#8 - Primeiro passo para ser Ranger? Estourando foguetes na Mansão de Cinnabar!
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Re: #8 - Primeiro passo para ser Ranger? Estourando foguetes na Mansão de Cinnabar!
OFF: Não faça bullying com esse post <3
Angry tomava vôo, e em pouco tempo, desceu, chamando a atenção de Magust, o alertando de três estranhas aves ao horizonte. Pareciam... Urubus. Aquilo assustou o menino. Pareciam estar esperando algo morrer. O menino entrou em pânico, ele já pensava no pior. Seria... Mih?
- Fez um bom trabalho, Angry. – Disse o moreno. – Pode ficar do lado de fora da ball comigo?
- Pid. – Disse ele, numa pose corajosa.
O menino sorriu. Angry pousou no ombro esquerdo do jovem, que começou a caminhar a direção que o pássaro havia apontado. Enquanto isso, o menino olhava para a paisagem ao seu redor... Isso se tivesse alguma paisagem. O chão escuro e rachado, árvores que pareciam mortas, e uma aura negra que aparecia por todo canto...
“Não é hora de reparar nisso, Mih corre perigo.”
- Vamos apertar o passo, Angry. Temos que chegar naquelas aves o mais rápido possível. – Disse o moreno.
Uma batalha se aproximava, o jovem tinha certeza.
Angry tomava vôo, e em pouco tempo, desceu, chamando a atenção de Magust, o alertando de três estranhas aves ao horizonte. Pareciam... Urubus. Aquilo assustou o menino. Pareciam estar esperando algo morrer. O menino entrou em pânico, ele já pensava no pior. Seria... Mih?
- Fez um bom trabalho, Angry. – Disse o moreno. – Pode ficar do lado de fora da ball comigo?
- Pid. – Disse ele, numa pose corajosa.
O menino sorriu. Angry pousou no ombro esquerdo do jovem, que começou a caminhar a direção que o pássaro havia apontado. Enquanto isso, o menino olhava para a paisagem ao seu redor... Isso se tivesse alguma paisagem. O chão escuro e rachado, árvores que pareciam mortas, e uma aura negra que aparecia por todo canto...
“Não é hora de reparar nisso, Mih corre perigo.”
- Vamos apertar o passo, Angry. Temos que chegar naquelas aves o mais rápido possível. – Disse o moreno.
Uma batalha se aproximava, o jovem tinha certeza.
-Maugusto- Treinador
- Alertas :
Re: #8 - Primeiro passo para ser Ranger? Estourando foguetes na Mansão de Cinnabar!
Off: xD
Magust estava em uma terra desabitada, o que parecia. Diante de tal fato, o rapaz teria que ir à procura de sua Pokémon, que se separou dele no momento em que adentrou ao portal vermelho, cheio de enigmas e incertezas. Para além disso, o rapaz teria que se concentrar em como sair dali, já que não tinha noção se estava ainda em Kanto, Happiness Forest ou outra dimensão.
De fato, o local era horrendo, despertando o pior em cada um de si. Toda via, o rapaz tinha em mente, primeiramente, achar a sua Pokémon e com a ajuda do seu Pokémon passarinho, parecia identificar algo. Seguia a viagem sobre o campo rachado, ora apresentando uma singela e rala névoa branca que cobria o chão, ora apresentando o solo escuro e rachado.
O menino aproximava-se vagarosamente do local, mas o que parecia ser três urubus, eram na verdade, três Murkrow. Pidgey, que seguia sobre o ombro de seu treinador, ao se aproximado do trio escuro, levantava voo para afugentar as aves, e parece que funcionou.
Mas algo estranho aconteceu! Antes das aves saírem voando, as três viravam-se para Magust e falaram em coro:
- Vão morrer, vão morrer!
Não tardava e assim o jovem começava a ouvir um som, aparentando-se com uma música que aumentava a medido que se aproximava. Ao ver o que estava no chão, o rapaz via ossos e uma caveira, formando, quase, um esqueleto humano. Ao seu lado, os ossos pareciam abraçar outros ossos, estes últimos, menores e de crânio mais comprido e com presas mais afiados, assemelhando-se com um Totodile.
Mas assim que identificou os esqueletos, percebeu que estava sobre um morro o qual dava vista a um grande circo, de lona vermelha e amarela. Ao lado do circo, uma roda gigante imensa e sobre o circo, uma outra ave era vista voando sobre o local, de grandes asas e de coloração bastante escura. A posição do jovem o privava de identificar a ave, mas sabia que ela parecia vigiar algo.
Pidgey, que estava em uma altitude mais elevada do que do rapaz, começava a piar, indicando que havia achado algo e assim voava em direção do circo abandonado, aparentemente, deixando o rapaz sobre o morro. A retornar, ele entregava para o jovem o valor de 350$, mas ainda estava inquietante sobre o fato de seguir jornada até o circo...
Magust estava em uma terra desabitada, o que parecia. Diante de tal fato, o rapaz teria que ir à procura de sua Pokémon, que se separou dele no momento em que adentrou ao portal vermelho, cheio de enigmas e incertezas. Para além disso, o rapaz teria que se concentrar em como sair dali, já que não tinha noção se estava ainda em Kanto, Happiness Forest ou outra dimensão.
De fato, o local era horrendo, despertando o pior em cada um de si. Toda via, o rapaz tinha em mente, primeiramente, achar a sua Pokémon e com a ajuda do seu Pokémon passarinho, parecia identificar algo. Seguia a viagem sobre o campo rachado, ora apresentando uma singela e rala névoa branca que cobria o chão, ora apresentando o solo escuro e rachado.
O menino aproximava-se vagarosamente do local, mas o que parecia ser três urubus, eram na verdade, três Murkrow. Pidgey, que seguia sobre o ombro de seu treinador, ao se aproximado do trio escuro, levantava voo para afugentar as aves, e parece que funcionou.
Mas algo estranho aconteceu! Antes das aves saírem voando, as três viravam-se para Magust e falaram em coro:
- Vão morrer, vão morrer!
Não tardava e assim o jovem começava a ouvir um som, aparentando-se com uma música que aumentava a medido que se aproximava. Ao ver o que estava no chão, o rapaz via ossos e uma caveira, formando, quase, um esqueleto humano. Ao seu lado, os ossos pareciam abraçar outros ossos, estes últimos, menores e de crânio mais comprido e com presas mais afiados, assemelhando-se com um Totodile.
Mas assim que identificou os esqueletos, percebeu que estava sobre um morro o qual dava vista a um grande circo, de lona vermelha e amarela. Ao lado do circo, uma roda gigante imensa e sobre o circo, uma outra ave era vista voando sobre o local, de grandes asas e de coloração bastante escura. A posição do jovem o privava de identificar a ave, mas sabia que ela parecia vigiar algo.
Pidgey, que estava em uma altitude mais elevada do que do rapaz, começava a piar, indicando que havia achado algo e assim voava em direção do circo abandonado, aparentemente, deixando o rapaz sobre o morro. A retornar, ele entregava para o jovem o valor de 350$, mas ainda estava inquietante sobre o fato de seguir jornada até o circo...
Ayzen- Ace Trainer IV
- Dungeon Orange ArchipelagoVenceu a Dungeon de Orange ArchipelagoDungeon Whirl IslandVenceu a Dungeon de Whirl IslandDungeon Pokémon MansionVenceu a Dungeon de Pokémon MansionDungeon EverlastingVenceu a Dungeon de EverlastingTreinador Ace IVAlcançou a categoria IV em Treinador ACE
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Re: #8 - Primeiro passo para ser Ranger? Estourando foguetes na Mansão de Cinnabar!
OFF: Volteeeeeeeei! \o\ Hora de tirar o atraso dessa rota!@! Ah, não sei se a Shi te passou o recado, mas meu pc tinha morrido. ç.ç
A cada passo que o jovem dava na terra desconhecida por ele, mais eu coração acelerava. E aquilo somado com a preocupação por sua Minun fazia o jovem sentir que seu órgão cardíaco iria explodir em seu peito. Ele começava a soar frio, a preocupação tomava conta do seu ser. E se ele não achasse a Pokémon elétrica? E se... Ele não conseguisse mais voltar para Kanto? E se ele estivesse preso ali, para sempre? Só de pensar na hipótese, Magust passava mal. A falta de ar fazia o menino parar sua caminhada por alguns segundos e depois retomá-la. Angry, o Pidgey do menino, ficava preocupado com a situação de seu treinador, e apesar de não deixar isso transparecer, ele estava tão preocupado quanto o seu próprio.
O jovem se aproximava das três silhuetas dos misteriosos abutres. A medida que chegava mais perto, ele se sentia mais relaxado, ali não estavam abutres quaisquer, eram três Murkrow. Pokémon! Eles seriam... Confiáveis? Ao ver de Angry, não, pois o pássaro não pensou duas vezes sobre levantar voo e afugentar as aves. Quando as três voaram, Magust percebeu algo de estranho nas três. Os olhos mais vermelhos que o normal, e sua plumagem mais escura. E uma coisa mais estranha ainda. Elas se viraram na direção do treinador, e apenas disseram:
“- Vão morrer, vão morrer!”
Magust gelou. Uma música podia ser ouvida, e aumentava a medida que o jovem andava. O rapaz via ossos no chão, esqueletos e crânios de humanos e de Pokemon. O que mais ele poderia achar ali? Bem, talvez ele pudesse perceber que estava em um morro que dava vista a um circo sinistro com uma rota gigante ao seu lado, e além do mais, uma ave voava por cima do lugar, ave que Magust não conseguia identificar, mas ele sabia que ela seria mais difícil de afugentar do que os Murkrow diabólicos. Angry tomava voo, e começava a piar, parecia ter visto algo. O menino tinha esperança de ser sua Minun, mas o pássaro voltou com algumas notas de valor em seu bico.
- Obrigado Angry. – Disse o rapaz, fazendo carinho na cabeça de seu Pokémon. – O que devemos fazer? Aquele circo não me passa uma boa sensação. Além disso, aquele pássaro não parece amigável.
- Pidg! – Piou o pássaro, como se quisesse mostrar que ele era melhor que a ave do circo.
O jovem suspirou. O que ele faria?
- Angry, acha que conseguimos descer esse morro sem chamar muita atenção?
- Pid. – E balançou a cabeça negativamente em seguida.
- É, nem eu. – Falou o jovem, que tentava enxergar alguma maneira de sair do morro.
Será que ele veria algum caminho viável?
A cada passo que o jovem dava na terra desconhecida por ele, mais eu coração acelerava. E aquilo somado com a preocupação por sua Minun fazia o jovem sentir que seu órgão cardíaco iria explodir em seu peito. Ele começava a soar frio, a preocupação tomava conta do seu ser. E se ele não achasse a Pokémon elétrica? E se... Ele não conseguisse mais voltar para Kanto? E se ele estivesse preso ali, para sempre? Só de pensar na hipótese, Magust passava mal. A falta de ar fazia o menino parar sua caminhada por alguns segundos e depois retomá-la. Angry, o Pidgey do menino, ficava preocupado com a situação de seu treinador, e apesar de não deixar isso transparecer, ele estava tão preocupado quanto o seu próprio.
O jovem se aproximava das três silhuetas dos misteriosos abutres. A medida que chegava mais perto, ele se sentia mais relaxado, ali não estavam abutres quaisquer, eram três Murkrow. Pokémon! Eles seriam... Confiáveis? Ao ver de Angry, não, pois o pássaro não pensou duas vezes sobre levantar voo e afugentar as aves. Quando as três voaram, Magust percebeu algo de estranho nas três. Os olhos mais vermelhos que o normal, e sua plumagem mais escura. E uma coisa mais estranha ainda. Elas se viraram na direção do treinador, e apenas disseram:
“- Vão morrer, vão morrer!”
Magust gelou. Uma música podia ser ouvida, e aumentava a medida que o jovem andava. O rapaz via ossos no chão, esqueletos e crânios de humanos e de Pokemon. O que mais ele poderia achar ali? Bem, talvez ele pudesse perceber que estava em um morro que dava vista a um circo sinistro com uma rota gigante ao seu lado, e além do mais, uma ave voava por cima do lugar, ave que Magust não conseguia identificar, mas ele sabia que ela seria mais difícil de afugentar do que os Murkrow diabólicos. Angry tomava voo, e começava a piar, parecia ter visto algo. O menino tinha esperança de ser sua Minun, mas o pássaro voltou com algumas notas de valor em seu bico.
- Obrigado Angry. – Disse o rapaz, fazendo carinho na cabeça de seu Pokémon. – O que devemos fazer? Aquele circo não me passa uma boa sensação. Além disso, aquele pássaro não parece amigável.
- Pidg! – Piou o pássaro, como se quisesse mostrar que ele era melhor que a ave do circo.
O jovem suspirou. O que ele faria?
- Angry, acha que conseguimos descer esse morro sem chamar muita atenção?
- Pid. – E balançou a cabeça negativamente em seguida.
- É, nem eu. – Falou o jovem, que tentava enxergar alguma maneira de sair do morro.
Será que ele veria algum caminho viável?
-Maugusto- Treinador
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Re: #8 - Primeiro passo para ser Ranger? Estourando foguetes na Mansão de Cinnabar!
Off: Ressurgiu dos mortos \o/
Off¹:Sim, ela falou ^^
Off²:Esse mês você vai fazer o Processo Seletivo?
Off³: Quero que poste regulamente u.u
“E” e “se” são palavras que sós não possuem poder nenhum, mas “e se”, tinha tanto poder que fez Magust estremecer todo. Era uma pergunta induzida pelo próprio moreno, que temia que Minun tivesse em perigo ou coisa pior teria acontecido com ela. Depois de uma batalha calorosa na Pokémon Mansion, o jovem estava diante da busca da sua Pokémon, que a essa altura, sabe lá onde ela estaria naquela terra estranha.
Chão azul morto, ossos de maldição e três aves negras que agouravam o jovem e sua valente ave. Diante de uma esfera eloquente, o rapaz temia que algo acontecesse com ele, Pidgey e Minun, mas teria que ter esperanças para isso. Uma ave rodeada um local e este local era um grande circo que tinha ao seu lado uma imensa roda gigante. O rapaz pensou em ir, mas seria perigoso?
Primeiramente teria que descer aquele morro e de preferência descer de forma que ninguém veja, principalmente uma ave que circulava o circo. Uma pequena música era ouvida no local, mas ainda não era possível pegar o ritmo.
O local era escuro e com pouca nevoa, e rala, sobre a superfície, sendo dispersada em ondas quando se pisava nela. O jovem tentava enxergar o melhor caminho, mas nada era visto. Foi ai que a roda gigante começava a girar do nada e assim várias lâmpadas ao redor do circo acenderam de súbito e assim o local começou a ser todo iluminado, fazendo rapaz perceber que do morro para o local era possível descer a pé. A música aumentava e ficava quase que ensurdecedora.
Off¹:Sim, ela falou ^^
Off²:Esse mês você vai fazer o Processo Seletivo?
Off³: Quero que poste regulamente u.u
“E” e “se” são palavras que sós não possuem poder nenhum, mas “e se”, tinha tanto poder que fez Magust estremecer todo. Era uma pergunta induzida pelo próprio moreno, que temia que Minun tivesse em perigo ou coisa pior teria acontecido com ela. Depois de uma batalha calorosa na Pokémon Mansion, o jovem estava diante da busca da sua Pokémon, que a essa altura, sabe lá onde ela estaria naquela terra estranha.
Chão azul morto, ossos de maldição e três aves negras que agouravam o jovem e sua valente ave. Diante de uma esfera eloquente, o rapaz temia que algo acontecesse com ele, Pidgey e Minun, mas teria que ter esperanças para isso. Uma ave rodeada um local e este local era um grande circo que tinha ao seu lado uma imensa roda gigante. O rapaz pensou em ir, mas seria perigoso?
Primeiramente teria que descer aquele morro e de preferência descer de forma que ninguém veja, principalmente uma ave que circulava o circo. Uma pequena música era ouvida no local, mas ainda não era possível pegar o ritmo.
O local era escuro e com pouca nevoa, e rala, sobre a superfície, sendo dispersada em ondas quando se pisava nela. O jovem tentava enxergar o melhor caminho, mas nada era visto. Foi ai que a roda gigante começava a girar do nada e assim várias lâmpadas ao redor do circo acenderam de súbito e assim o local começou a ser todo iluminado, fazendo rapaz perceber que do morro para o local era possível descer a pé. A música aumentava e ficava quase que ensurdecedora.
- Tema:
Ayzen- Ace Trainer IV
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Re: #8 - Primeiro passo para ser Ranger? Estourando foguetes na Mansão de Cinnabar!
OFF: sahuahuashu xD
OFF²: Não sei, esse lance da greve de professores da minha escola me deixa com medo de não ter tempo no futuro...
OFF³: Sim, senhor!
O menino e seu Pidgey olhavam ao redor, procurando algum caminho para chegar ao circo, ou talvez apenas para sair do morro rodeado de caveiras. O menino se sentia horrível, suas roupas sujas e chamuscadas eram a prova do que havia passado tanto na mansão, quando na terra desconhecida por ele. A fome apertava, o olhar pesava, as dores musculares começavam a fazer Magust se sentir um picolé derretido. Tudo que ele mais queria era achar sua Minun e cair fora do lugar, pra tirar uma soneca em qualquer lugar de Kanto, até uma cama quentinha na base Rocket parecia ser viável ali.
De repente, a roda gigante misteriosa começava a rodar, e as lâmpadas do macabro circo acendiam. A luz era tão forte, que foi capaz de iluminar até parte o morro onde estava o rapaz, bom, pelo menos o caminho até a lona do local. Assim que as luzes foram ligadas, o menino se jogou ao chão, na esperança de não ser notado. Angry levou um susto, mas então percebeu o que seu treinador queria fazer, ficando assim ao lado do menino.
Assim que deitou, ele parecia não ter mais forças para se levantar. Tudo que ele queria era encostar sua cabeça na grama gélida e simplesmente apagar, mas seu instinto de treinador não deixava ninguém ficar para trás, muito menos uma Pokémon tão fiel quanto Mih. Ele levantou a cabeça, embora suas pálpebras ainda estivessem um pouco caídas, involuntariamente. Ele abriu os olhos de vez, e encarou o circo. Agora com as luzes acessas, tentou achar o pássaro que vigiava o lugar, sem sucesso. A dor de cabeça do rapaz aumentava, principalmente por causa da música alta do circo.
- O único jeito... É ir lá. – Disse ele, suspirando em seguida.
Ele se levantou vagarosamente, e seu Pidgey voo, pousando em seu ombro. Então, o treinador começou a andar pelo caminho que havia visto prestando atenção ao local. Poderia haver armadilhas ali?
A cada passo que dava, seu corpo sentia a dor de não estar cem por cento. Ele estava passando mal. Tontura, dores no corpo, mal estar, dor de cabeça, além da fome e da sede que sentia. Na sua mochila não tinha nada para comer nem beber no momento. Ele precisava aguentar.
E assim, o herói continuou seguindo seu caminho. Talvez esse, fosse à morte.
“Que Arceus tenha piedade de nós”.
OFF4: E o Ayzen também.
OFF²: Não sei, esse lance da greve de professores da minha escola me deixa com medo de não ter tempo no futuro...
OFF³: Sim, senhor!
O menino e seu Pidgey olhavam ao redor, procurando algum caminho para chegar ao circo, ou talvez apenas para sair do morro rodeado de caveiras. O menino se sentia horrível, suas roupas sujas e chamuscadas eram a prova do que havia passado tanto na mansão, quando na terra desconhecida por ele. A fome apertava, o olhar pesava, as dores musculares começavam a fazer Magust se sentir um picolé derretido. Tudo que ele mais queria era achar sua Minun e cair fora do lugar, pra tirar uma soneca em qualquer lugar de Kanto, até uma cama quentinha na base Rocket parecia ser viável ali.
De repente, a roda gigante misteriosa começava a rodar, e as lâmpadas do macabro circo acendiam. A luz era tão forte, que foi capaz de iluminar até parte o morro onde estava o rapaz, bom, pelo menos o caminho até a lona do local. Assim que as luzes foram ligadas, o menino se jogou ao chão, na esperança de não ser notado. Angry levou um susto, mas então percebeu o que seu treinador queria fazer, ficando assim ao lado do menino.
Assim que deitou, ele parecia não ter mais forças para se levantar. Tudo que ele queria era encostar sua cabeça na grama gélida e simplesmente apagar, mas seu instinto de treinador não deixava ninguém ficar para trás, muito menos uma Pokémon tão fiel quanto Mih. Ele levantou a cabeça, embora suas pálpebras ainda estivessem um pouco caídas, involuntariamente. Ele abriu os olhos de vez, e encarou o circo. Agora com as luzes acessas, tentou achar o pássaro que vigiava o lugar, sem sucesso. A dor de cabeça do rapaz aumentava, principalmente por causa da música alta do circo.
- O único jeito... É ir lá. – Disse ele, suspirando em seguida.
Ele se levantou vagarosamente, e seu Pidgey voo, pousando em seu ombro. Então, o treinador começou a andar pelo caminho que havia visto prestando atenção ao local. Poderia haver armadilhas ali?
A cada passo que dava, seu corpo sentia a dor de não estar cem por cento. Ele estava passando mal. Tontura, dores no corpo, mal estar, dor de cabeça, além da fome e da sede que sentia. Na sua mochila não tinha nada para comer nem beber no momento. Ele precisava aguentar.
E assim, o herói continuou seguindo seu caminho. Talvez esse, fosse à morte.
“Que Arceus tenha piedade de nós”.
OFF4: E o Ayzen também.
-Maugusto- Treinador
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Re: #8 - Primeiro passo para ser Ranger? Estourando foguetes na Mansão de Cinnabar!
Off: Problema não, sou bonzinho! ^^
Pautado na reinvindicação de posse de Mih, Magust não poderia rejeitar o pedido de busca pela Pokémon. Mas o local da mesma era imprevisível no momento, fazendo o rapaz se sentir um tanto quanto perdido no local escuro e inóspito. Pidgey era a única companhia do rapaz, que parecia ser valente e não tão temeroso quanto o seu treinador. A ave voava baixinho, em sintonia com Magust, tentando dá o maior apoio moral possível.
No entanto, quando a música carnavalesca aumentou, a roda gigante passou a girar e as luzes acenderam, concomitantemente, o rapaz caia no chão e a impressão que alguém lá embaixo o observava crescia. O estranho pássaro que circulava o circo continuava a rodar o local, deixando claro a sua posição bélica de defesa.
Mesmo tendo em vista que parecia ser um mal negócio descer até a lona vermelha e amarela, o rapaz não tinha escolha. De todo aquele local ali, apenas o circo era o que aparentava ser o mais humano, já que deve ter sido construído pela força do homem. Assim ele esperava.
No entanto, o rapaz erguia-se perante aquela esfera nefasta e passou a encarar o local, descendo o morro, tendo ao seu lado a sua fiel ave. O rapaz seguia pelo morro abaixo, escorregando um pouco e tendo em vista que o pássaro que guardava o local como um verdadeiro guerreiro, nem movia-se perante a presença do moreno.
O rapaz seguia caminho, mesmo sobre a música estranha, a roda gigante que girava sem ter ninguém e a lona do circo, que era balançada a favor do vento. O rapaz seguia e seguia e parava diante da grande lona, que deixava claro o tamanho exacerbado do local. Para além disso, o local estava deserto e apenas dentro do circo ouvia-se vozes. Algo como ordens.
- Vamos lá minha bailarina, dance para o palhaço. Hahahahahahaha
A voz era rouca, no entanto, bem audível. Era alguém dando ordens para uma bailarina? Algo muito estranho... A confusão pairava sobre o local e a única opção do jovem, era entrar no circo para pedir informações, ou sair dali.... Mas antes mesmo do jovem optar por uma das opção, a voz triste saia de dentro do circo.
- Mi-minuu
Pautado na reinvindicação de posse de Mih, Magust não poderia rejeitar o pedido de busca pela Pokémon. Mas o local da mesma era imprevisível no momento, fazendo o rapaz se sentir um tanto quanto perdido no local escuro e inóspito. Pidgey era a única companhia do rapaz, que parecia ser valente e não tão temeroso quanto o seu treinador. A ave voava baixinho, em sintonia com Magust, tentando dá o maior apoio moral possível.
No entanto, quando a música carnavalesca aumentou, a roda gigante passou a girar e as luzes acenderam, concomitantemente, o rapaz caia no chão e a impressão que alguém lá embaixo o observava crescia. O estranho pássaro que circulava o circo continuava a rodar o local, deixando claro a sua posição bélica de defesa.
Mesmo tendo em vista que parecia ser um mal negócio descer até a lona vermelha e amarela, o rapaz não tinha escolha. De todo aquele local ali, apenas o circo era o que aparentava ser o mais humano, já que deve ter sido construído pela força do homem. Assim ele esperava.
No entanto, o rapaz erguia-se perante aquela esfera nefasta e passou a encarar o local, descendo o morro, tendo ao seu lado a sua fiel ave. O rapaz seguia pelo morro abaixo, escorregando um pouco e tendo em vista que o pássaro que guardava o local como um verdadeiro guerreiro, nem movia-se perante a presença do moreno.
O rapaz seguia caminho, mesmo sobre a música estranha, a roda gigante que girava sem ter ninguém e a lona do circo, que era balançada a favor do vento. O rapaz seguia e seguia e parava diante da grande lona, que deixava claro o tamanho exacerbado do local. Para além disso, o local estava deserto e apenas dentro do circo ouvia-se vozes. Algo como ordens.
- Vamos lá minha bailarina, dance para o palhaço. Hahahahahahaha
A voz era rouca, no entanto, bem audível. Era alguém dando ordens para uma bailarina? Algo muito estranho... A confusão pairava sobre o local e a única opção do jovem, era entrar no circo para pedir informações, ou sair dali.... Mas antes mesmo do jovem optar por uma das opção, a voz triste saia de dentro do circo.
- Mi-minuu
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Re: #8 - Primeiro passo para ser Ranger? Estourando foguetes na Mansão de Cinnabar!
Enquanto ia morro a baixo, o menino reparava mais atentamente na ave que cercava o lugar, mas infelizmente ainda não conseguia ver que tipo de Pokémon era aquele. Seria outro Pokémon de olhos vermelhos, falante e possuído? Se sim ou se não, aquele parecia ter uma pose mais heroica, ou... Vilã. O que o jovem sabia era que o tal ser era cheio de confiança e coragem, uma versão maior e mais macabra que Angry, talvez? Não... Apesar de toda aquela pose, o menino não trocaria sua pequena ave por nenhuma outra. O menino se aproximava do lugar, e pássaro nem se movia. Seria ele um tipo de guarda?
O menino chegava mais perto ainda da gigante lona amarela e avermelhada do circo macabro, e apesar da alta música, além do barulho da roda gigante que se movia mesmo sem nenhuma pessoa, ele conseguia ouvir uma voz, uma voz humana, na qual dava ordens a uma bailarina. A voz era de um palhaço...
Aquilo dava calafrios em Magust. O mesmo nunca tinha ido ao circo, e não esperava que sua primeira vez em um fosse num... Limbo? Talvez esse seja um bom nome para um lugar tão macabro. O jovem já pensava em dar meia volta e pedir ajuda em outro lugar, mas algo chamou sua atenção.
“Mih!”
O coração do jovem se encheu de fúria. O palhaço estava fazendo de Mih sua bailarina escrava? Era a segunda vez no dia que algum ser humano maldito tirava proveito de um companheiro de Magust, isso se ainda fosse o mesmo dia desde a mansão de Cinnabar. E também se... O palhaço fosse mesmo humano. Ele teria que resgatar Mih, mas como?
Talvez fazer algum barulho para que o palhaço saísse do lugar? Não iria funcionar. A música era alta e também tinha o pássaro. Ele teria que pensar em alguma coisa antes que acontecesse o pior. Uma entrada furtiva, ou agressiva? Da última vez que o jovem tentou ser furtivo, acabou numa cela de metal no meio de um quarto da mansão de Cinnabar. Ele teria que criar um plano.
Após segundos pensando, criou algo. Ele não tinha tempo, teria que ser rápido.
- Angry, escute, temos que ser rápidos. Quero que entre aí, se consegui ver Mih, pie o máximo que puder, e em seguida, use o Sand Attack para atrapalhar o tal palhaço! Seja rápido, aquele pássaro aqui fora pode nos ver. Eu irei vigiar enquanto você usa seu ataque. Quando piar, será a deixa para eu entrar. Okay? – Falou o menino, nervoso.
O pequeno Pidgey confirmou com a cabeça. Naquele momento, ele tirou uma pokéball do bolso, a de sua Goldeen, e virou-se na direção do pássaro. Era a hora da verdade.
O menino chegava mais perto ainda da gigante lona amarela e avermelhada do circo macabro, e apesar da alta música, além do barulho da roda gigante que se movia mesmo sem nenhuma pessoa, ele conseguia ouvir uma voz, uma voz humana, na qual dava ordens a uma bailarina. A voz era de um palhaço...
Aquilo dava calafrios em Magust. O mesmo nunca tinha ido ao circo, e não esperava que sua primeira vez em um fosse num... Limbo? Talvez esse seja um bom nome para um lugar tão macabro. O jovem já pensava em dar meia volta e pedir ajuda em outro lugar, mas algo chamou sua atenção.
“Mih!”
O coração do jovem se encheu de fúria. O palhaço estava fazendo de Mih sua bailarina escrava? Era a segunda vez no dia que algum ser humano maldito tirava proveito de um companheiro de Magust, isso se ainda fosse o mesmo dia desde a mansão de Cinnabar. E também se... O palhaço fosse mesmo humano. Ele teria que resgatar Mih, mas como?
Talvez fazer algum barulho para que o palhaço saísse do lugar? Não iria funcionar. A música era alta e também tinha o pássaro. Ele teria que pensar em alguma coisa antes que acontecesse o pior. Uma entrada furtiva, ou agressiva? Da última vez que o jovem tentou ser furtivo, acabou numa cela de metal no meio de um quarto da mansão de Cinnabar. Ele teria que criar um plano.
Após segundos pensando, criou algo. Ele não tinha tempo, teria que ser rápido.
- Angry, escute, temos que ser rápidos. Quero que entre aí, se consegui ver Mih, pie o máximo que puder, e em seguida, use o Sand Attack para atrapalhar o tal palhaço! Seja rápido, aquele pássaro aqui fora pode nos ver. Eu irei vigiar enquanto você usa seu ataque. Quando piar, será a deixa para eu entrar. Okay? – Falou o menino, nervoso.
O pequeno Pidgey confirmou com a cabeça. Naquele momento, ele tirou uma pokéball do bolso, a de sua Goldeen, e virou-se na direção do pássaro. Era a hora da verdade.
-Maugusto- Treinador
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Re: #8 - Primeiro passo para ser Ranger? Estourando foguetes na Mansão de Cinnabar!
Magust estava diante de uma situação bem tensa. Mesmo não querendo entrar naquele macabro circo, o rapaz teria que enfrentar este temor, já que a voz de sua Pokémon estava claramente sendo ouvida de dentro daquela lona de cor rubro-dourado, que se permutavam. A lona era velha, remendada e rasgada nas pontas, dando a ideia total de que parecia que o circo fora desenterrado dali.
Para além disso, o jovem precisava de coragem para poder enfrentar os seus medos, que eram muitos, principalmente se o seu medo de acontecer algo com Mih se tornasse verdade. No entanto, o rapaz pensava nisso como um desafio e assim pensava em como encará-lo. O Limbo, como assim o rapaz nomeou, era um lugar de surpresas não tão agradáveis!
Com seu plano arquitetado e devidamente apresentado para Angry, o rapaz estava pronto para invadir, caso necessário. Era só ele presenciar a mera presença de Mih, comprovado pela ave, e ele adentraria na lona para salvar heroicamente a sua Pokémon. Ou pelo menos, tentar...
Diante desse pressuposto, o jovem ainda pensava sobre a ave grande que fazia ronda no circo, que mesmo estando em posição estratégica, parecia não ver o jovem moreno... ou pelo menos fingia não ver.
Angry entrava, conforme o plano, e assim não demorava nada e a ave começava piar escandalosamente. Um som de bater de asas era ouvido dentro do circo, concomitantemente, o grito de Mih. O jovem entrou instintivamente para dentro do local perverso e ali ele via uma grande cortina de poeira, que ofuscava a sua visão.
Dessa vez, parecia que Angry havia exagerado em seu Sand Attack, já que ali parecia uma tempestade de areia. Partindo desse viés, o jovem avançava olhando para o lado e tentando imaginar onde estaria a sua amiga, mas nada via a não ser a poeira. Andando olhando e girando o seu corpo mais do que 360 graus, o menino logo se deparava com o que menos queria: um palhaço.
Se fosse um palhaço normal, estaria tudo bem, no entanto, este palhaço era bem aterrorizante, com a sua maquiagem toda borrada na cara, dentes amarelos e um sorriso radiante, em oposição a um olhar de fúria eminente. Foi inevitável: Magust caia sentado se susto, seguido por um grito.
Mais um bater de asas era ouvido e assim um Gust assumia o local, mandando toda aquela poeira para longe. Assim, Angry surgia entre seu treinador, que ainda portava uma Pokéball em mãos, e o palhaço demoníaco. O palhaço se afastava, se aproximando perto de um “poste” de madeira.
O menino olhava cada poste e no alto de cada um tinha uma plataforma de madeira, de forma quadrada, que tinha corda amarrada, levando para outro poste na extremidade. No meio dessa corda, Mih estava lá, agarrada na mesma e tremendo de medo, como se a qualquer momento fosse cair. No poste em que o palhaço estava perto, em sua base superior, um Pokémon azulado, parecendo um pato, no entanto, suas asas estavam amarradas.
Era uma visão que alguém poderia ter ao se domesticar brutalmente um Pokémon e nisso, o palhaço não estava querendo nem saber. Mih e o Pokémon pato estavam, ambos, com uma corda amarrada no pescoço. Corda, esta, que tinha a sua outra extremidade amarrada no teto da lona do circo. Tal situação evidenciava que se Mih ou o Pokémon pato azulado caísse dali, iriam ser enforcados e mortos.
Com isso em mente, o jovem teria que ter cuidado, já que não conhecia o palhaço demônio e por isso não sabia o que era capaz de fazer. Assim, com uma voz que mudava de um tom fino para um grave, o palhaço confrontava o moreno.
- Hahahahahaha. Finalmente um humano vivo! E sabe que dia é hoje? É dia do palhaço Mustafar. Vamos para o espetáculo. Rabujo, apareça. Hahahahaha
O palhaço psicodélico parecia feliz pela presença do menino, que não poderia dizer o mesmo. Mas ao invocar “Rabujo” um forte bater de asas era ouvido do alto e assim um tipo de lança perfurava a lona do circo e assim começava a rasgar o local. Quando Magust viu, percebeu que não era uma lança e, sim, um bico de uma ave negra, que saia voando, pousando na frente de Angry e de seu treinador, o palhaço.
Para além disso, o jovem precisava de coragem para poder enfrentar os seus medos, que eram muitos, principalmente se o seu medo de acontecer algo com Mih se tornasse verdade. No entanto, o rapaz pensava nisso como um desafio e assim pensava em como encará-lo. O Limbo, como assim o rapaz nomeou, era um lugar de surpresas não tão agradáveis!
Com seu plano arquitetado e devidamente apresentado para Angry, o rapaz estava pronto para invadir, caso necessário. Era só ele presenciar a mera presença de Mih, comprovado pela ave, e ele adentraria na lona para salvar heroicamente a sua Pokémon. Ou pelo menos, tentar...
Diante desse pressuposto, o jovem ainda pensava sobre a ave grande que fazia ronda no circo, que mesmo estando em posição estratégica, parecia não ver o jovem moreno... ou pelo menos fingia não ver.
Angry entrava, conforme o plano, e assim não demorava nada e a ave começava piar escandalosamente. Um som de bater de asas era ouvido dentro do circo, concomitantemente, o grito de Mih. O jovem entrou instintivamente para dentro do local perverso e ali ele via uma grande cortina de poeira, que ofuscava a sua visão.
Dessa vez, parecia que Angry havia exagerado em seu Sand Attack, já que ali parecia uma tempestade de areia. Partindo desse viés, o jovem avançava olhando para o lado e tentando imaginar onde estaria a sua amiga, mas nada via a não ser a poeira. Andando olhando e girando o seu corpo mais do que 360 graus, o menino logo se deparava com o que menos queria: um palhaço.
Se fosse um palhaço normal, estaria tudo bem, no entanto, este palhaço era bem aterrorizante, com a sua maquiagem toda borrada na cara, dentes amarelos e um sorriso radiante, em oposição a um olhar de fúria eminente. Foi inevitável: Magust caia sentado se susto, seguido por um grito.
Mais um bater de asas era ouvido e assim um Gust assumia o local, mandando toda aquela poeira para longe. Assim, Angry surgia entre seu treinador, que ainda portava uma Pokéball em mãos, e o palhaço demoníaco. O palhaço se afastava, se aproximando perto de um “poste” de madeira.
O menino olhava cada poste e no alto de cada um tinha uma plataforma de madeira, de forma quadrada, que tinha corda amarrada, levando para outro poste na extremidade. No meio dessa corda, Mih estava lá, agarrada na mesma e tremendo de medo, como se a qualquer momento fosse cair. No poste em que o palhaço estava perto, em sua base superior, um Pokémon azulado, parecendo um pato, no entanto, suas asas estavam amarradas.
Era uma visão que alguém poderia ter ao se domesticar brutalmente um Pokémon e nisso, o palhaço não estava querendo nem saber. Mih e o Pokémon pato estavam, ambos, com uma corda amarrada no pescoço. Corda, esta, que tinha a sua outra extremidade amarrada no teto da lona do circo. Tal situação evidenciava que se Mih ou o Pokémon pato azulado caísse dali, iriam ser enforcados e mortos.
Com isso em mente, o jovem teria que ter cuidado, já que não conhecia o palhaço demônio e por isso não sabia o que era capaz de fazer. Assim, com uma voz que mudava de um tom fino para um grave, o palhaço confrontava o moreno.
- Hahahahahaha. Finalmente um humano vivo! E sabe que dia é hoje? É dia do palhaço Mustafar. Vamos para o espetáculo. Rabujo, apareça. Hahahahaha
O palhaço psicodélico parecia feliz pela presença do menino, que não poderia dizer o mesmo. Mas ao invocar “Rabujo” um forte bater de asas era ouvido do alto e assim um tipo de lança perfurava a lona do circo e assim começava a rasgar o local. Quando Magust viu, percebeu que não era uma lança e, sim, um bico de uma ave negra, que saia voando, pousando na frente de Angry e de seu treinador, o palhaço.
Ayzen- Ace Trainer IV
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Re: #8 - Primeiro passo para ser Ranger? Estourando foguetes na Mansão de Cinnabar!
OFF: Uma rota, e Magust já tem fobia de Magnamites e Palhaços, ai, que daora. <3 -n
O menino estava mais nervoso do que nunca. Enquanto seu Pidgey avançava para dentro da lona do circo demoníaco, ele vigiava o pássaro negro do lugar. Bem... Talvez fosse ao contrário... E assim que recebeu o sinal de seu passarinho, Magust largou sua posição e invadiu o lugar, no meio de uma poeira sem fim. Ele ouvia o grito de sua Mih, e assim, começou a olhar por todos os cantos. A poeira em seus olhos não o incomodava tanto quanto a sensação de ter perdido uma companheira. Ele olhava por todos os lados que imaginava, mas sem sucesso. Quando se virou, teve uma surpresa.
- Aaaaaaaaaaaah! – Ele gritou, enquanto caia sentado no chão. Sua visão embaçada por conta da areia, deu ao palhaço um ar mais assustador ainda.
Ao ouvir o grito de seu treinador, Angry rapidamente usou seu principal ataque, deixando tudo visível outra vez. Agora, entre o palhaço assustador e o treinador, estava o Pidgey heroico.
O palhaço se afasta, sem tirar o sorriso sinistro dos lábios. Ele encostava-se a um poste de madeira. O menino olhou para cima, sem entender muita coisa, até ver a corda que estava entre o poste e outro mais. E bem no meio da corda, estava Mih, agarrada a única coisa que podia mantê-la salva no momento. O menino encarou o palhaço, numa mistura de raiva e talvez, medo. Ele olhou o outro poste, vendo um pato azul. Se não bastasse, havia cordas nos pescoços dos Pokémon. Ele estava brincando de Corda Bamba Mortal com Mih. Ele teria que a salvar, junto ao pato azul misterioso, que pelas asas amarradas, também havia virado escravo do Palhaço maldito.
O palhaço disse sua fala, com uma voz nem um pouco engraçada. A voz do palhaço dava calafrios em Magust, o modo no qual o maldito trocava o tom de sua voz, era... Perturbador, tanto para treinador, quanto para o Pidgey.
- Humano vivo? Rabujo? O que? – O menino tentava se afastar, empurrando seu corpo para trás com as mãos. O palhaço assustava o menino.
Logo, ele ouvia um forte bater de asas, e as lonas do circo iam se rasgando, e num piscar de olhos, estava uma ave em frente a Magust e Angry. O menino tremia em frente ao homem, e agora, se sentia nervoso com a presença do pássaro. Seu visual era diferente de qualquer Pokémon que ele já vira, então, colocou sua mão que tremia dentro do bolso, tirando sua PokéDex. Ele apontou para o pássaro carnavalesco, e aproveitou para apontar para o pato azul também.
Magust se sentia mais fraco do que nunca, bem diferente de seu Pidgey, que não havia se movido nem um centímetro, até mesmo quando o pássaro negro pousou na sua frente. O adolescente reconhecia a coragem de sua ave, e queria ter a mesma. Ele diminuiu a pokéball que tinha em mãos, e então, sacou outra, que tinha a tintura um pouco prejudicada. Era a ball de Mih. Ele preparou-se para apontar a esfera para sua companheira, mas então, encarou o Pokémon do palhaço. Ele parecia rápido, poderia destruir a esfera numa bicada só. Ele guardou a esfera, e fez um sinal para Angry recuar.
O treinador se levantou, e o pássaro pousou em seu ombro, como de costume. Ele recuou mais um pouco, e bem baixinho, começou a dizer:
- Angry, voe. Corte as cordas que estão presas no teto do circo, as de Mih e a do pato, caso eles caem, estarão um pouco mais seguros. Voe fazendo movimentos aleatórios, para caso o pássaro venha atrás de você. Cuidado para não derrubar Mih e nem o pato azul. Voe quando eu bater meu pé no chão, bem forte. – Angry bateu seu pé no ombro do menino, confirmando.
O menino, ainda nervoso, se aproximou do palhaço, mas ainda ficando a uma boa distância.
- En-Então seu nome é-é Mustafar, certo? Po-pode me-me-me dizer onde estou? – Disse o menino, nervoso.
Magust esperou a fala do palhaço, e na hora certa, bateu seu pé no chão, bem forte.
O menino estava mais nervoso do que nunca. Enquanto seu Pidgey avançava para dentro da lona do circo demoníaco, ele vigiava o pássaro negro do lugar. Bem... Talvez fosse ao contrário... E assim que recebeu o sinal de seu passarinho, Magust largou sua posição e invadiu o lugar, no meio de uma poeira sem fim. Ele ouvia o grito de sua Mih, e assim, começou a olhar por todos os cantos. A poeira em seus olhos não o incomodava tanto quanto a sensação de ter perdido uma companheira. Ele olhava por todos os lados que imaginava, mas sem sucesso. Quando se virou, teve uma surpresa.
- Aaaaaaaaaaaah! – Ele gritou, enquanto caia sentado no chão. Sua visão embaçada por conta da areia, deu ao palhaço um ar mais assustador ainda.
Ao ouvir o grito de seu treinador, Angry rapidamente usou seu principal ataque, deixando tudo visível outra vez. Agora, entre o palhaço assustador e o treinador, estava o Pidgey heroico.
O palhaço se afasta, sem tirar o sorriso sinistro dos lábios. Ele encostava-se a um poste de madeira. O menino olhou para cima, sem entender muita coisa, até ver a corda que estava entre o poste e outro mais. E bem no meio da corda, estava Mih, agarrada a única coisa que podia mantê-la salva no momento. O menino encarou o palhaço, numa mistura de raiva e talvez, medo. Ele olhou o outro poste, vendo um pato azul. Se não bastasse, havia cordas nos pescoços dos Pokémon. Ele estava brincando de Corda Bamba Mortal com Mih. Ele teria que a salvar, junto ao pato azul misterioso, que pelas asas amarradas, também havia virado escravo do Palhaço maldito.
O palhaço disse sua fala, com uma voz nem um pouco engraçada. A voz do palhaço dava calafrios em Magust, o modo no qual o maldito trocava o tom de sua voz, era... Perturbador, tanto para treinador, quanto para o Pidgey.
- Humano vivo? Rabujo? O que? – O menino tentava se afastar, empurrando seu corpo para trás com as mãos. O palhaço assustava o menino.
Logo, ele ouvia um forte bater de asas, e as lonas do circo iam se rasgando, e num piscar de olhos, estava uma ave em frente a Magust e Angry. O menino tremia em frente ao homem, e agora, se sentia nervoso com a presença do pássaro. Seu visual era diferente de qualquer Pokémon que ele já vira, então, colocou sua mão que tremia dentro do bolso, tirando sua PokéDex. Ele apontou para o pássaro carnavalesco, e aproveitou para apontar para o pato azul também.
Magust se sentia mais fraco do que nunca, bem diferente de seu Pidgey, que não havia se movido nem um centímetro, até mesmo quando o pássaro negro pousou na sua frente. O adolescente reconhecia a coragem de sua ave, e queria ter a mesma. Ele diminuiu a pokéball que tinha em mãos, e então, sacou outra, que tinha a tintura um pouco prejudicada. Era a ball de Mih. Ele preparou-se para apontar a esfera para sua companheira, mas então, encarou o Pokémon do palhaço. Ele parecia rápido, poderia destruir a esfera numa bicada só. Ele guardou a esfera, e fez um sinal para Angry recuar.
O treinador se levantou, e o pássaro pousou em seu ombro, como de costume. Ele recuou mais um pouco, e bem baixinho, começou a dizer:
- Angry, voe. Corte as cordas que estão presas no teto do circo, as de Mih e a do pato, caso eles caem, estarão um pouco mais seguros. Voe fazendo movimentos aleatórios, para caso o pássaro venha atrás de você. Cuidado para não derrubar Mih e nem o pato azul. Voe quando eu bater meu pé no chão, bem forte. – Angry bateu seu pé no ombro do menino, confirmando.
O menino, ainda nervoso, se aproximou do palhaço, mas ainda ficando a uma boa distância.
- En-Então seu nome é-é Mustafar, certo? Po-pode me-me-me dizer onde estou? – Disse o menino, nervoso.
Magust esperou a fala do palhaço, e na hora certa, bateu seu pé no chão, bem forte.
-Maugusto- Treinador
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Re: #8 - Primeiro passo para ser Ranger? Estourando foguetes na Mansão de Cinnabar!
Off: kkkkkk Daqui a pouco, você terá fobia de narrador-apanha XD
O moreno estava ainda confuso. Tal condição deixou-o bem desnorteado na presença de um circo estranho e de aparência bem diabólica. Isso deixou o clima bem tenso, mas parecia que Angry estava tentando distrair-se com tudo e não demonstrava medo algum, apenas coragem ao estufar o seu peito.
Diante dessas condições, Magust tentava reunir os fragmentos das imagens em sua cabeça, tentando montar o quebra-cabeça correspondente e desvendar os mistérios da Happiness Forest sem Forest. Aquela lugar “das negativas” era um show de horrores. Show, este, que levaria o jovem treinador a passar pela experiência terrível de ver a sua Pokémon em condição lastimável.
Depois de Charmander, fora a vez de Mih sofrer pelas mãos de algum psicótico. Agora a roedora estava a segurar o meio de uma corda suspensa por dois postes. Para completar, uma corda estava amarrada no pescoço da Pokémon, corda que poderia matá-la caso a Pokémon se pendurasse por meio dela. Triste cena que Magust poderia presenciar, caso alguma coisa desse errado.
Para além disso, o palhaço e o seu Pokémon ali estavam prontos para poder arruinar todos os planos do moreno de salvar Mih e o Pokémon azulado, já que o palhaço, além de aterrorizante pelo o seu sorriso amarelo e maníaco, era bem diabólico ao olhar nos seus olhos e tentar imaginar no que o mesmo estaria pensando.
Magust, tentava focalizar bem os seus oponentes e antes de mais nada, ele sacava a Pokédex e apontava para o Pokémon na sua frente. A Pokémon piscava duas vezes e em seguida começava a mostrar as imagens dos Pokémon desejados:
O moreno estava ainda confuso. Tal condição deixou-o bem desnorteado na presença de um circo estranho e de aparência bem diabólica. Isso deixou o clima bem tenso, mas parecia que Angry estava tentando distrair-se com tudo e não demonstrava medo algum, apenas coragem ao estufar o seu peito.
Diante dessas condições, Magust tentava reunir os fragmentos das imagens em sua cabeça, tentando montar o quebra-cabeça correspondente e desvendar os mistérios da Happiness Forest sem Forest. Aquela lugar “das negativas” era um show de horrores. Show, este, que levaria o jovem treinador a passar pela experiência terrível de ver a sua Pokémon em condição lastimável.
Depois de Charmander, fora a vez de Mih sofrer pelas mãos de algum psicótico. Agora a roedora estava a segurar o meio de uma corda suspensa por dois postes. Para completar, uma corda estava amarrada no pescoço da Pokémon, corda que poderia matá-la caso a Pokémon se pendurasse por meio dela. Triste cena que Magust poderia presenciar, caso alguma coisa desse errado.
Para além disso, o palhaço e o seu Pokémon ali estavam prontos para poder arruinar todos os planos do moreno de salvar Mih e o Pokémon azulado, já que o palhaço, além de aterrorizante pelo o seu sorriso amarelo e maníaco, era bem diabólico ao olhar nos seus olhos e tentar imaginar no que o mesmo estaria pensando.
Magust, tentava focalizar bem os seus oponentes e antes de mais nada, ele sacava a Pokédex e apontava para o Pokémon na sua frente. A Pokémon piscava duas vezes e em seguida começava a mostrar as imagens dos Pokémon desejados:
- Pokédex:
- Swanna
SwannaSwannas começam a dançar ao anoitecer. Aquele que dança no meio é o líder do rebanho. Seu pescoço articulado permite que eles realizem poderosos ataques com o bico.Ducklett
KoaruhieSendo um excelente mergulhador, Ducklett nada debaixo d’água em busca de alimento. Quando é atacado, usa suas penas para espirrar água e fugir.
O jovem conhecia os dois: Swanna, seu oponente, e Duckett. No entanto, o Swanna apresentado pela Déx era branco e não o negro e raivoso passo que se estendia na frente do jovem, com suas grandes asas e face aterrorizante. Era visto que aquele pássaro era possuído por algum mal, entretanto, tudo o que o jovem poderia pensar no momento era em recuperar a sua Mih e salvar o outro pássaro, duckett, sem que algum dos dois se machucassem.
O jovem orientava a sua brava ave, que erguia voo para frente, mas tudo o que fez, foi chamar a atenção da ave negra. O cisne negro abria as suas asas e gritava com Pidgey. Este último, retrucada e levantava voo ao encontro de Mih, tendo em vista que cortar a corda que ligava o pescoço da Pokémon à lona era essencial para tira-la dali com segurança.
Angry seguia com velocidade, mas antes mesmo de chegar perto de Mih, um raio azulado atravessava o caminho aéreo de Pidgey, o fazendo voltar um pouco. Ice Beam de Swanna acertava o poste extremo, e congelava o seu topo. A ave das sombras erguia voo e atravessava no caminho de Pidgey, deixando claro que não permitiria que o Pokémon prosseguisse.
Enquanto isso, concomitantemente, Magust tentava estabelecer algum contato com o seu oponente, mesmo que gaguejando. O jovem tinha medo de falar, mas tudo o que o palhaço fazia era sorrir para o jovem, sem dá resposta.
O jovem orientava a sua brava ave, que erguia voo para frente, mas tudo o que fez, foi chamar a atenção da ave negra. O cisne negro abria as suas asas e gritava com Pidgey. Este último, retrucada e levantava voo ao encontro de Mih, tendo em vista que cortar a corda que ligava o pescoço da Pokémon à lona era essencial para tira-la dali com segurança.
Angry seguia com velocidade, mas antes mesmo de chegar perto de Mih, um raio azulado atravessava o caminho aéreo de Pidgey, o fazendo voltar um pouco. Ice Beam de Swanna acertava o poste extremo, e congelava o seu topo. A ave das sombras erguia voo e atravessava no caminho de Pidgey, deixando claro que não permitiria que o Pokémon prosseguisse.
Enquanto isso, concomitantemente, Magust tentava estabelecer algum contato com o seu oponente, mesmo que gaguejando. O jovem tinha medo de falar, mas tudo o que o palhaço fazia era sorrir para o jovem, sem dá resposta.
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