Re: teste

por **Pagliacci** Sáb Jan 06 2024, 20:05

15:05

F1 da Virtuum

+351 515 676 564

Alguém sabe algo sobre mecânica de moto?! E poderia vir aqui numa ilha deserta em Sinnoh me buscar?

Como assim, Shion?? Você conseguiu ir de moto até uma ilha deserta... Eu nem sei por onde começar, tenho tantas perguntas. A primeira é: por quê?

Caplantão Torres

Por acaso você encontrou algum esqueleto de pescador, aí?

Caplantão Torres

:blastoise:

Pensar tanto sobre o que estava rolando ali nas entrelinhas já fazia minha cabeça doer! E quando eu achei que estava quase chegando numa resposta, acabei perdendo a linha de raciocínio com a manifestação da mulher de chapéu. Shauna, aparentemente... Enfim, seja lá o que for, acho que era a oportunidade perfeita e única de ajudar o Dracovish de Mísia, então era melhor apenas seguirmos adiante...

Sobre o Laboratório da garota, se por fora parecia parte das ruínas, por dentro parecia uma viagem no tempo steampunk. Os equipamentos eram interessantes, mas com... sei lá, "remendos" de peças usadas? Passavam uma vibe retrô, mas não exatamente velha. Além disso, tinha muita planta por ali. Certeza que o Tyrant curtiria bastante o lugar... — Caramba, tu gosta de planta, né? Hehe Eu também gosto, mas digamos que de um ponto de vista diferente... — Comentei, enquanto caminhava por conta própria pelo lugar, dando umas olhadas mais de perto nos detalhes dos equipamentos e das plantas decorativas (ou será que, mais do que decorativas?)

Quando eu estava perto demais de uma alavanca brilhante (ou o que eu achava ser isso), Shauna reforçou a necessidade de não tocarmos em nada sem autorização. Neste instante, com um sorriso "amarelo", me afastei do equipamento e voltei a perambular, mas agora com as mãos nas costas. Contudo, logo a jovem fez questão de irmos direto ao ponto. Pediu para que Mísia deixasse o Dracovish sair da Ball em um canto específico e perguntou se eu usaria algum Pokémon para auxiliar nesse "experimento". Prontamente acenei positivamente com a cabeça e peguei a Poké Ball de Gilgamesh, para libertá-lo — Eu tenho um Pokémon que não é fóssil, mas parece que é uma mistura de coisas... Asas meio de Zubat, cauda meio de Skorupi... Sim, é o Gliscor. Vai lá, rapaz... Vamos ajudar a Mísia e o Torte!

OFF escreveu:- TESTE

por **Rin Chevalier** Dom Jan 07 2024, 09:49

Fiquei sem combustível aff

por **Pagliacci** Dom Jan 07 2024, 20:46

15:05

Pokédex App

No. 0004

Charmander

Pokémon Lagarto

A chama em sua cauda é um indicativo de saúde e emoção: quando enfraquecida, indica debilitação do Pokémon, bruxuleante, indica alegria e fortes chamas denotam raiva. Costumam viver próximos de fontes termais e são bastante amigáveis. Quando saudáveis, a chama em sua cauda é capaz de permanecer acesa até mesmo debaixo d'água. Porém, quando doentes, até uma simples chuva pode ser perigosa. Caso a chama se apague completamente, o Pokémon morrerá.

Pensar tanto sobre o que estava rolando ali nas entrelinhas já fazia minha cabeça doer! E quando eu achei que estava quase chegando numa resposta, acabei perdendo a linha de raciocínio com a manifestação da mulher de chapéu. Shauna, aparentemente... Enfim, seja lá o que for, acho que era a oportunidade perfeita e única de ajudar o Dracovish de Mísia, então era melhor apenas seguirmos adiante...

Sobre o Laboratório da garota, se por fora parecia parte das ruínas, por dentro parecia uma viagem no tempo steampunk. Os equipamentos eram interessantes, mas com... sei lá, "remendos" de peças usadas? Passavam uma vibe retrô, mas não exatamente velha. Além disso, tinha muita planta por ali. Certeza que o Tyrant curtiria bastante o lugar... — Caramba, tu gosta de planta, né? Hehe Eu também gosto, mas digamos que de um ponto de vista diferente... — Comentei, enquanto caminhava por conta própria pelo lugar, dando umas olhadas mais de perto nos detalhes dos equipamentos e das plantas decorativas (ou será que, mais do que decorativas?)

Quando eu estava perto demais de uma alavanca brilhante (ou o que eu achava ser isso), Shauna reforçou a necessidade de não tocarmos em nada sem autorização. Neste instante, com um sorriso "amarelo", me afastei do equipamento e voltei a perambular, mas agora com as mãos nas costas. Contudo, logo a jovem fez questão de irmos direto ao ponto. Pediu para que Mísia deixasse o Dracovish sair da Ball em um canto específico e perguntou se eu usaria algum Pokémon para auxiliar nesse "experimento". Prontamente acenei positivamente com a cabeça e peguei a Poké Ball de Gilgamesh, para libertá-lo — Eu tenho um Pokémon que não é fóssil, mas parece que é uma mistura de coisas... Asas meio de Zubat, cauda meio de Skorupi... Sim, é o Gliscor. Vai lá, rapaz... Vamos ajudar a Mísia e o Torte!

OFF escreveu:- TESTE

por **Pagliacci** Qua Jan 10 2024, 00:02

12:03

Gilgamesh

Lv. 25

♂

No. 0472

Gliscor

Roost

Acrobatics

Earthquake

Swords Dance

U-Turn

Facade

Surpreendentemente, apesar do início meio ríspido das ordens de "cuidado" por parte de Shauna, parece que havia chegado a um assunto que interessava a mulher e a deixava mais confortável na nossa presença: plantas. Contudo, não eram simples plantas que lhe chamavam a atenção. Shauna afirma que ela mesmo as cultiva e também faz algumas observações interessantes sobre Paldea e Ervas Ancestrais. Novidades que eu desconhecia seu inteiro teor — Já ouvi falar sobre umas tais Herbas Mysticas, mas achei que eram lendas. Será que são reais?! Meu único contato com Paldea foi através de alguns Pokémon de lá que usei emprestado durante um Campeonato recente... Porém, adoraria investigar mais sobre a flora de lá... — Comecei a explicar para a mulher, me recostando mais relaxado, numa bancada próxima. Espero não estar próximo de nada frágil.

Enquanto papeávamos, contudo, duas coisas interessantes aconteciam. Primeiro, Gliscor estava realmente interagindo com Dravosih e até utilizava seu movimento voador Roost, que de algum modo que desconheço, auxiliava o Torte a se acalmar. Será que ele se sentia mais tranquilo a ponto de se "curar"? Bem, não sou cientista e nem especialista em respiração Pokémon, mas o importante é que funcione, né? Enfim... Outra coisa relevante foi um contrato que Shauna ofereceu para nós, com canetas para que lêssemos. Recolhi o meu em mãos e comecei uma "leitura dinâmica", procurando principalmente palavras-chaves e valores monetários que poderiam nos comprometer. Não queria ser obrigado a dar nada além de informação para a garota e essas informações não eram as bancárias, diga-se de passagem. Porém, antes mesmo de terminar de assinar, vi que Mísia estava "estranha", por isso interpelei.

— Você tá bem, Mísia? Achou algo no contrato que não gostou? Eu acho que já está fazendo bem para o Torte, mas precisamos ser cautelosos, né? Não quero uma dívida inesperada ou perder um rim de bobeira. Hehehe — Comentei com Mísia, me aproximando dela e tentando ser o mais discreto possível, para não chamar a atenção da mulher. Porém, a proximidade nossa talvez atrapalhasse qualquer tipo de discrição.