XXXIII - A Revanche

off escreveu:Lá vamos nós - 10/45

Volcano surgia no céu, batendo suas asas para se manter firme diante da tempestade de areia. Os fortes ventos fazem com que Chrys tenha que se segurar no pescoço do lagarto de fogo enquanto Charizard batia suas asas com força para não ser arrastado pela tempestade.

As criaturas no alto continuavam a percorrer por baixo da terra, mas não tendo mais ninguém caminhando pelo local, pareciam não emergir, Charizard começa a perder força para a tempestade, pelo visto Chrys teria que pensar em algo rápido ou incentivar seu companheiro a se esforçar ainda mais.

Teste escreveu:Role um D100 no forum, vc tem 50% de chance de sucesso de charizard conseguir com sua força se manter estável, se vc usar algo elemento narrativo a sua vontade, adiciona mais 25% no sucesso (75%). Se perder, serão levados pela tempestade.

Progresso da rota Chrys::

off escreveu:Lá vamos nós - 11/45

off2 escreveu:Será que esse Numero 1, é alguma maldição lhe atingindo de novo ? Será o futuro que algo novamente vai ser decidido pelo número 1 ?

A sinergia entre Volcano e Chrys era tamanha que ao abrir as asas diante da tempestade de areia, Charizard sentia a força dos ventos, mas rugia e usava a sua força para se manter firme.

O inicial de fogo já havia estado diante de desafios maiores, se queria enfrentar o titã do deserto, como poderia ser impedido por uma tempestade de areia, o lagarto de fogo então voa, aproveitando a força dos ventos e pairava no ar, emitindo o seu cry ao treinador informando que não teria mais problemas para voar.

Ao ouvirem o rugido do pokémon, as criaturas vinham pelo solo e rodeavam Chrys, saltando da areia e o encarando.


Seus corpos giravam ao sair do solo e pareciam emitir uma energia a sua volta sinistra, não pareciam simples selvagens, era como se Chrys pudesse sentir a presença de alguém entre aquelas criaturas.

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off escreveu:Lá vamos nós - 12/45

off2 escreveu:O fato do numero 1 que apareceu kkk.

O charizard batia suas asas de forma consistente enquanto o garoto lançava a esfera de Tsunami em meio a areia. O poderoso anfíbio surgia e ao se ver rodeado de inimigos, concentra um poderosa onda contra todos, não fosse ele ter que dispersar ela em diversas direções, aquele poder teria derrubado o inimigo. Os baltoys então brilham seus olhos, um deles brilhava controlando algumas pedras contra Swampert, que nem parecia sentir o golpe, enquanto os outros Baltoys disparavam raios psiquicos que apenas faziam o inicial aquatico sacudir a cabeça.

Swampert preparava uma outra onda, mas nota que sua pata direita havia ficado presa em uma rocha, aquilo dera tempo suficiente para que os Baltoys disparassem novamente seus golpes que somados causavam uma irritação no aquático que põem fim aquilo tudo.

Os pokémons são varridos pelas águas e desaparecem no solo e por sorte ou destino, Chrys nota do alto que uma parte das águas fora engolida pelo solo, mostrando uma passagem meio fechada em meio a areia do deserto, pela abertura que fica a mostra, parecia ser um acesso de escadaria, devido as bordas serem um retângulo perfeito.

Log escreveu:

Swampert: Surf (-50) / "Surf (Kill all)"
Baltoy 1: Rock Tomb (-1)/ Psybeam (-3)
Baltoy 2: Psybeam (-3)/ Psybeam (-3)
Baltoy 3: Psybeam (-3)/ Psybeam (-3)
Baltoy 4: Psybeam (-3)/ Psybeam (-3)
Baltoy 5: Psybeam (-3)/ Psybeam (-3)

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off escreveu:Lá vamos nós - 13/45

O rapaz seguia pela abertura e encontrava uma escada que levava a uma espécie de salão, era nitido o desgaste do tempo e da falta de conservação. A tempestade fazia a areia correr para dentro do salão e Chrys podia ver que existiam antes passagens laterais, mas que rochas e areia já impediam a passagem.

O salão era comprido e Swampert seguia em direção ao final, apontando com sua pata a frente, mostrando ao garoto uma especie de altar, o local estava quebrado e não parecia ter nada de util.

Os olhos do rapaz percorrem o local e apena uma pedra na parede atrás do altar lhe chamava a atenção.

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off escreveu:Lá vamos nós - 14/45

O garoto se aproximava do altar e assim que nota a pedra com um símbolo na parte de cima do mesmo, a existência de um templo nos mesmos moldes daquele que enfrentou o seu algoz deixava o rapaz feliz, afinal provava que o garoto estava no caminho certo e que o velho não era um louco qualquer.

Assim que se aproxima da pedra a examinando, percebe que a mesma começa a brilhar, fracamente e a sua volta como se estivesse gravado na rocha, desenhos de unkows no arco do altar, estavam bem gastos e alguns pedaços faltantes.

"Caminho..."

A única palavra que podia ser entendida era uma no alto do arco e o símbolo permanecia brilhando durante alguns segundos e então tudo se apagava. Chrys ouvia o som de algo se quebrando e podia ver que uma das paredes  laterais havia se quebrado um pouco e uma densa nevoa vermelha começava a tomar conta do local, Swampert girava com velocidade se colocando entre Chrys e aquele nevoa, quando começam a notar que algo se movia das laterais do templo que deviam estar fechadas, criaturas retorcidas começavam a andar em direção ao rapaz.

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