A caminho de Petalburg
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Re: A caminho de Petalburg
Finalmente havíamos chegado ao lago, era um lugar bem bonito. A água era cristalina quase se via as plantas nitidamente no fundo do lago, mais pro meio algumas bolinhas azuis saiam da água como se fossem boias, as flores em torno da margem davam um ar gracioso ao lugar.E o belo anel dourado cujo interior era escuro e sinistro parecia não se encaixar com a paisagem. Parecia ser o mesmo objeto desconhecido em que leram na reportagem mais cedo. Dianna ainda não havia visto a anomalia que se encontrava ali, e se aproximava correndo em direção ao lago. Com um susto, sua animação ia embora.
- M-mas o q-que é isso? - Dizia ela com o susto. Não sabia se ela tinha se lembrado, mas também não houve tempo de saber. De repente tudo ficou escuro, o anel aumentou o tamanho e a velocidade e engoliu eu e Nami.
Nós parecíamos estar em uma outra dimensão ou no espaço. A única coisa que conseguíamos enxergar, era um ao outro. Nami parecia assustada, e com certeza eu também estava, mas era melhor não entrar em pânico. Era como se se tudo estivesse parado, até o tempo parecia estar parado, estávamos totalmente sem nenhuma noção ou orientação. Essa impotência durou até que comecei a sentir uma pressão como se eu estivesse sendo sugado, finalmente vimos um feixe de luz que se aproximava, ou nós nos aproximávamos dele. Até que tudo ficou tão claro que pareceu nos cegar.
Caímos em um chão rochoso, e sentíamos novamente a gravidade, mas a escuridão ainda persistia.
- Você está bem, Nami? - Perguntei, agora que não conseguia ver mais nada, nem mesmo minha companheira que eu conseguia ver antes.
- Tor-tortle. - Entendi isso como um "estou bem".
Parecia que estávamos no interior de uma caverna, e lembrava muito o campo de batalha da Copa Hoenn que simulava uma caverna. Acho que seria bom eu iluminar o local, já que uma caverna de verdade poderia ter pokémons selvagens ou precipícios que podemos não ver no escuro. Peguei a pokébola de Natsu, e liberei o lagarto para iluminar a caverna.
- Oi amigão, preciso de você para iluminar o nosso caminho.
Agora que tínhamos uma fonte de luz, ainda precisamos de um tempinho para acostumar e conseguir enxergar ao redor.
- M-mas o q-que é isso? - Dizia ela com o susto. Não sabia se ela tinha se lembrado, mas também não houve tempo de saber. De repente tudo ficou escuro, o anel aumentou o tamanho e a velocidade e engoliu eu e Nami.
Nós parecíamos estar em uma outra dimensão ou no espaço. A única coisa que conseguíamos enxergar, era um ao outro. Nami parecia assustada, e com certeza eu também estava, mas era melhor não entrar em pânico. Era como se se tudo estivesse parado, até o tempo parecia estar parado, estávamos totalmente sem nenhuma noção ou orientação. Essa impotência durou até que comecei a sentir uma pressão como se eu estivesse sendo sugado, finalmente vimos um feixe de luz que se aproximava, ou nós nos aproximávamos dele. Até que tudo ficou tão claro que pareceu nos cegar.
Caímos em um chão rochoso, e sentíamos novamente a gravidade, mas a escuridão ainda persistia.
- Você está bem, Nami? - Perguntei, agora que não conseguia ver mais nada, nem mesmo minha companheira que eu conseguia ver antes.
- Tor-tortle. - Entendi isso como um "estou bem".
Parecia que estávamos no interior de uma caverna, e lembrava muito o campo de batalha da Copa Hoenn que simulava uma caverna. Acho que seria bom eu iluminar o local, já que uma caverna de verdade poderia ter pokémons selvagens ou precipícios que podemos não ver no escuro. Peguei a pokébola de Natsu, e liberei o lagarto para iluminar a caverna.
- Oi amigão, preciso de você para iluminar o nosso caminho.
Agora que tínhamos uma fonte de luz, ainda precisamos de um tempinho para acostumar e conseguir enxergar ao redor.
Andros- Ace Trainer II
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Re: A caminho de Petalburg
Andy não estava mais com Dianna, mas pelo menos estava com seus pokémons. Natsu iluminava a área e assim como suspeitara, parecia se tratar de uma caverna. Afinal, o chão, as paredes e o teto, era tudo de pedra e não haviam fontes de luz.
Nami acalmava-se quando Natsu surgiu iluminando o local. Estavam em uma espécie de túnel e eles só poderiam ir pela frente ou para trás. Para onde Andy decidiria ir? E o que ele decidiria fazer?
Nami acalmava-se quando Natsu surgiu iluminando o local. Estavam em uma espécie de túnel e eles só poderiam ir pela frente ou para trás. Para onde Andy decidiria ir? E o que ele decidiria fazer?
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Re: A caminho de Petalburg
Quando meus olhos se acostumaram com a luz, vi que estávamos em um túnel de uma caverna. Só haviam dois caminhos que poderíamos seguir, mas seria melhor ter certeza de onde iria primeiro, e eu sabia o que fazer. Peguei mais uma de minhas pokébolas e libertei Kolt. O pequeno Zubat batia suas asas em seu ambiente natural, dava pra ver que se sentia em casa.
- Use seu Supersonic pra saber qual caminho devemos seguir. Tente encontrar uma saída.
Com seu grito agudo na direção do túnel, Kolt conseguiria saber pra que lado seria a saída, já que era orientado pelo som que refletia batendo nas rochas. Só esperava que aqui tivesse uma saída.
- Use seu Supersonic pra saber qual caminho devemos seguir. Tente encontrar uma saída.
Com seu grito agudo na direção do túnel, Kolt conseguiria saber pra que lado seria a saída, já que era orientado pelo som que refletia batendo nas rochas. Só esperava que aqui tivesse uma saída.
Andros- Ace Trainer II
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Re: A caminho de Petalburg
Andy tinha uma ideia muito boa e clássica: usava o Supersonic de seu morcego para encontrar algum caminho que levasse à uma saída. Kolt e o obedece e começa à emitir seus grunhidos agudos para frente, olha meio confuso para seu treinador e vira-se ainda no ar e volta à grunhir. Mas em pouco tempo volta à olhar confuso para seu treinador, parecia não saber qual caminho tomar, tanto quanto o próprio rapaz. Aquilo era inédito: "um morcego que não conseguia descobrir a saída de uma caverna".
E agora, o que Andy faria?
E agora, o que Andy faria?
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Re: A caminho de Petalburg
Kolt analisou os dois caminhos da caverna, mas pelas suas expressões pareceu não ter encontrado nada. Estávamos novamente sem saída. Mas não podíamos ficar parados ali, retornei Kolt para sua pokébola agradecendo pelo seu esforço, e sem saber pra onde ir acabei seguindo pra um dos lados. Natsu passou na minha frente para poder iluminar melhor o caminho, e Nami ficou ao meu lado. Meu PokéNav estava sem sinal, e não sabia o que poderia ter acontecido com Dianna, comecei a ficar preocupado.
- Vamos andar mais rápido, mas com cuidado. Temos que encontrar logo uma saída daqui.
Natsu que estava na frente começou a andar um pouco mais rápido, e logo acompanhamos a velocidade dele. "Que lugar é esse? Quem será que me mandou pra cá?" Eu pensava sem saber o que fazer. Apenas seguíamos em frente.
- Vamos andar mais rápido, mas com cuidado. Temos que encontrar logo uma saída daqui.
Natsu que estava na frente começou a andar um pouco mais rápido, e logo acompanhamos a velocidade dele. "Que lugar é esse? Quem será que me mandou pra cá?" Eu pensava sem saber o que fazer. Apenas seguíamos em frente.
Andros- Ace Trainer II
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Re: A caminho de Petalburg
OFF: Como Natsu passou na sua frente, interpretarei q escolheu o caminho da frente e não o de trás. Ok?
ON:
Natu seguia pelo caminho da frente, guiando seu treinador e a pokémon aquática, os quais o seguiam logo atrás da salamandra, um ao lado do outro. O túnel era muito escuro formado por muitas pedras grandes e semelhantes. Era um caminho reto e que quase não mudava de paisagem.
Não ouvia nenhum barulho além dos passos do próprio trio, conforme avançavam o ar ficava cada vez mais rarefeito e cheirava à mofo. Após caminharem por cerca de 15 minutos, o rapaz avistou uma bifurcação, agora teria que escolher se seguiria pela direita, ou pela esquerda ou ainda; quem sabe, se voltaria por onde tinha vindo.
Enfim, tinha apenas 3 caminhos e um desses era apenas voltar por onde teria vindo.
ON:
Natu seguia pelo caminho da frente, guiando seu treinador e a pokémon aquática, os quais o seguiam logo atrás da salamandra, um ao lado do outro. O túnel era muito escuro formado por muitas pedras grandes e semelhantes. Era um caminho reto e que quase não mudava de paisagem.
Não ouvia nenhum barulho além dos passos do próprio trio, conforme avançavam o ar ficava cada vez mais rarefeito e cheirava à mofo. Após caminharem por cerca de 15 minutos, o rapaz avistou uma bifurcação, agora teria que escolher se seguiria pela direita, ou pela esquerda ou ainda; quem sabe, se voltaria por onde tinha vindo.
Enfim, tinha apenas 3 caminhos e um desses era apenas voltar por onde teria vindo.
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Re: A caminho de Petalburg
Off: Sem problemas... Pra mim os dois caminhos são a mesma coisa rsrs.
Depois de um tempo de caminhada no túnel, finalmente chegamos em algo diferente de todo o caminho anterior, uma bifurcação. Não parecia ser uma boa opção voltar de onde viemos, então teríamos que continuar em frente.
- Vamos pela esquerda. Tudo bem pra vocês?
Eu disse apontando para o caminho escolhido, e os dois pokémons fizeram um sinal de positivo com a cabeça. Então voltamos a andar seguindo a mesma formação, indo pelo túnel da esquerda.
- Vamos pela esquerda. Tudo bem pra vocês?
Eu disse apontando para o caminho escolhido, e os dois pokémons fizeram um sinal de positivo com a cabeça. Então voltamos a andar seguindo a mesma formação, indo pelo túnel da esquerda.
Andros- Ace Trainer II
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Re: A caminho de Petalburg
O túnel da esquerda fora o escolhido e não tardou para este mostrar-se um tanto diferente do túnel anterior, pois este era cheio de curvas, assim como o corpo de uma serpente.
Após cerca de 10 minutos de caminhadas, começou à perceber que o caminho ia se estreitando, obrigando que o rapaz e seus pokémons fizessem uma fila indiana. Também encontraram uma subida íngreme, que foi consideravelmente cansativa de se subir.
Mas ao chegarem ao topo, são capazes de avistarem que estavam na beira de um pequeno precipício. E graças à luz de Natsu, puderam ver que lá no fundo - cerca de apenas uns 5 ou 7 metros abaixo de onde estavam -, havia uma área plana cheia de rochas enormes e pela primeira vez, era possível ver estalagmites e estalactites naquela estranha caverna.
Para onde Andy decidiria ir agora? E o que ele faria? Aonde estava? E como teria ido parar ali? E Dianna, ela estaria bem?
OFF: Blz... huahuahua xD
Após cerca de 10 minutos de caminhadas, começou à perceber que o caminho ia se estreitando, obrigando que o rapaz e seus pokémons fizessem uma fila indiana. Também encontraram uma subida íngreme, que foi consideravelmente cansativa de se subir.
Mas ao chegarem ao topo, são capazes de avistarem que estavam na beira de um pequeno precipício. E graças à luz de Natsu, puderam ver que lá no fundo - cerca de apenas uns 5 ou 7 metros abaixo de onde estavam -, havia uma área plana cheia de rochas enormes e pela primeira vez, era possível ver estalagmites e estalactites naquela estranha caverna.
Para onde Andy decidiria ir agora? E o que ele faria? Aonde estava? E como teria ido parar ali? E Dianna, ela estaria bem?
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Re: A caminho de Petalburg
O caminho escolhido era cheio de curvas, e depois de aprofundarmos um pouco, começou a ficar mais estreito. Agora andávamos em fila, Natsu na frente seguido por mim e por Nami. Eu não sabia se estávamos no subterrâneo, mas o caminho agora era uma subida. A cada passo que davam, o caminho ficava mais íngreme e ficava mais difícil de andar.
Com grande dificuldade conseguimos chegar ao topo, e para nossa surpresa, havia um precipício que nos fez parar bruscamente. Graças a luz da cauda de Natsu, dava para enxergar o fundo do barranco. O fundo parecia com o campo Caverna Extrema, com varias estalactites e estalagmites em meio as rochas que criavam a paisagem do salão.
- Gente, vamos tentar descer escorregando. Talvez pode ter um outro túnel ali embaixo.
Com muito cuidado, eu me sentei na beirada. Tentaria descer escorregando pela parede do barranco, se desse para fazer isso. Se não fosse possível, teria que procurar um outro meio de descer.
Com grande dificuldade conseguimos chegar ao topo, e para nossa surpresa, havia um precipício que nos fez parar bruscamente. Graças a luz da cauda de Natsu, dava para enxergar o fundo do barranco. O fundo parecia com o campo Caverna Extrema, com varias estalactites e estalagmites em meio as rochas que criavam a paisagem do salão.
- Gente, vamos tentar descer escorregando. Talvez pode ter um outro túnel ali embaixo.
Com muito cuidado, eu me sentei na beirada. Tentaria descer escorregando pela parede do barranco, se desse para fazer isso. Se não fosse possível, teria que procurar um outro meio de descer.
Andros- Ace Trainer II
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Re: A caminho de Petalburg
Como todo precipício, este era reto e vertical, quase perfeito e de pedra. Ao contrário de um barranco que é diagonal e é feito de barro. Ou seja, não era possível fazer o que queria, pois seu corpo não escorregaria facilmente pelas duras e ásperas pedras, muito menos tinha um ângulo diagonal para levá-lo ao outro "andar" em segurança, daquele jeito.
Poderia ter descido como um montanhista escalando as rochas, mas preferiu arriscar-se à uma descida rápida e perigosa. Por isso logo a gravidade o virou e foram cerca de 5 ou 7 metros de queda livre até o chão.
Imagens meramente ilustrativas.
Ao cair no chão sentiu que este era macio - para sua sorte -, tanto que até afundou alguns centímetros. O chão não era feito de rocha, mas de areia. Não via mais nenhuma outra saída além de onde havia entrado ali. O salão devia ter apenas uns 20m² e era circular. O teto do câmara ficava à cerca de uns 8 à 10 metros acima de onde ele estava agora.
Seus pokémons também haviam saltado atrás de seu treinador e também caíram na areia, porém, como são mais atléticos, não se feriram nem um pingo. Ao contrário do treinador, que sentia fortes dores no peitoral, rosto, mãos, punhos e joelhos. Isso sem falar das escoriações que sentia arderem nos mesmos lugares antes mencionados. Andy havia engolido um pouco de areia, mas o que faria agora?
Poderia ter descido como um montanhista escalando as rochas, mas preferiu arriscar-se à uma descida rápida e perigosa. Por isso logo a gravidade o virou e foram cerca de 5 ou 7 metros de queda livre até o chão.
Imagens meramente ilustrativas.
Ao cair no chão sentiu que este era macio - para sua sorte -, tanto que até afundou alguns centímetros. O chão não era feito de rocha, mas de areia. Não via mais nenhuma outra saída além de onde havia entrado ali. O salão devia ter apenas uns 20m² e era circular. O teto do câmara ficava à cerca de uns 8 à 10 metros acima de onde ele estava agora.
Seus pokémons também haviam saltado atrás de seu treinador e também caíram na areia, porém, como são mais atléticos, não se feriram nem um pingo. Ao contrário do treinador, que sentia fortes dores no peitoral, rosto, mãos, punhos e joelhos. Isso sem falar das escoriações que sentia arderem nos mesmos lugares antes mencionados. Andy havia engolido um pouco de areia, mas o que faria agora?
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