles torós de verão que davam e sumiam em minutos só pra confundir o povo; por isso, a quantidade de pessoas na rua começava a aumentar gradativamente, a medida que a chuva ia parando, até cessar completamente, pelo menos por enquanto. Olivine não estava tão movimentada, devo admitir, principalmente por estar chovendo e ser bem cedo no dia, mas algumas poucas coisas chamavam a atenção do treinador.
Primeiro, ele via os mesmos treinadores debochados de antes se reunindo numa das ruelas, que levava em direção a parte mais afastada da cidade, mais perigosa; também notava a presença bastante agradável de alguns Rangers, provavelmente, patrulhando a cidade em alguma operação especial. No mais, a sensação de estar sendo observado era frequente, como se o universo estivesse atento para o próximo passo, Dai até mesmo chegou a ver de longe uma sombra azulada o olhando em um beco, mas desapareceu no segundo seguinte em que ele tentou procurar por aquilo; coisa da cabeça dele? Espíritos? Quem sabe? O que importava era que, de todos os eventos estranhos por hoje, o mais atrativo era definitivamente a abertura de um novo estabelecimento no centro da cidade.
Era um lugar estranho, dava pra ver de longe bastante rosa e vermelho na decoração, com alguns corações e coisas parecidas; no outdoor estava escrito "Pokébinder: venha tentar o amor nessa nova e divertida maneira de conhecer pessoas". Provavelmente um lugar para encontrar relacionamentos, mas era isso que Tachikawa procurava? Na frente da loja um locutor com um microfone fazia a propaganda da loja, chamando algumas pessoas que passavam pela frente. Valia a pena tentar?
Assim, depois de ponderar, ele se levanta abruptamente de maneira que assustou quase todo mundo ali dentro (o coitado do velho quase enfartou), e deixa o estabelecimento para finalmente encarar a chuva. A essa altura, a chuvarada já estava quase em seu fim, se tratava daqueles torós de verão que davam e sumiam em minutos só pra confundir o povo; por isso, a quantidade de pessoas na rua começava a aumentar gradativamente, a medida que a chuva ia parando, até cessar completamente, pelo menos por enquanto. Olivine não estava tão movimentada, devo admitir, principalmente por estar chovendo e ser bem cedo no dia, mas algumas poucas coisas chamavam a atenção do treinador.
Primeiro, ele via os mesmos treinadores debochados de antes se reunindo numa das ruelas, que levava em direção a parte mais afastada da cidade, mais perigosa; também notava a presença bastante agradável de alguns Rangers, provavelmente, patrulhando a cidade em alguma operação especial. No mais, a sensação de estar sendo observado era frequente, como se o universo estivesse atento para o próximo passo, Dai até mesmo chegou a ver de longe uma sombra azulada o olhando em um beco, mas desapareceu no segundo seguinte em que ele tentou procurar por aquilo; coisa da cabeça dele? Espíritos? Quem sabe? O que importava era que, de todos os eventos estranhos por hoje, o mais atrativo era definitivamente a abertura de um novo estabelecimento no centro da cidade.
Era um lugar estranho, dava pra ver de longe bastante rosa e vermelho na decoração, com alguns corações e coisas parecidas; no outdoor estava escrito "Pokébinder: venha tentar o amor nessa nova e divertida maneira de conhecer pessoas". Provavelmente um lugar para encontrar relacionamentos, mas era isso que Tachikawa procurava? Na frente da loja um locutor com um microfone fazia a propaganda da loja, chamando algumas pessoas que passavam pela frente. Valia a pena tentar?
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Re: Quando se não tem pra onde ir, qualquer lugar serve
[/quote]
Apesar de encharcado, eu ainda não poderia reclamar de tudo, afinal, foi uma escolha minha passar por isso. Eu que lide com as consequências de minhas escolhas. Aos poucos fui sentindo os pingos de chuva cessarem, olhei para o céu esperando a iluminação do sol me banhar. Estava perdido em pensamentos, me sentindo perdido em meio a todas aquelas pessoas, como se fosse apenas um peixinho em meio a um tanque de tubarões.
Desde quando eu me tornei tão fraco?
Era esse questionamento. Olhei para todos os lados em busca de alguma luz, porém apenas os treinadores debochados estavam por ali fazendo alguma coisa super errada que, sinceramente, não me chamava nenhuma atenção. Aqueles garotos ainda tinham muito o que aprender, eram imaturos e eu não estava com cabeça para lidar com pessoas assim.
Os letreiros anunciando um novo pokébinder ainda eram chamativos o suficiente para atrair minha atenção, mas algo me dizia que depois de tantas decepções tentar encontrar o amor em um evento como esse seria no mínimo desespero por atenção. Meu orgulho ferido me impedia de continuar na direção do rosa e vermelho... Por fim, apenas um beco me era convidativo e, apesar da minha intuição dizer que eu estava atrás de problema, meu coração me alertava que aquela sensação de estar sendo observado era de longe algo pior do me meter com aqueles treinadores amadores.
Seguindo o instinto, fui até o beco onde a presença de alguém me observando era presente anteriormente e sem pestanejar disse:
-Para de se esconder, eu sei que você tava me observando! - Respirei fundo tentando controlar minha ansiedade. E se fossem bandidos? Minha primeira batalha Pokémon oficial após um longo período seria contra um bandido e eu não me sentia preparado. E se caso fosse coisa da minha cabeça? Estaria eu delirando após tanto tempo parado?
Uma pontada na cabeça indicava que aquela situação logo estaria me trazendo mais dores físicas do que somente emocionais.
Desde quando eu me tornei tão fraco?
Era esse questionamento. Olhei para todos os lados em busca de alguma luz, porém apenas os treinadores debochados estavam por ali fazendo alguma coisa super errada que, sinceramente, não me chamava nenhuma atenção. Aqueles garotos ainda tinham muito o que aprender, eram imaturos e eu não estava com cabeça para lidar com pessoas assim.
Os letreiros anunciando um novo pokébinder ainda eram chamativos o suficiente para atrair minha atenção, mas algo me dizia que depois de tantas decepções tentar encontrar o amor em um evento como esse seria no mínimo desespero por atenção. Meu orgulho ferido me impedia de continuar na direção do rosa e vermelho... Por fim, apenas um beco me era convidativo e, apesar da minha intuição dizer que eu estava atrás de problema, meu coração me alertava que aquela sensação de estar sendo observado era de longe algo pior do me meter com aqueles treinadores amadores.
Seguindo o instinto, fui até o beco onde a presença de alguém me observando era presente anteriormente e sem pestanejar disse:
-Para de se esconder, eu sei que você tava me observando! - Respirei fundo tentando controlar minha ansiedade. E se fossem bandidos? Minha primeira batalha Pokémon oficial após um longo período seria contra um bandido e eu não me sentia preparado. E se caso fosse coisa da minha cabeça? Estaria eu delirando após tanto tempo parado?
Uma pontada na cabeça indicava que aquela situação logo estaria me trazendo mais dores físicas do que somente emocionais.
Kazehaya- Ace Trainer II
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Re: Quando se não tem pra onde ir, qualquer lugar serve
OLIVINE CITY
quando não se tem pra onde ir...
Esperto era o homem que enfrentava o perigo cara a cara, e não fugia, né? Não sei quem disse isso, provavelmente eu acabei de inventar, mas fato era que Daisuke sabia muito bem (graças a anos de jornada) que enfrentar o que quer que estivesse o observando era melhor do que simplesmente ignorar e seguir adiante. Talvez por saber que, em situações como essa, a "coisa" não iria simplesmente embora e a segurança dele poderia acabar sendo comprometida num momento em que ele não estivesse esperando como agora.
O beco era como qualquer outro, sujo, mas sem muito lixo espalhado, ficava entre uma loja de roupas comum e um restaurante mais movimentado, que provavelmente usava o beco pra deixar os sacos de lixo que eram recolhidos pelo serviço público de coleta. Havia uma clara parede, espessa o bastante para caber uma pessoa atrás, por isso, Tachikawa se aproximou devagar; se houvesse alguém ali, ele provavelmente conseguiria correr dessa distância, caso o visse antes da pessoa o ver. A tensão aumentava a cada passo que o garoto dava, parecia que a qualquer momento ele seria pego de surpresa por algum bandido e acabaria sendo roubado.
Um último passo fora dado para que ele finalmente conseguisse enxergar o que havia atrás da parede, e então, ele teve a surpresa... Estava vazio. Frustrante. O que quer que estivesse ali, já havia saído; nem mesmo alguma pista de que havia alguém ali antes o garoto conseguiu encontrar, na verdade, estava exatamente da mesma forma que todo o resto do beco: bastante molhado. Talvez tenha sido coisa da cabeça dele, né? Bom, hora de voltar para o fluxo, deixando o beco e retomando a caminhar; o que ele não esperava era encontrar uma sombra bastante parecida com a que o observava, alguns metros a frente, cruzando a rua como quem não quisesse nada.
O vulto fora misturado entre as outras pessoas, então, Dai não conseguia identificar se era um homem, uma mulher ou até mesmo um Pokémon, mas era com quase certeza o mesmo ser que o observava antes. Valeria a pena correr atrás?
O beco era como qualquer outro, sujo, mas sem muito lixo espalhado, ficava entre uma loja de roupas comum e um restaurante mais movimentado, que provavelmente usava o beco pra deixar os sacos de lixo que eram recolhidos pelo serviço público de coleta. Havia uma clara parede, espessa o bastante para caber uma pessoa atrás, por isso, Tachikawa se aproximou devagar; se houvesse alguém ali, ele provavelmente conseguiria correr dessa distância, caso o visse antes da pessoa o ver. A tensão aumentava a cada passo que o garoto dava, parecia que a qualquer momento ele seria pego de surpresa por algum bandido e acabaria sendo roubado.
Um último passo fora dado para que ele finalmente conseguisse enxergar o que havia atrás da parede, e então, ele teve a surpresa... Estava vazio. Frustrante. O que quer que estivesse ali, já havia saído; nem mesmo alguma pista de que havia alguém ali antes o garoto conseguiu encontrar, na verdade, estava exatamente da mesma forma que todo o resto do beco: bastante molhado. Talvez tenha sido coisa da cabeça dele, né? Bom, hora de voltar para o fluxo, deixando o beco e retomando a caminhar; o que ele não esperava era encontrar uma sombra bastante parecida com a que o observava, alguns metros a frente, cruzando a rua como quem não quisesse nada.
O vulto fora misturado entre as outras pessoas, então, Dai não conseguia identificar se era um homem, uma mulher ou até mesmo um Pokémon, mas era com quase certeza o mesmo ser que o observava antes. Valeria a pena correr atrás?
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Re: Quando se não tem pra onde ir, qualquer lugar serve
Ainda sentia meu cabelo colado no rosto, arrumei a franja para poder enxergar melhor e finalmente corri até o local que tanto me chamava atenção. Por Deus, eu não queria batalhar, muito menos ser sequestrado ou participar de qualquer merda desse tipo, mas se fosse para isso acontecer que fosse o mais rápido possível.
Suspirei alto quando notei que provavelmente aquilo tudo era fruto da minha imaginação e minha mente criativa pregava outra peça. Observei o céu, apesar de escuro e pouco convidativo os raios solares começaram a invadir o beco me deixando mais tranquilo quanto a chuva, porém aquele cabelo azul, ou melhor, aquele borrão azulado ainda estava na minha mente.
Eu poderia estar delirando?
Arrumei minha postura e mais uma vez tirei o cabelo grudado da testa(aquilo me irritava), bufei com razão e quando ia saindo dali notei novamente aquela imagem. Não, só poderia ser brincadeira neh? Suspirei em total frustração e principalmente pelo impulso que tomei logo após. Uma pequena corrente elétrica passou por todo o meu corpo como alerta de que eu deveria me importar menos com aquilo, mas quem disse que eu me importei?
Se aquela figura queria jogar um jogo, eu o faria também.... Decidido, me enfiei entre a multidão e comecei a procurar o azul em destaque no meio do monocromático. Não deveria ser tão difícil assim, mas de qualquer forma, havia sempre a opção de simplesmente seguir o caminho até aquele poketinder bizarro e tentar algo diferente....
Suspirei alto quando notei que provavelmente aquilo tudo era fruto da minha imaginação e minha mente criativa pregava outra peça. Observei o céu, apesar de escuro e pouco convidativo os raios solares começaram a invadir o beco me deixando mais tranquilo quanto a chuva, porém aquele cabelo azul, ou melhor, aquele borrão azulado ainda estava na minha mente.
Eu poderia estar delirando?
Arrumei minha postura e mais uma vez tirei o cabelo grudado da testa(aquilo me irritava), bufei com razão e quando ia saindo dali notei novamente aquela imagem. Não, só poderia ser brincadeira neh? Suspirei em total frustração e principalmente pelo impulso que tomei logo após. Uma pequena corrente elétrica passou por todo o meu corpo como alerta de que eu deveria me importar menos com aquilo, mas quem disse que eu me importei?
Se aquela figura queria jogar um jogo, eu o faria também.... Decidido, me enfiei entre a multidão e comecei a procurar o azul em destaque no meio do monocromático. Não deveria ser tão difícil assim, mas de qualquer forma, havia sempre a opção de simplesmente seguir o caminho até aquele poketinder bizarro e tentar algo diferente....
Kazehaya- Ace Trainer II
- Dungeon Whirl IslandVenceu a Dungeon de Whirl Island
- Alertas :
Re: Quando se não tem pra onde ir, qualquer lugar serve
OLIVINE CITY
quando não se tem pra onde ir...
A mente era uma verdadeira caixa de surpresas, e Daisuke estava vivenciando coisas estranhas bem na frente dele. Ou melhor, não estava, né? Apesar de não encontrar o que queria no beco, a vida lhe dava outra chance, e ao longe ele encontrava o que queria; o ser azulado, que mais parecia uma forma, uma sombra, qualquer coisa que lembrasse um vulto. Era impossível saber a verdadeira natureza daquela pessoa/coisa, e com certeza o garoto estava se desdobrando para descobrir nos confins de sua mente qual era a origem daquele surto que estava tendo. Alguma pessoa já conhecida? Uma pessoa completamente desconhecida?
Apertando o passo e seguindo em frente, ele ia determinado; era hora de encarar os medos. Seguiu em frente com pressa, empurrando algumas pessoas no caminho que o olhavam com caras feias e até murmuravam alguns palavrões; o ser azul estava a apenas alguns passos, ele já conseguia enxergar a cabeça dele com certa forma, e quando ele finalmente alcançou, pôde tocar no ombro do garoto, que se virou para ele e o encarou com uma cara de surpresa. - Posso ajudar? - Ele questionou, mas algo no semblante dizia que ele não conhecia Tachikawa. Seria a pessoa certa? Como ele agiria agora que, de fato, conseguiu alcançar a pessoa que imaginava? Eram questões difíceis, e talvez nem o próprio menino conseguisse responder...
Apertando o passo e seguindo em frente, ele ia determinado; era hora de encarar os medos. Seguiu em frente com pressa, empurrando algumas pessoas no caminho que o olhavam com caras feias e até murmuravam alguns palavrões; o ser azul estava a apenas alguns passos, ele já conseguia enxergar a cabeça dele com certa forma, e quando ele finalmente alcançou, pôde tocar no ombro do garoto, que se virou para ele e o encarou com uma cara de surpresa. - Posso ajudar? - Ele questionou, mas algo no semblante dizia que ele não conhecia Tachikawa. Seria a pessoa certa? Como ele agiria agora que, de fato, conseguiu alcançar a pessoa que imaginava? Eram questões difíceis, e talvez nem o próprio menino conseguisse responder...
- PROGRESSO DA ROTA:
- Lv. 42 - 132/132HP - Normal - Flame Orb
Lv. 25 - 67/67HP - Normal - Focus Sash
Lv. 26 - 67/67HP - Normal - Wise Glasses
Lv. 40 - 113/113HP - Normal - Waterium Z
Lv. 40 - 108/108HP - Normal
Lv. 36 - 140/140HP - Normal
Capturas:
---
Itens:
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Bottle Caps:
---
Stats:
---
EXP:
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_________________
Seth- Especialista Poison II
- Alertas :
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