A cada novo minuto que se passava, Joul demonstrava cada vez mais toda a sua inquietação por estar naquela situação, fato que poderia ser percebido ao se olhar atentamente para o treinador e reparar o quanto suas roupas estava molhadas graças ao suor constante que escorria pelo seu corpo. Entretanto, o rapaz, mesmo completamente desestruturado, continuava sua caminhada até o antigo salão onde ele anteriormente avistou a pedra azulada.
Dessa forma, não demorou muito para que a dupla novamente se visse no grande câmara onde Joul, anteriormente, derrotou um Sandslash, criatura que aparentava não estar mais por aquelas redondezas. E enquanto caminhavam até aquele cenário, o herdeiro dos Terri até percebeu o olhar duvidoso que Charlie o dirigia, porém, o nativo de Cinnabar ainda não conseguia aceitar todo o incomodo que ele sentia por estar por tanto tempo no interior da montanha, condição atual esta que o treinador não aceitava estar vivendo.
Então, quando o rapaz já buscava tentar reverter àquela má impressão com o jovem amigo, um som de picareta foi escutado surgindo do interior do buraco. Assim, sem demora, Joul correu diretamente para a abertura na parede e percebeu que alguém poderia estar atuando de forma indevida sobre o raro cristal. A partir daí, o rapaz começou novamente a avaliar uma forma de avançar até a pedra, já que, em seu subconsciente, o que acontecia a Ice Rock não era uma coisa muito boa. Entretanto, por mais uma vez, o treinador da destruída ilha viu que ele ainda não tinha como chegar até o lugar, mas, agora, Charlie estava com ele, e, por isso, Joul não tardou a questioná-lo:
- Charlie, rápido! Sei que você também está escutando este som. Por isso, você não tem um pokémon psíquico ou algo que nos ajude a descer este paredão não? Precisamos chegar rápido àquele lugar.
Com isso, Joul esperava que Charlie fosse ser sua salvação naquele momento, porque, querendo ou não, o rapaz estava com mãos e pés atados, já que ele ainda não tinha encontrado uma forma de descer até a longínqua pedra azulada.
Dessa forma, não demorou muito para que a dupla novamente se visse no grande câmara onde Joul, anteriormente, derrotou um Sandslash, criatura que aparentava não estar mais por aquelas redondezas. E enquanto caminhavam até aquele cenário, o herdeiro dos Terri até percebeu o olhar duvidoso que Charlie o dirigia, porém, o nativo de Cinnabar ainda não conseguia aceitar todo o incomodo que ele sentia por estar por tanto tempo no interior da montanha, condição atual esta que o treinador não aceitava estar vivendo.
Então, quando o rapaz já buscava tentar reverter àquela má impressão com o jovem amigo, um som de picareta foi escutado surgindo do interior do buraco. Assim, sem demora, Joul correu diretamente para a abertura na parede e percebeu que alguém poderia estar atuando de forma indevida sobre o raro cristal. A partir daí, o rapaz começou novamente a avaliar uma forma de avançar até a pedra, já que, em seu subconsciente, o que acontecia a Ice Rock não era uma coisa muito boa. Entretanto, por mais uma vez, o treinador da destruída ilha viu que ele ainda não tinha como chegar até o lugar, mas, agora, Charlie estava com ele, e, por isso, Joul não tardou a questioná-lo:
- Charlie, rápido! Sei que você também está escutando este som. Por isso, você não tem um pokémon psíquico ou algo que nos ajude a descer este paredão não? Precisamos chegar rápido àquele lugar.
Com isso, Joul esperava que Charlie fosse ser sua salvação naquele momento, porque, querendo ou não, o rapaz estava com mãos e pés atados, já que ele ainda não tinha encontrado uma forma de descer até a longínqua pedra azulada.