Aztlan
Minha decepção não fora que meu pokémon tinha perdido a batalha, mas pela a própria batalha ter acabado. Era algo único lutar com seu amigo quando estavam no início do treinamento dele, pois é nesses momentos que vemos o quão suas habilidades são potentes e quais poderão ter um uso mais singular ao decorrer de sua evolução.
A derrota era minha, mas não me sentia um inútil, eu apenas via meu pequeno grande amigo precisando de algum tratamento médico. Olho para o garoto sorrindo, e digo:
- Garoto, se quiser continuar isso, tenho outros pokemons para batalhar e que precisam de treino... O que acha?
Se ele aceitasse a continuidade do desafio, chamaria Gekko para a batalha, meu leafeon iria se divertir um pouco também. Caso fosse necessário que ele viesse para a batalha, com certeza seria com um sorriso no rosto e com pulos para la e para cá, um pokémon tão animado como ele não costuma ficar parado.
Se ele recusasse, apenas iria para o pokémon center, para curar meu Kedama.