Pokémon Mythology RPG
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Uma pesca incomum

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Nerkon
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Gabriel e Ayako comemoravam o sucesso do domínio da técnica, mas o treino ainda não havia acabado. Pois ainda faltava dominar uma outra técnica. Após a explicação e os comandos do treinador, a pokémon gramínea acenou positivamente com a cabeça movendo-se verticalmente. E com o olhar determinado, caminhou com passos firmes de um lado para o outro, enquanto agitava os braços.

Aparentemente Ayako havia decidido por livre e espontânea vontade, se alongar. Será que estaria sentindo-se fadigada? Com os músculos doloridos? Ou o que será que originara tal comportamento incomum na pokémon?

Antes que Gabriel tivesse a oportunidade de questioná-la ou mesmo concluir seus questionamentos mentais, ela parava no mesmo lugar em que estava anteriormente e encara a árvore que envenenara, secara e matara, anteriormente.

Apontou suas duas "mãos-buquês" e então lançou um novo Toxic na árvore. Na verdade, uma pequena sequência de Toxics, pois cerca de meia dúzia de "bolas de tênis roxas" atingiram a árvore seca. Aparentemente ela ainda estava tendo alguma dificuldade para usar o veneno numa técnica nova e acidentalmente, acabou por usar a única técnica daquele tipo que ela já sabia usar.

Quais seriam os novos comandos do treinador?

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Off: Por causa do evento postado meus planos mudaram, então devo sair da rota lá pro dia 1~, de forma a não perder o Holi Park. Se puder se preparar pra fechar ela em breve, agradeceria. o>
Também gostaria de lembrar do ovo de Gligar, que mencionei nesse post. Essa página é a quarta que estou com ele, logo deve chocar nela, já que tenho o Magmortar para acelerar o processo.


As dificuldades para o aprendizado do novo movimento se tornaram claras de imediato, assim como o possível cansaço sofrido por Roserade. Gabriel não havia percebido antes, mas como era a primeira vez da Pokémon usando técnicas de alto nível daquele tipo e com frequência tão grande, era natural que ela fosse se sentir pelo menos um pouco fadigada.

- Foi um bom começo. - Elogiou, enquanto evitava olhar nos olhos da Pokémon, já que sua preocupação se tornaria mais evidente dessa forma. - Acho que podemos descansar um pouco, que tal ir brincar com Anna e os outros? - O jovem sugeriu, enquanto seus olhos tornaram a olhar para o pequeno grupo. - Continuaremos daqui a uns dez minutos, tudo bem? - A Pokémon afirmou com a cabeça e curvou-se brevemente, num gesto de agradecimento ao treinador, cuja surpresa tornou-se em sua feição.

Como Roserade estava para descansar e Gabriel não sabia como aproximar-se de Azurill sem se juntar à brincadeira - pois ele teimava que aquilo era muito infantil para ele -, o treinador decidiu conferir se seu ovo de Gligar estava perto de chocar, afinal já fazia algum tempo desde que ele começou a andar com aquilo.

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OFF: Blz, poderemos fechar assim q quiser.
E ainda bem q lembrou do egg, pois eu já tinha esquecido em meio à essa correria td. Como hj ainda tô com pressa, deverei fazê-lo chocar no próximo post, ok?

ON:

Gabriel percebeu a fadiga de Ayako e decidiu deixá-la descansar, brincando com Anna e os demais. Mas rejeitava a ideia de juntar-se ao grupo, portanto, ficava observando o egg de Gligar.

Enquanto isso, Anna e os outros pokémons "aquáticos" continuavam brincando como antes, mas a fadigada Ayako que caminhou lentamente até o lago, resolveu sentar-se na beira do lago e mergulhar seus pés. Então ergueu a cabeça e soltou um suspiro de alívio e contentamento. Parecia com uma criança que se esbalda no seu doce favorito após muito tempo.

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Off: Sem problemas. -v-
O texto ficou maiorzinho porque quando estou com sono costumo escrever muita besteira. q


Não foi difícil de perceber o quão cansada Ayako estava. Seu modo de caminhar, respiração e até mesmo gestos haviam se tornado mais claros para Gabriel, que perguntou-se como fora incapaz de perceber tais sinais. O loiro não gostava de gastar tempo a toa, porém tinha de reconhecer que, pelo menos naquele dia, havia adotado um regime de treino muito rigoroso para sua Roserade, fato que provavelmente influenciou o desempenho da Pokémon no treino dos dois ataques.

- Exagerei denovo. - O treinador resmungou, sentado no chão, enquanto seus olhos fitavam a incubadora em seu colo. Gligar nasceria em breve, então seria usado como moeda de troca, pois simplesmente não tinha esperança alguma de competir com o Gliscor que Gabriel já tinha em sua equipe. Aliviado pelo breve período de descanso, o loiro decidiu levantar-se, ainda com o ovo em suas mãos, e aproximar-se do grupo que brincava.

- Anna, tome cuidado para não ir muito fundo. - Avisou.

- Eu sei! - A criança pausou sua brincadeira por um momento e então respondeu ao adulto. Criança ou não, Anna era inteligente e não tinha a menor intenção de se afastar da terra firme, afinal não sabia nadar e nem desejava molhar seu vestido - pelo menos não mais do que já havia feito com as brincadeiras. Depois da resposta, a menina voltou a brincar com os dois Pokémon e Gabriel suspirou. Em silêncio, ele assistiu a brincadeira de perto e recordou-se de seus tempos de criança, por mais que não fosse alguém de muitos amigos, e consequentemente reassistiu em sua mente algumas cenas amargosas. Sua insensibilidade às vezes era difícil de balancear com o quão super-protetor era capaz de ser, talvez fosse esse um de seus muitos defeitos. Suas reflexões o fizeram pensar mais um pouco sobre suas ações recentes, o que o levou a começar a falar consigo mesmo através de sussurros.

- Blackthorn se foi e não sei nem se todos estão bem... acho que devo parar de evitar Slateport. - O rapaz riu de sua situação.

Estava evitando a família, sem amigos e com um histórico ruim em sua carreira como treinador - sem insígnias ou títulos, apenas fracassos ao se tornar o "segundo" em competições ou pior. Quem disse que a vida era fácil? Ele ainda estava muito longe de alcançar seus "objetivos", por mais que nem se lembrasse direito do que realmente queria. Por hora treinar e treinar era tudo o que tinha, mas estava difícil continuar motivado quando tudo parecia dar errado.

Quando deu-se conta, Gabriel percebeu que havia ficado um bom tempo refletindo. Talvez fosse o ar refrescante ou o som das águas do lago, do riso das três crianças que brincavam juntas, ou até o aroma que Roserade deixava escapar de suas rosas... mas algo ali o fez refletir mais que o normal. Na verdade, era mais provável que o real motivo fosse algo não tão romântico quanto os anteriormente citados: O tédio.


- Acho que preciso de um conselheiro. - O jovem comentou, antes de direcionar o olhar para Roserade. Cogitou chamá-la para voltar ao treino, mas acabou por optar deixá-la descansar. Seu foco tornou-se Azurill.

- Ei, Azurill! - Aguardou uma resposta da Pokémon, mas logo continuou. - Você vai querer vir conosco? Eu e Anna somos viajantes, então costumamos ir para todo tipo de lugar e... também temos outros Pokémons no grupo. - Sugeriu. Definitivamente faltava carisma em suas palavras, na verdade até seu argumento foi usado de maneira pobre, mas era o máximo que ele era capaz de fazer. Anna e Piplup cessaram a brincadeira por um momento, enquanto esperavam pela resposta da Pokémon.

- Seria mais divertido com você. - Anna se pronunciou, com um sorriso em seu rosto. - Precisa conhecer minha Pokémon, ela é muito fofa! - Definitivamente mais convincente que Gabriel. Até mesmo uma criança traumatizada se mostrou capaz de combinar tom de voz e feição do rosto duma maneira a tentar cativar a Pokémon, coisa que o loiro ainda tinha dificuldade em fazer.

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Era hora do descanso e isso fez com que Gabriel divagasse mentalmente sobre sua infância e muitas outras questões. Depois de um tempo, ofereceu à pokémon selvagem que esta seguisse com ele em viagem e Anna ajudou-o à convencer a pokémon. Esta olhava para ambos com um olhar vago e pensativo, mas antes que ela respondesse, sumiu.

Foi arrastada para o fundo, Anna gritou desesperada.


- AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!! UMA SOMBRAAAAAA!!! ALGO PEGOU A AZURIIILLL!!! AZURILL LINDINHAAAA!! CADÊ VOCÊ?!!!!!

Ayako assusta-se e levanta, mas cansada ela fraqueja e perde o equilíbrio, quase caindo. Piplup também estava assustado e olhava para os lados com o olhar furioso, procurando encontrar sua amiga perdida e o que tivesse levado-a.

Então o pinguim aponta para um lado, aparentemente estavam ali, mas Gabriel não conseguia ver nada. O pinguim olhava o treinador, esperando que este dissesse algo. O que Gabriel faria?

E nesse mesmo instante o ovo eclodiu e um Gligar nasceu. Era silencioso e parecia confuso...


Dados escreveu:
Gligar Egg eclodiu.
Gligar nasceu.

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Off: D:

A calmaria foi quebrada por um turbilhão de coisas que aconteciam ao mesmo tempo. Primeiro, Azurill desapareceu sem ter tido a chance de responder, pois algo a puxou para uma parte mais funda do lago. Anna estava desesperada, mas Piplup parecia saber por onde o "sequestrador" foi. Em seguida, o ovo que Gabriel carregava finalmente começou a eclodir e um pequenino Gligar quieto e confuso saiu da casca do ovo.

- Ok, isso é mal! - O jovem comentou, enquanto tentou organizar-se. Primeiro, usou a Pokéball da incubadora para retornar Gligar. Não tinha tempo para se apresentar ao Pokémon ou algo do tipo - na verdade, talvez até fosse melhor que o escorpião não se apegasse a Gabriel. Em seguida, o loiro voltou sua atenção para Piplup. - Vá, encontre Azurill! Faça o culpado vir à superfície, ou no mínimo jogue-o fora da água! - Ordenou. Logo após, decidiu liberar Flygon ao seu lado.

- Flygon, voe acima do lago e vigie o lago por onde Piplup for, porque ele vai tentar jogar um Pokémon para fora da água, fique atento com as sombras na água e não hesite em pegar o que aparecer, seja uma Azurill que foi sequestrada ou o culpado! - Com isso, restava esperar. Ele próprio não desejava ir à água - infelizmente, não era muito bom em nadar, porém podia no mínimo ficar perto da margem enquanto tentava manter Anna calma.

- Não se preocupe, Anna... Flygon e Piplup vão conseguir resolver isso. - Prometeu. A garota segurava-se em sua camisa como se aquilo fosse a única coisa que pudesse mantê-la sob controle. Provavelmente não era fácil para uma criança como aquela ver sua amiga ser sequestrada diante de seus olhos... Gabriel estava furioso.

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Gabriel agia rápido, Piplup avançava por debaixo d'água e então de repente, com uma "explosão" no lago, três pokémons emergiam. Primeiro Azurill, que era lançada bem alto e pega por Flygon, para o alívio de todos ali presentes - inclusive da própria pokémon, que chorava como uma bebê assustada -, outro mais embaixo era o Piplup, que golpeava algo e o arremessava para cima. Mas no meio estava um peixe verde, com partes pretas e duas listras azuis.

Uma pesca incomum - Página 15 Latest?cb=20110623213550
Imagem meramente ilustrativa.

Então ouve-se um grito de uma voz masculina, era alguém irritado:

- HEY!!!! O QUE TÃO FAZENDO COM O MEU BASCULIN?!?

Era um garoto baixinho, devia ter uns 12 ou 13 anos, 14 no máximo. Tinha o cabeço ruivo e curto e a pele bronzeada, olhos claros, verdes e vestia apenas um calção típico para banho em praias e lagos. Ele tinha uma feição muito irritada, encarando o Gabriel e cia.

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Momentaneamente, a fúria de Gabriel e o desespero de Anna diminuíram quando Azurill foi jogada para fora da água e pega por Flygon. Enquanto estivesse com o dragão, ela estaria segura, portanto a atenção do treinador tornou-se o peixe responsável pelo sequestro: Uma criatura feia, estranha e que ele jamais havia visto antes, mas que por suas ações já havia se tornado alvo do ódio sentido pelo loiro.

- Flygon! - Gabriel gritou, com os braços erguidos. O dragão entendeu sem mais palavras e voou em baixa velocidade logo acima de seu mestre, de forma a permitir que ele pegasse Azurill em seus braços. Uma vez que a aquática estivesse em suas mãos, ele passou a se dirigir à bebê. - Tudo bem agora, sim? - Perguntou, enquanto colocou a mão sobre a cabeça da Pokémon e a acariciou. Precisava que ela se acalmasse o quanto antes. Anna também parecia aliviada.

Isto é, até algum sujeito gritar como se ele e seu Pokémon fossem a vítima daquela situação. O humor de Gabriel - que já estava bem difícil de se balancear entre a tentativa de acalmar Azurill e Anna, e a vontade de ordenar que Flygon fizesse peixe frito para o almoço - mudou para a pior.


- Disciplinando esse vira lata. - Suas primeiras palavras já vieram cheias de rancor, enquanto ele virava-se para o garoto. Sem se importar com a idade do menino, ele continuou a descarregar sua resposta - sem nem se importar com a reação do estranho. - Ou você acha que é atitude aceitável seu Pokémon atacar o dos outros, ainda mais quando eles estão próximos ao treinador? Tem coragem de chamá-lo de seu quanto não consegue nem controlá-lo? Não é isso o que define um treinador fracassado? - Era estranho criticar de tal forma, pois seu Magmortar não era bem comportado, mas ao menos o monstro de fogo não costumava ameaçar atacar, quanto mais machucar, alvos aleatórios, com a exceção do próprio Gabriel, é claro. Ainda assim, o jovem não importava-se com a aparente hipocrisia: Ao seu ver, aquele Basculin havia passado do limite. - Estou pouco me lixando para seu Pokémon, mas acho melhor você tirar ele daqui antes que um dos meus seja atacado outra vez, se não vou ter que revidar.

Anna estava logo atrás do loiro. Estava assustada devido ao clima pesado que Gabriel impunha na situação. Flygon estava junto de Anna, mas seus olhos sempre vigilantes tinham como foco o garoto e o lago, enquanto Piplup voltava ao grupo para entender melhor a discussão - mesmo que tivesse de deixar o peixe para trás.

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O garoto pareceu totalmente intimidado pela reação raivosa de Gabriel e também pelo seu imponente dragão, Flygon, que voava ao lado dele. Era perceptível que o garoto estava tremendo um pouco, com a cara pálida e talvez até tivesse reconhecido Gabriel ou seu Flygon de alguma competição televisionada, talvez da própria Copa Hoenn.

Gabriel talvez, jamais viesse a saber o real motivo da intimidação que o jovem sentiu ao recolher seu pokémon com tanto medo, mas mesmo assim, responder uma bravata:


- Mas o Basculin só tava procurando se alimentar. O que posso fazer se ele gosta de brincar com a presa antes de comê-la?

Após falar isso ele já havia recolhido o peixe e corria para longe de Gabriel. Anna estava muito assustada com tudo, assim como Azurill, que chorava no peito do rapaz e ao ouvir este tentando reconfortá-la, momentos atrás, a fez conter o choro e se aconchegar no colo do rapaz que a salvara.

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A estupidez do garoto apenas aborreceu Gabriel mais. "Brincar com a presa"? Não passava de crueldade desnecessária, ainda mais numa situação como aquela, onde a tal "presa" era - de seu ponto de vista, claro - o Pokémon de outra pessoa. Sorte do moleque que ele se afastou a tempo, pois o treinador de Flygon apenas teria continuado a dar sermões cada vez mais duros caso tivesse tido a chance.

- Que estúpido. - Resmundou, ainda irritado com o estranho. Depois de olhar para trás, ele tentou mudar sua feição para não intimidar Anna, Ayako ou Piplup, mas ainda eram visíveis alguns traços de sua ira. - Acho que está seguro agora, mas talvez seja bom parar de brincar nessa água por enquanto. - Comentou, tendo em mente que Azurill provavelmente não voltaria a nadar naquele dia nem que tivesse a chance.

- Tá... - Anna estava assustada, mas também desanimada e ao mesmo tempo aliviada. Azurill estava segura e era isso o que mais importava, mas a criança estava bastante triste pela forma como a brincadeira foi interrompida. Em silêncio, ela aproximou-se de Gabriel e segurou sua camisa.

- Vai querer vir com a gente, Azurill? - Mais uma vez o loiro fez a pergunta, desta vez com certeza de que não teria alguém para interrompê-lo. Se a Pokémon respondesse positivamente, bastaria apenas capturá-la e por fim retornar os Pokémon que estavam fora de suas cápsulas. Aquele havia sido um dia cansativo para muitos e já estava na hora de ir descansar e se acalmar no Centro Pokémon.

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