[CONTO] Sckar

por **Sckar** Dom Ago 29 2021, 08:24

Tópico dedicado aos contos do Sckar:

[url=Sem Participa%C3%A7%C3%A3o]Semana 1[/url]
[url=Sem Participa%C3%A7%C3%A3o]Semana 2[/url]
[url=Sem Participa%C3%A7%C3%A3o]Semana 3[/url]
[url=Sem Participa%C3%A7%C3%A3o]Semana 4[/url]
[url=Sem Participa%C3%A7%C3%A3o]Semana 5[/url]
[url=Sem Participa%C3%A7%C3%A3o]Semana 6[/url]

Semana 7 - Exquisite Corpse
Semana 8 - Exquisite Corpse - Parte II
Semana 9 - Exquisite Corpse - Parte III

por **Sckar** Seg Set 27 2021, 00:33

Exquisite Corpse

[CONTO] Sckar Lua-sangrenta

A Lua brilhava rubra e magnífica. As árvores estavam secas pois era fim de outono, quase no inverno. Então ventava frio. Era possível ouvir Murkrows voando e grasnando de um lado ao outro. Charles era um pesquisador pokémon, estava à procura de Deerlings e sua evolução, os Swasbucks. Pretendia encontrar e seguir um grupo, até presenciar a mudança de forma climática pela qual passavam. Selvagens, em seus habitats naturais.

Mas Charles estava com frio e fome. Já que um Muchlax havia comido suas todas suas reservas de comida, enquanto estava se "aliviando" numa moita próxima. Não teve nem tempo de reagir, quando percebeu, já era tarde demais e o pokémon obeso e guloso, corria para longe. Felizmente, ainda tinha seu cantil d'água, mas estava na metade. Precisava que chovesse ou encontrasse um rio. Encontrar um rio era a melhor opção, assim, talvez conseguisse encontrar árvores de berries e matar sua fome.

Havia tentado montar sua barraca, mas os Murkrows a atacaram e destruíram. Era um pesquisador azarado e atrapalhado. Ele não queria batalhar com os pokémons, por isso nem pensava em pegar as pokébolas em seu cinto, exceto se estivesse em um risco real e direto. Ele não era um treinador, era apenas um pesquisador, fazendo seu trabalho.

Ele andava à esmo na escuridão noturna, iluminado pela grande lua e pelas estrelas, que brilhavam carmesim, dando um aspecto tenebroso. E por sua lanterna, que ajudava-o à evitar buracos, pedras e outros obstáculos. Continuou caminhando, procurando algum lugar sem Murkrows, aonde não fosse incomodá-los em seus ninhos e pudesse passar a noite e descansar. Mas estava difícil encontrar tal lugar.

Até que avistou não muito longe, uma casa. Não perdeu tempo e caminho até a mesma. Conforme aproximou-se, foi percebendo que não era muito grande e nem luxuosa. Era de um tamanho razoável, era feita de madeira, parecia muito velha e abandonada. E notou uma luz acesa. Bateu na porta e aguardou. Não recebendo resposta, bateu de novo e gritou:

- Boa noite, meu nome é Charles Bukowski...
Tem alguém aí?

Ainda sem resposta, aguardou mais alguns segundos, olhou novamente pela janela, que tinha a cortina fechada, mas revelava que a luz continuava acesa. Então, voltou à bater e gritar:

- Por favor, sou um pesquisador pokémon. Estou com frio e fome.
Um Munchlax roubou minha comida e Mukrows destruíram minha cabana. Se puder só me servir um pão e uma bebida quente, eu agradeço. E se possível, um lugar que não bata vento. Pode ser do lado de fora. E pode me passar o pão e a bebida pela janela, se preferir. Por favor, eu imploro!

Continuava não tendo resposta alguma. Ele tremia e se esfregava todo, para se aquecer. Apesar de estar agasalhado, o frio estava maior do que suas vestes poderiam resistir. Ele suspirou e a fumaça que saiu de sua boca se esvaiu logo em seguida. Ele estava decepcionado, mas percebendo que não seria atendido, virou as costas e foi indo embora.

A porta abriu-se lentamente, rangendo. O homem que havia se distanciado cerca de 2 metros, parou e olhou para trás, por cima do ombro direito. E então avistou uma pequena e jovem moça colocar o rosto no vão da porta e segurar o batente da porta com uma mão. Provavelmente a outra mão segurava a maçaneta, já que esta estava virada.

Ela olhava para ele e dizia:

- P-pode entrar...

Ele abriu um enorme sorriso e apressou em entrar. Estava achando que iria ficar resfriado. Afinal, não estava tão frio à ponto de congelar, mas sim, de resfriar. Ou até mesmo, poderia pegar uma pneumonia. Então sentia que a mocinha estava salvando sua vida.

Após entrar, notou que ela era baixa, mas aparentava uns 20 anos, era bonita, longos cabelos negros, pele clara, quase pálida. Vestia um pijama simples de moletom e um colar prateado, que ficava com algum objeto pendurado, debaixo da gola da roupa. Escondido ali. Era possível ver que tinha um peso no colar, puxando-o para frente e para baixo. Mas não era possível saber se era um relicário, um crucifixo ou o que quer que fosse. E isso não interessava. Ela calçava um par de pantufas felpudas, que pareciam bem quentes.

A decoração era meio vintage, o pesquisador já havia visto decorações como aquela em casas luxuosas ou em programas sobre épocas passadas e distintas.

- M-muito obrigado. Você me salvou.
Me chamo Charles Bukowski. Não sei se ouviu...

- Ouvi. Está com fome, né?
Não tenho pão, mas tenho uma sopa quente, se quiser...

Ela o interrompeu, mas ele não se importou. Pelo contrário, adorou a resposta. Seria uma ótima forma de matar a fome, a sede e ainda se esquentar.

- Adoraria! M-muito obrigado. Não sei como agradecer...

- Não precisa incomodar-se com isso.

Ela respondia enquanto dava as costas e caminhava até a cozinha, aonde abria uma porta de um armário, pegava um grande prato fundo e levava até o fogão. Abria a tampa da panela e pegava uma concha que estava ali dentro, para servir a sopa no prato.

- Sente-se, vou te servir.

- Não precisa se incomodar, eu mesmo me sirvo...

Ela já havia terminado de colocar a sopa, apenas virou-se pra ele e estendeu o prato, dizendo:

- Pode se sentar e comer à vontade. Pode repetir se quiser. Tá bom?.

Ele agradeceu novamente e sentou-se, e após uma colherada, perguntou:

- Qual seu nome? Se posso perguntar...

- Kezi. O que estava fazendo aqui à essa hora em tão terríveis situação, senhor pesquisador... Charles, né? Se me permite perguntar...

- Sem problemas em perguntar. Estou em dívida com você.
Bem...
Sou um pesquisador pokémon, como eu disse. E vim procurar um bando de Deerlings e Sawsbucks. Quero observá-los mudando de forma. Como deve saber, eles mudam de forma sempre que a estação muda. E como estamos no outono e falta pouco pro inverno, eu queria presenciar isso e tentar coletar dados. Assim espero descobrir como e porque esses pokémons passam por essa mudança. Mas nenhum outro pokémon consegue fazer o mesmo nessa situação.

- Hum... Mas isso é importante? Desculpa, não vejo quão útil pode ser descobrir isso.

Ela disse arregalando os olhos, surpresa. Ele riu enquanto comia, terminou de engolir, limpou a boca com um guardanapos que viu num porta guardanapos na mesa, pois havia babado um pouco ao rir. E depois disse:

- Desculpa, você me pegou desprevenido.
As pessoas não costumam questionar se alguma descoberta é importante ou não. Mas sua pergunta é muito relevante.
A verdade é que não saberemos se o que descobriremos será ou não importante. Após descobrir, podemos definir outras pesquisas. Podemos criar remédios, novas tecnologias ou simplesmente descobrir outras coisas. Talvez seja mesmo tempo perdido... Mas só saberemos depois de descobrirmos. Entende?

Ela estava sentada na outra cadeira da mesa, de frente para ele, ela arregalou os olhos surpresa e também abriu a boca, revelando ainda mais o quanto ela se surpreendia com a resposta dele. Então respondeu:

- Você é alguém muito sábio. Ainda bem que abri a porta.

Ela deu mais um sorriso e o homem respondeu com outro sorriso. Ela levantou-se, pegou a panela, aproximou-se e despejou mais duas conchas cheias de sopa no prato dele. Mesmo sem ele pedir. Ele tentou impedi-la com um gesto, mas ficou sem jeito e não disse nada. Na verdade, ele já estava bem satisfeito. Mas também não queria fazer desfeita.

- Você precisa comer bastante para aguentar essa sua jornada. Farei uma combuca para que você leve mais sopa. Também te darei água e se quiser, também tenho Whisky.

- Sério? Nossa, isso seria mesmo muito bom. Muito obrigado, Kezi. Nem sei como agradecer.

- Não se preocupe com isso.

Ela punha a panela num apoio de panela que estava na mesa, ao lado do prato dele e caminhou novamente até o armário. Abaixou-se e pegou uma garrafa. Ao abaixar-se, ela inclinou apenas a parte de cima de seu tronco para frente e para baixo. Fazendo o homem que a observava, corar e desviar os olhos rapidamente, quando ela se virou com a garrafa e dois copos...

To Be Continued...

por **Red** Seg Set 27 2021, 00:33

O membro 'Sckar' realizou a seguinte ação: Lançar Dados

'[CONTO] Recompensas' :
[CONTO] Sckar Pokeball

por **Rin Chevalier** Qua Out 06 2021, 15:28

Atualizando...

por **Sckar** Sáb Out 09 2021, 23:55

Exquisite Corpse - Parte II

[CONTO] Sckar 725672dce0071db0b3ae03b575c400da

Charles e Kezi enchiam a cara de Whisky, jogavam papo fora e riam muito. Se divertiam e um clima gostoso ia se formando. Até que começaram as carícias e depois beijos e terminaram com uma noite de paixão tórrida. Depois, adormeceram no sofá da sala, aonde haviam se entregue aos seus desejos.

O tempo passou e Charles acordou, olhou ao redor e não viu Kezi por perto. Estava ainda muito sonolento, mal conseguia abrir seus olhos, ou mesmo ficar de pé e andar. Mas precisava! Afinal, estava apertado e não conseguiria esperar até amanhecer para ir ao banheiro.

Caminhou pela casa que tinha suas luzes apagadas, tateando as paredes e decidido à encontrar o banheiro sozinho. Não queria incomodar a garota acordando-a para perguntar tal coisa. Apesar de tudo, ainda tinha vergonha.

Após poucos metros caminhados, encontrou uma escada e deduziu rapidamente que o banheiro deveria ficar no andar superior e por isso, subiu. A madeira da escada era velha e rangia à cada passo. Mesmo com ele andando devagar, tentando não fazer barulho. Porém, parecia que quanto mais se esforçava, mais barulho fazia.

Terminou de subir e viu um corredor horizontal, haviam duas portas, uma em cada extremidade e uma terceira ao lado da escada. Voltou à deduzir, que esta seria a porta do banheiro. Abriu-a lentamente, para tentar não fazer muito barulho, mas não adiantou, a porta rangeu muito. Ele pigarreou baixinho por instinto, como se mandasse a porta fazer silêncio.

Entrou e ao constatar que era um banheiro, apressou-se em fechar a porta e ir até a privada, para urinar. Enquanto se aliviava, ouviu um som estranho que lhe chamou a atenção. Prestando mais a atenção, pareciam passos. Mas eram sons muito baixos para serem passos e muito rápidos. Paravam e depois continuavam por mais uns instantes. Repetidamente.

Ao terminar, lavou as mãos, enxugou-as numa toalha de rosto e saiu do banheiro. Novamente a porta rangeu mais do que ele se permitia naquele horário. Mas já estava esperando. E começou à descer as escadas, até que voltou à ouvir aqueles sons novamente. Começou à ouvi-los mais altos e rápidos, pareciam muito mesmo com passos. Parou de descer a escada e olhou para trás. Os sons pararam e ele não viu nada.

Ficou parado alguns segundo e voltou à descer as escadas. Era ainda mais difícil descer, com a visão turva pelo sono e pela bebida, do que subir. Se agarrava forte ao corrimão. E voltou à ouvir os sons mais uma vez. Mais altos e rápidos.

Ele parou novamente, olhou para trás e os sons também cessaram e nada era visto. Voltou à descer. Os sons voltaram. Ele parou novamente e olhou mais uma vez. Os sons cessaram novamente.

Era irritante e assustador. Seu coração disparava. Mas não tinha o que fazer, então voltou à descer a escada com suas pernas bambas. Os sons voltaram. Ele ignorou.

Os sons ficaram muito altos e velozes. Até que ouviu um grunhido alto que o fez parar e olhar rapidamente para trás, por puro instinto. Vendo um vulto saltar sobre seu rosto. Ele assustou-se e tentou evadir, conseguindo. Mas perdendo o pouco de seu equilíbrio e caindo escada à baixo. Rolando...

Sentia dor por todo o corpo. Pernas, braços, costelas, coluna, pescoço e cabeça. Olhou ao redor e ouviu os sons novamente, virou a cabeça o pouco que conseguia e viu um vulto correndo em sua direção e aproximando-se. Só podia ser um rato. Um enorme rato. Quase do tamanho de um gato. Talvez maior que alguns gatos pequenos.

Porém, o que mais o assustou, foi ter tido a impressão de enxergar o rato parar bem próximo de seu rosto e olha-lo nos olhos. Nesse momento, o que o espantou foi que o rato... Mesmo no escuro... Não conseguia ter certeza... Mas tinha a impressão de ser um Alolan Raticate e ter um rosto de humano. Ele ia gritar, mas não aguentou os ferimentos e perdeu a consciência.

To Be Continued...

[/quote]

Edit:

por **Red** Sáb Out 09 2021, 23:55

O membro 'Sckar' realizou a seguinte ação: Lançar Dados

'[CONTO] Recompensas' :
[CONTO] Sckar Pokeball

por **Rin Chevalier** Dom Out 10 2021, 17:44

Atualizando...

por **Sckar** Sex Out 15 2021, 13:18

Exquisite Corpse - Parte III

[CONTO] Sckar Alolan-raticate-sm81-16-9-1

Charles acordava no sofá, novamente. Sua cabeça doía, via pela luz do Sol que entrava pela janela, que já havia amanhecido. Ouvia os sons de alguém mexendo na louça da cozinha. Sentou-se ainda no sofá e percebeu que Kezi estava ali, provavelmente preparando o café da manhã.

A cabeça dele doía muito e ele estava meio zonzo, demorou um pouco para ir lembrando-se de tudo que havia acontecido na noite anterior. Mas não conseguia julgar se a dor que sentia era apenas ressaca ou se também era por ter caído da escada. As dores no restante do corpo, não sabia dizer se era por ter rolado a escada, ou se era por ter dormido num sofá velho. Na verdade, não tinha certeza sequer se tinha acordado para ir ao banheiro, durante a madrugada. Muito menos certeza, sobre um Alolan Raticate enorme, com rosto de gente.

Aquilo era loucura, só poderia ter sido um sonho, pensava consigo mesmo.

O rapaz ficou sentado, com a cabeça baixa, apoiada nas palmas das duas mãos, que estavam com os cotovelos apoiados em ambos os joelhos. A luz incomodava sua vista. Mas ele precisava acordar e levantar. Mas não era fácil!

Kezi percebia que o convidado estava acordado e em silêncio, ainda sentado no sofá. E rindo, ela disse:[/color]

- Hihihihi... Você é fraco com bebida, heim? Pelo visto, tá com uma baita ressaca!
Venha tomar café, vai te ajudar.

Ele levantava-se sem dizer palavra, não por grosseria, mas por total falta de disposição. Caminhou até a cozinha e sentou-se à mesa. Lá, tomou café preto, bem forte e comeu algumas torradas com geleias. A garota tentava puxar papo, mas percebia que o rapaz não estava muito disposto para conversar, de tão grave que estava sua ressaca, que o fazia ser monossilábico em suas respostas.

Após comerem, ela recomendou que ele volta-se à deitar-se e descansar. Ele protestou, agradecendo e dizendo que tinha que partir. Não queria ser um incomodo para ela, agradecia por tudo e que depois de executar sua pesquisa, voltaria, para revê-la. Mas nesse momento uma dor aguda se intensificou em sua cabeça como se tivesse sofrido um soco cruzado de um Hitmonchamp na têmpora. Ele perdeu o equilíbrio e caiu sentado de volta à cadeira que ficava à mesa da cozinha. Ele punha a mão sobre a têmpora direita, dolorida, enquanto dava um leve gemido de dor.

Kezi insistia e ele resolvia passar mais um tempo ali, esperando sua dor passar. E logo adormeceu novamente no sofá.

O tempo passava e ele acordava ouvindo um estranho barulho. Era possível ver que já havia anoitecido, estava tudo escuro novamente e não via sinal de Kezi. O som parecia vir detrás da parede. Parecia estar raspando madeira, ou roendo.

Logo, lembrou-se da noite anterior e do estranho sonho com um enorme Alolan Raticate com rosto humanoide. Seria isso que ele estaria ouvindo? O roedor roendo a madeira dentro da parede? Se fosse, isso poderia ser uma descoberta ainda maior do que o motivo pelo qual os Deerlings e sua evolução, mudam de forma com o passar das estações. Ele TINHA que investigar.

Levantou-se e começou à dar leves batucadas com as costas da mão, enquanto apoiava o ouvido direito na parede. Para ouvir aonde a mesma era oca e se ouvia alguma “resposta”, como o som ficar mais alto, ou mudar para som de passos. Ou qualquer outra coisa.

Ele foi repetindo o processo à cada passo que dava, até que deparou-se com uma porta, oposta à escada que subira na noite passada. Não havia a notado antes, talvez por estar muito mais preocupado com o banheiro. Abriu a porta e viu uma escada que descia. Só podia ser o porão. Mas era tudo escuro demais, não enxergava um palmo à frente. Tateou as paredes, mas não encontrou nenhum interruptor. Ouvia os sons vindo lá de baixo. Poderia ser perigoso descer sozinho, no escuro. Então repousou a mão esquerda numa pokébola em seu cinto, com a mão direita, pegou uma lanterna num bolso de sua calça e a acendeu, em seguida, desceu.

To Be Continued...

por **Red** Sex Out 15 2021, 13:18

O membro 'Sckar' realizou a seguinte ação: Lançar Dados

'[CONTO] Recompensas' :
[CONTO] Sckar Chestoberry

por **Tony.Pok** Qui Out 28 2021, 16:25

Atualizado @Sckar

[CONTO] Sckar 2beb2833acda9d2a22fd903dc6dc9004

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