Pokémon Mythology RPG
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De passagem por Viridian!

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Asaph deixava o Centro Pokémon de Viridian naquela manhã um pouco mais descansado do que se encontrava algumas horas antes, mas ainda não havia sido o suficiente, precisava repousar mais. Entretanto, o espírito aventureiro dentro de si não permitia espaços para mais perda de tempo! Além do mais, estava frio, muito frio e ele sabia que Swinub gostava muito do frio e da neve! Como já era seu costume, liberou seus três Pokémon para definirem os próximos passos de suas aventuras. Não gostava muito de decidir as coisas sem que estivessem todos, pelo menos, presentes, já que Poliwag parecia ainda não gostar muito da equipe...

- Pois bem rapazes, aqui estamos novamente em Viridian! - Asaph levantava os braços empolgado e sozinho, enquanto os três pareciam tentar entender o que estava acontecendo - Sim, eu sei, vocês devem estar confusos porque da última vez que nos vimos estávamos em lugar bem diferente, não é? Pois então, ontem acordamos e cá estamos, todos vivos e prontos para outraaa! - O treinador levantava os braços novamente, desta vez seguido por Charmander e por saltos contentes de Swinub. Poliwag não levantou os braços, obviamente, nem sequer saiu do lugar. Seus olhos mostravam o tédio que sentia...

- Vejam, apesar do delicioso café da manhã que tive agora no Centro Pokémon, ainda estou com muita fome, e imagino que vocês todos estejam famintos também, certo? - Desta vez Poliwag também concordou - Ótimo! Então a sugestão é a seguinte: Que tal se déssemos umas voltas pela cidade procurando algumas frutas para comermos e talvez alguma coisa aqui a que nunca tenhamos atentado? Não sei, Viridian é uma grande cidade! E aí, o que acham? Depois é Viridian Forest novamente, vamos tentar chegar a Pewter!

Charmander e Poliwag, a esta altura do campeonato, tremiam de frio. Charmander parecia tentar deixar o fogo de sua cauda queimar mais intensamente, buscando trazer um pouco de calor para o grupo em meio ao gélido vento que soprava na rua.

- Tudo bem, vocês dois estão com frio demais, então vocês saem da pokébola apenas quando tivermos conseguido algo para comer ou caso tenhamos algum problema, certo? Swinub, e você, vamos comigo?

Asaph retornou Charmander e Poliwag às suas respectivas pokébolas, colocou Swinub em suas costas, meio dentro da mochila e meio fora, e começaram a caminhar a esmo pelas ruas.

- Vamos rapaz, vamos procurar alguma fruta para comermos nestas árvores. se você vir alguma coisa nas árvores ou em outro lugar me avise, está certo? - Swinub respondia alegremente. Agora Asaph entendia perfeitamente o que significava aquela expressão "mais feliz que Swinub no frio"...

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Oi, serei teu narrador, vamos nos divertir /o/


Uma viagem pelas ruas da cidade de Viridian, sim, isto marcava o começo da manhã do jovem treinador, que recém havia tomado um delicioso café da manhã no Centro Pokémon da cidade. Apesar do céu azul e limpo na rua, o frio tomava conta total, o vento soprava razoavelmente e trazia consigo leves flocos de neve, o que deixou o movimento da cidade quase nulo, parecendo até ser uma cidade fantasma.

Após conversar e decidir o que fazer com todos os seus pokémons, o rapaz fica apenas com o seu Swinub, o treinador e seu pokémon porco teriam agora a missão de encontrar comida, mais comida, provavelmente a comida do Centro Pokémon não era boa, ou não foi o suficiente para encher o estômago o treinador, sem mais delongas, o treinador e seu pokémon passam a andar pelas ruas da cidade em busca de mais comida, com o Swinub farejando o chão, de repente, o pokémon dá um pequeno salto e ruge o seu nome, o pokémon porco com toda a pressa corre em direção a uma árvore, o treinador seguiu seu pokémon, chegando na árvore onde havia alguns localizados perto da raiz da árvore. O Swinub fez uma pequena dancinha, tentando comunicar-se com Asaph: "É seguro, pode comer."

Agora ambos estavam, literalmente, de barriga cheia, sentados e escorados no tronco da árvore, um descanso pós-lanche foi realmente maravilhoso, o Swinub escalou o braço de seu treinador e deslocou-se até o ombro do mesmo, na tentativa de relaxar um pouco mais. Após o descanso, Asaph pôde ouvir várias pessoas falando, parecia ser uma multidão, era uma barulheira e tanto, tal barulheira despertou a curiosidade no rapaz, que rapidamente levantou e saiu caminhando, guiando-se pelo som feito pela multidão.

O rapaz caminhou por um tempo e conseguiu encontrar o que queria, ele estava na praça central de Viridian, um local muito harmonioso, arborizado, com estradas de paralelipípedos, uma chafariz no centro da praça, porém este não esborrifava água, talvez pelo clima frio que estava lá, alguns bancos de madeira puderam ser vistos também, posicionados abaixo dos galhos das árvore.

A praça era o local mais movimentado da cidade de Viridian, o treinador logo continuou caminhando, em busca da tal multidão que antes teria ouvido, em pouco tempo, Asaph pôde ver várias pessoas concentradas em um só local, todas pareciam ser jovens, com idade entre quatorze e vinte anos, também eram treinadores, todos estavam diante de um palco, e em cima deste palco estava um homem, estatura média, seu corpo era cobrido por um grande sobretudo branco, de cabelo ruivo, bagunçado e de tamanho curto, seus olhos verdes transmitiam determinação, ao lado do homem tinha uma mesa redonda feita de madeira bruta, em cima desta mesa haviam várias pokébolas amontoadas, Asaph aproximou-se aos poucos, até ser barrado por um treinador qualquer, o mesmo dizia em um tom assustado:


- Você veio desafiar o temível Josh Morgon? Disse o jovem gaguejando, que depois observou bem Asaph e voltou a falar. -Você não é de Viridian, né? Provavelmente não, então, vou lhe contar sobre esse Josh aí. Josh é um treinador, assim como você e eu, ele está aqui em Viridian já faz umas duas semanas, e desde que ele chegou, ninguém conseguiu detê-lo. O garoto põe o dedo na cara de Asaph, e com uma cara meio "pirada", e então segue falando. - Mas não pense que a luta contra ele é uma batalha comum como todas as outras, sim, é diferente, você deve vence-lo em uma corrida pokémon! O seu pokémon escolhido terá que disputar a corrida contra o Spheal de Josh, que é muito veloz, principalmente na pista de gelo! Porém, há um sério problema nisso.. caso o desafiante perder a corrida, ele terá que entregar o pokémon que usou na disputa para Josh!! E aí docinho, vai encarar o temível Josh?

Agora estava explicado o porquê da multidão, o que Asaph fará agora?

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OFF :


Não haviam andado muito, ainda. Na verdade, sequer tinham saído da cidade, só o que tinha acontecido é que tinham se deliciado com algumas maravilhosas frutas, graças é claro ao super nariz de Swinub. E então, lá estavam eles, já metidos em algum tipo de multidão, com alguma confusão se aproximando. Asaph começava a achar engraçado o fato de sempre se meterem em algum tipo de problema ou concentração de pessoas como aquela. Será que todo treinador passava por aquilo, ou era apenas ele mesmo? Boa pergunta...

- Mas o que? Uma corrida contra um Spheal?

Asaph conhecia bem pouco sobre o Pokémon citado, o que seria seu oponente caso ele proposse o desafio. Bom, o garooto havia citado que aquele Pokémon era rápido no gelo, então ele pensou que poderia se tratar de uma "corrida no gelo". Nada de mais óbvio, afinal! Deu uma olhadelha com o canto dos olhos para o Swinub que estava em seu ombro. A história dos dois não era das mais longas. Asaph havia capturado aquele Swinub na Rota 22, ainda se perguntando o que um Swinub fazia exatamente na Rota 22... Mas já gostava muito do porquinho. Ainda não tinha conseguido conduzi-lo à vitória em uma batalha, e também pudera, seu único oponente até aquele momento foi um terrível Simisear, com covas abertas de um cemitério ao lado. O Limbo, um lugar terrível demais para ser esquecido, pelo menos tão cedo.

- Sei, uma corrida contra "O TEMÍVEL" Josh Morgon! - Asaph adotava um tom irônico bem pouco presente em sua personalidade, virando-se agora para Swinub, falando com seu Pokémon - Achei isso tudo muito.. é.. chato. Isso, essa é a palavra certa! - Virou-se novamente para o atônito garoto que lhe dera as informações - Não, obrigado, não me interessa nem um pouquinho! - E falou novamente com o Pokémon em seus ombros - Vamos rapaz, vamos dar o fora daqui.

Virou-se de costas para o palco, para o exibido Josh e para as pokébolas na mesa. Asaph sabia que poderia enfrentá-lo e que, provavelmente, conseguiriam vencer, caso tentassem. Mas perder Swinub era algo simplesmente fora de cogitação. Se ele perdesse aquele desafio, se sentiria mal para o resto da vida e, sinceramente, prestígio nunca foi algo que ele lutou para ter.

Ao se afastarem um pouco mais da multidão, até uma distância segura, ele se chegou para mais perto de uma árvore e tirou seu porquinho do ombro. Colocou-o no chão e abaixou-se bastante, o máximo que pode, para poder falar-lhe olhando de perto.

- Sabe garoto, eu sei que você conseguiria vencer. Na verdade eu tenho quase certeza que venceria! O problema é que não quero nem pensar na possibilidade de perder você. Náh, não estou sendo sentimental, mas vocês são meus amigos, e não posso arriscar uma amizade por um pouco de prestígio. Agora sabe o que vamos fazer? Vamos dar mais uma volta por aí! Sabe o que é mais interessante? Com esse grande número de treinadores concentrado ali atrás, tem menos deles nas ruas. Então, se aparecer algum Pokémon selvagem, a oportunidade será toda NOSSA! HA HA HA! - Asaph soltava uma "gargalhada maléfica", levantando os braços, na tentativa de manter seu Swinub animado. Uma batalha Pokémon é uma coisa. Um desafio onde se pode perder seu companheiro é outra totalmente diferente.

Lá ia a dupla, seguindo mais uma vez pelas ruas de Viridian City, buscando um desafio que não exigisse uma perda tão importante...

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O jovem Asaph decidiu recusar o desafio ao "temível" Josh, o treinador e seu Swinub então saíram da praça e foram caminharam sem rumo pela cidade, nesta hora da manhã, as ruas passaram a ficar mais movimentadas e as lojas também já estavam abrindo, mas os flocos de neve ainda caíam do céu, as nuvens escuras cobriam o sol, deixando o tempo nublado e a cidade cobrida por neve um pouco escura.

De repente, o treinador entrou em uma rua totalmente vazia, nem ele mesmo sabia como havia chegado ali, mas esta rua era diferente das demais, além não ter uma saída, era toda escura e havia folhas de papel atiradas por todo o canto, algumas amassadas, outras rabiscadas, havia também um tonel de ferro, provavelmente um recipiente de lixo, derrubado no chão com seu lixo espalhado pelo solo, ao fundo, onde era tudo escuro, o treinador podia ouvir alguém reclamando de algo, a voz falava em um tom misterioso, baixo e frio, o que chegou a deixar o treinador com um certo medo:


- Eu.. eu vou acabar com todos vocês.. vocês terão.. a minha vingança.

O que o jovem Asaph fará agora?

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Asaph havia chegado a um beco da cidade muito estranho. Não bastasse a neve que caía e cobria todo o local, deixando-o escuro, agora estava em um lugar que nem sabia que existiria em uma cidade como Viridian. Um beco onde, provavelmente, existiria algum marginal, ou alguma pessoa passando por problemas muito sérios.

O jovem, que acabou se metendo no mundo das trevas tentando ajudar uma aldeia indígena, não via outra alternativa a tentar entender o que aquela voz queria dizer exatamente. Não tinha jeito, fazia parte mesmo de quem ele era e, pelo menos por enquanto, o treinador não pretendia deixar de ser desse jeito. Ainda que soubesse que isso ainda o traria grandes problemas no futuro. Deixando o medo de lado, Asaph sussurrou para Swinub:

- Vamos rapaz, vamos ver o que é isso!

Deu um ou dois passos em direção ao fundo do beco, da forma mais suave possível, e então levantou um pouco mais a sua voz:

- Olá? Está tudo bem? Posso ajudar de alguma forma? - O jovem continuava caminhando, esperando alguma resposta vinda do local onde ouvira a medonha voz. Uma coisa era desafiar um treinador convencido, outra bem diferente era procurar alguém que parecia precisar de ajuda, nem que fosse ajuda consigo mesmo.

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Depois de um tempo, Asaph pôde notar que o beco era escuro por causa das paredes dos prédios que ficavam entre a estreita rua sem saída, as escuras nuvens que cobriam o sol e dominavam o imenso céu também contribuíam para a escuridão do tal beco. Ao dar mais alguns passos, adentrando mais a escura rua, o jovem Asaph sentiu um cheiro horrível, cheiro de podridão, de mofo, algo parecido com isso, o treinador teve de cobrir seu nariz com a mão para poder ficar bem, o Swinub, que tem um olfato sensível, não conseguia nem locomover-se, devido ao forte cheiro, Asaph achou melhor recolher seu pokémon para não prejudica-lo.

Adentrando mais ao beco, Asaph podia ouvir os sussurros com mais clareza, a escuridão, feixes de luz eram criados pela luz emitida das lâmpadas acesas dos quartos de tais prédios que cercavam a rua, com esta pequena iluminação, Asaph pôde ver um homem ajoelhado, porém ele não conseguia enxergar direito como era o homem, tal sujeito parecia vestir um sobretudo negro com suas pontas rasgadas, suas mãos estavam deslocadas para trás de suas costas, não sabia-se o por quê. Asaph aproximou-se um pouco mais e pôde notar que o homem tinha cabelos ruivos e estes caídos até seus olhos, o homem estava vendado por uma faixa branca e por isso não podia enxergar nada, Asaph também viu que o mesmo estava algemado. Ao Asaph pronunciar-se oferecendo ajuda, o sujeito ali presente responde, em um tom amedrontador e obscuro:


- Tarde demais, jovem, você também está preso na maldição.. pode tentar fugir, mas ficará para sempre fugindo.

Após ter dito tenebrosas palavras, o homem misterioso agoniza de dor e acaba gritando alto, de repente suas costas passam a triturar-se, o homem grita cada vez mais alto e suas costas parecem ter sido rasgadas, de dentro de seu corpo, agora morto, sai um monstro estranho, era pequeno e tinha uma forma esférica que parecia estar cobrida por um pano cinza, estendendo-se desde o topo de sua cabeça é um chifre longo e pontudo.  anéis pretos rodeiam os olhos multicoloridos, íris azuis escuras, e pupilas amarelas.

Asaph fica assustado com o que acaba vendo, a única reação que o treinador teve foi fugir, passos para trás começaram a ser realizados pelo treinador, que ficava atentamente encarado o misterioso monstro que acabara de aparecer ali, o monstro também passou a encarar o treinador e cada vez mais aproximar-se do mesmo. Desesperado, Asaph tenta acelerar seus passos, porém acaba tropeçando em um cano de esgoto e caindo sentado no chão, a situação era de desespero, mas o treinador logo se acalmou e tentou bolar algum plano para escapar dali.

O que Asaph fará agora?

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Tudo começava a fazer sentido, enfim. O fato daquele beco ser escuro, o motivo pelo qual aquele ambiente parecia tão diferente. O jovem buscava analisar todos os fatores, tudo o que pudesse fazer algum sentido, enfim. E observar o fez compreender. Aquela visão era de fato aterradora, e não havia outra coisa a se esperar além de sentir medo. Ver aquele homem passando por aquilo tudo, todavia, era alo ainda mais impressionante. Ele não esperava por aquilo e, mesmo que estivesse esperando, continuaria extremamente assustado. Swinub já havia sido recolhido, era um motivo a menos ppara se preocupar, mas aquilo tudo já era demais para o jovem.

A estranha visão e as terríveis palavras o fizeram recuar alguns passos, instintivamente, apavorado de medo.

Quando caiu no chão, todavia, Asaph se lembrou. Ele já tinha visto aquelas formas e cores antes, e duas vezes, nos últimos dias! Não poderia estar mais convencido do que estava vendo. A mente analítica do jovem cientista lhe mostrava. Era um Shuppet. Mas o mesmo, ou outro?

Desde que saíra de Pallet alguns dias atrás, Asaph havia encontrado com um mesmo Shuppet duas vezes. Desta vez, então, imaginava que poderia se tratar do mesmo. Neste caso, então, o "treinador fantasma" daquele Shuppet estaria por perto, buscando uma batalha e, mais uma vez, vencer a Asaph. Faria todo o sentido, se fosse o mesmo Shuppet. Se fosse um Shuppet.

Rapidamente, o treinador liberou Charmander de sua Pokébola com um grito, misturado com dor e desespero pelas terríveis cenas testemunhadas há pouco.

- Ei, é você não é? Você veio atrás de nós novamente! Pois bem, mais uma vez nós vamos batalhar contra você e vencer! - Asaph sabia que, quando Charmander visse aquele Shuppet, reagiria exatamente como ele. Mas havia mais na escolha pelo lagarto: Muito simples, uma cauda que pega fogo é capaz de iluminar, pelo menos um pouco mais, aquele beco escuro. E luz talvez fosse tudo o que a dupla precisaria naquele momento.

A única coisa que Asaph realmente não sabia era a força do oponente naquele momento. Nada mais a fazer além de arriscar.

- Charmander, vamos atacar com tudo! Quero que você utilize suas brasas (Ember) contra o oponente! Se ele te atacar, procure esquivar-se e lançar novamente o mesmo ataque depois (Ember)!

Spoiler :

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O pequeno Charmander de Asaph balançou sua cauda para os dois lados e logo disparou uma rajada de fogo na direção do pokémon fantasma, a luz emanada pela rajada iluminou o local, aproveitando-se disso Asaph observou atentamente o local, o beco era estreito, algumas latas de lixo caídas no chão e uma grande poça de água no centro do caminho. A rajada de fogo disparada pela salamandra acertou o pokémon fantasma, que não se sofreu muito com as queimaduras.

O treinador decidiu verificar quem seria aquele pokémon selvagem, logo o garoto puxa de sua mochila a pequena maquina vermelha, a pokédex, e aponta para o pokémon que estava em sua frent, a pokédex logo passa as informações ao treinador:


Shuppet
Kagebouzu


De passagem por Viridian! 353

O chifre de Shuppet pode captar sentimentos de inveja e vingança. Se alguém desenvolve fortemente esses sentimentos, conseguirá atrair um bando deles.


Os olhos de Shuppet, nome do pokémon selvagem, passaram a brilhar em tom rosa brilhante e seu corpo ficando em uma cor roxa pálida, o fantasma então libera vários anéis carmesim de seu corpo, estes vão em direção a Charmander que não teve tempo de esquiva e é atingido pelos tais anéis, ao ser atingido, o corpo de Charmander é cercado por uma aura roxa, e o mesmo acaba danificando-se com dano interno.

A salamandra de fogo reage ao ataque e novamente balança sua cauda para os dois lados, da ponta dela é disparada a rajada de fogo que novamente acerta o pequeno fantasma, desta vez arremessando-o para o chão e fazendo-o cair na poça de água e ficando todo encharcado.

O que Asaph fará agora?


Hora da Batalha
Campo: ???  

De passagem por Viridian! Charmander
Vs.
De passagem por Viridian! Shuppet

Charmander (M)
Trait: Blaze
Hold Item: -x-
Lv. 13
83%
Status: Normal

Shuppet (F)
Trait: Frisk
Hold Item: ???
Lv. 12
81%
Status: Normal

descriptionDe passagem por Viridian! EmptyRe: De passagem por Viridian!

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OFF :


Asaph já tnha visto o suficiente sobre Shuppets para entender que aquela batalha não seria nada fácil. Tinha traçado uma outra estratégia, um "plano B", mas resolveu manter Charmander na ativa por enquanto. Era necessário saber exatamente o que estava por vir com aquele oponente.. As últimas batalhas em que havia um Shuppet presente fizeram com que Asaph desconfiasse de absolutamente tudoo, até o fato de que aquele era mesmo um Shuppet.

- Charmander, o primeiro turno serviu para que você tivesse uma noção exata do lugar onde estamos. Agora que as chamas já o clarearam e você já sabe onde está, corra em direção a Shuppet, mas em zigue-zague, utilizando os cantos do beco. Quando chegar perto dele, use novamente o lança-chamas (Ember) e dê um salto para tentar acertá-lo com a ponta de sua cauda (a ponta em chamas). Depois, tente desviar de seu próximo ataque e utilize mais uma vez seu lança-chamas (Ember).

Asaph sabia muito bem que Shuppet era um fantasma, não pretendia de modo algum utilizar outro move que não o único de fogo que Charmander sabia. Buscar reduzir o ataque de Shuppet ou lançar uma cortina de fumaça ao local também não parecia uma boa ideia, pelo menos não por enquanto.. O treinador ficava se perguntando se o que vira, aquele homem, se foi real, ou apenas uma ilusão criada pelo pequeno fantasma.

descriptionDe passagem por Viridian! EmptyRe: De passagem por Viridian!

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De acordo com o OVA Origins, Charmander libera o fogo do Ember pela sua cauda.

O pokémon de fogo passava a locomover-se em zigue-zague, obedecendo as ordens de seu treinador, fazendo isso, o pokémon de fogo conseguia confundir o pokémon fantasma, a pequena salamandra então mirava sua cauda no Shuppet e disparava novamente sua rajada de fogo na direção de seu adversário, que estava confuso e não pôde esquivar.

A pequena rajada acerta o pokémon, mas o mesmo não sofreu muito com o ataque, então o Charmander salta e prepara sua cauda para atacar com o fogo da ponta da mesma, porém a salamandra é impedida por um enorme grito que Shuppet liberou, o grito foi tão alto que o treinador teve que pôr rapidamente suas mãos em seus ouvidos e tampa-los. Com a intensidade do grito Charmander foi arremessado ao chão, e logo é surpreendido novamente pelos anéis carmesim disparados pelo Shuppet(Night Shade), danificando o pokémon de fogo.

A pequena salamandra de fogo se recompôs logo, a mesma chacoalhou sua cabeça e rugiu ferozmente, o rugido de Charmander foi forte o suficiente para ecoar no beco inteiro, o mesmo então novamente aponta sua cauda para o pokémon fantasma e dispara a rajada de fogo contra o mesmo, a rajada acertou o Shuppet e o lançou levemente para trás.

Asaph já estava mais calmo, o garoto agora conseguia pensar melhor, o que ele fará agora? 


Hora da Batalha
Campo: ???  

De passagem por Viridian! Charmander
Vs.
De passagem por Viridian! Shuppet

Charmander (M)
Trait: Blaze
Hold Item: -x-
Lv. 13
70%
Status: -2 Def

Shuppet (F)
Trait: Frisk
Hold Item: ???
Lv. 12
62%
Status: Normal

descriptionDe passagem por Viridian! EmptyRe: De passagem por Viridian!

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