Depois de um boa noite de sono e um tempo na cidadezinha de New Bark, era a hora perfeita para seguir viagem. Totodile, que surpreendentemente não me mordera novamente, e eu andávamos lado a lado pela Rota 29. Quase não havia nuvens no céu e era possível ouvir o belo canto dos Pokémon dali. “Puxa, que dia lindo! Uma batalha viria a calhar!”, pensava eu, silenciosamente.
A alegria do Totodile era contagiante, impossível olhar para ele e nem ao menos sorrir. Enquanto andávamos, eu fixei o olhar no pequeno crocodilo azul e pensava se um dia conseguiria evoluí-lo pra seu estágio final, assim como o marinheiro que eu conheci na viagem para Johto, quando, de repente, o pequeno Pokémon ao meu lado parou e se concentrou em um arbusto. Eu resolvi checar, cheguei de mancinho perto do arbusto para verificar e para minha surpresa, não tinha nada, nem ninguém ali. – Relaxa Totodile, não tem nada aqui! Viu? – O Pokémon ficou desconfiado e um tanto quanto surpreso, mas não se preocupou. Seguimos viagem.
A alegria do Totodile era contagiante, impossível olhar para ele e nem ao menos sorrir. Enquanto andávamos, eu fixei o olhar no pequeno crocodilo azul e pensava se um dia conseguiria evoluí-lo pra seu estágio final, assim como o marinheiro que eu conheci na viagem para Johto, quando, de repente, o pequeno Pokémon ao meu lado parou e se concentrou em um arbusto. Eu resolvi checar, cheguei de mancinho perto do arbusto para verificar e para minha surpresa, não tinha nada, nem ninguém ali. – Relaxa Totodile, não tem nada aqui! Viu? – O Pokémon ficou desconfiado e um tanto quanto surpreso, mas não se preocupou. Seguimos viagem.