Pokémon Mythology RPG
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Route 110 - Walking

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Off: Olá narrador. Estou aqui para participar do Swarm e continuar o treino da Carvanha (Fazê-la evoluir). ^^ E desculpe o drama. Kkkkk


Após sua apresentação no Contest de Slateport, o jovem seguiu-se rumo ao Centro Pokémon, onde após um rápido acordo com Valentain Lovegood, pôs-se a dormir.  Na manha seguinte, antes do café, que alias, consistiu em apenas um xícara de café, o jovem tomou um banho no chuveiro da construção e trocou suas roupas, colocando uma calça bege com uma simples camisa branca. A este ponto de sua aventura, tais atos pareciam tão normais que já nem mais o incomodavam, e uma vez que estes fossem terminados, se retiraria do local e logo partiria para o hospital da cidade, cujo caminho ainda estava memorizado em sua cabeça. Seus pés o guiaram por ruas e ruas até a grande instalação, onde assim que entrou perguntou em que quarto estava Leny Strauss, e após receber tal informação, logo voltou a seguir por entre corredores e portas até chegar no local informado, cuja porta estava trancada. Lys colocou a mão sobre a maçaneta e ali parecia um tanto hesitante em abri-la, onde permaneceu imóvel por dois minutos, pensando se realmente valeria a pena entrar ou não. Porém, ao tomar coragem, finalmente rodou a maçaneta e a porta se abriu, assim permitindo que seus olhos observassem o corpo do jovem deitado sobre sua cama, de braços cruzados atrás de sua cabeça que estava voltada à tv de seu quarto naquele momento, que assim que notou a presença de Lys, logo foi tomada por um largo sorriso em sua face.

- Ei! Lys! Vi sua apresentação no Contest. - Apontava para a TV. - Parabéns, cara! Mas e ai? Decidiram vir fazer uma visitinha para o moribundo?

- Não fale de si mesmo assim. - Disse, Lys, pouco depois de fazer um gesto simples com sua mão para o assunto do Contest, uma vez que aquilo não o interessava no momento. Um fino sorriso estava em sua face. - E bem... As garotas não estão aqui.

- Ué? Por que? Karina ainda deve estar dormindo a estas horas, mas e Pia? - Seu sorriso fraquejara um pouco, mas ainda estava presente.

- Bem... Na verdade, nos separamos em LaRousse... - Seu olhar recaia sobre o chão.

- Como assim se separaram? Conta tudo de uma vez, Lys! Você deixou as garotas sozinhas? - Seu sorriso desaparecia, parecendo agora um tanto alterado.

- Sozinhas não! Elas estavam com Alex. - O olhar do jovem se erguia um pouco.  - E eu sabia que reagiria assim...

- Alex? Quem é esse? Nem mesmo o conheço! Por que se separaram?!

- Por que eu preciso de um tempo para refletir... Sinto como se eu não estivesse sendo capaz de protegê-los... - Apontava para a cama na qual o rapaz se encontrava. - Se eu conseguisse mais poder... Poderia então ajudá-los.

- De que você está falando? Você não precisa de mais poder para nos ajudar! Você está simplesmente sendo o egoísta que disse ser antes de nos conhecer! Você abandonou as garotas com um rapaz que mal conhecemos! - Neste momento o rapaz já estava sentado sobre a cama.

- Nós conhecemos o Alex pouco depois de você se internar, ele é de segurança! - Lys também começava a se exaltar.

- Que seja! Você as abandonou! Era amigo delas, seu dever era ficar com elas! Aposto que elas não se importam por você ser fraco ou não! Mas deixá-las assim! Isso foi errado, Lys!

Lysander diante daquelas palavras, não tinha nada a dizer para o rapaz, de forma que o fitou por alguns instantes e ao virar-se, abriu as postas, dizendo. - Melhoras, Leny. - Não conseguira acabar aquela discussão, e assim que a porta fechou a suas costas ouviu Leny dizer dentro do quarto. " Isso! Fuja!" E com aquelas palavras, o jovem apressou seus passos para que logo se retirasse daquele local. Uma vez às portas do hospital, seus olhos encheram-se de lágrimas e desatou a correr pelas ruas da cidade, ignorando completamente todos os moradores locais que por ali transitavam, em determinado ponto quase sendo atropelado ao atravessar a rua. Suas pernas, que moviam-se agilmente, logo o levaram até a saída da cidade, onde iniciava a rota 110.

Assim que seus pés tocaram a grama, interrompeu sua correria e com as costas de suas mãos buscava limpar as lágrimas de sua face, que inconscientemente continuavam a escorrer por sua face agora rubra, tanto pela correria quanto pelo choro. Buscando acalmar-se, embora ainda com as lágrimas em sua face, progrediu um bocado, até chegar à porção de mar que corria por ali, logo abaixo da ciclovia. Despencando de joelhos sobre a grama acerca do lago, de forma que ao curvar sua coluna observava sua face sobre a água cristalina do lago. Logo mergulhou sua mão ali e levou uma pequena porção de água a sua face. Era água salgada, mas aquilo fora tão impensável que não mesmo se lembrasse que era água salgada, o faria mesmo assim. Encarando o seu reflexo sobre o lago, o jovem liberou um de seus monstrinhos, Carvanha, que assim que foi liberado, deu as costas para Lysander e começou a nadar sem rumo, é claro, após um lance de olhar furioso para o rapaz por tê-la feito passar um "mico" no contest, apesar de ter vencido sua luta.

- Éris... Estou sendo realmente egoísta? - Disse o jovem para a pequena pokémon que continuava a nadar sem rumo, fingindo que não ouvia o rapaz, apesar de fazê-lo. - Eu não me vejo como egoísta... Mas... Os outros pareceram tão chocados por minha escolha... Na tentativa de conseguir poder para fazê-los bem, fiz com que todos se sentissem mal, até mesmo Alex. - O rapaz era um coordenador afinal, logo ele não deveria ter se sentido tão bem ao ver Lys no Contest, sabendo que era de má vontade, quando aquele era seu sonho, neste ponto, Lys relacionava Alex com Noah, àquele cuja apresentação fora exemplar, mas na hora do combate, Lys acabara com suas chances de vitória. - Então me diga. Estou realmente sendo egoísta? - Ao final de sua frase, Carvanha com um rápido movimento de sua cauda, jogou uma boa porção de água sobre o rapaz enquanto lhe mostrava os dentes, mas logo, recompondo-se e voltando a seu estado neutro, como se dissesse: "Poupe-me de seus problemas! Mas que você é egoísta, é." Ao mesmo tempo que seu retorno ao estado neutro significasse o carinho após o tapa, um bem velado: "Peguei pesado, desculpa"

- Já entendi... - Disse o rapaz enfim, enxugando uma última vez as lágrimas em sua face enquanto se levantava, estapeando sua calça na área do joelho. - Preciso andar. - E assim sendo, o rapaz seguiu caminho pela grama do local, com Carvanha nadando em círculos lentamente, bem atrás de si, como se fizesse aquilo simplesmente por fazer.

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Off :



Tomado por um forte impulso e um sentimento de dúvida que parecia corroer sua consciência, Lysanderson adentrou a Rota 110, caminhando diretamente para o mar, local onde liberou sua Carvanha e se reconfortou ouvindo aquilo que deseja ouvir de sua Pokémon. Decidido, levantou-se, pronto para uma caminhada esclarecedora. Seguiu de forma inconsciente para o norte, a mesma direção na qual a ciclovia se estendia. Éris mesmo a contragosto, o seguiu, de uma maneira semelhante a um predador atrás de sua presa.

O caminho de Lestrange se abria como um leque, ele poderia continuar a caminhar na borda da terra, junto ao mar, ou virar para oeste, seguindo mais para o interior da relva e ou, aos pequenos bosques que compunham a paisagem do lugar. Acima dele, um barulho constante de pessoas passando correndo com suas bicicletas, parecia que hoje a ciclovia aérea estava bem movimentada.

Um ar frio então veio do mar, anunciando a mudança na estação. O clima já estava mais ameno, o sol não era tão forte quanto no verão e a brisa fresca parecia espantar qualquer calor. O outono havia chegado e o dia era perfeito para a sua caminhada.

De repente um som estranho foi ouvido, algo semelhante a um arroto, vindo de uma moita alta a três metros de distância. Alguma coisa parecia se esconder ali, uma vez que a vegetação se mexia vez ou outra.  

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Off: Olá, Arkan. ^^ Que livro, fiote? Kkkkkk Post fraco, isso sim. kkkk Alias, espero que divirta-se. ^^ Alias... Boa sorte se for um Wild. kkkkk Lys não batalha com Wilds, não sem um forte motivo.


Absorto em seus pensamentos o jovem Lysander caminhava rumo ao norte. Seus passos eram lentos, de forma que seu foco ali não era atravessar a rota para chegar o quanto antes na próxima cidade, o que provavelmente era feito por muitos treinadores, mas sim espairecer sua mente, tranquiliza-la. Seus olhos ficavam em um meio termo, encarando uma hora o gramado, com seus olhos baixos, hora para as árvores que se erguiam mais a oeste, hora para o mar que se movimentava tranquilamente conforme a fresca brisa de outono tocava sua água. A cena da água se movimentando sempre lhe acalmara, desde sua infância nas Ilhas Laranjas, onde podia passar horas encarando o mar. Carvanha lhe seguia, sem esboçar muita emoção ou reação, simplesmente o seguia com um olhar traiçoeiro, mas pelo menos o seguia. Apesar do comportamento, da personalidade da pequena, o rapaz gostava da pequena, gostava do jeito durão e teimoso, irritadiço da monstrinha, então, não se importava.

Entretanto, enquanto prosseguiam pelo caminho da rota 110, tendo feito a escolha de continuar mais ao lado do mar, por ser uma das poucas coisas que pareciam acalmar o jovem, algo um tanto estranho ocorria próximo de si, a mais ou menos três metros de distância, à sua frente. Ouviu um som surgir na direção de um mato um tanto alto, era um arroto. Um gesto não tão elegante apesar de natural. - Eh? - Emitiu o rapaz diante do som, se virando imediatamente até a fonte do mesmo, notando que o mato se movia levemente uma vez ou outra. Cruzou seus braços e com um tom de voz calmo, disse, com seus olhos semicerrados, tentando forçar sua visão para ver se conseguia ver algum detalhe do que, seja lá o que for, se escondia. - Não aprendeu que é feio arrotar na frente de estranhos? - Apesar de suas palavras, não parecia em ponto algum repreensivo, afinal, nem sabia de que se tratava, se era um pokémon, alguém ali escondido ou uma peça que sua mente pregara em si mesmo. Estava tão fora de si que começava a duvidar até de si mesmo

- O que acha de aparecer? - O rapaz então descruzava seus braços, abaixando-os mas logo os colocando no interior de seus bolsos da calça. - Não lhe farei mal, eu garanto. - Buscava fazer com que o que se escondia se mostrasse para o jovem.

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Percebendo o movimento mais à frente. Lysander interrogou o possível causador do som de arroto. Em resposta veio o silêncio, uma quietude angustiante. Depois de quase um minuto de espera, uma bela jovem saiu detrás da moita com a boca toda suja, melada com o sumo de berrys. Em suas mãos estava a prova do crime.

- Como ousa me chamar de porca fedelho?

A jovem aparentava ter 18 anos, ruiva, alta e de pele alva. Lábios carnudos, olhos grandes e azuis. Ela possuía uma beleza acima da média, sem dúvida, apesar de se vestir mal. Usava calça jeans rasgada na altura do joelho, tênis e camiseta preta, além de algumas pulseiras e cordões do estilo gótico. Suas vestimentas já visivelmente surradas.

- Não sabe que sou uma dama? – A jovem falava de forma rude e até ignorante, mas apesar disso, Lys podia perceber que ela não estava verdadeiramente com raiva. Parecia ser do tipo explosiva, mas que não guardava rancor.
 


Off2 :

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Alguns instantes após suas palavras, o rapaz continuava a encarar o mato alto, sendo que sua atenção estava prestes a tomar outro rumo quando algo novamente lhe fez retornar a visão àquele ponto. O mato recomeçara a se movimentar, e de seu interior, foi possível observar uma mão, a abrir caminho por entre a "selva" de mato, se revelando como uma garota. Uma garota de beleza singular. Cabelos vermelhos como o fogo, e olhos azuis. Suas roupas poderiam ser consideradas como feias por muitos, mas, para Lysander, estava perfeita, uma vez que embora não se apegar tanto a coisas como roupas, aquela estaria em uma de suas "favoritas" para garotas. Apesar de também ter certo gosto refinado, escolhendo algumas vestes mais sociais como favoritas.

Lysander podia sentir suas orelhas queimarem e suas bochechas ganharem um tom mais rubro. Não era um monstrinho, como esperava. Era uma moça, que aparentemente se escondia ali para comer frutinhas, de forma que suas mãos ainda estavam sujas pelo sumo dos frutos. - Me desculpe. - Disse o rapaz, ainda com as mãos em seus bolsos, seu olhar estava levemente recaído, ainda pelos acontecimentos recentes, mas sua postura estava perfeitamente colocada, uma vez que seus ensinamentos desde pequeno foram para que se tornasse um real cavalheiro, fazendo uma breve reverência logo em seguida. Era uma bela forma de ocultar sua personalidade peculiar, que muitas vezes botara em perigo seus amigos, chegando a inclusive sujar suas mãos de sangue.

- Se você é uma dama... Onde adquiriu tais habitos? - Disse o rapaz enfim, com um fino sorriso a surgir em sua face. - Mas, de qualquer forma... Se não se importa... - E ao final de tal frase, começaria a se retirar dali. Qual seria a reação da moça? Ela permitiria que o jovem seguisse seu caminho tão fácil assim? Lysander imaginada que não, assim como também esperava que ela não o fizesse.

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Notando a reverência de Lys, a mulher sorriu e se endireitou, revelando uma postura rígida e altiva. Ela caminhou para fora da moita aproximando-se ainda mais do jovem, momento em que ouviu o comentário sobre seus hábitos. Aquilo de certo modo foi uma facada em seu coração, sua expressão antes simpática tornou-se uma carranca de poucos amigos.

- Você não sabe mesmo como tratar uma dama... – Ela andou até a margem da água onde se abaixou para lavar as mãos e a boca, tirando o grosso da sujeira. – Já vai embora? Primeiro me ofende e depois parte sem nem ao menos me pedir desculpas? De onde venho isso é motivo para morte.

O ar pesado da jovem se desfez em um sorriso inocente e muito amigável. Ela parecia brincar ou será que não? Logo a bela mulher se levantou e caminhou na direção de Lys. - O que está fazendo aqui? Você veio caçar esses Pokémon estranho dos noticiários? Ou está de passagem? Talvez você possa me ajudar? - Ela interceptou o caminho de Lysander parando bem a sua frente e o medindo dos pés à cabeça com um olhar avaliador. O que será que ela queria? E o que Lys faria?
 

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A moça revelara realmente uma pose rígida e altiva, de forma que após aquele gesto, Lys começou a acreditar que ela poderia ser realmente algum tipo de dama, cansada com tal vida, escolhendo um meio mais alternativo de vida, como Lys inclusive havia escolhido. Já havia começado a caminhar ao ponto em que a moça dissera alguma palavra, sobre ser pena de morte de onde ela vinha, não se desculpar após uma ofensa, mas mesmo sua caminhada já tendo sido iniciada, o rapaz girou seus calcanhares, de forma que mais uma vez voltou-se a moça, que agora estava próxima ao mar, lavando suas mãos. - Bom... Eu ia embora sim. E bem... Que eu me lembre, pedi sim desculpas. - Ao final de sua frase, liberou um fino sorriso, se virando novamente.

Mas, antes de que pudesse recomeçar sua caminhada, a moça bloqueara seu caminho, se ponto à frente do mesmo, fazendo várias perguntas ao rapaz, que continuava com as mãos no interior de seus bolsos. - O que faço aqui? - Seu olhar recaiu um pouco, mas logo o reergueu. - Apenas caminhando. Clareando minha mente.

- E bem... Não gosto de termo "caçar". Mesmo os selvagens tem suas personalidades próprias, logo, caça-los é algo que não gosto de fazer. Prefiro fazer com que ele siga jornada comigo por vontade própria. - Neste momento, Lys podia jurar ouvir Carvanha resmungando no mar. Ela havia sido uma exceção a esta regra, sendo capturada após ser derrotada em meio a uma guerra entre Carvanhas e Tangelas, sem o seu consentimento, mas, por Lysander achar que estaria fazendo o correto, por seu egoismo mais uma vez prevalecer à seus princípios.

- E sobre te ajudar... - Seu olhar parecia focar-se agora no rosto da moça. - Ajudar em que exatamente? E o que eu ganho por isso?

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A bela jovem abriu um belo sorriso branco e encatador para Lys quando o ouvir falar sobre a “caça”. – Então és um conquistador... Não deve ser nada fácil capturar Pokémon assim. – Ela ria achando graça de tudo aquilo, uma risada gostosa de se ouvir, do tipo infantil e inocente.

- Vejamos. – Posou o dedo de forma sedutora no peito de Lestrange. – Se prometer me ajudar, posso ser muito grata a você. Quem sabe não realizo um desejo seu? – De inocente para sedutora, aquela mulher parecia ter muitas faces. Ela então se afastou e apertou os braços contra o corpo, fingindo estar assustada. – Tem uma fera tarada me impedindo de seguir caminho. Ontem e também hoje, ela sempre me encontra e eu tenho que fugir. E eu só quero passar. Chegar a Mauville. – Suspirou desanimada.

- O que me diz? Você me acompanharia? – Perguntou empolgada, mostrando esperança no olhar.

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Lysander simplesmente encarava a jovem a sorrir e rir, e em resposta a isso, tentava esboçar um sorriso em sua face, que não ganhava muito destaque mas que certamente estava presente. O momento não era tão propício para sorrisos por parte de Lys, mas a moça conseguira, com toda sua inocência, fazer com que esboçasse um. - Não é tão difícil assim... Bem, eu pelo menos não vejo problema. - Sua voz aparentava ser calma e suave no momento. Mas não demorou muito para que seu sorriso se desfizesse e mais uma vez sua pele adquirisse o mesmo tom rubro que antes, uma vez que a moça agora se aproximara mais do rapaz e deslizou o dedo indicador sobre seu peito, fazendo com que seu corpo ficasse rígido, sem saber como reagir aquilo. O rapaz ainda se mostrava um tanto tímido diante de coisas do tipo.

Não demorou muito para que a moça se afastasse um pouco, e fazendo o uso de um pouco de drama explicava a situação para Lys. Tratava-se de uma fera tarada que bloqueara seu caminho sempre que tentava atravessar a rota para alcançar a cidade de Mauville, seu objetivo final, e o que pedia para Lys é que ele a ajudasse. Em resposta, Lys emitiu um breve suspiro, e tentando esboçar um fino sorriso em sua face, que desta vez saiu um pouco mais fraco que o anterior, disse. - Bem... Se é só nisso que precisa de ajuda... Tudo bem. - Disse o rapaz, acenando positivamente com sua cabeça, suas orelhas revelando ainda ter um tom rubro, que Lysander podia sentir como se elas queimasse, assim como suas maças do rosto, que também estavam avermelhadas, mas muito mais claras.

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- Sério!? – gritou surpresa, já correndo para abraçar Lysander. Envolvendo seus braços ao redor de seu pescoço e encostando seu busto do tórax do rapaz. – Muito obrigada, prometo recompensá-lo de alguma forma. – Disse se afastando para em seguida estender a mão em um cumprimento mais formal. – Sou Abigail Darkshield e conto com sua ajuda a partir de agora.

Visivelmente animada a jovem rodopiou como um pião, correu até próximo de Carvanha e sorriu para a Pokémon. – Sua Pokémon é muito bonita. Você é especialista em tipo água? Eu sempre quis ser uma mestra do tipo água, mas meus pais sempre foram contra... – Logo se via que Abigail não era muito conhecedora de Pokémon, mas aparentava gostar. Mudando de assunto completamente ela continuou. - Diga-me meu Cavaleiro, qual será o nosso caminho? Por mim já podemos ir!

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