Frederick logo percebera o que tornava o bicho tão arredio. Apesar de ser possível que o chute de Lilo tenha provocado uma reação agressiva no selvagem, a ira do mesmo vinha de uma outra fonte, um pequeno objeto que acidentalmente deve ter ficado entre as partes do seu corpo. Mas tal descoberta gerou um debate no grupo.
– É mesmo, agora precisamos ir. – Victoria disse após constatar a informação. – Ele vai ficar bem logo. Estamos cansados demais para nos dar ao luxo de perder mais tempo. – De fato estavam. Saíram de Pewter ainda cedo e passaram toda a manhã caminhando pela rota que daria acesso ao monte da lua. As circunstâncias não permitiram que eles descansassem, obrigando-os a atravessar a noite caminhando por entre aquelas paredes de pedra e solo íngreme. Agora tudo que vos espera é a tal casa de Lilo e Cerulean, bastam continuar marchando em frente.
– Não podemos deixa-lo assim. Parece doer. – Frederick discordou, fazendo Victoria arquejar de raiva.
Não é que a morena fosse insensível ao selvagem, mas nunca soube de alguém que tenha morrido por causa de um reles espinho no pé e eles têm problemas maiores para se preocupar... Como a chuva que se intensifica no lado de fora. Antes que ela esbravejasse qualquer coisa, o jovem de cabelos loiros resolveu intervir:
– Se ficarmos parados aqui discutindo sobre o que fazer, perderemos mais tempo. Acho que o mais sensato é irmos lá de uma vez. Lilo, venha com a gente, precisamos de uma luz. Victoria pode ficar com os dois pokémons protegendo o seu corpo.
O monotreinador não gostava de discussões, nunca gostou. Lembra-se de quando seus pais discutiam e como ele ficava apavorado em seu quarto, aguardando que sua mãe fosse até lá para acalmá-lo. Assim, desenvolveu certa habilidade de mediador e, para acabar com uma confusão, até se metia a liderar, algo que não faz com frequência.
Assim, os três foram até o Pokémon investigar o motivo de sua dor. Frederick não desistiu de capturá-lo, quem sabe após ajudá-lo com a dor as coisas não ficassem mais fáceis. Lilo provavelmente estava do lado de Victoria no debate, mas ao ser transformada em Pokémon fora como se tivesse perdido sua voz em embates democráticos. Bastaram alguns passos para que chegassem ao gigante de pedra. Vincent tocou o corpo dele, sentindo sua pele fria e rochosa, quase como se estivesse tocando uma das laterais do túnel daquele monte. Frederick foi mais preciso, indo direto ao objeto desconhecido.
– É mesmo, agora precisamos ir. – Victoria disse após constatar a informação. – Ele vai ficar bem logo. Estamos cansados demais para nos dar ao luxo de perder mais tempo. – De fato estavam. Saíram de Pewter ainda cedo e passaram toda a manhã caminhando pela rota que daria acesso ao monte da lua. As circunstâncias não permitiram que eles descansassem, obrigando-os a atravessar a noite caminhando por entre aquelas paredes de pedra e solo íngreme. Agora tudo que vos espera é a tal casa de Lilo e Cerulean, bastam continuar marchando em frente.
– Não podemos deixa-lo assim. Parece doer. – Frederick discordou, fazendo Victoria arquejar de raiva.
Não é que a morena fosse insensível ao selvagem, mas nunca soube de alguém que tenha morrido por causa de um reles espinho no pé e eles têm problemas maiores para se preocupar... Como a chuva que se intensifica no lado de fora. Antes que ela esbravejasse qualquer coisa, o jovem de cabelos loiros resolveu intervir:
– Se ficarmos parados aqui discutindo sobre o que fazer, perderemos mais tempo. Acho que o mais sensato é irmos lá de uma vez. Lilo, venha com a gente, precisamos de uma luz. Victoria pode ficar com os dois pokémons protegendo o seu corpo.
O monotreinador não gostava de discussões, nunca gostou. Lembra-se de quando seus pais discutiam e como ele ficava apavorado em seu quarto, aguardando que sua mãe fosse até lá para acalmá-lo. Assim, desenvolveu certa habilidade de mediador e, para acabar com uma confusão, até se metia a liderar, algo que não faz com frequência.
Assim, os três foram até o Pokémon investigar o motivo de sua dor. Frederick não desistiu de capturá-lo, quem sabe após ajudá-lo com a dor as coisas não ficassem mais fáceis. Lilo provavelmente estava do lado de Victoria no debate, mas ao ser transformada em Pokémon fora como se tivesse perdido sua voz em embates democráticos. Bastaram alguns passos para que chegassem ao gigante de pedra. Vincent tocou o corpo dele, sentindo sua pele fria e rochosa, quase como se estivesse tocando uma das laterais do túnel daquele monte. Frederick foi mais preciso, indo direto ao objeto desconhecido.
OFF: Eu assisti o piloto desse novo anime de CDZ. A trama é bem genérica, totalmente fanservice. O traço e a animação são bem pobres também, mas é aquela coisa... dá vontade de continuar assistindo para ver o que farão com os outros dourados. Vou dar uma pesquisada sobre esses outros xD
Realmente, há muita pouca coisa sobre Digimon Tri. Até hoje espero um trailer.