One Step Closer

ntes de começar a falar Nico tirou sua camisa, foi um pouco difícil mais acabou conseguindo. Em seguida apontou para seus cortes. – Um homem nos sequestrou, ele fez esses cortes, tirou nossos órgãos e depois os colocou de qualquer jeito e fechou.  Não entendo disso, mas sei que deve está tudo uma confusão aqui dentro. O mesmo vale para ela. – Exprimiu apontando para Margo. – Também me cortei com uns espinhos venenosos, mas acho que ele me deu algo para isso, não sei ao certo.

ão foi fácil fazer todos os exames, todo o corpo de Nico doía e não era diferente com Margo. Depois de algumas horas finamente acabou. O médico lhe comunicou suas situações, o jovem não se surpreendeu, afinal havia visto o vídeo.

Depois disso ambos foram levados para sala de cirurgia. Nicholas esperava que os médicos fossem eficientes, se aquele hospital fosse inspecionado se fechado no mesmo momento. Mas afinal era clandestino e o médico pareceu saber o que fazer.

Quando acordou percebeu que Margo ainda estava dormindo, esperou que ela estivesse bem. El provavelmente estava, não havia morrido. Mesmo assim mandou que chamassem os médicos para saber de suas situações.

or algum motivo Nico estava bastante cansando, não sabia como não dormiu durante horas. Teve um dia bastante cansativo e seu corpo sofreu bastante devido as torturas, não duvidava que fosse igual com Margo. – A enfermeira disse que estamos bem. Depois de descansar um pouco podemos sair daqui. – Avisou ao ver sua amiga acordada. – Meu corpo ainda dói. – Exprimiu, fazendo uma careta de dor. – O meu também. Mas, gostou do nosso encontro? – Inquiriu sorrindo. – Se fosse melhor eu estaria morta. – Respondeu em um sussurro, não queria acordar os outros pacientes. Também queria sair o mais rápido da clinica, não a achava limpa o suficiente e poderia acabar pegando alguma doença.
Mesmo assim ambos voltaram a dormir, sabiam que não conseguiriam sair nas condições em que estavam e descansar seria bom.

á vestido e pronto para sair Nico segurava seu celular. Estava indeciso se o ligava ou não. Depois de pensar um pouco achou melhor fazê-lo, não queria contraria o homem, seja lá que fosse. – Vamos sair daqui logo, dormir um pouco no Centro Pokémon e então vamos para Kanto.

ico não precisou pensar duas vezes. Conhecia como funcionava a organização e não era daquela forma. Para um recruta como ele ter uma missão teria que ir diretamente até a base e pedir. E também não estava com vontade de sequestrar o médico que o salvou por causa de duas pessoas que quase o mataram duas vezes. Nem ao menos teria uma recompensar por isso.
- Vamos embora. – Exprimiu, desligando o celular e jogando-o em uma lixeira próxima.


Off: Não me mate. u.u
Vou viajar de manhã e vou demorar para voltar, se não acabarmos hoje só quando eu voltar.