Hora de lutar [chapter 5] hora de aventura

Logo fiquei feliz, mas também peguei minha pokebola e :
- Pokebola vaiiii!!!!!!!!!!!

A pokébola foi em direção ao Poliwag e bateu nele, assim ela abriu e com um raio vermelho o Poliwag foi para dentro dela, assim que ele entrou ela começou a balançar, mas logo fez um Click, a captura tinha dado certo.

Agora Lyon tinha mais um Pokémon em sua equipe, um Poliwag. Agora ele tinha que escolher entre procurar mais alguma batalha ou voltar a Viridian.

Recolhi meu Nydon,, peguei meu novo parceiro e voltei para viridian.

~Tópico trancado, caso queira retornar me mande uma PM

Voltei do centro pokemon esperando uma nova aventura, cansei um pouco e deitei na sombra de uma árvore.

O lugar era muito bom, a terra estava macia, somente alguns raios que passavam pela folhas batiam nele e uma leve brisa soprava, em poucos minutos que ele ficou ali, Lyon caiu no sono, tirando um cochilo na sombra da árvore, antes de começar a dormir ele estava observando a paisagem, alguns metros a frente já haviam mais árvores, até lá existia um caminho de terra, em que muitos treinadores passavam, bem mais a frente ele podia ver uma pequena colina, mas era grande o suficiente para se distinguir da árvores ao redor, ao seu lado havia o resto da rota e do outro ainda era ver um pouco da cidade de Viridian, talvez de tanto pensar na paisagem que fez o jovem dormir.

Acordei de repente assustado, olhei no relógio e e levantei, fui em direção a floresta.

Ao atravesar a rota ele entrou no meio do mato, não era como a floresta de Viridian, mas tinha bastantes árvores, talvez ele encontrasse algo legal por ali, pois não parecia ser muito conhecido, mas talvez ele ficasse perdido no meio então talvez fosse melhor voltar, ou ao menos não se distanciar muito da rota.

Eu até que fiquei com medo de me perder, então andei perto da rota, como se fosse a divisória da floresta e da rota.

Assim o treinador começou a andar em um lugar mais arborizado da rota, que era bem visível onde ele estava, assim não corria o risco de se perder, até se deparar com uma árvore, ou planta, muito estranha, talvez fina demais ou quem sabe por ela se destacar pelo amarelo em cima.