#002 - Antes das respostas...
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Pokémon Mythology RPG :: Mundo :: Johto :: Cherrygrove City :: Ruas de Cherrygrove City :: Rotas Completas
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Re: #002 - Antes das respostas...
Klementt escreveu: Question!O "morro" que o grupo havia encontrado se tratava da entrada de uma caverna, parcialmente oculta pela vegetação. A passagem era realmente estreita, de forma que o grupo precisou formar uma fila para entrar, com o Machop na frente e sua treinadora por último. Após alguns metros na escuridão, foi possível percebeu uma intensa luz amarelada, logo adiante. O pokémon lutador alertou o grupo, o que reforçou a sensação de Erik de que havia algo errado naquela caverna.
- Bom, pelo menos você é a mais próxima da saída - brincou o treinador, falando com Céline por cima do ombro - Se algo acontecer, você é a que tem mais chances de fugir. Mas eu sei que a senhorita não faria isso, mesmo que eu pedisse.
Erik deixou escapar uma risada curta e nervosa. Há alguns meses, se dissessem que ele arriscaria sua vida para ajudar uma garota que acabara de conhecer, acharia isso uma completa loucura. Agora, só podia imaginar o quanto se arrependeria de deixar que Céline enfrentasse esse perigo sozinha.
- Muito bem - O rapaz levou a mão à Pokébola de Igniz, pronto para chamá-lo, se necessário. O pássaro não teria muita liberdade em um local tão fechado, mas já seria de grande ajuda no caso de uma batalha - Machop, por favor, mostre-nos o caminho.♦ The White Swan ♦ @ CG
Klementt- Monotrainer - Dark
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Re: #002 - Antes das respostas...
Erik e Céline acabavam por se comportarem da mesma maneira, pensando em proteger o grupo. Desta forma, os Pokémon estavam super seguros, já que ambos tentariam proteger a todos custe o que custasse! A mão de Erik sobre a Pokébola de Igniz era a maior prova disso.
Machop reagiu às palavras do monotreinador sem orgulhar-se. Apenas estendeu o braço direito e apontou para a sua própria frente, para a luz enfim.
Se puseram a caminhar e quase chegaram até o lugar de onde a luz emanava. Perceberam que naquele ponto o corredor se alargaria, e muito. Os cinco poderiam caminhar lado a lado ali sem problemas. A luz vinha de tochas de madeira incendiadas que estavam presas às paredes, de ambos os lados, embora estranhamente os túneis não tivessem fumaça alguma das tochas. O grupo percebia também que ali havia uma bifurcação: dois túneis se iniciariam no mesmo ponto, igualmente iluminados e da mesma forma.
Céline chegou a pronunciar algum som, mas foi interrompida por outro. Exatamente por isso é que quase chegaram ao local que era a fonte da luz. Naquele momento foram interrompidos por um rugido altíssimo, que vinha de fora da caverna, da floresta. Naquele momento precisavam decidir muito rápido o que fazer: ficar e enfrentar a fera, seja lá o que fosse, ou escolherem fugir por aquelas bifurcações onde tinham espaço e claridade suficiente para correrem sem problemas. Poderiam ainda pensar em se dividir ou não, mas tudo deveria ser decidido muito rápido!
Surik- Treinador
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Re: #002 - Antes das respostas...
Question!
Assim que Erik visualizou o corredor que bifurcava-se à sua frente, uma série de perguntas surgiram. Quem (ou o quê) havia posto tochas em uma caverna "supostamente" natural? O quê (ou quem) alimentava o fogo das tochas? E, principalmente: direita ou esquerda?
O treinador já pensava na possibilidade de que ele e Céline fossem cada um por um corredor. A própria Ranger parecia pronta a dar uma sugestão quando foi cortada por um rugido. Um som altíssimo, vindo de algum ponto da floresta, fora da caverna.
Não é possível que algo que faça tanto barulho seja pequeno o bastante para passar pela entrada da caverna. Esse foi o primeiro pensamento que veio à cabeça de Erik. Mas se essa coisa conseguir entrar...
- Certo, não temos muito tempo - O rapaz tentava organizar suas ideias da forma mais rápida possível - Seria perigoso nos separarmos com esse "sei-lá-o-que" atrás da gente. Ficar para lutar seria ainda pior. Minha sugestão é escolher um caminho e pedir a Arceus que seja o certo - Ele olhos para o grupo de pokémons - Por favor, algum de vocês sabe dizer o caminho certo?
Erik não podia esperar. Se Machop, Ammy ou Rattata não tivessem certeza da direção correta, a escolha seria uma questão de sorte. E quando se trata de sorte, nada dá certo para Erik. Ao menos, se permanecessem juntos, o rapaz poderia fazer o que estivesse ao seu alcance para proteger o grupo.
O treinador já pensava na possibilidade de que ele e Céline fossem cada um por um corredor. A própria Ranger parecia pronta a dar uma sugestão quando foi cortada por um rugido. Um som altíssimo, vindo de algum ponto da floresta, fora da caverna.
Não é possível que algo que faça tanto barulho seja pequeno o bastante para passar pela entrada da caverna. Esse foi o primeiro pensamento que veio à cabeça de Erik. Mas se essa coisa conseguir entrar...
- Certo, não temos muito tempo - O rapaz tentava organizar suas ideias da forma mais rápida possível - Seria perigoso nos separarmos com esse "sei-lá-o-que" atrás da gente. Ficar para lutar seria ainda pior. Minha sugestão é escolher um caminho e pedir a Arceus que seja o certo - Ele olhos para o grupo de pokémons - Por favor, algum de vocês sabe dizer o caminho certo?
Erik não podia esperar. Se Machop, Ammy ou Rattata não tivessem certeza da direção correta, a escolha seria uma questão de sorte. E quando se trata de sorte, nada dá certo para Erik. Ao menos, se permanecessem juntos, o rapaz poderia fazer o que estivesse ao seu alcance para proteger o grupo.
♦ The White Swan ♦ @ CG
Klementt- Monotrainer - Dark
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Re: #002 - Antes das respostas...
O monotreinador tentava organizar as ideias de modo a tomar a melhor decisão para a situação "pressionadora" que se encontravam. Era realmente difícil, a urgência do momento exigia algo rápido, e ele estudava ir para algum dos dois lugares disponíveis. A questão era: direita ou esquerda?
Os Pokémon não pareciam ter uma ideia fixa, e talvez estivessem tão apavorados quanto, ou até muito mais que, a dupla de humanos.
- O que vocês estão fazendo aí na frente? Ele está vindo!
Os Pokémon não pareciam ter uma ideia fixa, e talvez estivessem tão apavorados quanto, ou até muito mais que, a dupla de humanos.
- O que vocês estão fazendo aí na frente? Ele está vindo!
Surik- Treinador
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Re: #002 - Antes das respostas...
Question!
Os pokémons pareciam desconhecer o caminho tanto quanto os humanos que os acompanhavam. O plano de Erik falhara, e não havia tempo para pensar em outro.
- Direita, direita, direita, DIREITA! CORRAM, AGORA!
Demonstrar em sua voz o pânico que começava a sentir não era a intenção do rapaz, mas era preciso que o grupo reagisse rapidamente. Do contrário, não faria diferença qual o corredor escolhido, pois o fim seria o mesmo. E certamente não seria nada agradável.
- Direita, direita, direita, DIREITA! CORRAM, AGORA!
Demonstrar em sua voz o pânico que começava a sentir não era a intenção do rapaz, mas era preciso que o grupo reagisse rapidamente. Do contrário, não faria diferença qual o corredor escolhido, pois o fim seria o mesmo. E certamente não seria nada agradável.
♦ The White Swan ♦ @ CG
Klementt- Monotrainer - Dark
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Re: #002 - Antes das respostas...
Os cinco iniciavam sua corrida desesperada pelo estreito corredor, alcançando rapidamente a fonte da claridade. Perceberam com mais clareza como todo o corredor se alargava ali naquele ponto, na bifurcação, e perceberam também que daquele momento em diante estariam em uma descida, não muito íngreme, mas que mostrava porque aquele lugar não era tão fácil de ser encontrado. Uma elevação marcava o início da caverna, e todo o seu restante se estendia por baixo da terra, de modo que não seria possível determinar onde é que aquilo tudo daria.
A direita foi tomada primeiro por Machop, em seguida por todo o grupo. Conforme corriam, perceberam que além dos seus passos, muito atrás deles ainda, o dono do rugido começava a produzir mais sons. Estranhamente eram rosnados, e também o som de algo que corria muito rápido. Em determinado momento, entretanto, ouviram também uma voz masculina: "Basta Milo, deixe-os ir! Há um atalho para chegarmos lá primeiro."
[color=#666666]Em seguida, o que ouviram foi um sussurro de Céline:Esperem! Isso não faz o menor sentido! Se ele, seja lá quem for, sabe que estamos ouvindo, por que falou isso alto assim?
O largo corredor da caverna desconhecida, marcado por algumas estalactites no teto e nas laterais e iluminado por tochas de fogo irregulares testemunhava um momento de apreensão vivido pelo quinteto. Não era exatamente suficiente para sentir medo, mas também não estavam tão longe disso...
A direita foi tomada primeiro por Machop, em seguida por todo o grupo. Conforme corriam, perceberam que além dos seus passos, muito atrás deles ainda, o dono do rugido começava a produzir mais sons. Estranhamente eram rosnados, e também o som de algo que corria muito rápido. Em determinado momento, entretanto, ouviram também uma voz masculina: "Basta Milo, deixe-os ir! Há um atalho para chegarmos lá primeiro."
[color=#666666]Em seguida, o que ouviram foi um sussurro de Céline:Esperem! Isso não faz o menor sentido! Se ele, seja lá quem for, sabe que estamos ouvindo, por que falou isso alto assim?
O largo corredor da caverna desconhecida, marcado por algumas estalactites no teto e nas laterais e iluminado por tochas de fogo irregulares testemunhava um momento de apreensão vivido pelo quinteto. Não era exatamente suficiente para sentir medo, mas também não estavam tão longe disso...
Surik- Treinador
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Re: #002 - Antes das respostas...
Question!
O corredor pelo qual o quinteto seguia parecia ser uma descida. Não havia qualquer pista de que houvessem escolhido o caminho certo ou o errado. De qualquer forma, não haveria volta, já que o dono do rugido de poucos instantes atrás estava no encalço do grupo. Rosnados insistentes puderam ser ouvidos, mesclados ao som de algo se movendo rapidamente. Subitamente, uma voz masculina pareceu dar ordens à tal criatura.
Neste momento, Céline levantou uma questão que, a princípio, pareceu irrelevante a Erik: por que o desconhecido falava tão alto, sabendo que suas vítimas poderiam escutar?
- Ele deve querer que nós escutemos - concluiu o rapaz, em voz baixa, sem pensar muito nem parar de correr - Talvez esteja blefando para nos assustar, ou esteja nos levando a uma armadilha. Não tenho ideia, mas não podemos simplesmente sentar e esperar. Vamos continuar, mas com atenção redobrada. - Um calafrio percorreu o corpo do treinador - Espero que esteja com seus pokémons à mão, porque duvido que consigamos sair daqui sem luta.
Neste momento, Céline levantou uma questão que, a princípio, pareceu irrelevante a Erik: por que o desconhecido falava tão alto, sabendo que suas vítimas poderiam escutar?
- Ele deve querer que nós escutemos - concluiu o rapaz, em voz baixa, sem pensar muito nem parar de correr - Talvez esteja blefando para nos assustar, ou esteja nos levando a uma armadilha. Não tenho ideia, mas não podemos simplesmente sentar e esperar. Vamos continuar, mas com atenção redobrada. - Um calafrio percorreu o corpo do treinador - Espero que esteja com seus pokémons à mão, porque duvido que consigamos sair daqui sem luta.
♦ The White Swan ♦ @ CG
Klementt- Monotrainer - Dark
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Re: #002 - Antes das respostas...
Você está certo, Erik! Vamos continuar, não seria são ficar aqui sem fazer nada. Como você mesmo disse, ele pode estar blefando.
Foram as palavras em resposta a Erik em meio à correria na qual haviam se lançado. De fato, o que ambos pensavam estava certo: como poderiam apenas ficar ali e esperar? A Ranger recolheu Machop pensando no que Erik disse sobre eles precisarem batalhar. Na verdade pensou de forma oposta, queria o lutador descansado caso precisassem batalhar.
O que se seguiu foi de certa forma monótono para os ânimos, apesar da adrenalina sequer fazer menção de diminuir no sangue. Tudo continuava absolutamente igual nos corredores, com pequenas variações de relevo ou formato de rochas. As tochas tornaram-se um pouco mais espaçadas, mas o ambiente em si continuava bem iluminado.
Nada mudou até que avistaram um lugar diferente. Uma espécie de espelho d'água à frente. Dois Pokémon rosados brincavam na superfície da água, mas quando viram toda aquela correria não tardaram para ganhar muita profundidade. Quando chegaram ao local, perceberam que se tratava de um lago subterrâneo, de águas que recebiam iluminação apenas das tochas da parede, e por isso não revelavam muito aos olhos de alguém na superfície. Havia solo suficiente entre as margens do lago e as paredes rochosas da caverna para que um ser humano caminhasse sem dificuldades. Para cima, havia uma abóbada rochosa que às vezes mostrava algum brilho, dependendo do ângulo de visão com que se olhava, mostrando, possivelmente, a presença de algum tipo de cristal, valioso ou não.
Além da abertura no paredão rochoso onde eles estavam, haviam outros dois, muito semelhantes entre si. Estavam cravados na rocha de maneira que as três aberturas formavam um Y. A única diferença entre elas, ao menos a princípio, era a de que a abertura à direita dos visitantes continha tochas apenas no lado direito da parede rochosa. A abertura à esquerda as continha ao seu lado esquerdo, ao passo que aquela de onde vieram continha tochas de ambos os lados.
Certo, acho que nunca vi algo tão estranho assim na minha vida! Direita ou esquerda?
Foram as palavras em resposta a Erik em meio à correria na qual haviam se lançado. De fato, o que ambos pensavam estava certo: como poderiam apenas ficar ali e esperar? A Ranger recolheu Machop pensando no que Erik disse sobre eles precisarem batalhar. Na verdade pensou de forma oposta, queria o lutador descansado caso precisassem batalhar.
O que se seguiu foi de certa forma monótono para os ânimos, apesar da adrenalina sequer fazer menção de diminuir no sangue. Tudo continuava absolutamente igual nos corredores, com pequenas variações de relevo ou formato de rochas. As tochas tornaram-se um pouco mais espaçadas, mas o ambiente em si continuava bem iluminado.
Nada mudou até que avistaram um lugar diferente. Uma espécie de espelho d'água à frente. Dois Pokémon rosados brincavam na superfície da água, mas quando viram toda aquela correria não tardaram para ganhar muita profundidade. Quando chegaram ao local, perceberam que se tratava de um lago subterrâneo, de águas que recebiam iluminação apenas das tochas da parede, e por isso não revelavam muito aos olhos de alguém na superfície. Havia solo suficiente entre as margens do lago e as paredes rochosas da caverna para que um ser humano caminhasse sem dificuldades. Para cima, havia uma abóbada rochosa que às vezes mostrava algum brilho, dependendo do ângulo de visão com que se olhava, mostrando, possivelmente, a presença de algum tipo de cristal, valioso ou não.
Além da abertura no paredão rochoso onde eles estavam, haviam outros dois, muito semelhantes entre si. Estavam cravados na rocha de maneira que as três aberturas formavam um Y. A única diferença entre elas, ao menos a princípio, era a de que a abertura à direita dos visitantes continha tochas apenas no lado direito da parede rochosa. A abertura à esquerda as continha ao seu lado esquerdo, ao passo que aquela de onde vieram continha tochas de ambos os lados.
Certo, acho que nunca vi algo tão estranho assim na minha vida! Direita ou esquerda?
Surik- Treinador
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Re: #002 - Antes das respostas...
Question!
- Tenho que concordar com você. E acho que tudo vai ficar mais estranho à partir daqui.
O lugar onde estavam era diferente de tudo que Erik já havia visto. Uma caverna de tais proporções, escondida nos arredores de Cherrygrove... Quem poderia imaginar? Bom, talvez a pessoa que havia iluminado com tochas os corredores daquele subterrâneo. Mas a busca pela resposta para esse mistério teria que esperar até que o jovem e a Ranger estivessem em segurança.
O treinador sacou a pokébola de Ammy e recolheu a Houndour. Seria melhor que não chamassem atenção. Agora que haviam parado por um instante, o rapaz teve tempo de se lembrar de um detalhe incômodo: ele odiava cavernas. Primeiro, por serem lugares escuros, e segundo, por trazerem as piores lembranças a Erik. Talvez pelo fato do lugar onde estavam ser uma exceção ao primeiro fator, o jovem não havia dado tanta atenção a esse fato. Agora, a ideia de ficar mais tempo naquele lugar parecia cada vez menos agradável.
- Acho melhor continuarmos pela direita. Deve ser mais fácil para encontrarmos o caminho de volta se virarmos sempre na mesma direção.
O lugar onde estavam era diferente de tudo que Erik já havia visto. Uma caverna de tais proporções, escondida nos arredores de Cherrygrove... Quem poderia imaginar? Bom, talvez a pessoa que havia iluminado com tochas os corredores daquele subterrâneo. Mas a busca pela resposta para esse mistério teria que esperar até que o jovem e a Ranger estivessem em segurança.
O treinador sacou a pokébola de Ammy e recolheu a Houndour. Seria melhor que não chamassem atenção. Agora que haviam parado por um instante, o rapaz teve tempo de se lembrar de um detalhe incômodo: ele odiava cavernas. Primeiro, por serem lugares escuros, e segundo, por trazerem as piores lembranças a Erik. Talvez pelo fato do lugar onde estavam ser uma exceção ao primeiro fator, o jovem não havia dado tanta atenção a esse fato. Agora, a ideia de ficar mais tempo naquele lugar parecia cada vez menos agradável.
- Acho melhor continuarmos pela direita. Deve ser mais fácil para encontrarmos o caminho de volta se virarmos sempre na mesma direção.
♦ The White Swan ♦ @ CG
Klementt- Monotrainer - Dark
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Re: #002 - Antes das respostas...
Por mim, sem problemas, vamos à direita então.
Tomando esta decisão, o, agora, trio, continuava caminhando. Contornaram o lago e tomaram o corredor à direita, seguindo o conselho de Erik para evitar que eles acabassem se perdendo.
O corredor que seguiam agora era exatamente como eles haviam visto. De largura aproximadamente semelhante ao anterior, mas com tochas apenas à sua direita. A caminhada tornou-se uma descida muito mais inclinada, contudo, de modo que eles precisavam andar com cuidado para evitarem uma queda. Entretanto, desta vez, não chegaram a andar muito.
Logo à frente, apenas alguns minutos depois, começaram a ouvir sons. Barulhos que, conforme caminhavam, ficavam claros como pertencentes a alguns Pokémon. Rattata partiu em disparada, e foi rapidamente seguido por Céline. Erik, obviamente, também correu até o lugar.
Chegaram a mais um salão e logo perceberam: Tratava-se de um ambiente ímpar. Um outro lago subterrâneo, muito maior que o visto anteiormente, estava centralizado. As paredes, todavia, não estavam próximas da beira do lago, mas muito mais distantes. Em toda a sua extensão, e em toda a sua estatura, possuíam algo que se parecia com escadas, e aberturas - reentrâncias - na própria rocha, algumas maiores e outras menores. Tochas semelhantes às anteriores estavam acesas e iluminavam o local, embora não totalmente.
Nestas aberturas haviam diversos tipos de Pokémon. No próprio lago subterrâneo muitos eram vistos também. Todos eles encararam Erik e Céline no momento em que eles entraram, e o barulho cessou. Todavia, neste mesmo momento, Céline olhava para outro lugar. Uma abertura maior que as outras, à sua esquerda, no ponto mais alto do paredão. Ali não haviam escadas que permitissem o acesso ao salão do lago onde estavam, de modo que era impossível alcançar o outro lugar. O que chamava mais atenção, entretanto, não era a abertura em si, mas o homem de pé naquele lugar, trajando um uniforme que seria reconhecido em qualquer lugar, olhando fixamente para Erik e Céline.
No mesmo momento, Céline deu meia-volta e pôs-se a caminhar novamente.
Escolhemos o caminho errado desta vez, Erik. Desculpe, mas não estou aqui para capturar Pokémon selvagens.
Tomando esta decisão, o, agora, trio, continuava caminhando. Contornaram o lago e tomaram o corredor à direita, seguindo o conselho de Erik para evitar que eles acabassem se perdendo.
O corredor que seguiam agora era exatamente como eles haviam visto. De largura aproximadamente semelhante ao anterior, mas com tochas apenas à sua direita. A caminhada tornou-se uma descida muito mais inclinada, contudo, de modo que eles precisavam andar com cuidado para evitarem uma queda. Entretanto, desta vez, não chegaram a andar muito.
Logo à frente, apenas alguns minutos depois, começaram a ouvir sons. Barulhos que, conforme caminhavam, ficavam claros como pertencentes a alguns Pokémon. Rattata partiu em disparada, e foi rapidamente seguido por Céline. Erik, obviamente, também correu até o lugar.
Chegaram a mais um salão e logo perceberam: Tratava-se de um ambiente ímpar. Um outro lago subterrâneo, muito maior que o visto anteiormente, estava centralizado. As paredes, todavia, não estavam próximas da beira do lago, mas muito mais distantes. Em toda a sua extensão, e em toda a sua estatura, possuíam algo que se parecia com escadas, e aberturas - reentrâncias - na própria rocha, algumas maiores e outras menores. Tochas semelhantes às anteriores estavam acesas e iluminavam o local, embora não totalmente.
Nestas aberturas haviam diversos tipos de Pokémon. No próprio lago subterrâneo muitos eram vistos também. Todos eles encararam Erik e Céline no momento em que eles entraram, e o barulho cessou. Todavia, neste mesmo momento, Céline olhava para outro lugar. Uma abertura maior que as outras, à sua esquerda, no ponto mais alto do paredão. Ali não haviam escadas que permitissem o acesso ao salão do lago onde estavam, de modo que era impossível alcançar o outro lugar. O que chamava mais atenção, entretanto, não era a abertura em si, mas o homem de pé naquele lugar, trajando um uniforme que seria reconhecido em qualquer lugar, olhando fixamente para Erik e Céline.
No mesmo momento, Céline deu meia-volta e pôs-se a caminhar novamente.
Escolhemos o caminho errado desta vez, Erik. Desculpe, mas não estou aqui para capturar Pokémon selvagens.
Surik- Treinador
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