JV - Ruas de Viridian
Sem entender nada a respeito dos papéis, Asaph se via perdido entre muitos pensamentos, porém, um deles se mostrou maior, fazendo ele perguntar sobre o que aquela fantasma havia lembrado, afinal, fantasmas só tem lembranças de sua pós-morte. A pokémon olha para cima, e para baixo, então tenta olhar nos olhos de seu treinador, porém desvia, para dizer:
Me faz lembrar... Do ex-mestre. Ele sempre dizia que não era igual aos outros, que iria mostrar a todos o quanto ele era especial, ele tem uma determinação incrível, porém sempre foi ocultada por seus sentimentos maliciosos e vingativos. Me desculpe, não queria te comparar novamente a ele.
Enquanto Asaph ouvia a isso, ele já estava para abrir a segunda porta e, ao abrir, via um novo quarto, este que parecia ser de um menino. Este quarto era quase igual ao anterior, com as mesma mobílias nos mesmos lugares, a diferença era que a madeira era diferente e que, ao invés de bonecas, haviam muitos aeromodelos, aviões antigos, de diversas épocas, porém, o mais atual daqueles eram dois aviões de guerra, possivelmente da segunda guerra mundial, era um avião vermelho, com uma símbolo similar á suástica, enquanto outro era um avião azul com uma estrela, aquilo poderia simbolizar que a pessoa que tinha aquele quarto apreciava ambos os aviões que deveriam ser rivais, isto, por consequência, podia indicar que o menino moraria em um país neutro na época de guerra, por ter ambos os aeromodelos.
Entrando para dentro da sala, o treinador dá um passo e acaba quebrando uma madeira, esta que parecia frouxa, com isso, ficou um buraco no chão, olhando mais de perto, Asaph consegue ver um pedaço de papel, ao lê-lo, ele dizia o seguinte:
Papel Rasgado escreveu:Ando de mal com a faia, não me atrevo a estar em sua presença novamente, terei de falar com o ipê para talvez ter uma chance com ela.
OFF: O efeito do papel é muito trabalho, vou usar o citar que é mais prático.
♦ The White Swan ♦ @CG