Pokémon Mythology RPG
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Uma pesca incomum

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Nerkon
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descriptionUma pesca incomum - Página 14 EmptyRe: Uma pesca incomum

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Off: Existe, mas do jeito que acontecia em Pokémon eu achava bem estranho, pois nunca pareceu ser algo proposital. Ser algo sem causa e aleatório, culpado por uma porcentagem bizarra de female:male e não do conceito do Pokémon... fica ruim. >:

E eu sempre detestei quando minhas Azurill female viravam male. D:


O fato de que as pétalas aumentaram apenas um pouco o alcance à custa de grande parte da velocidade do ataque não satisfez Gabriel. Talvez a experiência fosse útil a Roserade, mas era evidente que a gramínea ainda não havia adquirido confiança o bastante na execução do Toxic para tomar a iniciativa e usá-lo de uma maneira mais prática. O loiro levou a mão ao queixo, pois se demorasse muito ali perderia a chance de se enturmar melhor com Azurill antes de capturá-la - quer que fizesse por batalha ou por ação voluntária da Pokémon.

- Certo, vamos tentar de outro jeito agora! - Tentou manter algum ânimo em seu tom de voz. Não estava muito confiante em seus métodos de treino... definitivamente não era fácil para o loiro pensar em como utilizar o Toxic. - Tente segurar o veneno em suas flores, então bata no chão com elas, como se o chão fosse seu alvo! Faça isso algumas vezes para testar o quanto de veneno você consegue fazer em pouco tempo, então depois de algumas tentativas quero que comece a tentar jogar veneno a uma distância mais longa, como estava fazendo inicialmente... mas desta vez como se estivesse cuspindo ou usando uma mangueira, tudo bem? - Explicou. Se necessário, o jovem estava pronto para cuspir e mostrar à Roserade como era sua ideia. Talvez não funcionasse tão bem, mas mesmo errando ele ainda estaria ajudando sua Pokémon a praticar o ataque.

Enquanto aguardava Roserade tentar usar Toxic de acordo com suas instruções. Gabriel decidiu dar uma olhada em como Anna e os Pokémon estavam indo.

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OFF: Concordo q era esquisito ser um bug causado pela diferença de percentuais dos gêneros em cada fase evolutiva e q isso atrapalha nossos planos para breeds. Mas acho q poderiam fazer algo assim de forma melhor planejada. Afinal, em estratégia de jogo, seria maneiro ter uma trait ou move q mudasse o sexo do poké para evitar estratégias q se aproveitem do gênero do oponente (Attract e etc).

ON:

Após explicar um novo método de treinamento para a gramínea, esta começou à pô-lo em prática. A secreção roxa venenosa surgia em suas pétalas e ela abaixava-se um pouco para começar à bater suas "mãos-buquês" no chão, como se o atacasse. E onde o veneno tocava, o gramado secava e morria. Coisa que não estava acontecendo antes. O que indicava que o veneno deveria estar ficando mais denso, mais forte e perigoso.

Depois de alguns golpes no chão, ela levantou-se atirou com um movimento brusco de suas "mãos-buquês" um boa quantidade de veneno, porém, não foi muito mais longe que antes. Caindo no chão e secando mais um pouco do gramado. Ela ainda não conseguia criar uma boa quantidade de veneno de uma só vez e nem dispará-lo com força o bastante para ir consideravelmente longe. Ela estava progredindo exponencialmente, mas precisava de mais treino.

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Off: tbh já temos traits que impedem moves como Attract de serem utilizados. (Oblivious, por exemplo)
Acho que é algo que poderia ser mais explorado, mas não é sempre que a GF decide ser mais criativa com, por exemplo, o método de evoluir um Pokémon. >:


Roserade havia progredido desde suas últimas tentativas, mesmo que ainda não fosse o bastante. O veneno era mais potente, mas não o suficiente para ser usado em batalha, e seu alcance era patético se comparado ao dos outros ataques da Pokémon.

- Você está melhorando. - O loiro comentou. Se pusesse muita ênfase em críticas, era certo que a confiança de Ayako desmonaria, portanto era importante elogiá-la antes de pensar em apontar os defeitos. - Não é o bastante ainda, você precisa melhorar o alcance e fortalecer o veneno. Talvez já esteja na hora de tentar algo de nível maior, então que tal você produzir apenas um pouco de veneno, mas torná-lo o mais potente possível? - Se a Pokémon estava tendo dificuldades em produzir grandes quantidades de veneno, era certo que priorizar qualidade ao invés de quantidade se tornou uma opção decente. Restava saber, é claro, se Ayako já possuía dominação o suficiente para criar um Toxic mais concentrado, já que isso também tornaria mais fácil arremessá-lo a uma distância maior. - Quando for atirar, tente usar seus buquês para pressionar o veneno. Aperte o líquido sem deixá-lo sair, então abra uma pequena brecha em suas pétalas e o permita espirrar, isso deve ajudá-la.

Gabriel acreditava que sua nova ideia era melhor que as anteriores, infelizmente isso não dizia muita coisa, pois suas primeiras idéias foram simplesmente horríveis.

descriptionUma pesca incomum - Página 14 EmptyRe: Uma pesca incomum

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OFF: Vdd, tinha sqcido de Oblivious. Mas tem outros? Kra, sou péssimo pra decorar essas coisas. ^^"
Realmente, a GF empaca na criatividade em alguns pontos. E em outros, são tão criativos q parece q beberam ou fumaram um barato mucho loko... huahuauhahu xD

PS: Ñ creio q eu sqci de narrar como estavam Anna e os pokés "aquáticos"... bem, corrigirei neste post. ^^

ON:

Observando que Anna e os dois pokémons azulados e "aquáticos" - ok, Azurill não era do tipo Water ainda, mas dava para considerar, já que suas evoluções o eram -, já não estavam mais brincando de jogar água, mas continuavam correndo, provavelmente era um pega-pega e estava com o pequeno Piplup, já que Anna e Azurill corriam para longe deste. Os três riam alegremente.

Enquanto isso, no treino de Ayako, Gabriel dava novos comandos, pretendia condensar o veneno e usar numa menor quantidade e maior qualidade, talvez assim o veneno pudesse ir mais longe. Apesar de fazer sentido era apenas o que ele esperava.

Ayako juntou a secreção roxa nas pétalas, mas bem menos que antes, mal pudia ser vista - se Gabriel não a conhecesse tão bem e estivesse prestando tanta atenção, com certeza não veria -, e num movimento rápido de suas "mãos-buquês", lançou uma gota do tamanho de uma bola de tênis contra uma árvore consideravelmente longe. Esta começou à soltar uma fumaça púrpura enquanto secava e se partia, morrendo...

A técnica finalmente estava dominada!


Exp escreveu:
Ayako ganhou 825 de Exp. E ganhou +1 de Felicidade (Totalizando: 109).

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Off: Sem problemas.

Não me lembro se tem outras traits ou moves que tenham tal efeito além de Oblivious.


"Success!" foi a palavra que veio à mente de Gabriel. Após tantas tentativas, Roserade finalmente conseguiu demonstrar bom domínio sobre a técnica que treinava. Toxic ainda podia melhorar, mas ao menos possuía força e alcance bons o bastante para ser usada em batalha - e a experiência prática eventualmente a levaria a ter ainda mais controle sobre o movimento.

- Isso! - O loiro balançou uma das mãos em gesto comemorativo. Roserade se deixou levar e o imitou, contente por ter deixado seu mestre satisfeito. - Foi um bom ataque, então acho que podemos partir para o próximo! - Venoshock. Tal ataque era bastante poderoso se usado na situação certa e tinha grande sinergia com o Toxic, uma vez que seu poder era aumentado se usado em alvos sob o efeito de veneno. Como Ayako já havia dominado um ataque do tipo Poison, Gabriel tinha certeza de que treinar o novo ataque seria mais fácil que o primeiro.

- Agora seu objetivo não é simplesmente deixar seu alvo sob o efeito do veneno, mas sim causar dano direto. Não precisa lançar grandes quantidades de veneno, mas tente corroer o alvo que acertar. Que tal testarmos naquela árvore que você já acertou com o Toxic? Seria um bom jeito de analisar se o efeito do seu ataque ficaria mais forte num alvo que sofreu envenamento. - O loiro explicou. Restava aguardar para ver o quão bom seria o desempenho inicial de Ayako com aquele ataque, mesmo que a árvore alvo já parecesse estar morta.

Enquanto isso, o treinador tornou a olhar para o grupo que brincava. Pareciam se divertir, mas do jeito que as coisas estavam indo, seria muito mais fácil para Azurill evoluir por estar perto de Anna do que perto de Gabriel... não que isso importasse para ele, mas talvez dificultasse as coisas um pouco caso ele tivesse de capturá-la e consequentemente deixar para tentar evolui-la no futuro.

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Gabriel e Ayako comemoravam o sucesso do domínio da técnica, mas o treino ainda não havia acabado. Pois ainda faltava dominar uma outra técnica. Após a explicação e os comandos do treinador, a pokémon gramínea acenou positivamente com a cabeça movendo-se verticalmente. E com o olhar determinado, caminhou com passos firmes de um lado para o outro, enquanto agitava os braços.

Aparentemente Ayako havia decidido por livre e espontânea vontade, se alongar. Será que estaria sentindo-se fadigada? Com os músculos doloridos? Ou o que será que originara tal comportamento incomum na pokémon?

Antes que Gabriel tivesse a oportunidade de questioná-la ou mesmo concluir seus questionamentos mentais, ela parava no mesmo lugar em que estava anteriormente e encara a árvore que envenenara, secara e matara, anteriormente.

Apontou suas duas "mãos-buquês" e então lançou um novo Toxic na árvore. Na verdade, uma pequena sequência de Toxics, pois cerca de meia dúzia de "bolas de tênis roxas" atingiram a árvore seca. Aparentemente ela ainda estava tendo alguma dificuldade para usar o veneno numa técnica nova e acidentalmente, acabou por usar a única técnica daquele tipo que ela já sabia usar.

Quais seriam os novos comandos do treinador?

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Off: Por causa do evento postado meus planos mudaram, então devo sair da rota lá pro dia 1~, de forma a não perder o Holi Park. Se puder se preparar pra fechar ela em breve, agradeceria. o>
Também gostaria de lembrar do ovo de Gligar, que mencionei nesse post. Essa página é a quarta que estou com ele, logo deve chocar nela, já que tenho o Magmortar para acelerar o processo.


As dificuldades para o aprendizado do novo movimento se tornaram claras de imediato, assim como o possível cansaço sofrido por Roserade. Gabriel não havia percebido antes, mas como era a primeira vez da Pokémon usando técnicas de alto nível daquele tipo e com frequência tão grande, era natural que ela fosse se sentir pelo menos um pouco fadigada.

- Foi um bom começo. - Elogiou, enquanto evitava olhar nos olhos da Pokémon, já que sua preocupação se tornaria mais evidente dessa forma. - Acho que podemos descansar um pouco, que tal ir brincar com Anna e os outros? - O jovem sugeriu, enquanto seus olhos tornaram a olhar para o pequeno grupo. - Continuaremos daqui a uns dez minutos, tudo bem? - A Pokémon afirmou com a cabeça e curvou-se brevemente, num gesto de agradecimento ao treinador, cuja surpresa tornou-se em sua feição.

Como Roserade estava para descansar e Gabriel não sabia como aproximar-se de Azurill sem se juntar à brincadeira - pois ele teimava que aquilo era muito infantil para ele -, o treinador decidiu conferir se seu ovo de Gligar estava perto de chocar, afinal já fazia algum tempo desde que ele começou a andar com aquilo.

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OFF: Blz, poderemos fechar assim q quiser.
E ainda bem q lembrou do egg, pois eu já tinha esquecido em meio à essa correria td. Como hj ainda tô com pressa, deverei fazê-lo chocar no próximo post, ok?

ON:

Gabriel percebeu a fadiga de Ayako e decidiu deixá-la descansar, brincando com Anna e os demais. Mas rejeitava a ideia de juntar-se ao grupo, portanto, ficava observando o egg de Gligar.

Enquanto isso, Anna e os outros pokémons "aquáticos" continuavam brincando como antes, mas a fadigada Ayako que caminhou lentamente até o lago, resolveu sentar-se na beira do lago e mergulhar seus pés. Então ergueu a cabeça e soltou um suspiro de alívio e contentamento. Parecia com uma criança que se esbalda no seu doce favorito após muito tempo.

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Off: Sem problemas. -v-
O texto ficou maiorzinho porque quando estou com sono costumo escrever muita besteira. q


Não foi difícil de perceber o quão cansada Ayako estava. Seu modo de caminhar, respiração e até mesmo gestos haviam se tornado mais claros para Gabriel, que perguntou-se como fora incapaz de perceber tais sinais. O loiro não gostava de gastar tempo a toa, porém tinha de reconhecer que, pelo menos naquele dia, havia adotado um regime de treino muito rigoroso para sua Roserade, fato que provavelmente influenciou o desempenho da Pokémon no treino dos dois ataques.

- Exagerei denovo. - O treinador resmungou, sentado no chão, enquanto seus olhos fitavam a incubadora em seu colo. Gligar nasceria em breve, então seria usado como moeda de troca, pois simplesmente não tinha esperança alguma de competir com o Gliscor que Gabriel já tinha em sua equipe. Aliviado pelo breve período de descanso, o loiro decidiu levantar-se, ainda com o ovo em suas mãos, e aproximar-se do grupo que brincava.

- Anna, tome cuidado para não ir muito fundo. - Avisou.

- Eu sei! - A criança pausou sua brincadeira por um momento e então respondeu ao adulto. Criança ou não, Anna era inteligente e não tinha a menor intenção de se afastar da terra firme, afinal não sabia nadar e nem desejava molhar seu vestido - pelo menos não mais do que já havia feito com as brincadeiras. Depois da resposta, a menina voltou a brincar com os dois Pokémon e Gabriel suspirou. Em silêncio, ele assistiu a brincadeira de perto e recordou-se de seus tempos de criança, por mais que não fosse alguém de muitos amigos, e consequentemente reassistiu em sua mente algumas cenas amargosas. Sua insensibilidade às vezes era difícil de balancear com o quão super-protetor era capaz de ser, talvez fosse esse um de seus muitos defeitos. Suas reflexões o fizeram pensar mais um pouco sobre suas ações recentes, o que o levou a começar a falar consigo mesmo através de sussurros.

- Blackthorn se foi e não sei nem se todos estão bem... acho que devo parar de evitar Slateport. - O rapaz riu de sua situação.

Estava evitando a família, sem amigos e com um histórico ruim em sua carreira como treinador - sem insígnias ou títulos, apenas fracassos ao se tornar o "segundo" em competições ou pior. Quem disse que a vida era fácil? Ele ainda estava muito longe de alcançar seus "objetivos", por mais que nem se lembrasse direito do que realmente queria. Por hora treinar e treinar era tudo o que tinha, mas estava difícil continuar motivado quando tudo parecia dar errado.

Quando deu-se conta, Gabriel percebeu que havia ficado um bom tempo refletindo. Talvez fosse o ar refrescante ou o som das águas do lago, do riso das três crianças que brincavam juntas, ou até o aroma que Roserade deixava escapar de suas rosas... mas algo ali o fez refletir mais que o normal. Na verdade, era mais provável que o real motivo fosse algo não tão romântico quanto os anteriormente citados: O tédio.


- Acho que preciso de um conselheiro. - O jovem comentou, antes de direcionar o olhar para Roserade. Cogitou chamá-la para voltar ao treino, mas acabou por optar deixá-la descansar. Seu foco tornou-se Azurill.

- Ei, Azurill! - Aguardou uma resposta da Pokémon, mas logo continuou. - Você vai querer vir conosco? Eu e Anna somos viajantes, então costumamos ir para todo tipo de lugar e... também temos outros Pokémons no grupo. - Sugeriu. Definitivamente faltava carisma em suas palavras, na verdade até seu argumento foi usado de maneira pobre, mas era o máximo que ele era capaz de fazer. Anna e Piplup cessaram a brincadeira por um momento, enquanto esperavam pela resposta da Pokémon.

- Seria mais divertido com você. - Anna se pronunciou, com um sorriso em seu rosto. - Precisa conhecer minha Pokémon, ela é muito fofa! - Definitivamente mais convincente que Gabriel. Até mesmo uma criança traumatizada se mostrou capaz de combinar tom de voz e feição do rosto duma maneira a tentar cativar a Pokémon, coisa que o loiro ainda tinha dificuldade em fazer.

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Era hora do descanso e isso fez com que Gabriel divagasse mentalmente sobre sua infância e muitas outras questões. Depois de um tempo, ofereceu à pokémon selvagem que esta seguisse com ele em viagem e Anna ajudou-o à convencer a pokémon. Esta olhava para ambos com um olhar vago e pensativo, mas antes que ela respondesse, sumiu.

Foi arrastada para o fundo, Anna gritou desesperada.


- AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!! UMA SOMBRAAAAAA!!! ALGO PEGOU A AZURIIILLL!!! AZURILL LINDINHAAAA!! CADÊ VOCÊ?!!!!!

Ayako assusta-se e levanta, mas cansada ela fraqueja e perde o equilíbrio, quase caindo. Piplup também estava assustado e olhava para os lados com o olhar furioso, procurando encontrar sua amiga perdida e o que tivesse levado-a.

Então o pinguim aponta para um lado, aparentemente estavam ali, mas Gabriel não conseguia ver nada. O pinguim olhava o treinador, esperando que este dissesse algo. O que Gabriel faria?

E nesse mesmo instante o ovo eclodiu e um Gligar nasceu. Era silencioso e parecia confuso...


Dados escreveu:
Gligar Egg eclodiu.
Gligar nasceu.

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