[Atualização] Lysander.

Trovita Island | Arquipélago Laranja.

MonoTreinador Dark.

21 anos.

1,81 m.

73 kg..

Descrição Física!

A pele de Lysander é pálida como a mais gélida neve de inverno, assim como a temperatura de seu corpo. Seus lábios são finos e com uma coloração natural avermelhada, mas clara. Seus olhos não são tão grandes e sua pupila quase nem é vista, vez que as íris dos mesmos também apresentam certo tom enegrecido,, como em um buraco sem fim. Penetrantes. Apesar da pouca idade, já apresenta algumas marcas de expressão em sua fronte. Seus traços muito se assemelham aos de seu pai, apesar de seus olhos serem idênticos ao de sua mãe. O cabelo do rapaz é preto, apresentando vários fios desfiados e arrepiados, que outrora foram tingidos de um tom avermelhado intenso como forma de se rebelar contra seu pai e também se diferenciar dos demais em busca de uma identidade própria, atitude típica de muitos adolescentes. Seu cabelo, agora um pouco mais curto que antes, ainda apresenta uma leve tonalidade rubra, resquícios da tinta, quando exposto ao sol. Inclusive, sua franja também está mais curta, não mais caindo sobre seu olho direito, mantendo-a mais bagunçada, de um modo que não pareça completamente desleixado. Quando em situações que envolva grande nível de formalidade ou imaginar que a situação exija tal vestimenta, Lysander veste uma calça social preta, assim como um colete da mesma cor, por cima de uma camisa social branca e sapatos perfeitamente polidos, se desfazendo de todos seus outros adornos, a não ser o piercing acima do lábio, ao canto esquerdo. Quando em situações mais casuais, opta pelo conforto, trajando apenas uma simples bermuda leve e uma camiseta branca.

Personalidade!

Mentalmente fragilizado, por assim dizer. Para o jovem, a extrema formalidade é algo horrível, mas necessária. Isso faz parte dele, é sua principal característica, mesmo que tente esquece-la. Essa formalidade é um dos meios que o rapaz encontrou para não se apegar muito a qualquer e depois não se entristecer na despedida. Já havia se permitido a sofrer muito pelos outros para continuar a sofrer. Mas, com aqueles que considera confiáveis, um circulo não muito grande de amigos, verdadeiros amigos, como Pia, Karina, Alex e Leny, ele abaixa suas defesas, e se torna mais amigável, caso contrário, mantem-se distante. Contudo, não resiste a ajudar alguém que de fato se mostre em necessidade.  Mantem uma relação conflituosa com seu pai, Lorcan. Catastrófica, para ser mais sincero, vez que, como dito, seu pai inclusive orquestra um sequestro para que percebesse que seu mundo não era este no qual se fazia presente, com pokémons, e noites em rotas ou em Centro Pokémons. Lorcan, na verdade, não se diferencia muito de seu filho; suas intenções são boas, contudo, a forma que opta por realizá-las é que não são, afinal, tudo o que pretendera com aquele ato de desespera fora que seu filho se reunisse a ele; arrependido por suas próprias escolhas. Apesar de todos os sentimentos negativo que Lorcan é capaz de trazer em cena quando se faz presente, o rapaz ainda assim o tem para si como sua família. Um lixo na família, mas ainda assim família, e seria capaz de chegar a todas as consequências imagináveis e inimagináveis para proteger sua família.

O rapaz jamais agredirá um pokémon, ou alguém, por mais insignificante que seja, que não lhe dê um motivo para fazê-lo, optando por ajudá-los, se possíve. Quando sozinho, oque imagina ser necessário, para seu próprio fortalecimento, se torna um pouco mais fechado e formal que o normal, misterioso. Após sofrer algumas experiencias indesejadas, como ser esfaqueado, ter uma de suas amigas baleadas, e o outro agredido fisicamente ao ponto de perder a voz temporariamente, o rapaz está decidido a se fortalecer, para impedir que mais mal seja causado a sua "família", escolhendo algumas pessoas com igual objetivo, para juntos, tornarem-se mais poderosos, a qualquer custo. O mar o acalma, então, sempre que possível, permanece a observá-lo, simplesmente notar o movimento da água, as pequenas ondas formadas pelo vento que por ali paira, algo que o faz frequentemente.
Possui especial afeto por criaturas noturnas, acreditando que por baixo de todo o aspecto trevoso, sombrio e maligno existem boas almas, uma das formas que gostaria de imaginar a si mesmo, oque de alguns tempos para cá, começou a duvidar, não deste aspecto dos pokémons noturnos, mas sim de si mesmo, se realmente faz isso para proteger seus amigos, ou simplesmente por gostar de sentir o poder, um dilema que se passa em sua mente.

Biografia!

Nascido no belo e paradisíaco Arquipélago Laranja, o jovem Lysander crescera na ilha de Trovita, uma pequena ilhota bem arborizada e cercada por formações rochosas, sua marca registrada. Foi nesta ilha em questão que seus pais começaram um negócio que rapidamente lhes rendera afortunado lucro: Um sistema de turismo que atuava ao escoltar aventureiros e turistas pelos mais diversos, belos e exóticos cenários presentes em todo o Arquipélago Laranja. Foi, com o dinheiro resultante deste projeto, cumulado com a herança recebida de seus falecidos pais que Lorcan Lestrange, o pai de Lysander - Nesta época um homem ganancioso, mas ainda assim feliz, que parecia orgulhoso por seu sucesso pessoal. -, construíra a Lestranwood, uma bela e imponente mansão cercadas por exímios canteiros de flores brancas, plantadas pela própria Luna, mãe do jovem.

Pouco após completar seus 6 anos de idade a mãe do garota caíra enferma. Nem mesmo os diversos médicos contratados por Lorcan ao tempo da descoberta da doença foram capazes de resgatar sua mulher, que, pouco tempo depois, falecera. Ver Luna definhar até a morte daquela forma fora algo que definitivamente mexera com os sentimentos de Lorcan e Lysander. Sabe... É impossível de se medir a tristeza. Saber quem lamentara mais pelo ocorrido, mas, é perfeitamente plausível afirmar que, neste caso, afetara a ambos de forma colossal. Lorcan, se isolara: passava dias preso em seu quarto, não mais se reunia a seu filho para as refeições e nas vezes em que não podia evitar o contato com o pequeno, sempre parecia se queixar de algo, contudo, nunca lhe direcionando o olhar. O por que disso, o homem nunca contara ao filho. Até mesmo as belas flores brancas da propriedade sentiram pela morte de Luna, vez que, semanas após o falecimento, acabaram por murchar e morrer. - Bem, não se podia dizer que morreram ao léu, pois, o rapaz ainda se lembra de ter visto o pai a regar as plantas por si só durante noites seguidas.

Nos anos seguintes o rapaz fora criado e educado por um vasto grupo de professores particulares e empregados que o visitavam frequentemente, para que não ficasse só. Em seus estudos, abordara os mais variados assuntos. Assuntos que muitas das crianças tradicionais presentes no universo pokémon jamais vira em tanto destaque; estudava por pessoas conhecidas presentes nas mais diversas regiões, como Hoenn, Sinnoh e demais. Pessoas influentes, com quem poderia um dia fazer negócios, em nome do já mencionado negócio de família. Contudo, nada se aproximara dos cálculos que tinha de realizar. Enfim... Nem os professores, nem os empregados - E olhe que por alguns o rapaz nutria verdadeiro afeto - o proporcionava àquilo a que sempre desejara e precisava: O afeto de seu pai.

Longe de receber o que precisava, o rapaz terminou por se tornar alguém com atitudes um tanto questionáveis. Começou a andar pelas rua de Trovita durante a noite, quando já não havia mais ninguém ali presente, muita vezes seguindo em direção ao mar, sempre com um de superioridade que deixava a todos constrangidos mesmo à luz do dia. Começou até mesmo um grupo musical, onde os demais integrantes pareciam-se consigo; a criação deste grupo fora logicamente para chamar a atenção de seu pai, algo que nunca acontecera. Como em um repentino pensamento, ao quão se agarrou tão fortemente que acabou por concretizá-lo, o rapaz "roubou" dinheiro de seu pai. Roubou apenas o suficiente para pagar uma passagem para fora dali. Para outro lugar, onde poderia então recomeçar, desprendido de seu pai, do que estaria ele pensando ou não sobre suas atitudes. Ao final? Escolhera por se tornar um treinador. De início, apenas para preencher seu tempo.

Uma vez em aventura pela região de Kanto, seu primeiro algo, mesmo que contra sua vontade - Em um primeiro momento, é claro. -, fizera grandes amigos. Companheiros que jurara proteger, companheiros que tomara para si como uma família. Contudo, eventualmente, após um forjado sequestro orquestrado por seu próprio pai, para que à Ilhas Laranja, o rapaz optara por deixar seus parceiros. Também não aceitara, contudo, a proposta do pai. Não após ter armado todo este cenário. Desde então, seu único anseio que o faz continuar na carreira de Treinador é provar a seu pai que ele estava errado, que poderia se tornar um bom treinador. Claro... Não que tenha algumas recaídas após suas quedas, e olha que o destino vive a derrubá-lo a cada esquina praticamente.

Trovita Island | Arquipélago Laranja.

MonoTreinador Dark.

21 anos.

1,81 m.

73 kg..

Descrição Física!

A pele de Lysander é pálida como a mais gélida neve de inverno, assim como a temperatura de seu corpo. Seus lábios são finos e possuem coloração natural avermelhada, mas clara. Seus olhos não são tão grandes e sua pupila quase não é vista, vez que suas íris também apresentam certo tom enegrecido, como em um buraco sem fim, penetrantes. Apesar da pouca idade, já apresenta algumas marcas de expressão em sua fronte. Seus traços muito se assemelham aos de seu pai, apesar de seus olhos serem idênticos ao de sua mãe. O cabelo do rapaz é preto, apresentando vários fios desfiados e arrepiados, que outrora foram tingidos de um tom avermelhado intenso como forma de se rebelar contra seu pai e também se diferenciar dos demais em busca de uma identidade própria - atitude típica de muitos adolescentes -. Seu cabelo, agora um pouco mais curto que antes, ainda apresenta uma leve tonalidade rubra, resquícios da tinta, quando exposto ao sol. Inclusive, sua franja também está mais curta, não mais caindo sobre seu olho direito, mantendo-a mais bagunçada, de um modo que não pareça completamente desleixado. Quando em situações que envolva grande nível de formalidade ou imaginar que a situação exija tal vestimenta, Lysander veste uma calça social preta, assim como um colete da mesma cor, por cima de uma camisa social branca e sapatos perfeitamente polidos. Quando em situações mais casuais, opta pelo conforto, trajando apenas uma simples bermuda leve e uma camiseta branca.

Personalidade!

Mentalmente fragilizado, por assim dizer. Para o jovem, a extrema formalidade é algo horrível, mas necessária. Isso faz parte dele, é sua principal característica, mesmo que tente esquece-la. Essa formalidade é um dos meios que o rapaz encontrou para não se apegar muito a qualquer um e depois esta pessoa lhe trazer apenas sofrimento. Já havia se permitido a sofrer muito pelos outros para continuar a sofrer. Mas, com aqueles que considera confiáveis, um circulo não muito grande de amigos, verdadeiros amigos, ele abaixa suas defesas, e se torna mais amigável. Caso contrário, mantem-se distante até que a pessoa se mostre merecedora, contudo, não resiste a ajudar alguém que de fato se mostre em necessidade.

Mantem uma relação conflituosa com seu pai, Lorcan. Catastrófica, para ser mais sincero, vez que, como dito, seu pai inclusive orquestrou um sequestro para que percebesse que seu mundo não era este no qual se fazia presente, com pokémons, e noites em rotas ou em Centro Pokémons. Lorcan, na verdade, não se diferencia muito de seu filho; suas intenções são boas, contudo, a forma que opta por realizá-las é que não são, por assim dizermos, positiva. Afinal, tudo o que pretendera com aquele ato de desespero fora que seu filho se reunisse a ele; arrependido por suas próprias escolhas. Apesar de todos os sentimentos negativo que Lorcan é capaz de trazer em cena quando se faz presente, o rapaz ainda assim o tem para si como sua família. Um lixo na família, mas ainda assim família, e seria capaz de chegar a todas as consequências imagináveis e inimagináveis para proteger sua família.

O rapaz jamais agredirá um pokémon, ou alguém, por mais insignificante que seja, sem que não lhe dê um motivo para fazê-lo, optando por ajudá-los, se possível. Quando sozinho, oque imagina ser necessário, para seu próprio fortalecimento, se torna um pouco mais fechado e formal que o normal. Após sofrer algumas experiencias indesejadas, como ser esfaqueado, ter uma de suas amigas baleadas, e o outro agredido fisicamente ao ponto de perder a voz temporariamente, o rapaz está decidido a se fortalecer, para impedir que mais mal seja causado a sua "família", escolhendo algumas pessoas com igual objetivo, para juntos, tornarem-se mais poderosos, a qualquer custo.

O mar o acalma, então, sempre que possível, permanece a observá-lo por horas a fio, por noites e longos períodos. Simplesmente notar o movimento da água, as pequenas ondas formadas pelo vento que por ali paira, algo que o faz frequentemente, parece ao jovem uma intensa sensação de alívio e tranquilidade, sendo este seu refúgio natural quando sente necessário desanuviar seus pensamentos atribulados. Possui especial afeto por criaturas noturnas, acreditando que por baixo de todo o aspecto trevoso, sombrio e maligno existem boas almas, uma das formas que gostaria de imaginar a si mesmo, oque de alguns tempos para cá, começou a duvidar, não deste aspecto dos pokémons noturnos, mas sim de si mesmo.

Biografia!

Nascido no belo e paradisíaco Arquipélago Laranja, o jovem Lysander crescera na ilha de Trovita, uma pequena ilhota bem arborizada e cercada por formações rochosas, sua marca registrada. Foi nesta ilha em questão que seus pais começaram um negócio que rapidamente lhes rendera afortunado lucro: Um sistema de turismo que atuava ao escoltar aventureiros e turistas pelos mais diversos, belos e exóticos cenários presentes em todo o Arquipélago Laranja. Foi, com o dinheiro resultante deste projeto, cumulado com a herança recebida de seus falecidos pais, que Lorcan Lestrange, o pai de Lysander - Nesta época um homem ganancioso, mas ainda assim feliz, que parecia orgulhoso por seu sucesso pessoal. -, construíra a Lestranwood, uma bela e imponente mansão cercadas por exímios canteiros de flores brancas, plantadas pela própria Luna, mãe do jovem.

Pouco após completar seus 6 anos de idade a mãe do garota caíra em enfermidade. Nem mesmo os diversos médicos contratados por Lorcan ao tempo da descoberta da doença foram capazes de resgatar sua mulher, que, pouco tempo depois, falecera. Ver Luna definhar até a morte daquela forma fora algo que definitivamente mexera com os sentimentos de Lorcan e Lysander. Sabe... É impossível de se medir a tristeza. Saber quem lamentara mais pelo ocorrido. Mas, é perfeitamente plausível afirmar que, neste caso, a partida de Luna afetara a ambos de forma colossal. Lorcan, se isolara: passava dias preso em seu quarto, não mais se reunindo a seu filho para as refeições e nas vezes em que não podia evitar o contato com o pequeno, sempre parecia se queixar de algo, contudo, nunca lhe direcionando o olhar. O por que disso, o homem nunca contara ao filho. Até mesmo as belas flores brancas da propriedade sentiram pela morte de Luna, vez que, semanas após o falecimento, acabaram por murchar e morrer. Bem, não se podia dizer que morreram ao léu, pois, o rapaz ainda se lembra de ter visto o pai a regar as plantas por si só durante noites seguidas, sem que requisitasse os vários jardineiros que por ali haviam.

Nos anos seguintes o rapaz fora criado e educado por um vasto grupo de professores particulares e empregados que o visitavam frequentemente para que não ficasse só. Em seus estudos, abordara os mais variados assuntos. Assuntos que muitas das crianças tradicionais presentes no universo pokémon jamais vira em tanto destaque; estudava por pessoas conhecidas presentes nas mais diversas regiões, como Hoenn, Sinnoh e demais. Pessoas influentes, com quem poderia um dia fazer negócios, em nome do já mencionado negócio de família. Contudo, nada se aproximara dos cálculos que tinha de realizar. Enfim... Nem os professores, nem os empregados - E olhe que por alguns o rapaz nutria verdadeiro afeto - o proporcionava àquilo a que sempre desejara e precisara: O afeto de seu pai.

Longe de receber o que precisava, o rapaz terminou por se tornar alguém com atitudes um tanto questionáveis. Começou a andar pelas rua de Trovita durante a noite, quando já não havia mais ninguém ali presente, muita vezes seguindo em direção ao mar, sempre com um de superioridade que deixava a todos constrangidos mesmo à luz do dia. Começou até mesmo um grupo musical, onde os demais integrantes pareciam-se consigo; a criação deste grupo fora logicamente para chamar a atenção de seu pai, algo que nunca acontecer. Tratou-se de uma tentativa patética. Como em um repentino pensamento, ao quão se agarrou tão fortemente que acabou por concretizá-lo, o rapaz "roubou" dinheiro de seu pai. Roubou apenas o suficiente para pagar uma passagem para fora dali. Para outro lugar, onde poderia então recomeçar, desprendido de seu pai, do que estaria ele pensando ou não sobre suas atitudes. Ao final? Escolhera por se tornar um treinador. De início, apenas para preencher seu tempo.

Uma vez em aventura pela região de Kanto, seu primeiro alvo, mesmo que contra sua vontade - Em um primeiro momento, é claro. -, fizera grandes amigos. Companheiros que jurara proteger, companheiros que tomara para si como uma família. Contudo, eventualmente, após um forjado sequestro orquestrado por seu próprio pai, para que à Ilhas Laranja, o rapaz optara por deixar seus parceiros. Também não aceitara, contudo, a proposta do pai. Não após ter armado todo este cenário. Desde então, seu único anseio que o faz continuar na carreira de Treinador é provar a seu pai que ele estava errado, que poderia se tornar um bom treinador. Claro... Não que tenha algumas recaídas após suas quedas, e olha que o destino vive a derrubá-lo a cada esquina.