Off: Criei duas "rotas" a se tomar com o post de acordo com a resposta do homem. Acho que assim fica mais fácil de entender meu post do que se eu misturasse tudo. Se o que rolar for bastante diferente das duas possibilidades mais óbvias, então recomendo ignorar ambas e cortar o post no segundo parágrafo.
Após comprar os sorvetes de casquinha, a atenção de Gabriel deveria ter voltado à sua "caçada". Deveria, pois não foi bem o que aconteceu, já que seu possível objetivo foi o que veio até ele. A aparição de um Azurill debaixo do carrinho de sorvete surpreendeu o loiro, especialmente após ele testemunhar o Pokémon inocentemente aceitar o que Anna ofereceu.
- Com licença, aquele Pokémon é seu? - O jovem aproveitou-se para perguntar ao dono do carrinho. Apontou para o Azurill e esperou uma resposta. Quando a recebeu, tratou de conferir seu gênero através da Pokédex - mesmo que não fosse um Marill, poderia valer mais a pena capturar aquele ali e agora caso aquele tivesse os atributos desejados. Por outro lado, a possibilidade do Pokémon não ter dono trouxe à tona outra questão: Se o bebê estava ali, onde estavam os pais?
♦♦♦ Se o homem responder que Azurill não tem dono/que ele não conhece o dono/respostas similares ♦♦♦
- Hmm, acho que posso esperar um pouco... - O loiro sussurrou para si mesmo enquanto assistia à interação de Anna com o Pokémon. Infelizmente, Gallade estava nocauteado, o que impossibilitou o uso do Pokémon para rastrear os possíveis pais - ou talvez alguma irmã mais velha, se tivesse sorte - de Azurill. Gabriel teria de usar outros meios para encontrar a família daquele Pokémon, contudo aquilo não era possível de ser feito no momento. Acreditando que teria de conquistar a confiança do animal azulado, o jovem abaixou-se para conversar. - Oi, o que você faz por aqui? Não seria bom você ficar aí de baixo, pode acabar se machucando. - Avisou ao Pokémon, antes de virar-se para Anna. - Tente fazer ele sair dali, ele vai acabar se machucando quando o homem for tirar o carrinho.
- Tá. - Após ter sua atenção momentaneamente voltada para Gabriel, a garota estendeu um dos braços para Azurill, enquanto o outro alimentava o Pokémon, como se estivesse oferecendo a mão para o Pokémon. - Vem? - A garota aguardou pela resposta do pequeno animal azul. Se fosse positiva, poderia tentar pegá-lo no braço e alimentá-lo um pouco enquanto caminhavam. Para Gabriel, aquilo era mais do que conveniente: Se Azurill fosse uma fêmea, deixá-la contente e tentar uma captura amigável o permitiria evolui-la muito mais rápido e, é claro, após conseguir o que ele queria da Pokémon - nada mais nada menos que seus genes - seria possível presentear Anna com a criatura. Definitivamente uma situação de "win-win", mas para isso as estrelas precisariam se alinhar. Do contrário, no mínimo ele poderia ir ao lago e tentar atrair outros Marill que estivessem em busca daquele bebê.
♦♦♦ Se o homem responder que Azurill tem dono/respostas similares ♦♦♦
Foi realmente uma pena saber que aquele Azurill não estava disponível. A segunda derrota em sua caça foi tão amarga quanto a primeira, porém Gabriel ainda tinha de chegar a algum ponto de caça decente na margem do lago. Esse simples fato mantinha o loiro esperançoso.
- Com licença, aquele Pokémon é seu? - O jovem aproveitou-se para perguntar ao dono do carrinho. Apontou para o Azurill e esperou uma resposta. Quando a recebeu, tratou de conferir seu gênero através da Pokédex - mesmo que não fosse um Marill, poderia valer mais a pena capturar aquele ali e agora caso aquele tivesse os atributos desejados. Por outro lado, a possibilidade do Pokémon não ter dono trouxe à tona outra questão: Se o bebê estava ali, onde estavam os pais?
♦♦♦ Se o homem responder que Azurill não tem dono/que ele não conhece o dono/respostas similares ♦♦♦
- Hmm, acho que posso esperar um pouco... - O loiro sussurrou para si mesmo enquanto assistia à interação de Anna com o Pokémon. Infelizmente, Gallade estava nocauteado, o que impossibilitou o uso do Pokémon para rastrear os possíveis pais - ou talvez alguma irmã mais velha, se tivesse sorte - de Azurill. Gabriel teria de usar outros meios para encontrar a família daquele Pokémon, contudo aquilo não era possível de ser feito no momento. Acreditando que teria de conquistar a confiança do animal azulado, o jovem abaixou-se para conversar. - Oi, o que você faz por aqui? Não seria bom você ficar aí de baixo, pode acabar se machucando. - Avisou ao Pokémon, antes de virar-se para Anna. - Tente fazer ele sair dali, ele vai acabar se machucando quando o homem for tirar o carrinho.
- Tá. - Após ter sua atenção momentaneamente voltada para Gabriel, a garota estendeu um dos braços para Azurill, enquanto o outro alimentava o Pokémon, como se estivesse oferecendo a mão para o Pokémon. - Vem? - A garota aguardou pela resposta do pequeno animal azul. Se fosse positiva, poderia tentar pegá-lo no braço e alimentá-lo um pouco enquanto caminhavam. Para Gabriel, aquilo era mais do que conveniente: Se Azurill fosse uma fêmea, deixá-la contente e tentar uma captura amigável o permitiria evolui-la muito mais rápido e, é claro, após conseguir o que ele queria da Pokémon - nada mais nada menos que seus genes - seria possível presentear Anna com a criatura. Definitivamente uma situação de "win-win", mas para isso as estrelas precisariam se alinhar. Do contrário, no mínimo ele poderia ir ao lago e tentar atrair outros Marill que estivessem em busca daquele bebê.
♦♦♦ Se o homem responder que Azurill tem dono/respostas similares ♦♦♦
Foi realmente uma pena saber que aquele Azurill não estava disponível. A segunda derrota em sua caça foi tão amarga quanto a primeira, porém Gabriel ainda tinha de chegar a algum ponto de caça decente na margem do lago. Esse simples fato mantinha o loiro esperançoso.