[OFF:] Olá, sou Ayzen e não narro no fim de semana. Espero que não tenha problema
A cidade estava agitada como sempre naquela manhã. Vários blocos bem organizados faziam muitos questionar se aquela cidade realmente era o único foco da civilização nativa de Hoenn. Turistas apreciavam o templo da cidade, enquanto outros usavam os canais como fonte de transporte e divertimento pelos barcos. As crianças brincavam nas ruas sob supervisão. Um Golett parecia ser o fiscal da rua e observava todos que passavam ali. Claro que o Pokémon autômato encarava o jovem albino que passava ali, como quem estivesse pronto para dar sua vida em prol da meninada que jogava bola.
Devo dizer que Aztlan ainda mantinha um tipo de monarquia, onde Carlos, o líder do Ginásio, era também o rei daquele povo. Ainda mantinham muitos costumes ancestrais, mesclados com a evolução dos tempos contemporâneos. O grande ginásio, e também palácio deste rei , era uma pirâmide maia, que se estendia vários andares, assemelhando-se a algum arranha-céu de uma grande cidade. A base detinha de grandes portões, onde guardas trajados como os incas, abriam as portas. Algo me dizia que as portas eram automáticas, mas eles faziam questão de abrir para todos, demonstrando como os seus treinos constantes estavam rendendo.
Chris adentrava na base da pirâmide. Havia mais gente do que o normal para um ginásio. Isso porque, a cúpula do poder estava ali: conselheiros, secretários, homens e mulheres de grande importância no governo se reunia. O vizir do rei Carlos tentava adiantar tudo o que poderia, fazendo com que deixasse o rei apenas com as grandes decisões. Surpresa do nosso jovem treinador foi encontrar Carlos junto do seu Vizir e uma comitiva ao redor, logo no salão de entrada. O vizir era um homem muito peculiar. Alto, magro, com uma barbicha de vilão, com olhos profundos e uma bengala de ouro (ou tão dourado quanto), o que parecia ser intencional, pra tentar intimidar.
Esculturas de dragão? O local era cheio! Ou eram desenhados ou esculpidos nas paredes, ou eram parte de uma grande coluna onde uma Rayquaza de concreto circundava. O menino não pode deixar de presenciar as discussões, sobre reforma, reforço e tampar rachaduras. Aquele tempo/prefeitura/palácio/ginásio era antigo, então reformar não era questão de luxo, mas necessidade de manutenção. Carlos tinha um cetro de ouro, com um Rayquaza na ponta. Parecia ainda mais imponente do que o do seu vizir, mas que não intimidava, mas transmitia sabedoria e um pouco de peculiaridade. Ninguém notou a presença de Chris, exceto, claro, o Vizir.
- Se veio desafiar nosso rei, temo em dizer que não é uma boa hora.- deu uma boa olhada para Chris de cima até embaixo e depois de baixo até encima, até torcer sua grande boca e resmungar algo. Mas que com certeza chamava atenção do povo ao redor.
- Jafar, não ache que eu não teria tempo de aprender a atender o meu povo? Se ele veio até aqui, o mínimo é saber o que podemos fazer para ajuda-lo- certamente Carlos Monctezuma se sentiu desconfortável pelo seu braço direito tratar os outros assim.
- Perdão, senhor, mas com certeza dá atenção a este forasteiro só irá atrasar o nosso trabalho mais importante. -
- Tenho certeza que haverá tempo para todas as coisas debaixo do sol. Não é como se uma grande besta fosse surgir e atacar as capitais, não é mesmo? Sou Carlos Monctezuma. Soberano do trono de Aztlan e oficialmente o Líder do Ginásio de Aztlan. Perdõe os modos do meu povo. Hospitalidade deve ser o marco de todo aztlaniano, mas muitos se esquecem. - ia até Chris, mostrando cordialidade e senso de justiça.
A cidade estava agitada como sempre naquela manhã. Vários blocos bem organizados faziam muitos questionar se aquela cidade realmente era o único foco da civilização nativa de Hoenn. Turistas apreciavam o templo da cidade, enquanto outros usavam os canais como fonte de transporte e divertimento pelos barcos. As crianças brincavam nas ruas sob supervisão. Um Golett parecia ser o fiscal da rua e observava todos que passavam ali. Claro que o Pokémon autômato encarava o jovem albino que passava ali, como quem estivesse pronto para dar sua vida em prol da meninada que jogava bola.
Devo dizer que Aztlan ainda mantinha um tipo de monarquia, onde Carlos, o líder do Ginásio, era também o rei daquele povo. Ainda mantinham muitos costumes ancestrais, mesclados com a evolução dos tempos contemporâneos. O grande ginásio, e também palácio deste rei , era uma pirâmide maia, que se estendia vários andares, assemelhando-se a algum arranha-céu de uma grande cidade. A base detinha de grandes portões, onde guardas trajados como os incas, abriam as portas. Algo me dizia que as portas eram automáticas, mas eles faziam questão de abrir para todos, demonstrando como os seus treinos constantes estavam rendendo.
Chris adentrava na base da pirâmide. Havia mais gente do que o normal para um ginásio. Isso porque, a cúpula do poder estava ali: conselheiros, secretários, homens e mulheres de grande importância no governo se reunia. O vizir do rei Carlos tentava adiantar tudo o que poderia, fazendo com que deixasse o rei apenas com as grandes decisões. Surpresa do nosso jovem treinador foi encontrar Carlos junto do seu Vizir e uma comitiva ao redor, logo no salão de entrada. O vizir era um homem muito peculiar. Alto, magro, com uma barbicha de vilão, com olhos profundos e uma bengala de ouro (ou tão dourado quanto), o que parecia ser intencional, pra tentar intimidar.
Esculturas de dragão? O local era cheio! Ou eram desenhados ou esculpidos nas paredes, ou eram parte de uma grande coluna onde uma Rayquaza de concreto circundava. O menino não pode deixar de presenciar as discussões, sobre reforma, reforço e tampar rachaduras. Aquele tempo/prefeitura/palácio/ginásio era antigo, então reformar não era questão de luxo, mas necessidade de manutenção. Carlos tinha um cetro de ouro, com um Rayquaza na ponta. Parecia ainda mais imponente do que o do seu vizir, mas que não intimidava, mas transmitia sabedoria e um pouco de peculiaridade. Ninguém notou a presença de Chris, exceto, claro, o Vizir.
- Se veio desafiar nosso rei, temo em dizer que não é uma boa hora.- deu uma boa olhada para Chris de cima até embaixo e depois de baixo até encima, até torcer sua grande boca e resmungar algo. Mas que com certeza chamava atenção do povo ao redor.
- Jafar, não ache que eu não teria tempo de aprender a atender o meu povo? Se ele veio até aqui, o mínimo é saber o que podemos fazer para ajuda-lo- certamente Carlos Monctezuma se sentiu desconfortável pelo seu braço direito tratar os outros assim.
- Perdão, senhor, mas com certeza dá atenção a este forasteiro só irá atrasar o nosso trabalho mais importante. -
- Tenho certeza que haverá tempo para todas as coisas debaixo do sol. Não é como se uma grande besta fosse surgir e atacar as capitais, não é mesmo? Sou Carlos Monctezuma. Soberano do trono de Aztlan e oficialmente o Líder do Ginásio de Aztlan. Perdõe os modos do meu povo. Hospitalidade deve ser o marco de todo aztlaniano, mas muitos se esquecem. - ia até Chris, mostrando cordialidade e senso de justiça.