Nome do Personagem - Neville (Nevi) Lafayette
Idade - 13 anos
Nascimento
14 de agosto de 1999, em Goldenrod City
14 de agosto de 1999, em Goldenrod City
Carreira – Coordenador Pokemon
Altura – 1.60 cm
Peso – 47.7 kg
Sonho
Por minha família ser criminosa e eu não gostar disso, quero fazer o contrário. Ajudar Pokemon e pessoas é um de meus desejos, acho que não se merece o título de Top Coordenador sem respeitar os outros e esse é meu sonho, ser reconhecido não como alguma prole do mal, mas sim um coordenador conhecido em todo o mundo. Quero também acabar com a organização secreta de minha família, não é algo fácil, mas faz parte de meus desejos. Descrição física
Corpo adolescente definido, o deixando atlético já que gosto de fazer exercícios físicos quando estou com tédio. Cabelos cinzentos, ficando mais escuros quando estão sobre o sol e junto a paisagem de neve, ficando mais claros. Pele caucasiana e olhos azuis que são tão escuros que às vezes chegam a parecer negros como a noite.Biografia
Nasci em Goldenrod City na região de Johto, em uma família tão rica quanto misteriosa. Eu nunca gostei do que meus tios e tias faziam, mas infelizmente herdei alguma coisa deles a mostrando só na infância, sim fui uma criança um pouco esnobe para não falar pior, desprezava pessoas que não eram do “meu nível” e as tratava sem respeito algum, mas algumas coisas em mim eram boas e ainda bem que eram importantes. Assistia sempre os coordenadores fazendo seus Pokémon brilharem no palco e eu com certeza queria ser um deles, meus pais sempre me apoiavam com isso e também acreditavam que eu poderia ser um grande Top Coordenador. Eu amava os pokemons tanto quanto meus pais e aquele que fizesse mal a eles iriam sofrer gravemente. Apesar de tudo, eu defendia as boas coisas, a humildade não ficava comigo por muito tempo, porém os outros valores éticos eram respeitados e seguidos como meus pais me ensinaram, mas ainda se eu estivesse entre um pobre e um rico em uma discussão, provavelmente iria me importar mais com o cheio da grana. O resto da minha família é mal e acha que eu não sei de seus segredos, mas eu sou um dos poucos jovens da família que sei e o único que não gosta do que eles praticam.
Um dia meus pensamentos mudaram, eu virei uma boa pessoa graças a um amigo... Mas antes tive que ver o quanto minhas dolorosas lembranças eram importantes. Este amigo era realmente bondoso, defendia seus direitos com grande fervor e nunca o vi fazer coisas erradas, ele se chamava Matth e era um vizinho próximo. Eu ia muito à praça para brincar e o via lá. Era o único que eu respeitava entre os outros garotos, parecia tão legal que decidi adiciona-lo na minha lista de pessoas com boa índole. A principio eu pensei que ele não queria minha amizade, por eu ser mais novo e um chato,bem, eu me achava irritante, porém ele me aceitou como seu amigo. Eu tinha conversas rápidas ou não tão ligeiras com ele, onde eu era um tanto tagarela, o via como um irmão, mesmo não me importando se ele sabia disso ou não. Os anos se passavam, eu crescia e as coisas ruins da família Lafayette não acabavam, e foi num dia comum como qualquer outro, uma noite escura sem nenhuma lua visível no céu que eu descobri a verdade sobre quem era minha família.
Eu tinha acabado de sair de um abrigo Pokémon, todos abandonados e cuidadosamente protegidos por um amigo de meus pais. Eu estava falando com o filho do homem de uma coisa triste e nada boa que tinha acontecido com o pai de Matth, mas logo tive que ir para casa pois já estava ficando tarde. Eu andava em direção a meu lar e pensava no meu amigo,quem será que poderia fazer algo tão cruel com seu pai? Eu não conseguia imaginar toda aquela gente ruim nesse mundo já que eu ficava muito seguro em minha casa rica e aconchegante. Chegando à minha grande casa, vejo pela baixa janela da cozinha que toda família estava reunida, meus tios, tios-avôs e afins estavam tentando influenciar meus pais e de onde eu estava eu podia ver bem minha mãe e meu pai na mesa da sala, resistindo bem às tentações do mal. Eu ouvia aquilo e começava a chorar, minha família era gente igual a os que mataram o pai de meu amigo. Era incrível, eu não podia ficar mais triste, eu ouvi muito e seus planos estão em minha cabeça até hoje. Percebi que poderiam me notar, já que meu choro estava fazendo certo barulho, então entrei pelos fundos e subi as escadas desesperado para se trancar no quarto. Eu tentava dormir mas não conseguia, eu ficava ouvindo a conversa, eles estavam falando cada vez mais alto e meu quarto era bem em cima da sala. Meus pais deviam estar pensando que já estava dormindo a horas, antes mesmo dos membros cruéis da família chegarem, porém o sono não chegava com efetividade.
Chorei e chorei até que não tivesse mais lágrimas e depois de um momento eu só podia sentir o silêncio após ouvir estrondosos gritos e barulhos estranhos. Eu fiquei paralisado por alguns minutos, até a organização criminosa sair de minha casa e decidi descer para ver o que estava acontecendo. Já não estava acontecendo mais nada e meus pais nunca mais poderiam fazer acontecer algo, estavam mortos em cima da mesa, meus olhos arranjaram lágrimas de algum lugar e começaram a cair por meu rosto pequeno. Eu só tinha seis anos, não estava pronto para ver meus pais morrerem, eu desejei que aquilo fosse um pesadelo, mas não era, por mais que eu me beliscasse não podia acordar daquilo. Eu corri para fora da minha casa, tentava ver o que poderia fazer para continuar minha vida, mas não sabia o que.
Então, no meio da rua, minha salvação chegou, era um homem alto e magro, sua barba era rala e eu podia ver em seus olhos azuis escuros que ele era da minha família, eu não conseguia me mover e pensava que iria morrer naquele instante, mas o homem já estava sabendo de tudo que aconteceu e estava consciente de quem eram nossos parentes. Ele me colocou em sua moto e me levou para a sua casa, explicou-me quem era a tal organização criminosa, desde o momento em que me viu achou que eu tinha maturidade suficiente para compreender aquilo e eu realmente tinha, meus pais haviam morrido e minha infância sorridente e completamente alegre já estava indo embora, mas o meu tio desconhecido que era um dos poucos da família que era bom, me devolveu aquilo, ele lutou bastante para achar alguma felicidade em meu coração e descobriu que os adoráveis Pokémon podiam me ajudar. Minha família não usava muitos Pokémon, mas o meu tio tinha um imponente casal de Rapidash, que sempre me animaram quando eu me lembrava do dia sombrio de minha vida. Eu cresci, completei treze anos e sempre continuei a me encontrar com Matth, um dia o falei quem era minha família, eu não ouvi nada dele, suas expressões já diziam tudo, mas não parece que isso afetou muito nossa amizade. Ele me ensinou o que era ser um ser humano, o que era ajudar as pessoas e meu lado esnobe mal foi embora com isso e abriu alas para um Nevi mais compreensivo e humilde. O seu pai havia morrido por algo igual a minha família e eu torcia para que ela não tenha o matado. Ouvia seus planos de acabar com os criminosos que o fizeram sofrer e às vezes eu mencionava alguns dos meus sobre acabar com minha própria origem. Eu nunca mais vi os tais criminosos que tiraram meus pais de mim, achei que eles não se importavam com uma criança triste que tinham deixado para trás. Eu falava muito com o meu amigo sobre Pokémon e nossas futuras histórias com as criaturas eram discutidas entre nós e apesar da amizade havia certa rivalidade que nunca parava de me aparecer, era algo que eu iria ver por toda a vida. Me pareceu muito bom isso acontecer já que seria um incentivo para nós dois ficarmos mais próximos.
Finalmente decido ser um coordenador e comigo andava a esperança de vingar as almas de meus pais junto com a outra que me fazia amar mais ainda os Pokémon e sonhar em ser um Top Coordenador.
Personalidade
Procuro sempre fazer o melhor nunca deixando passar para as pessoas que sinto ódio por elas, o que realmente não acontece. Sou alegre e amigável, muitas vezes sendo tímido. Se um querido amigo estiver em perigo vou até o fim do mundo por ele. A bondade também está em mim junto com a generosidade, disciplina e compaixão. Às vezes é difícil tirar algo da minha cabeça, quando tenho alguma opinião realmente tenho que confirmar de algum jeito porque isso me incomoda bastante. Rivalidade pra mim é algo sério, quando odeio uma pessoa, odeio de verdade, mas muitas vezes não consigo expressar bem meus sentimentos e acabo descobrindo que adoro a pessoa que achava tão odiada.Região de início
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Última edição por Nevi em Dom Abr 21 2013, 14:05, editado 1 vez(es)