6- Aztlán City

A conta fora paga e, após a saída do menino do restaurante, seu rumo foi o centro pokemon. Por sorte, nada no caminho o atormentou; estava de barriga cheia, um novo amigo e nenhuma preocupação, além de é claro, procurar uma explicação lógica para o buraco que acabara de sair. Andou por algumas quadras até se encontrar em uma das maiores praças da cidade, repleta de fast-foodies, pequenas lojinhas, lan houses, bares (ainda fechados graças ao horário) e, claro, um gigante centro pokemon centralizado. Entrou no estabelecimento e estão a moça, de cabelos rosas, com o crachá escrito "Joy" lhe perguntou:
- Posso te ajudar em algo? - simpatizou.
Definitivamente não era horário de pico, o local estava completamente vazio, havendo só Ryan, a tal da Joy e um outro homem que ocupava um dos três PCs do prédio, tentando acessar o Storage.

OFF: Esqueci completamente o plot que tinha para essa rota Ç.Ç Vou tentar lembrar ou criar outro
OFF²: QUANDO POSTAR ME MANDA MP PQ EU POSSO ESQUECER DE VER AQUI, TA BOM? TA BOM.

Usando as funções básicas da clínica pokemon, Ryan entregou a enfermeira seus pokemons, para que pudessem passar por uma checada rápida, que de rápida não tinha nada. Pedindo um tempo mínimo de espera de trinta minutos, o treinador já esperava um chá de hospital, sentando e folheando coisas próximas. Ao meio de tanto papel um interessou o protagonista, quase que iluminado ao meio de tantas folhas; a proposta da universidade de criação. Contendo tantas informações no papel, contanto nenhuma muito evidente que tirasse a dúvida do rapaz, era importante anotar todos os pontos; Ryan assim fez. Ao fim da análise da oportunidade fez a seguinte pergunta: Como posso chegar e me inscrever nessa tal Universidade de Rinshin? Ouvindo isso de seu balcão, Joy então ergueu sua cabeça, olhando para o menino nos olhos e disse:
- Você pode pegar o metro e ir até a universidade falar com a reitoria - respondeu - Eles lhe darão um teste.

Esclarecida a dúvida um silêncio se fez de novo na sala, algumas pessoas entravam e saiam de vez em quando para usar o computador e acessarem Storages e notícias, mas nenhum ficava por muito tempo, ou fazia uma conversa mais longa. Depois de uma hora e meia de puro nada, a enfermeira no balcão voltou a falar com Ryan, mas dessa vez indo em sua direção, com suas seis pokebolas comentando sobre a saúde deles:
- Estão todos bem fisicamente - Afirmou - Mas alguns se sentem meio desmotivados ou cansados, te aconselho a tirar um dia de folga.
Ao terminar o pontuamento, deu ao treinador uma chave, que correspondia a um amplo quarto dentro dos aposentos.