Após a captura, dei uma boa olhada em volta, percebendo a enorme montanha que existia mais a frente. Era o famoso Monte Lua, se eu continuasse seguindo por aquele caminho, provavelmente chegaria até ele. Quando criança costumava ouvir histórias sobre aquele lugar, dizia-se que havia pokémons raros e pedras vindas do espaço, o que fazia dali um dos lugares mais misteriosos e fascinantes do mundo. Sem dúvidas, estava bastante ansioso para conhecê-lo, porém, ainda tinha coisas para fazer em Pewter.
Admirando a bela paisagem, recordei-me de uma coisa. Agachei até a mochila, que ainda estava encostada em meus pés, e busquei uma pokéball. Ao encontrar o que procurava, lancei-a para o alto. A esfera se abriu, revelando o Beedrill que tinha evoluído na batalha passada após o empate com a Weedle selvagem, não tendo a oportunidade de se mover livremente pelo ar por estar desmaiado.
O pokémon bateu suas asas, por instinto, e pairou em minha frente, olhando para os lados como se se perguntasse onde estava. Sorri para ele, acariciando sua pequena cabeça com a mão que estava livre.
– Isso mesmo, Hiro. Você evoluiu na última batalha, lembra? Vá, voe, conheça a sensação de liberdade que sempre sonhou em conhecer.
Beedrill virou-se e, empolgado, voou ao meu redor. Subindo algumas vezes para o ponto mais alto que conseguia chegar e outras dando vôos baixos. Tanto eu quanto o Tentacool acompanhávamos o seu vôo com a cabeça.
– Volte, Tentacool. Descanse um pouco. – Resolvi recolher o pokémon aquático. Iria caminhar agora e sei que o mesmo tem dificuldade em se locomover em terra. – Hiro, vamos. – Chamei o pokémon inseto. Iria dar meia volta e procurar o caminho de volta até Pewter.
Admirando a bela paisagem, recordei-me de uma coisa. Agachei até a mochila, que ainda estava encostada em meus pés, e busquei uma pokéball. Ao encontrar o que procurava, lancei-a para o alto. A esfera se abriu, revelando o Beedrill que tinha evoluído na batalha passada após o empate com a Weedle selvagem, não tendo a oportunidade de se mover livremente pelo ar por estar desmaiado.
O pokémon bateu suas asas, por instinto, e pairou em minha frente, olhando para os lados como se se perguntasse onde estava. Sorri para ele, acariciando sua pequena cabeça com a mão que estava livre.
– Isso mesmo, Hiro. Você evoluiu na última batalha, lembra? Vá, voe, conheça a sensação de liberdade que sempre sonhou em conhecer.
Beedrill virou-se e, empolgado, voou ao meu redor. Subindo algumas vezes para o ponto mais alto que conseguia chegar e outras dando vôos baixos. Tanto eu quanto o Tentacool acompanhávamos o seu vôo com a cabeça.
– Volte, Tentacool. Descanse um pouco. – Resolvi recolher o pokémon aquático. Iria caminhar agora e sei que o mesmo tem dificuldade em se locomover em terra. – Hiro, vamos. – Chamei o pokémon inseto. Iria dar meia volta e procurar o caminho de volta até Pewter.