「Timmy's Rockabye」 Route 124
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Pokémon Mythology RPG :: Mundo :: Hoenn :: Rotas :: Rota 124 - Hoenn :: Rotas Completas
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「Timmy's Rockabye」 Route 124
- Informações adicionais:
- A Shianny vai interpretar a Victoria. Bom dia. -v-
É, enfim toda aquela correria da copa havia acabado. Maldita copa... Ok, não tão maldita assim. A viagem para Aztlán rendeu alguma experiência para mim e meus Pokémon, um encontro incrível com o líder de ginásio e rei da cidade, um reencontro que até agora não acredito ter ocorrido, o reencontro com alguns amigos... É, de fato perder tanto não tinha sido ruim. Só ganhei do tal Youngster Joey, que é um treinador "lendário", tão lendário que apenas utiliza Rattatas e semelhantes... Sigh. Andava um pouco pensativo, mas após reagrupar-me com Victoria.... É, de fato não estava mal, e nem deveria me sentir mal por nada que fiz na cidade.
Mesmo assim, era hora de partir. Não tinha mais nada a dever com a cidade... E queria passear um pouco. Deixar o tempo passar, para ver se o tal ovo chocava logo... Estava curioso para saber de qual espécie se tratava encapsulada no ovinho azulado. Mesmo assim, havia outra pequena recordação na Copa Hoenn; retirava da bolsa o minério arroxeado que havia ganhado como premiação pela minha colocação no evento. Sexto lugar, se não me engano...
- Victoria... O que será que isso faz? Estou curioso... - Fitava mais atentamente a pedra. Será que ela poderia evoluir algum dos meus Pokémon? Ou mesmo o ovo? Colocar a pedra em contato no ovo o evoluiria lá dentro...? Bah. Que linha de pensamento mais estranha... De fato, estava viajando. Todo aquele pensamento me fazia curvar enquanto andava, fitar cada vez mais atentamente a Dusk Stone e imaginar seus possíveis usos. Mesmo assim, guardava o item evolutivo, não era bom ficar desatento daquele jeito, principalmente quando minhas últimas experiências com florestas não haviam sido tão boas. Era minha primeira vez em uma floresta de Hoenn, afinal! E dizem que por estas bandas tem alguns Pokémon diferentes que não existem em nenhum outro lugar da região... Isso era interessante.
Enfim, resolvi seguir pela rota, e jogar minhas pequenas mágoas sobre os resultados da copa para o espaço. Ficar triste não me traria experiência boa alguma, afinal.
Última edição por Yay em Qui 11 Fev - 12:13, editado 1 vez(es)
Re: 「Timmy's Rockabye」 Route 124
De todas as coisas que eu poderia ter certeza na minha vida (e olha só, não são lá muitas não, viu?), uma que estava estampada na minha cabeça naquele exato momento era que se tinha uma coisa que Timothy não tava, era muuito feliz. Aquilo devia ser mais ou menos normal, acho. Ele estava tão animado pra continuar com a Copa, né...? Aquele combate deve ter sido um baque meio sentido pra ele, mas nada que o tempo não resolva. Ele poderia acabar esquecendo, certo? Digo, a competição podia ser até importante... Mas não adianta muita coisa ficar se remoendo por algo que já estava decidido. Chorar o leite derramado não traria uma medalha de primeiro lugar para ele - e eu sabia bem que meu melhor amigo não seria doidinho o suficiente para pensar que tal coisa poderia acontecer. Voltar no tempo...? Nah!
Mas se por um lado não dava pra voltar, por outro dava para se esforçar bem mais para que pudesse chegar atropelando na próxima disputa - e dessa vez, eu teria a alegria de acompanhar o caminho até que seu nível estivesse em tal altura. Quem sabe não pudesse entrar e disputar também?
Apesar disso, ainda não acreditava que ele perdera daquela maneira. Posso não saber de muitas coisas desse mundo mágico (mesmo com o tempo que já passei por aqui), mas tenho quase certeza que Timothy poderia ter se esforçado um pouco mais. Pode ser só impressão minha... No entanto, penso que o garoto desperdiçara alguns movimentos e mesmo não ordenara coisas completas. Foi por isso que fiquei bem mais tempo que o necessário na arquibancada, quando a luta chegou ao fim e o público se dispersou para assistir ao próximo confronto - estaria ele nervoso e simplesmente se distraiu, ou se tratou de algo proposital?
...Não precisava levantar esse assunto, então que morresse em minha mente.
Enfim! De todo modo, apesar desta pequena demora, consegui achá-lo de novo (ainda não me acostumava com sua presença. Parecia... Um sonho! Será que seria?) e não questionei quando tomou a dianteira para tirar a gente da cidade. Afinal... Mesmo que quisesse, eu nem conhecia aquele lugar! Foi uma sorte encontrar Natalie e conseguir uma caroninha (até pelo fato de que provavelmente precisaria vender um fígado ou algo do tipo pra conseguir pagar a passagem... Tudo era caro por aí, gente!), no fim de tudo. E por recuperar meu bichinho!
...E sabe que foi só me perder naqueles pensamentos que, quando dei por mim, a cena era bizarra o suficiente. Timothy estava tentando entrar naquela pedrinha e nem avisava nada? Acho que aquela batalha deixou ele meio lelé da cuca, hein? O que é que não acontece quando ele vai pra longe, tsc... Eu devia dar um castigo nele por ter sumido por tanto tempo, né? Acho que vou pensar em algo mais tarde.
Cutuquei sua bochecha de levinho e o fitei sacudir a cabeça... Desculpa, Mothy, mas esse riso não deu pra segurar, tá?
- Onde você tava? Em outro mundo? Acorda, Mothy, a gente não tá mais na cidade não! - Sorri de ladinho, apoiando uma das mãos no ombro do moreno. Era... Tão agradável ter sua companhia novamente. Acolhedor e... Me aquecia, sabe? Como um abraço fofo de mamãe?
...
Mwn.
- Olha, não sei o que faz não... Mas é uma pedrinha bonitinha, né? Só acho que não dá pra você pular dentro dela ou algo assim se inclinando pra sempre. - Uma piscadela... E deslizei os dedos de seu ombro para seu braço. Olhei em volta, retesando suavemente os ombros... Olha, florestas podem ser até fofinhas, mas a última que passei não me deixou com boas memórias. Vai que pulava algum homem malvado dali e tentava fazer alguma coisa?
...Mas, dessa vez, eu tinha Timothy comigo.
Ele não deixaria nada de ruim acontecer, nee?
- Que lugar é esse aqui, Mothy?
Mas se por um lado não dava pra voltar, por outro dava para se esforçar bem mais para que pudesse chegar atropelando na próxima disputa - e dessa vez, eu teria a alegria de acompanhar o caminho até que seu nível estivesse em tal altura. Quem sabe não pudesse entrar e disputar também?
Apesar disso, ainda não acreditava que ele perdera daquela maneira. Posso não saber de muitas coisas desse mundo mágico (mesmo com o tempo que já passei por aqui), mas tenho quase certeza que Timothy poderia ter se esforçado um pouco mais. Pode ser só impressão minha... No entanto, penso que o garoto desperdiçara alguns movimentos e mesmo não ordenara coisas completas. Foi por isso que fiquei bem mais tempo que o necessário na arquibancada, quando a luta chegou ao fim e o público se dispersou para assistir ao próximo confronto - estaria ele nervoso e simplesmente se distraiu, ou se tratou de algo proposital?
...Não precisava levantar esse assunto, então que morresse em minha mente.
Enfim! De todo modo, apesar desta pequena demora, consegui achá-lo de novo (ainda não me acostumava com sua presença. Parecia... Um sonho! Será que seria?) e não questionei quando tomou a dianteira para tirar a gente da cidade. Afinal... Mesmo que quisesse, eu nem conhecia aquele lugar! Foi uma sorte encontrar Natalie e conseguir uma caroninha (até pelo fato de que provavelmente precisaria vender um fígado ou algo do tipo pra conseguir pagar a passagem... Tudo era caro por aí, gente!), no fim de tudo. E por recuperar meu bichinho!
...E sabe que foi só me perder naqueles pensamentos que, quando dei por mim, a cena era bizarra o suficiente. Timothy estava tentando entrar naquela pedrinha e nem avisava nada? Acho que aquela batalha deixou ele meio lelé da cuca, hein? O que é que não acontece quando ele vai pra longe, tsc... Eu devia dar um castigo nele por ter sumido por tanto tempo, né? Acho que vou pensar em algo mais tarde.
Cutuquei sua bochecha de levinho e o fitei sacudir a cabeça... Desculpa, Mothy, mas esse riso não deu pra segurar, tá?
- Onde você tava? Em outro mundo? Acorda, Mothy, a gente não tá mais na cidade não! - Sorri de ladinho, apoiando uma das mãos no ombro do moreno. Era... Tão agradável ter sua companhia novamente. Acolhedor e... Me aquecia, sabe? Como um abraço fofo de mamãe?
...
Mwn.
- Olha, não sei o que faz não... Mas é uma pedrinha bonitinha, né? Só acho que não dá pra você pular dentro dela ou algo assim se inclinando pra sempre. - Uma piscadela... E deslizei os dedos de seu ombro para seu braço. Olhei em volta, retesando suavemente os ombros... Olha, florestas podem ser até fofinhas, mas a última que passei não me deixou com boas memórias. Vai que pulava algum homem malvado dali e tentava fazer alguma coisa?
...Mas, dessa vez, eu tinha Timothy comigo.
Ele não deixaria nada de ruim acontecer, nee?
- Que lugar é esse aqui, Mothy?
Shianny- Ace Trainer III
- Dungeon Shimmer RuinsVenceu a Dungeon de Shimmer RuinsRocket EliteConquistou cargo de Elite dos RocketsDungeon EverlastingVenceu a Dungeon de EverlastingDungeon Whirl IslandVenceu a Dungeon de Whirl IslandDungeon Sky PillarVenceu a Dungeon de Sky PillarDungeon Mausoléu AssombradoVenceu a Dungeon de Mausoléu Assombrado
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Re: 「Timmy's Rockabye」 Route 124
De fato, eu havia me fascinado um pouco demais com a tal pedra escura que havia ganho. Era legal...? Sim, era, mas talvez estivesse sendo um pouquinho precipitado demais. Seus possíveis usos ecoavam na cabeça e me davam vontade de usar aquilo em tudo que aparecesse, mesmo que muito possivelmente fossem atitudes inúteis. O problema é que eu agir assim não era nada bom, visto que agora eu tinha companhia...
E sim, acabei ficando tão focado que esqueci que estava acompanhado!
O suave cutucão de Victoria acabou me acordando do pequeno transe. Quando notei, estava curvado praticamente olhando para baixo, literalmente estava prestes a mergulhar no minério, como citado pela morena. E claro, não estava nem na cidade, nem seguro no meio daquela floresta. Huh, o quão desatento eu estava... É, talvez a tal batalha tivesse mexido um pouquinho comigo, sim. De fato precisava voltar para mim e dar sinais - Bons sinais, pelo menos - de que eu estava são para a jovem. Huh...
Ainda naquela pose deprimente, acabei por tornar róseos meus tons de pele após as palavras de Caroline, seu inocente riso, o toque breve em meu corpo. Voltando ao normal - Sem jeito algum -, desta vez de fato guardava o pequeno artefato na minha bolsa com pressa e nenhuma delicadeza para com o objeto, encabulado pelo pequeno mico que havia enfrentado. É, mico. Afinal, era algo super estranho que outras pessoas que não me conhecessem podiam rir daquilo que eu estava fazendo, não é mesmo? Mesmo assim, havia feito-me de bobo na frente da jovem, sem mais nem menos. Mas que desatento... Suspirei baixinho, tentando evitar que a garota notasse isso. Talvez fosse inútil para tal, de qualquer forma... Ela não teria dificuldade alguma em notar que eu estava sem-jeito, dali. Eu mereci, afinal...
Foi a falta de atenção que me fez passar por maus bocados em outras duas florestas, não foi?
- Ééh, desculpe, Carol... - Falava em um tom baixo e um pouco amedrontado, ainda tomado pela vermelhidão anterior. Talvez fosse um pouco bobo ainda estar daquele jeito, mas não podia passar a impressão de que ia ser um desajeitado um tempo todo! Vai que ela podia ter receio de andar comigo, não é mesmo? Devia ser um amigo que dá a atenção que a sua melhor amiga merece, afinal! - Bom... Essa aqui é a Rota 124, Carol. Eu não cheguei a andar nela ainda porque eu tive que viajar de Lilycove pra Aztlán quando a copa ia começar, queria passar aqui, mas não ia dar tempo... Sei que aqui é uma rota bem diferente, tem algumas espécies que só tem aqui e coisas do tipo... - Tentava mudar meu semblante um pouco e lancei um breve sorriso para a morena - Quem sabe não achamos algo legal aqui, não é mesmo?
Se quisesse proceder na floresta, tinha que me manter um pouco mais atento, desta vez. Victoria não poderia ter feito tanto para me encontrar por nada...
E sim, acabei ficando tão focado que esqueci que estava acompanhado!
O suave cutucão de Victoria acabou me acordando do pequeno transe. Quando notei, estava curvado praticamente olhando para baixo, literalmente estava prestes a mergulhar no minério, como citado pela morena. E claro, não estava nem na cidade, nem seguro no meio daquela floresta. Huh, o quão desatento eu estava... É, talvez a tal batalha tivesse mexido um pouquinho comigo, sim. De fato precisava voltar para mim e dar sinais - Bons sinais, pelo menos - de que eu estava são para a jovem. Huh...
Ainda naquela pose deprimente, acabei por tornar róseos meus tons de pele após as palavras de Caroline, seu inocente riso, o toque breve em meu corpo. Voltando ao normal - Sem jeito algum -, desta vez de fato guardava o pequeno artefato na minha bolsa com pressa e nenhuma delicadeza para com o objeto, encabulado pelo pequeno mico que havia enfrentado. É, mico. Afinal, era algo super estranho que outras pessoas que não me conhecessem podiam rir daquilo que eu estava fazendo, não é mesmo? Mesmo assim, havia feito-me de bobo na frente da jovem, sem mais nem menos. Mas que desatento... Suspirei baixinho, tentando evitar que a garota notasse isso. Talvez fosse inútil para tal, de qualquer forma... Ela não teria dificuldade alguma em notar que eu estava sem-jeito, dali. Eu mereci, afinal...
Foi a falta de atenção que me fez passar por maus bocados em outras duas florestas, não foi?
- Ééh, desculpe, Carol... - Falava em um tom baixo e um pouco amedrontado, ainda tomado pela vermelhidão anterior. Talvez fosse um pouco bobo ainda estar daquele jeito, mas não podia passar a impressão de que ia ser um desajeitado um tempo todo! Vai que ela podia ter receio de andar comigo, não é mesmo? Devia ser um amigo que dá a atenção que a sua melhor amiga merece, afinal! - Bom... Essa aqui é a Rota 124, Carol. Eu não cheguei a andar nela ainda porque eu tive que viajar de Lilycove pra Aztlán quando a copa ia começar, queria passar aqui, mas não ia dar tempo... Sei que aqui é uma rota bem diferente, tem algumas espécies que só tem aqui e coisas do tipo... - Tentava mudar meu semblante um pouco e lancei um breve sorriso para a morena - Quem sabe não achamos algo legal aqui, não é mesmo?
Se quisesse proceder na floresta, tinha que me manter um pouco mais atento, desta vez. Victoria não poderia ter feito tanto para me encontrar por nada...
Re: 「Timmy's Rockabye」 Route 124
- OFF:
- Sei lá
POST 001
Viajar com os amigos é sempre melhor. Nem mesmo os viajantes mais isolados e antissociais discordam disto, lá no fundo, bem no fundo, todos gostam de um apoio amigo nas novas descobertas e experiências. Indiferente era com Timothy e Victoria, dois amigos vindos de Unova, que exploravam neste momento o continente de Hoenn. Longe das grandes tecnologias super avançadas do continente de Unova, e agora presentes em um lugar que é famoso pelas rotas marítimas e ilhas, Timmy buscava crescer em sua carreira.
O Sol brilhava forte naquele início de tarde. Não havia sequer uma nuvem no céu, e a umidade era muito baixa. Não era nenhum enigma descobrir que lá não chovia muito a julgar pela cor do solo e vegetação. Cinza, mortos talvez. O mato era alto, chegava a um metro mais ou menos, e algumas árvores de tronco turvo se erguiam em pontos isolados daquela selva que lembrava muito uma savana. Após uma vegetação neutra, finalmente Timmy e Victoria entravam na especial Rota 124.
A garota dos óculos quadrados parecia não ficar tão tímida perto do amigo de longa data, deixando essa característica marcante para o próprio menino. Victoria fazia o papel de amiga sem nenhum erro, o apoiando após um acontecimento chato, sem necessariamente tocar no assunto. Ela sabia que o garoto não lidava bem com os sentimentos, e o poupava disto. Bastante apoiados um no outro, avançaram pela trilha de terra batida, rachada e com pedaços das folhas finas que se desenhavam por toda a extensão da planície.
Era uma espécie de corredor, limitado pela parede de mato amarelado. O calor era grande naquela estrada, e as crianças já poderiam desfrutar do resultado daquilo tudo.
A trajetória que faziam fazia uma curva em noventa graus para a direita, e não puderam fazer nada se não segui-la. Assim que viraram, foram surpreendidos por um Pokémon. Era da altura do mato, mais ou menos um metro. Tinha um corpo redondo felpudo, e os pelos eram da cor do mato, criando um perfeito disfarce. Seus braços eram fortes, e seus pulsos eram presos por algo preto, era de sua característica, e isso valia para os tornozelos também.
Algo curioso era que em sua mão direita, segurava uma câmera fotográfica profissional. Preta, com cano de zoom, flash e tudo mais. Ficou um instante parado olhando para os garotos, quando apoiou sua mão esquerda no chão para pular no meio do mato à esquerda, fazendo um pouco de barulho na sua corrida de macaco. Com um pouco de receio, puderam continuar, mas não demorava muito para do meio do mato, no lado direito, surgir uma pessoa. Olhou para os dois lados até se notificar que Timmy e Victoria estavam lá.
Era um homem, usava um colete verde, camisa branca, calças bege, tênis. Sua cabeça era coberta por um chapéu de pano e os olhos ficavam atrás de uma lenta fina de óculos. Estava suado, e ofegante também. Mostrou a palma da mão parando os garotos.
— Uff... Oi. — Deu uma pausa para respirar. — Vocês viram um Primeape, mais ou menos dessa altura, segurando uma câmera fotográfica preta?
O Sol brilhava forte naquele início de tarde. Não havia sequer uma nuvem no céu, e a umidade era muito baixa. Não era nenhum enigma descobrir que lá não chovia muito a julgar pela cor do solo e vegetação. Cinza, mortos talvez. O mato era alto, chegava a um metro mais ou menos, e algumas árvores de tronco turvo se erguiam em pontos isolados daquela selva que lembrava muito uma savana. Após uma vegetação neutra, finalmente Timmy e Victoria entravam na especial Rota 124.
A garota dos óculos quadrados parecia não ficar tão tímida perto do amigo de longa data, deixando essa característica marcante para o próprio menino. Victoria fazia o papel de amiga sem nenhum erro, o apoiando após um acontecimento chato, sem necessariamente tocar no assunto. Ela sabia que o garoto não lidava bem com os sentimentos, e o poupava disto. Bastante apoiados um no outro, avançaram pela trilha de terra batida, rachada e com pedaços das folhas finas que se desenhavam por toda a extensão da planície.
Era uma espécie de corredor, limitado pela parede de mato amarelado. O calor era grande naquela estrada, e as crianças já poderiam desfrutar do resultado daquilo tudo.
A trajetória que faziam fazia uma curva em noventa graus para a direita, e não puderam fazer nada se não segui-la. Assim que viraram, foram surpreendidos por um Pokémon. Era da altura do mato, mais ou menos um metro. Tinha um corpo redondo felpudo, e os pelos eram da cor do mato, criando um perfeito disfarce. Seus braços eram fortes, e seus pulsos eram presos por algo preto, era de sua característica, e isso valia para os tornozelos também.
Algo curioso era que em sua mão direita, segurava uma câmera fotográfica profissional. Preta, com cano de zoom, flash e tudo mais. Ficou um instante parado olhando para os garotos, quando apoiou sua mão esquerda no chão para pular no meio do mato à esquerda, fazendo um pouco de barulho na sua corrida de macaco. Com um pouco de receio, puderam continuar, mas não demorava muito para do meio do mato, no lado direito, surgir uma pessoa. Olhou para os dois lados até se notificar que Timmy e Victoria estavam lá.
Era um homem, usava um colete verde, camisa branca, calças bege, tênis. Sua cabeça era coberta por um chapéu de pano e os olhos ficavam atrás de uma lenta fina de óculos. Estava suado, e ofegante também. Mostrou a palma da mão parando os garotos.
— Uff... Oi. — Deu uma pausa para respirar. — Vocês viram um Primeape, mais ou menos dessa altura, segurando uma câmera fotográfica preta?
Lewl- Membro
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Re: 「Timmy's Rockabye」 Route 124
Enfim... Como todo viajante(Não todo bom, é qualquer viajante mesmo), começamos a seguir pela rota, juntos. Não conseguia deixar de fitar o que havia de vegetação ali, procurar por coisas que pudessem ser interessantes de serem vistas ou de interagir com seres que ali estivessem. Sair naquele horário de fato não era bom... O sol punia minha alva pele de forma severa, que a aquele horário, literalmente chegava a dar a sensação de que eu realmente estava queimando. Era muito, muito estranho, mas eu podia me acostumar... Tinha que lembrar de comprar um protetor solar ou qualquer coisa do tipo mais tarde, antes que eu começasse a torrar e minha pele resolvesse fazer o mesmo.
Não demorou muito para que após uma breve curta, tivéssemos um breve encontro com alguma criatura que residia naquela floresta. E era um ente bem engraçado... Sua cara de enfezo era um pouquinho assustadora, mas não parecia estar exatamente bravo, mas sim curioso na situação... Talvez nunca tivesse visto o dispositivo que estava nas suas mãos, afinal. De fato, era engraçado! Tentei fitar o macaco com uma face neutra, que não indicasse desprezo, mas que também não fosse algo super feliz, enquanto tentava captar seu corpo na lente de minha Pokédex. Parecia não dar a mínima para nós dois, e assim o fez quando foi-se embora.
Mas logo depois apareceu outra pessoa curiosa, que muito provavelmente era o dono do Pokémon - Ou da câmera fotográfica que ele poderia ter furtado, ué! -. O homem que parecia ser algum tipo de fotógrafo, explorador ou qualquer coisa assim interrogava-nos sobre o tal Pokémon lutador assim que chegou ali, já que tudo havia passado tão rápido e talvez estivesse há algum tempo em perseguição.
Finalmente alguma possível ação, afinal!
Franzi o cenho levemente a princípio, ao ver a face abatida do rapaz. Os braços se juntaram no clássico "X" de suspeita, mas o sorriso irônico se instaurou em minha face logo depois. A palma da mão passou pela minha testa levemente embebida em suor, e o membro direito se aproximou do torso da morena ao meu lado, de forma sutil e descompromissada mantendo certa distância, o que expressava brevemente minha preocupação com a jovem. Não sabia quem o homem era, afinal. Enfim, resolvi responder suas palavras.
- Bom... Ele foi por ali. - Apontava para a direita com a mão que antes estava perto de Victoria, indicando o mato em que o macaco havia se enfiado. Queria seguir o rapaz caso ele seguisse o caminho, mas precisaria consultar minha companheira antes de seguir.
Não demorou muito para que após uma breve curta, tivéssemos um breve encontro com alguma criatura que residia naquela floresta. E era um ente bem engraçado... Sua cara de enfezo era um pouquinho assustadora, mas não parecia estar exatamente bravo, mas sim curioso na situação... Talvez nunca tivesse visto o dispositivo que estava nas suas mãos, afinal. De fato, era engraçado! Tentei fitar o macaco com uma face neutra, que não indicasse desprezo, mas que também não fosse algo super feliz, enquanto tentava captar seu corpo na lente de minha Pokédex. Parecia não dar a mínima para nós dois, e assim o fez quando foi-se embora.
Mas logo depois apareceu outra pessoa curiosa, que muito provavelmente era o dono do Pokémon - Ou da câmera fotográfica que ele poderia ter furtado, ué! -. O homem que parecia ser algum tipo de fotógrafo, explorador ou qualquer coisa assim interrogava-nos sobre o tal Pokémon lutador assim que chegou ali, já que tudo havia passado tão rápido e talvez estivesse há algum tempo em perseguição.
Finalmente alguma possível ação, afinal!
Franzi o cenho levemente a princípio, ao ver a face abatida do rapaz. Os braços se juntaram no clássico "X" de suspeita, mas o sorriso irônico se instaurou em minha face logo depois. A palma da mão passou pela minha testa levemente embebida em suor, e o membro direito se aproximou do torso da morena ao meu lado, de forma sutil e descompromissada mantendo certa distância, o que expressava brevemente minha preocupação com a jovem. Não sabia quem o homem era, afinal. Enfim, resolvi responder suas palavras.
- Bom... Ele foi por ali. - Apontava para a direita com a mão que antes estava perto de Victoria, indicando o mato em que o macaco havia se enfiado. Queria seguir o rapaz caso ele seguisse o caminho, mas precisaria consultar minha companheira antes de seguir.
Re: 「Timmy's Rockabye」 Route 124
Bom, pelo menos ele não havia me ignorado. Já era um bom começo, pra quem estava em aparente estado hipnótico por um pedaço de rocha. Sério, devia ser proibido ficar desse jeito quando não se está sozinho... Qual é a graça de estar perto de alguém se esse mesmo alguém sequer se dava o trabalho de prestar atenção em sua companhia? Inevitável, torci de levinho o canto dos lábios, apesar de ser capaz de ignorar aquela pequena distração... Mas nem entendi bem o motivo, pra ser sincera. Quer dizer, não tinha nenhum problema disso acontecer, certo? Não era como se aquela coisa fosse mais importante que a relação que tínhamos desenvolvido...
Né?
Balancei de leve a cabeça para espantar os pensamentos. Victória Caroline Harvey, controle-se! Em que diabos é que você está pensando, sua doida?! Para com isso! Não tem absolutamente nenhum sentido essas coisas malucas na sua cabecinha de vento! Ele só estava curioso com sua premiação, só isso. Não tem nada mais comum no mundo que ter interesse em algo que você possui e não sabe exatamente quais as utilidades. Você mesma faz isso, então, pare!
Levemente desconcertada, assenti com a cabeça para as afirmações do garoto. Se controla, viu? Você consegue. Já passou. Tá tudo bem. Não tem nada demais.
Você nem devia tar pensando nisso.
Finalmente, pude prestar atenção na rota em si outra vez. Era estranho passar por ali... O local só não parecia mais morto por causa de alguns barulhos distantes (pokémons, talvez?) e as árvores que ainda se mantinham firmes pela rota. Há quanto tempo o deus das chuvas não resolvia brincar naquele lugar? Parecia quase uma área castigada injustamente e eu sinceramente não compreendo como uma visão daquelas podia resguardar mistérios de vida. Porém, como Timothy mesmo falara... Era um lugar especial, certo? Talvez as espécies que ali tinham realmente precisariam daquele tipo de lugar para sobreviver?
Tudo é possível.
- As coisas são bem secas, não são...? Isso aqui é tão diferente de Castelia... - O murmúrio? Bem, foi quase automático. Era inacreditável pensar em quão contrastantes os lugares de Hoenn e Castelia poderiam ser... Será que as coisas mudavam muito a partir das regiões visitadas?
Era até engraçado pensar nisso. Teoricamente, o mundo não deveria evoluir juntinho, como um só? Por que as pessoas não ajudavam as que tinham mais dificuldades em fazê-lo, se fosse o caso? Era bem estranho pensar nesse tipo de coisa, já que no "hospital"... ... ...
Às vezes, me pergunto se a ignorância do confinamento não seria uma bênção.
Aliás, era só eu que estava sentindo o calor por ali?
- Mothy... Não tem nenhum lago por aqui ou algo do tipo? - Passei a mão na testa, ajeitando os óculos e respirando fundo. Caramba, como eu adoraria encontrar até uma poça fofinha pra me jogar e ficar submersa por meio ano!... Tá, eu sei que não tenho fôlego pra isso, mas seria bem legal, né? - Eu acho que vou derreter. Socorro.
Parecia que era só aquilo que precisava pro mundo começar a agir. Ou seja, acabei tomando foi um baita de um susto numa curva que parecia tão inocente e legal. Soltei uma exclamação quando demos de encontro com aquele bicho que, olhando bem, mais parecia uma bolinha felpuda que dava pra apertar. Só que... Quase do meu tamanho. Uma cabeça de diferença, talvez um pouco mais...? Infelizmente, não deu tempo de muitas coisas antes do bicho dar um salto e sumir pelo mato alto.
Pisquei algumas vezes... E, como Timothy continuou a caminhada, acabei pro apenas o seguir após alguns segundos de hesitação. Bom, com o bichinho peludo até tinha sido bem calmo... Mas, quando foi uma pessoa que fugiu de dentro do mato, foi impossível segurar um grito e um salto. Instantaneamente, me escondi atrás de Sakazaki, apoiando as mãos em suas roupas e observando a nova figura por cima de seu ombro.
Oh... Ok, me rendo. Interessei-me assim que a frase saiu da boca do rapaz e ergui um pouquinho mais o corpo, encolhendo os ombros... E saindo daquele "esconderijo" nada útil. Não era como se Timothy fosse uma árvore gigante que me deixasse invisível, apesar desta possibilidade parecer bem legal. Franzi de leve o cenho quando mencionou a câmera - ué, aquele bicho tava segurando uma? Mas, peraí, era aquele bicho mesmo ou foi só uma coincidência do destino? Será que era um Primeape mesmo? Hmmm......
Bom, não deu muito tempo de pensar, já que Andrew logo respondeu. E, se ele respondeu, então era. Eu acho. Ou ele se enganou também? Não confio nessa possibilidade, então vamos considerar que era sim. A única coisa que não entendi foi aquele sorriso estranho na cara do meu companheiro... Era um pouco assustador, pra falar a verdade, e aquela curva fez meus músculos se retesarem mais do que o próprio estranho ali. Qual era a necessidade daquilo? Parecia mais um sorriso de...
Mwnf. Deixa pra lá. Deve ser sua imaginação, Harvey. Relaxa.
- A-Ahn... - Ah. Tá. Por meio segundo eu quase esqueci que tinha esse probleminha com pessoas desconhecidas. Gente do céu, como eu odeio essa minha personalidade! Ela dá... Tantos problemas... Eu não podia ser sei lá, mais normal? Engoli a seco e respirei fundo, retesando os ombros antes de focar o olhar no rapaz - ...Ele... Ele roubou você ou algo do tipo...? E-Eu... N-Nós! Nós podemos te ajudar, se for... Eu acho... - Fitei Timothy, sem jeito. Queria fazê-lo, mas também não poderia decidir por ele. Então, bem... Pois é.
Apesarr de que eu nem ligava pra decisão dele, se ele me prometesse que nunca mais faria aquela expressão tenebrosa. Boohoo!
Né?
Balancei de leve a cabeça para espantar os pensamentos. Victória Caroline Harvey, controle-se! Em que diabos é que você está pensando, sua doida?! Para com isso! Não tem absolutamente nenhum sentido essas coisas malucas na sua cabecinha de vento! Ele só estava curioso com sua premiação, só isso. Não tem nada mais comum no mundo que ter interesse em algo que você possui e não sabe exatamente quais as utilidades. Você mesma faz isso, então, pare!
Levemente desconcertada, assenti com a cabeça para as afirmações do garoto. Se controla, viu? Você consegue. Já passou. Tá tudo bem. Não tem nada demais.
Você nem devia tar pensando nisso.
Finalmente, pude prestar atenção na rota em si outra vez. Era estranho passar por ali... O local só não parecia mais morto por causa de alguns barulhos distantes (pokémons, talvez?) e as árvores que ainda se mantinham firmes pela rota. Há quanto tempo o deus das chuvas não resolvia brincar naquele lugar? Parecia quase uma área castigada injustamente e eu sinceramente não compreendo como uma visão daquelas podia resguardar mistérios de vida. Porém, como Timothy mesmo falara... Era um lugar especial, certo? Talvez as espécies que ali tinham realmente precisariam daquele tipo de lugar para sobreviver?
Tudo é possível.
- As coisas são bem secas, não são...? Isso aqui é tão diferente de Castelia... - O murmúrio? Bem, foi quase automático. Era inacreditável pensar em quão contrastantes os lugares de Hoenn e Castelia poderiam ser... Será que as coisas mudavam muito a partir das regiões visitadas?
Era até engraçado pensar nisso. Teoricamente, o mundo não deveria evoluir juntinho, como um só? Por que as pessoas não ajudavam as que tinham mais dificuldades em fazê-lo, se fosse o caso? Era bem estranho pensar nesse tipo de coisa, já que no "hospital"... ... ...
Às vezes, me pergunto se a ignorância do confinamento não seria uma bênção.
Aliás, era só eu que estava sentindo o calor por ali?
- Mothy... Não tem nenhum lago por aqui ou algo do tipo? - Passei a mão na testa, ajeitando os óculos e respirando fundo. Caramba, como eu adoraria encontrar até uma poça fofinha pra me jogar e ficar submersa por meio ano!... Tá, eu sei que não tenho fôlego pra isso, mas seria bem legal, né? - Eu acho que vou derreter. Socorro.
Parecia que era só aquilo que precisava pro mundo começar a agir. Ou seja, acabei tomando foi um baita de um susto numa curva que parecia tão inocente e legal. Soltei uma exclamação quando demos de encontro com aquele bicho que, olhando bem, mais parecia uma bolinha felpuda que dava pra apertar. Só que... Quase do meu tamanho. Uma cabeça de diferença, talvez um pouco mais...? Infelizmente, não deu tempo de muitas coisas antes do bicho dar um salto e sumir pelo mato alto.
Pisquei algumas vezes... E, como Timothy continuou a caminhada, acabei pro apenas o seguir após alguns segundos de hesitação. Bom, com o bichinho peludo até tinha sido bem calmo... Mas, quando foi uma pessoa que fugiu de dentro do mato, foi impossível segurar um grito e um salto. Instantaneamente, me escondi atrás de Sakazaki, apoiando as mãos em suas roupas e observando a nova figura por cima de seu ombro.
Oh... Ok, me rendo. Interessei-me assim que a frase saiu da boca do rapaz e ergui um pouquinho mais o corpo, encolhendo os ombros... E saindo daquele "esconderijo" nada útil. Não era como se Timothy fosse uma árvore gigante que me deixasse invisível, apesar desta possibilidade parecer bem legal. Franzi de leve o cenho quando mencionou a câmera - ué, aquele bicho tava segurando uma? Mas, peraí, era aquele bicho mesmo ou foi só uma coincidência do destino? Será que era um Primeape mesmo? Hmmm......
Bom, não deu muito tempo de pensar, já que Andrew logo respondeu. E, se ele respondeu, então era. Eu acho. Ou ele se enganou também? Não confio nessa possibilidade, então vamos considerar que era sim. A única coisa que não entendi foi aquele sorriso estranho na cara do meu companheiro... Era um pouco assustador, pra falar a verdade, e aquela curva fez meus músculos se retesarem mais do que o próprio estranho ali. Qual era a necessidade daquilo? Parecia mais um sorriso de...
Mwnf. Deixa pra lá. Deve ser sua imaginação, Harvey. Relaxa.
- A-Ahn... - Ah. Tá. Por meio segundo eu quase esqueci que tinha esse probleminha com pessoas desconhecidas. Gente do céu, como eu odeio essa minha personalidade! Ela dá... Tantos problemas... Eu não podia ser sei lá, mais normal? Engoli a seco e respirei fundo, retesando os ombros antes de focar o olhar no rapaz - ...Ele... Ele roubou você ou algo do tipo...? E-Eu... N-Nós! Nós podemos te ajudar, se for... Eu acho... - Fitei Timothy, sem jeito. Queria fazê-lo, mas também não poderia decidir por ele. Então, bem... Pois é.
Apesarr de que eu nem ligava pra decisão dele, se ele me prometesse que nunca mais faria aquela expressão tenebrosa. Boohoo!
Shianny- Ace Trainer III
- Dungeon Shimmer RuinsVenceu a Dungeon de Shimmer RuinsRocket EliteConquistou cargo de Elite dos RocketsDungeon EverlastingVenceu a Dungeon de EverlastingDungeon Whirl IslandVenceu a Dungeon de Whirl IslandDungeon Sky PillarVenceu a Dungeon de Sky PillarDungeon Mausoléu AssombradoVenceu a Dungeon de Mausoléu Assombrado
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Re: 「Timmy's Rockabye」 Route 124
- OFF:
- Os posts dessa Rota estão tão bons, tô amando.
POST 002
Com a luz batendo nas costas, esquentando o tecido das camisas e respectivamente as costas, Timothy e Victoria eram abordados pelo homem desesperado. Ele batia a mão no colete na vã esperança de estar enganado sobre o sumiço de sua câmera, mas não conseguia ignorar o fato de que aquilo realmente acontecia, entregando totalmente sua atenção aos jovens treinadores. Seus olhos pedintes alternavam seu foco entre o globo de Timmy e Victoria, parecia ser algo bastante importante.
O moreno abria um sorriso estranho, ninguém havia entendido o real motivo daquele sorriso. O homem do colete não poderia fazer nada se não apenas observar, era quem estava pedindo o favor, poderia ser falta de educação questionar aquele ato. Diferente era a natural de Unova, que fez uma cara confusa, questionando sem palavras o por quê do amigo estar fazendo aquilo. Timmy cruzava os braços e analisava a situação, e sem delongas respondia o homem.
— Ele atravessou a estrada então... — Pensou alto. Victoria fazia uma pergunta ao rapaz, que olhou para a menina respirando fundo. — Estou na Rota 124 há algum tempo. Eu vim de Kanto só para ter fotografias da natureza local. Como conheci Mankey no meu continente de origem, achei legal trazê-lo para cá, mas ele acabou surtando. Evoluiu há alguns minutos, e está mais louco do que nunca. Roubou minha câmera e está agindo muito estranho... — Olhou para baixo procurando uma possível resposta. Depois de um instante de silêncio, levantou a cabeça avançando os passos. Passou entre os dois treinadores rumando o desconhecido. — Tenho que procurar meu Pokémon!
O homem então passava por trás das crianças, avançando um pouco para trás antes de entrar no mato. Virou para a parede de grama alta e amarelada, abriu espaço com as mãos, enfiando o pé direito antes de adentrar naquele matagal. Algo então acontecia, e fazia todos no local prestarem atenção. Quatro cabeças, dois corpos, dois pescoços eram pretos, outros eram da cor das pernas, bege. O corpo era felpudo e marrom, um pouco mais escuro que o matagal, e era bastante esguio também.
Os dois Pokémon pássaro começavam a bicar o fotógrafo que era derrubado pela investida dupla. Não conseguiu pedir socorro pois se protegia das bicadas encolhendo o corpo. Como Timmy e Victoria agiriam para salvar o homem?
O moreno abria um sorriso estranho, ninguém havia entendido o real motivo daquele sorriso. O homem do colete não poderia fazer nada se não apenas observar, era quem estava pedindo o favor, poderia ser falta de educação questionar aquele ato. Diferente era a natural de Unova, que fez uma cara confusa, questionando sem palavras o por quê do amigo estar fazendo aquilo. Timmy cruzava os braços e analisava a situação, e sem delongas respondia o homem.
— Ele atravessou a estrada então... — Pensou alto. Victoria fazia uma pergunta ao rapaz, que olhou para a menina respirando fundo. — Estou na Rota 124 há algum tempo. Eu vim de Kanto só para ter fotografias da natureza local. Como conheci Mankey no meu continente de origem, achei legal trazê-lo para cá, mas ele acabou surtando. Evoluiu há alguns minutos, e está mais louco do que nunca. Roubou minha câmera e está agindo muito estranho... — Olhou para baixo procurando uma possível resposta. Depois de um instante de silêncio, levantou a cabeça avançando os passos. Passou entre os dois treinadores rumando o desconhecido. — Tenho que procurar meu Pokémon!
O homem então passava por trás das crianças, avançando um pouco para trás antes de entrar no mato. Virou para a parede de grama alta e amarelada, abriu espaço com as mãos, enfiando o pé direito antes de adentrar naquele matagal. Algo então acontecia, e fazia todos no local prestarem atenção. Quatro cabeças, dois corpos, dois pescoços eram pretos, outros eram da cor das pernas, bege. O corpo era felpudo e marrom, um pouco mais escuro que o matagal, e era bastante esguio também.
Os dois Pokémon pássaro começavam a bicar o fotógrafo que era derrubado pela investida dupla. Não conseguiu pedir socorro pois se protegia das bicadas encolhendo o corpo. Como Timmy e Victoria agiriam para salvar o homem?
Lewl- Membro
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Re: 「Timmy's Rockabye」 Route 124
Ok... Mesmo que eu estivesse curioso pra saber mais sobre aquele homem que ali estava procurando seu Pokémon... Caramba, mas que calor! Que ideia genial essa de sair por aí no sol, não é, Timothy? Como se não fosse o bastante, resolvi derreter e colocar a Vic de aperitivo, não é?
Mas é um mané, mesmo.
Não restava nada senão apenas lamentar o calor dali, de qualquer forma. Não sei se seria bom dar meia volta agora... Não era como se estivesse exatamente suando com todo aquele calor, mas era como se meus braços literalmente estivessem pegando fogo com a exposição ao sol. Não consegui manter a expressão séria por muito tempo... Baixei os braços cruzados e comecei a passar as mãos nos braços, em uma tentativa frustrada de tentar amenizar o calor. Vamos sair dessa rota da cor da Shelly, com certeza. Seria super engraçado, se não fosse trágico!
Acabei por virar a cara para Victoria, que parecia estar amedrontada com algo além do homem. ...O riso irônico que tentei esconder...? Baixei a cabeça e fechei os olhos por um momento, enquanto sorri mais levemente, desta vez. Redirecionei meus olhos para Victoria depois de levantar meus olhares, sorrindo desta vez de uma forma amigável, já que ela pareceu tão amedrontada com a minha expressão. Será que eu exagerei um pouco? Bom... Talvez? Andar sem companhias realmente faz você perder costumes básicos e bobos assim? Acho que tanto tempo andando sozinho me faz ficar meio louco, as vezes. Afinal, as vezes é tão monótono que a sua mente fica louca procurando coisas pra pensar. Mas agora que eu estava com ela, tinha alguém pra dar e receber atenção, então deveria agir de forma normal com ela e evitar essas caretas bisonhas.
... Qual é, foi engraçado..!
...
...Desculpa, Vic.
As mesmas palavras foram expressadas baixinho de forma automática, logo depois... Talvez tivesse pensando meio alto. Meus braços viraram-se para as costas como reação automática ao calor, protegendo-se, já que estavam descobertos graças as vestimentas leves que estava trajando. Mesmo assim, elas logo saíram de sua pequena "palmeira" que lhes dava alguma tranquilidade, pois me senti assustado quando a dupla de bolinhas de pelo voadoras atacaram aquele homem, levantando os braços para a frente e procurando as Pokébolas na bolsa com a pouca agilidade que tinha. Céus, todos os bichos aqui se resumem em bolas afofáveis que assustam ou atacam os outros. Caramba, tinham três daquelas em um único Pokémon! Mesmo assim, não pareciam ser exatamente agressivos... Estavam atrás dele ou brincando do jeito da espécie, talvez? Sei lá, a cara deles é fofa... Qual é, não dá pra dizer que não é!
Dado isso, seria melhor não ser tão agressivo... Certo? Não queria realmente fazer isso agora, mas já que era a melhor opção passiva que eu tinha, resolvi lançar o Electrike de sua Pokébola. Retirando sua cápsula, apertei o botão no centro da mesma, lançando o raio esbranquiçado característico que ofuscava as vistas devido a luz forte do sol, ao que o corpo do pequeno cãozinho se formava quadrúpede na relva. Ainda não havia pensado muito em um nome para o pequeno, então realmente ainda não queria interagir com ele logo ali... Mas era o que eu tinha pra fazer, certo..? Enfim, tentei dialogar e pedir para o pequeno que nos ajudasse. Mas... Foi como um raio, literalmente! O nome brotou na minha cabeça e parecia bem, então comecei a chamar ele pelo apelido que havia bolado no mesmo momento.
- Éeh... Olá!, Electrike! Se importa se eu te chamar de... Viper? Hm... C. Viper! Mas... Vamos chamar de Viper pra ficar mais fácil, certo? - Sorri para o pequeno levemente, em seguida - Enfim... Pode usar Thunder Wave nesses dois... Pássaros...? - Fiz um pedido de forma descompromissada. Da forma que ele havia agido antes, ele poderia me ajudar... Certo...?
Mas é um mané, mesmo.
Não restava nada senão apenas lamentar o calor dali, de qualquer forma. Não sei se seria bom dar meia volta agora... Não era como se estivesse exatamente suando com todo aquele calor, mas era como se meus braços literalmente estivessem pegando fogo com a exposição ao sol. Não consegui manter a expressão séria por muito tempo... Baixei os braços cruzados e comecei a passar as mãos nos braços, em uma tentativa frustrada de tentar amenizar o calor. Vamos sair dessa rota da cor da Shelly, com certeza. Seria super engraçado, se não fosse trágico!
Acabei por virar a cara para Victoria, que parecia estar amedrontada com algo além do homem. ...O riso irônico que tentei esconder...? Baixei a cabeça e fechei os olhos por um momento, enquanto sorri mais levemente, desta vez. Redirecionei meus olhos para Victoria depois de levantar meus olhares, sorrindo desta vez de uma forma amigável, já que ela pareceu tão amedrontada com a minha expressão. Será que eu exagerei um pouco? Bom... Talvez? Andar sem companhias realmente faz você perder costumes básicos e bobos assim? Acho que tanto tempo andando sozinho me faz ficar meio louco, as vezes. Afinal, as vezes é tão monótono que a sua mente fica louca procurando coisas pra pensar. Mas agora que eu estava com ela, tinha alguém pra dar e receber atenção, então deveria agir de forma normal com ela e evitar essas caretas bisonhas.
... Qual é, foi engraçado..!
...
...Desculpa, Vic.
As mesmas palavras foram expressadas baixinho de forma automática, logo depois... Talvez tivesse pensando meio alto. Meus braços viraram-se para as costas como reação automática ao calor, protegendo-se, já que estavam descobertos graças as vestimentas leves que estava trajando. Mesmo assim, elas logo saíram de sua pequena "palmeira" que lhes dava alguma tranquilidade, pois me senti assustado quando a dupla de bolinhas de pelo voadoras atacaram aquele homem, levantando os braços para a frente e procurando as Pokébolas na bolsa com a pouca agilidade que tinha. Céus, todos os bichos aqui se resumem em bolas afofáveis que assustam ou atacam os outros. Caramba, tinham três daquelas em um único Pokémon! Mesmo assim, não pareciam ser exatamente agressivos... Estavam atrás dele ou brincando do jeito da espécie, talvez? Sei lá, a cara deles é fofa... Qual é, não dá pra dizer que não é!
Dado isso, seria melhor não ser tão agressivo... Certo? Não queria realmente fazer isso agora, mas já que era a melhor opção passiva que eu tinha, resolvi lançar o Electrike de sua Pokébola. Retirando sua cápsula, apertei o botão no centro da mesma, lançando o raio esbranquiçado característico que ofuscava as vistas devido a luz forte do sol, ao que o corpo do pequeno cãozinho se formava quadrúpede na relva. Ainda não havia pensado muito em um nome para o pequeno, então realmente ainda não queria interagir com ele logo ali... Mas era o que eu tinha pra fazer, certo..? Enfim, tentei dialogar e pedir para o pequeno que nos ajudasse. Mas... Foi como um raio, literalmente! O nome brotou na minha cabeça e parecia bem, então comecei a chamar ele pelo apelido que havia bolado no mesmo momento.
- Éeh... Olá!, Electrike! Se importa se eu te chamar de... Viper? Hm... C. Viper! Mas... Vamos chamar de Viper pra ficar mais fácil, certo? - Sorri para o pequeno levemente, em seguida - Enfim... Pode usar Thunder Wave nesses dois... Pássaros...? - Fiz um pedido de forma descompromissada. Da forma que ele havia agido antes, ele poderia me ajudar... Certo...?
Re: 「Timmy's Rockabye」 Route 124
O cão esverdeado entrava em combate, lutando contra dois pássaros extremamente bizarros que gritavam e esperneavam, e justamente esse era o ataque deles. Ambos usavam ao mesmo tempo uma espécie de grito que diminuía o poder ofensivo físico de Viper. (Growl). O elétrico, por sua vez, carregava-se em energia elétrica e a disparava contra o pássaro macho, o paralisando. (T. Wave).
Os voadores atacavam por último desta vez, e agora a fêmea era paralisada. (T. Wave). Isso não impedia que Timmy e Viper saíssem sem dano neste turno. Os pássaros bicavam simultaneamente o canino, que não levava mais dano por pura capacidade natural. (Peck).
O que fazer?
Os voadores atacavam por último desta vez, e agora a fêmea era paralisada. (T. Wave). Isso não impedia que Timmy e Viper saíssem sem dano neste turno. Os pássaros bicavam simultaneamente o canino, que não levava mais dano por pura capacidade natural. (Peck).
O que fazer?
Doduo: Paralys Doduo: Paralys | Run Away: Normal Run Away: Normal | lv17 Doduo ♀ 39/39 lv17 Doduo ♂ 39/39 | |
lv23 Electrike ♂ 40/52 | Static: Normal | Electrike: -2 Attack |
Campo: Corredor estreito limitado por grama alta e amarelada. Um Sol do capeta tá no cangote de geral. (Sunnyday)
Lewl- Membro
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Re: 「Timmy's Rockabye」 Route 124
Off: Eu já ia começar interpretando a Victoria, mas tô com um sono da porra. Btw, podemos começar com isso no próximo post.
Bom... Aquilo parecia ter começado bem, afinal! Viper havia começado bem e ambos os Pokémon que estavam atacando aquele cara estavam paralisados, então não conseguiriam mais atacar ele!... O problema é que resolveram atacar o próprio Viper, mesmo que ele só estivesse controlando a situação. Tudo bem... Certo? Não. Apesar de parecer quieto a princípio, o Electrike latiu com bravura para o casal de pássaros, parecia querer deixar claro que não estava ali por nada. Deveria ajudá-lo com isso, então!
O problema é que com aquele monte de gritos que os dois passarinhos soltaram, iria ser bem difícil para o Viper derrotar os dois sozinho... Não precisava fazer aquilo sozinho, mas Victoria ainda parecia meio atordoada com o começo do embate entre os três espécimes. Por que não chamar reforços? Peguei a Pokébola de Shelly logo em seguida, e aos poucos com o estalar de um botão o feixe branco rasgava o vácuo em direção da relva, aos poucos projetando ali o corpo da Pokémon aquática, que poderia ser de considerável serventia naquela batalha, já que a pequena tinha facilidade em relacionamentos, e provavelmente assim agiria com Viper. Não tinha exata certeza, mas poderia testar um pouco das afeições dos Pokémon, mesmo que o Electrike se mostrasse consideravelmente tímido para com estranhos.
- Shelly, preciso que ajude Viper aqui, tudo bem? Se não se importar, peço que use primeiramente o Water Pulse no Doduo, aquele ali de pernas escurinhas, vê? Depois, tente usar seu Hidden Power, também nele. Viper, quero que comece a rodada usando o seu Howl, então prossiga com o mesmo alvo de Shelly, mas você usa o seu Wild Charge. Tudo bem? - Sorri para a dupla com contentamento, sabia que podiam fazer um bom trabalho
Bom... Aquilo parecia ter começado bem, afinal! Viper havia começado bem e ambos os Pokémon que estavam atacando aquele cara estavam paralisados, então não conseguiriam mais atacar ele!... O problema é que resolveram atacar o próprio Viper, mesmo que ele só estivesse controlando a situação. Tudo bem... Certo? Não. Apesar de parecer quieto a princípio, o Electrike latiu com bravura para o casal de pássaros, parecia querer deixar claro que não estava ali por nada. Deveria ajudá-lo com isso, então!
O problema é que com aquele monte de gritos que os dois passarinhos soltaram, iria ser bem difícil para o Viper derrotar os dois sozinho... Não precisava fazer aquilo sozinho, mas Victoria ainda parecia meio atordoada com o começo do embate entre os três espécimes. Por que não chamar reforços? Peguei a Pokébola de Shelly logo em seguida, e aos poucos com o estalar de um botão o feixe branco rasgava o vácuo em direção da relva, aos poucos projetando ali o corpo da Pokémon aquática, que poderia ser de considerável serventia naquela batalha, já que a pequena tinha facilidade em relacionamentos, e provavelmente assim agiria com Viper. Não tinha exata certeza, mas poderia testar um pouco das afeições dos Pokémon, mesmo que o Electrike se mostrasse consideravelmente tímido para com estranhos.
- Shelly, preciso que ajude Viper aqui, tudo bem? Se não se importar, peço que use primeiramente o Water Pulse no Doduo, aquele ali de pernas escurinhas, vê? Depois, tente usar seu Hidden Power, também nele. Viper, quero que comece a rodada usando o seu Howl, então prossiga com o mesmo alvo de Shelly, mas você usa o seu Wild Charge. Tudo bem? - Sorri para a dupla com contentamento, sabia que podiam fazer um bom trabalho
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