#2 - Um novo tipo de aventura
4 participantes
Pokémon Mythology RPG :: Mundo :: Hoenn :: Rotas :: Rota 101 - Hoenn
Página 1 de 1
#2 - Um novo tipo de aventura
Rumo à Rustboro |
Após termos deixado Tropius nas proximidades de Littleroot, o imenso Pokémon retornara para sua mestra em Johto, enquanto que eu e Fred, seguimos nossa viagem rumo à Rustboro. Pelo que vi em alguns mapas de Hoenn espalhados por Littleroot, tínhamos que seguir ao norte da cidade, passar pela tal rota 101 até chegarmos a uma cidade chamada Oldale. Se conseguíssemos chegar lá, significa que talvez estamos no caminho certo.
Mas sinceramente, meu senso de direção não era lá um dos mais apurados. Acho que eu e Fred já estávamos na tal rota 101, mas não importa pra onde eu olhava, via somente campo ou árvores, não creio que eu esteja perdido, porém, era uma possibilidade a se considerar. Eu e Fred já estávamos caminhando por algumas horas, por toda a viagem o garoto permaneceu calado, parecia não ter superado ainda o fato de ter que deixar sua mãe e pai para trás e ir morar com a tia. Sinceramente, eu achava injusto, mas necessário, eu que não quero voltar para Johto tão cedo. A única coisa que o animara até agora foi o fato que Larvesta – agora nomeada pelo próprio de Corona – permaneceu com ele, brincando e comendo alguns pãezinhos. A preocupação em estar perdido me tirou o apetite, meu foco estava voltado totalmente em como eu faria para sair dali. Querer chegar a Rustboro o mais rápido possível parecia fácil na teoria, porém na prática, desanimador.
Até que eu sei de uma técnica de orientação pelo sol, porém, ele já estava baixo. O sol se escondia no horizonte, porém sua luz permanecia visível, deixando uma mistura de cores variadas no céu, era lindo. Mas isso me lembrava de que logo estaria tudo escuro, e precisávamos parar de caminhar, pois se já estivéssemos perdidos agora, a noite só iria piorar a situação. Pobre Fred, devia estar cansado disso tudo e eu ali insistindo em achar uma saída. Acho que é melhor pararmos por agora.
- Hey, Fred, o que acha de uma parada?! Logo vai escurecer e eu não sou muito fã de sair por ai caminhando sem ver para onde ir, não que nós já não estivéssemos fazendo isso. Acho melhor passarmos a noite aqui mesmo, amanhã cedo continuamos nossa caminhada. – Ele apenas assentia com a cabeça, para mim, aquilo era uma afirmação. Não sei qual o problema do garoto, mas é como dizem, o tempo é o melhor remédio.
Claro, que decidir onde ficarmos era apenas uma parte do plano, teríamos um pouco de trabalho a fazer. Olhei para o céu um pouco mais e parece que tínhamos tempo suficiente de luz dos últimos raios de sol, para achar um pouco de lenha e se conseguirmos com sucesso, fazer uma fogueira.
- Então, vou procurar por galhos, folhas e outras coisas para fazer uma fogueira básica. Você vem comigo, não é seguro ficar aqui sozinho, pode carregar Larvesta com você se quiser.
- Corona! – Retrucava o garoto de imediato, os olhos verdes vidrados no Pokémon em seu colo. – O nome dela é Corona.
- Então tá né, você que manda. mi lorde! – Encenei uma breve reverência e mais uma vez, consegui arrancar um sorriso daquele rosto.
Enquanto ele voltava a brincar com Corona, olho ao meu redor a procura de algo que poderíamos usar para fazer a fogueira, porém nada além de umas árvores. Mas onde tinha árvores, tinha galhos e algumas outras dessas coisinhas que esses caras usam nesses programas de sobrevivência na selva. Certa vez, vi um que conseguiu fazer fogo a partir das fezes de seu Pokémon, achei aquilo incrível, porém eu não o faria.
Então seguindo ainda minha linha de raciocínio sobre árvores e galhos, começo a andar em direção das tais a passos largos e rápidos. Deixo Fred andar um pouco a minha frente, não suporto a ideia de pensar em perder aquele menino ali, que tipo de babá eu seria se perdesse a criança em menos de um dia, e ele estava com Corona, que era o meu tesouro.
Batíamos um papo tranquilo para descontrair eu e o pequeno. Larvesta já estava adormecida, por esse motivo eu a estava carregando agora em minha cabeça, onde ela repousava tranquila enquanto adentrávamos o denso conjunto de árvores ali perto sem saber o que encontraríamos ali dentro. Espero que sejam somente galhos.
Mas sinceramente, meu senso de direção não era lá um dos mais apurados. Acho que eu e Fred já estávamos na tal rota 101, mas não importa pra onde eu olhava, via somente campo ou árvores, não creio que eu esteja perdido, porém, era uma possibilidade a se considerar. Eu e Fred já estávamos caminhando por algumas horas, por toda a viagem o garoto permaneceu calado, parecia não ter superado ainda o fato de ter que deixar sua mãe e pai para trás e ir morar com a tia. Sinceramente, eu achava injusto, mas necessário, eu que não quero voltar para Johto tão cedo. A única coisa que o animara até agora foi o fato que Larvesta – agora nomeada pelo próprio de Corona – permaneceu com ele, brincando e comendo alguns pãezinhos. A preocupação em estar perdido me tirou o apetite, meu foco estava voltado totalmente em como eu faria para sair dali. Querer chegar a Rustboro o mais rápido possível parecia fácil na teoria, porém na prática, desanimador.
Até que eu sei de uma técnica de orientação pelo sol, porém, ele já estava baixo. O sol se escondia no horizonte, porém sua luz permanecia visível, deixando uma mistura de cores variadas no céu, era lindo. Mas isso me lembrava de que logo estaria tudo escuro, e precisávamos parar de caminhar, pois se já estivéssemos perdidos agora, a noite só iria piorar a situação. Pobre Fred, devia estar cansado disso tudo e eu ali insistindo em achar uma saída. Acho que é melhor pararmos por agora.
- Hey, Fred, o que acha de uma parada?! Logo vai escurecer e eu não sou muito fã de sair por ai caminhando sem ver para onde ir, não que nós já não estivéssemos fazendo isso. Acho melhor passarmos a noite aqui mesmo, amanhã cedo continuamos nossa caminhada. – Ele apenas assentia com a cabeça, para mim, aquilo era uma afirmação. Não sei qual o problema do garoto, mas é como dizem, o tempo é o melhor remédio.
Claro, que decidir onde ficarmos era apenas uma parte do plano, teríamos um pouco de trabalho a fazer. Olhei para o céu um pouco mais e parece que tínhamos tempo suficiente de luz dos últimos raios de sol, para achar um pouco de lenha e se conseguirmos com sucesso, fazer uma fogueira.
- Então, vou procurar por galhos, folhas e outras coisas para fazer uma fogueira básica. Você vem comigo, não é seguro ficar aqui sozinho, pode carregar Larvesta com você se quiser.
- Corona! – Retrucava o garoto de imediato, os olhos verdes vidrados no Pokémon em seu colo. – O nome dela é Corona.
- Então tá né, você que manda. mi lorde! – Encenei uma breve reverência e mais uma vez, consegui arrancar um sorriso daquele rosto.
Enquanto ele voltava a brincar com Corona, olho ao meu redor a procura de algo que poderíamos usar para fazer a fogueira, porém nada além de umas árvores. Mas onde tinha árvores, tinha galhos e algumas outras dessas coisinhas que esses caras usam nesses programas de sobrevivência na selva. Certa vez, vi um que conseguiu fazer fogo a partir das fezes de seu Pokémon, achei aquilo incrível, porém eu não o faria.
Então seguindo ainda minha linha de raciocínio sobre árvores e galhos, começo a andar em direção das tais a passos largos e rápidos. Deixo Fred andar um pouco a minha frente, não suporto a ideia de pensar em perder aquele menino ali, que tipo de babá eu seria se perdesse a criança em menos de um dia, e ele estava com Corona, que era o meu tesouro.
Batíamos um papo tranquilo para descontrair eu e o pequeno. Larvesta já estava adormecida, por esse motivo eu a estava carregando agora em minha cabeça, onde ela repousava tranquila enquanto adentrávamos o denso conjunto de árvores ali perto sem saber o que encontraríamos ali dentro. Espero que sejam somente galhos.
Honda Yukiatsu- Monotrainer - Bug
- Alertas :
Re: #2 - Um novo tipo de aventura
A inconsequência e o perigo são parentes próximos, mas se entrelaçam tão carinhosamente que há quem os tenha por amantes de si próprios e do destino, com quem cortam as relações às vezes. “Cortar relações.” Pensava, esboçando uma risada tímida que fatiava os meus devaneios ao interrompê-los abruptamente. A ansiedade me perseguia, contando meus passos e os refazendo. Engolia-me por inteiro, mesmo sem ter me alcançado. Fedia a hesitação, mesmo odiando-a tanto. A pokébola pulsava com um coração no bolso da minha calça, atraindo minha atenção e clamando por liberdade. Era aí que eu acendia mais um cigarro. Habilmente saquei um isqueiro num movimento treinado, ateando fogo ao fumo. Era aí que os males iam embora e me deixavam calmo, sozinho com minha consciência. Nunca fui simpatizante do cheiro, mas já havia me familiarizado. Não se pode ter tudo como quer, no fim. O último trago e a bituca saltou acrobaticamente dos meus dedos, dando espaço para a presença do Bulbassauro, que suscitou através de um clarão carmesim que descrevia perfeitamente sua silhueta. Eu não era um estranho para o pequenino, pois nos conhecíamos desde nossa infância. — E aí, amiguinho? — Perguntei, afagando sua pele esverdeada. Ele esboçou o que deveria ser um sorriso enquanto aceitava a minha manifestação de afeto. Foi aí que percebi, mesmo não sabendo onde estava, tinha um companheiro perdido comigo. Bulbassauro na verdade se chamava Clay, em homenagem a sabe-se-lá-quem. Meu pai tinha essas manias peculiares. Clay perscrutava o ambiente com olhos atentos, até que disparou em direção as árvores, adentrando a selva com passos curtos e ríspidos. — Ei, espere aí! — Tentei intervir, pelo o jeito, sem muito retorno. Jeans não eram a melhor escolha para corridas, embora eu tivesse assegurado a caminhada com botas bem confortáveis. Clay olhou pra trás e disparou uma expressão contente, parecia ser outra de suas brincadeiras. Eu não era de risadas e piadas desde o incidente que marcou minha infância, mas não tinha como negar reciprocidade a uma criatura como àquela. — Bem, amigão, para onde vamos? — Coloquei mais um cigarro no canto da boca, mas por algum motivo não o acendi. O farfalhar das árvores era acolhedor e nostálgico, então repousaria ali por alguns instantes, aguardando o entardecer. |
Tomoki M. King- Treinador
- Alertas :
RE: #2 Um novo tipo de aventura
- Infos do Cryogonal:
- Apelido: Crystal
Altura: 1,1 m
Peso: 148 Kg
Particularidade: Tem olhos rosas.
Personalidade: Tímida, mas quando entra em batalha usa tudo que pode para defender seu treinador.
HERE COMES A NEW CHALLENGER!
Ao sair do Laboratório do Professor, com aquela pokébola, segui caminho para uma floresta que havia ali perto. Peguei a pokébola e um raio brilhante carmesim me revelou uma Cryogonal. Fiquei feliz em saber que agora tenho um companheiro para minha viagem. Olhei para ela e falei: - Seu nome será Crystal!- A pokémon ao ouvir seu nome rodopiou no ar e me deu um empurrãozinho como forma de agradecimento. Aquela floresta era bem bonita. Suas árvores eram altas e a grama era verde. Crystal ficou me "orbitando" a viagem inteira, espalhando neve no chão por onde eu passava. Depois que Ban morreu, eu dizia que odiava os Pokémon e que nunca mais queria ter um. Mas com o tempo, eu fui superando o fato e hoje consigo seguir uma viagem com um companheiro. E ainda assim sinto falta de Ban comigo. Quando lembro dele, vou a chorar. No meio de todos esses pensamentos sem perceber, já estava com os olhos cheios de lágrimas: - Cry... Cryogonal?- disse Crystal quando me viu chorando. -Está tudo bem, Crystal. Só entrou um cisco em meus olhos. - confortei-a com um sorriso no rosto.
Segui meu caminho, com Crystal agora não mais me "orbitando", ela estava do meu lado. Mas seu sorriso ainda estava no seu rosto. Só depois de um tempo, percebi que ela tinha olhos rosas idênticos aos meus. Começou a ventar e já estava anoitecendo. Minha gravata e minha jaqueta voavam ao vento. Para não correr perigo, encostei em uma árvore e Crystal ficou no meu colo. Nós dois adormecemos sem perceber.
Segui meu caminho, com Crystal agora não mais me "orbitando", ela estava do meu lado. Mas seu sorriso ainda estava no seu rosto. Só depois de um tempo, percebi que ela tinha olhos rosas idênticos aos meus. Começou a ventar e já estava anoitecendo. Minha gravata e minha jaqueta voavam ao vento. Para não correr perigo, encostei em uma árvore e Crystal ficou no meu colo. Nós dois adormecemos sem perceber.
OwO
▲
Napstablook- Monotrainer - Ice
- Alertas :
Re: #2 - Um novo tipo de aventura
- off:
- Olá pessoal! o/
Fico feliz de pegar essa rota, apesar de sentir que a mesma ao mesmo tempo vai ser um desafio. xD
Espero que ela seja divertida para todos os envolvidos. Ah, e antes que eu me esqueça: as postagens não precisam seguir uma ordem a menos que eu diga que precisa, mas isso vai ser só em caso de pvp ou algo do tipo.
Em caso de diálogos, vocês também podem deixar um aviso em off pedindo para que eu espere para postar, mas também não esqueçam de deixar um aviso para que eu possa postar novamente.
Enfim... É isso. Qualquer coisa, só dar um toque. -q
Honda Yukiatsu
A decisão de seguir o caminho por conta própria sem pedir informação acabou causando um grande contra-tempo para Honda e Fred. Decidiram então parar e acampar. Passar a noite em um ponto isolado da rota provavelmente seria mais seguro do que transitar pela mesma, já que poderiam ser atacados por pokémons selvagens ou até mesmo alguma pessoa mal intencionada.
Logo começaram a busca por algum lugar tranquilo para acampar e também por lenha para montar uma fogueira, já que precisavam se manter aquecidos durante a noite. A caminhada começou tranquila e foi fácil encontrar alguns gravetos pelo caminho. Corona, a Larvesta, também parecia cansada de tudo aquilo e logo começava a tirar um leve cochilo na cabeça de seu treinador. Parecia adorável. O problema seria se acordasse com fome.
Mas logo a busca teve que ser interrompida. Os dois homens logo perceberam uma movimentação estranha entre os arbustos. Corona acabou acordando assustada com aquilo e, como a única pokémon no recinto, sentiu-se obrigada a agir em prol da proteção de seu treinador e seu colega de viagem. Sem pensar duas vezes, correu na direção dos arbustos, em busca pelo responsável pelo ato. O que Honda faria ao ver sua parceira indo embora?
Logo começaram a busca por algum lugar tranquilo para acampar e também por lenha para montar uma fogueira, já que precisavam se manter aquecidos durante a noite. A caminhada começou tranquila e foi fácil encontrar alguns gravetos pelo caminho. Corona, a Larvesta, também parecia cansada de tudo aquilo e logo começava a tirar um leve cochilo na cabeça de seu treinador. Parecia adorável. O problema seria se acordasse com fome.
Mas logo a busca teve que ser interrompida. Os dois homens logo perceberam uma movimentação estranha entre os arbustos. Corona acabou acordando assustada com aquilo e, como a única pokémon no recinto, sentiu-se obrigada a agir em prol da proteção de seu treinador e seu colega de viagem. Sem pensar duas vezes, correu na direção dos arbustos, em busca pelo responsável pelo ato. O que Honda faria ao ver sua parceira indo embora?
Eddard Armstrong
Após desfrutar seu smoke break por alguns instantes, Eddard sentia-se como outra pessoa. Mais relaxado, convocou seu pokémon inicial para acompanhá-lo pela caminhada e logo ele percebeu que quem iria comandar naquela trilha não seria o treinador, mas sim o pokémon.
Clay saltitava alegremente pelo gramado. A vegetação de Hoenn era diferente e o ar da rota 101 era tão puro quanto o de Viridian, mas tinha algo de diferente. Provavelmente deveria ser a umidade maior, mas isso alegrava o gramíneo. Só que aos poucos a brincadeira acabou se tornando perigosa: quando o herdeito dos Armstrong se deu conta, ele já havia se afastado da trilha principal da rota, adentrando na mata, num grande emaranhado de árvores e arbustos.
Mas o treinador nem teve tempo para chamar a atenção de seu pokémon e tentar discipliná-lo. O Bulbasaur estava andando distraído quando um pokémon furioso saltou por entre os arbustos e ameaçou atacar a espécie nativa de Kanto. Se Eddard utilizasse sua pokédex para identificar aquele espécime, descobriria que se tratava de um Larvesta, uma espécie que não existe na região de Hoenn. Isso significava que ele deveria pertencer a um treinador. Mas quem? E aonde estaria esse treinador?
Clay saltitava alegremente pelo gramado. A vegetação de Hoenn era diferente e o ar da rota 101 era tão puro quanto o de Viridian, mas tinha algo de diferente. Provavelmente deveria ser a umidade maior, mas isso alegrava o gramíneo. Só que aos poucos a brincadeira acabou se tornando perigosa: quando o herdeito dos Armstrong se deu conta, ele já havia se afastado da trilha principal da rota, adentrando na mata, num grande emaranhado de árvores e arbustos.
Mas o treinador nem teve tempo para chamar a atenção de seu pokémon e tentar discipliná-lo. O Bulbasaur estava andando distraído quando um pokémon furioso saltou por entre os arbustos e ameaçou atacar a espécie nativa de Kanto. Se Eddard utilizasse sua pokédex para identificar aquele espécime, descobriria que se tratava de um Larvesta, uma espécie que não existe na região de Hoenn. Isso significava que ele deveria pertencer a um treinador. Mas quem? E aonde estaria esse treinador?
Akai Ren
Após um primeiro contato de certa forma emocionante com seu pokémon inicial, um Cryogonal que recebeu o apelido de Crystal, Akai teve um momento de certa forma nostálgico e triste, pois lembrou-se de Ban. Talvez aquele forte momento de emoção tenha sido o que a dupla precisou para criar um certo vínculo e com isso Crystal acabou mostrando uma afeição maior por seu treinador.
Seguiram por uma caminhada por alguns instantes, mas o calor e o sol estavam fortes, obrigando-os a fazer uma breve pausa. Acabaram então cochilando debaixo da sombra de uma árvore um pouco afastada da trilha principal, onde dificilmente seriam incomodados por alguém. As horas se passaram e o anoitecer estava cada vez mais próximo. Akai continuou adormecido, mas Crystal despertou e ouviu uma movimentação estranha pelo local. Pareciam vozes, mas o pokémon não soube dizer se eram amigáveis ou não.
Curioso, decidiu averiguar a situação antes de chamar seu treinador. Seria trágico se seu treinador acordasse naquele exato instante, sendo pego de surpresa ao ver que seu pokémon desapareceu...
Seguiram por uma caminhada por alguns instantes, mas o calor e o sol estavam fortes, obrigando-os a fazer uma breve pausa. Acabaram então cochilando debaixo da sombra de uma árvore um pouco afastada da trilha principal, onde dificilmente seriam incomodados por alguém. As horas se passaram e o anoitecer estava cada vez mais próximo. Akai continuou adormecido, mas Crystal despertou e ouviu uma movimentação estranha pelo local. Pareciam vozes, mas o pokémon não soube dizer se eram amigáveis ou não.
Curioso, decidiu averiguar a situação antes de chamar seu treinador. Seria trágico se seu treinador acordasse naquele exato instante, sendo pego de surpresa ao ver que seu pokémon desapareceu...
Artie- Especialista Water I
- Alertas :
Re: #2 Um novo tipo de aventura!
Sleeping in the Forest.
Depois de um longo descanso, acordei e percebi que Crystal não estava ao meu lado. Fiquei desesperado. Eu sabia que não tinha capacidade de cuidar de um Pokémon. Devia ter aprendido com minha experiência com Ban. Coloquei minhas mãos sobre meus olhos e comecei a chorar. Pensei: "Sou um lixo, nem mesmo Crystal consegui salvar. Sou inútil." Me levantei e meus olhos estavam cheios de lágrimas de novo. Limpei-as e comecei a procurar por Crystal. Não sabia onde ela poderia estar. Estava andando sem rumo, tentando achar Crystal. Se eu a achasse morta, ficaria muito triste e provavelmente me suicidaria, mas... Espero muito que ela esteja bem.
This is dangerous, i think.
▲
Napstablook- Monotrainer - Ice
- Alertas :
Re: #2 - Um novo tipo de aventura
Rumo à Rustboro |
Putz, tínhamos acabado de achar os gravetos que precisaríamos para a bendita fogueira e Larvesta do nada dá a louca. Ela estava dormindo quietinha até os arbustos começarem a se mexer do nada. Claro ela deve ter se assustado ou ido conferir, mas aquilo me assustou um tanto, não estava esperando por aquela movimentação tão repentina e rápida. A questão agora era o que estava por trás daqueles arbustos?! Será que estávamos sendo perseguidos por alguém?! Ou somente um Pokémon que estava tentando dormir?!
O que quer que fosse merecia atenção imediata. Sem largar os gravetos chamo a atenção de Fred e então partimos em direção aos arbustos atrás de Larvesta. Era uma mata não muito densa, foi até fácil de perseguir o rastro de alguns gravetos e folhas que Corona deixara ao passar. Poxa vida, nunca pude imaginar que ela era tão rápida assim, parecia que estava mesmo assustada com a situação, pobre Larvesta.
Eu e Fred então finalmente conseguimos avistar ruídos, e estavam próximos. Viramos-nos então na direção de tais ruídos e então chegamos a um local aberto depois de todos aqueles arbustos. Corona estava agressiva, os chifres ao redor de sua pequena cabeça expeliam chamas, não o suficiente para queimar as árvores locais, parecia que era apenas um sinal de aviso, mas para quem?!
Ao chegar mais perto de minha pequena Corona, junto a Fred, pude ver um desconhecido e o que parecia ser um Pokémon, era verde e tinha um bulbo em suas costas, eu nunca tinha visto em toda a minha vida, era até bonitinho de fato.
Aproximo-me de Larvesta e a pego no colo, enquanto que com a outra mão livre apanho minha Pokédex em minha bolsa de viagem, e a aponto em direção do pequeno verdinho que estava ali. Recebendo os seguintes dados:
Volto a olhar para o Pokémon e a tal semente em suas costas, e era uma coisa bem estranha. Larvesta ainda estava irrequieta em meus braços.
- Calma, calma garota. Ninguém vai atacar ninguém aqui.
Ajeito-a com cuidado em minha cabeça, o corpo dela estava quente, que coisinha mais briguenta. Volto meu olhar para o desconhecido e seu Pokémon, o que estariam fazendo eles esse horário naquele lugar?! Claro, eu e Fred não devíamos estar andando por ai também, mas minha curiosidade era maior.
- Olá, sou Honda Yukiatsu, e esse é Fred, meu... – Agora que pensei nisso, como devia chamar esse garoto? Claro, não tínhamos nenhum parentesco, mas também não era como se fôssemos grandes amigos há décadas. Talvez, se ele não se importasse. – Meu irmão, Fred. E essa coisinha na minha cabeça é Corona. Prazer!
O que quer que fosse merecia atenção imediata. Sem largar os gravetos chamo a atenção de Fred e então partimos em direção aos arbustos atrás de Larvesta. Era uma mata não muito densa, foi até fácil de perseguir o rastro de alguns gravetos e folhas que Corona deixara ao passar. Poxa vida, nunca pude imaginar que ela era tão rápida assim, parecia que estava mesmo assustada com a situação, pobre Larvesta.
Eu e Fred então finalmente conseguimos avistar ruídos, e estavam próximos. Viramos-nos então na direção de tais ruídos e então chegamos a um local aberto depois de todos aqueles arbustos. Corona estava agressiva, os chifres ao redor de sua pequena cabeça expeliam chamas, não o suficiente para queimar as árvores locais, parecia que era apenas um sinal de aviso, mas para quem?!
Ao chegar mais perto de minha pequena Corona, junto a Fred, pude ver um desconhecido e o que parecia ser um Pokémon, era verde e tinha um bulbo em suas costas, eu nunca tinha visto em toda a minha vida, era até bonitinho de fato.
Aproximo-me de Larvesta e a pego no colo, enquanto que com a outra mão livre apanho minha Pokédex em minha bolsa de viagem, e a aponto em direção do pequeno verdinho que estava ali. Recebendo os seguintes dados:
- Spoiler:
- Bulbasaur
O Pokémon Semente
Existe uma semente nas costas deste Pokémon desde o dia em que ele nasceu. A semente vai crescendo devagar e tornando-se mais larga.
Volto a olhar para o Pokémon e a tal semente em suas costas, e era uma coisa bem estranha. Larvesta ainda estava irrequieta em meus braços.
- Calma, calma garota. Ninguém vai atacar ninguém aqui.
Ajeito-a com cuidado em minha cabeça, o corpo dela estava quente, que coisinha mais briguenta. Volto meu olhar para o desconhecido e seu Pokémon, o que estariam fazendo eles esse horário naquele lugar?! Claro, eu e Fred não devíamos estar andando por ai também, mas minha curiosidade era maior.
- Olá, sou Honda Yukiatsu, e esse é Fred, meu... – Agora que pensei nisso, como devia chamar esse garoto? Claro, não tínhamos nenhum parentesco, mas também não era como se fôssemos grandes amigos há décadas. Talvez, se ele não se importasse. – Meu irmão, Fred. E essa coisinha na minha cabeça é Corona. Prazer!
Honda Yukiatsu- Monotrainer - Bug
- Alertas :
Re: #2 - Um novo tipo de aventura
Tomoki M. King escreveu:
Os ansiosos segundos se emaranhavam como fios de uma bola de lã, indistinguíveis, incontáveis e notoriamente similares. Do que se tratava essa agitação dentro do meu âmago que parecia estar prestes a ascender em um momento único? A agitação de uma aventura jamais vista assume um compromisso lírico com aquela etapa tão importante da minha vida, como se os meus dias anteriores fossem mera preparação pra situação que estava por vir. É, a vida é uma caixa de surpresas.
As árvores, arbustos e a grama passavam rapidamente, como repetições evasivas de um mesmo cenário, nem podia descrevê-las com precisão, pois já escurecia. Um arbusto se agitava. Uma criatura surgia.
Como um atirador puxando seu revólver e acionando seu gatilho, saquei do coldre as informações daquela estranha forma. Era um Larvesta. - Calma, amiguinho. – Disse tanto para a larva quanto para Clay. Um treinador surgiu das trevas, colocando seu Pokémon sobre sua cabeça. Eu abaixei-me para acariciar bulbassauro, esperando uma boa reação do mesmo.
O rapaz se apresentou, juntamente com o seu irmão. - Olá. Sou Eddard, me chame de Ed. – Anunciaria, oferecendo a minha mão. - Posso lhes fazer companhia durante a noite?
Tomoki M. King- Treinador
- Alertas :
Re: #2 - Um novo tipo de aventura
Honda & Eddard
A animação de Bulbassaur e o instinto de Larvesta acabaram gerando um encontro inesperado entre jovens que não se conheciam. Mas por coincidência ou até mesmo por obra do destino, eles eram treinadores iniciantes e que seguiam para o mesmo destino. Talvez a companhia um do outro poderia garantir bons ensinamentos e um rosto novo também poderia ajudar o animo de Fred.
Mas apesar de agradável, a conversa nem pode durar muito tempo, pois algo estranho aconteceu. Corona e Clay não se estranhavam mais, mas pareciam atentos e assustados em relação a alguma coisa que se movia ali perto. A princípio o silêncio tomava conta do recinto, mas se os treinadores olhassem na mesma direção em que seus pokémons observavam, veriam uma árvore inteira - e não era pequena - sendo tombada!
Seria aquilo a ação de algum pokémon? Seria mais sensato investigar ou simplesmente fugir?
Ao despertar e ver que Cryogonal havia desaparecido fez com que Akai enchesse sua cabeça com pensamentos negativos, o que talvez aumentasse ainda mais seu sofrimento. Mas se ele quisesse se sair bem naquela situação, precisava reagir com racionalidade. O pokémon Ice não deveria ter fugido para tão longe.
Após checar rapidamente os arredores, Akai então notou que Crystal havia deixado uma leve trilha de cristais de gelo no caminho. A julgar pela consistência deles, ainda eram frescos, pois não haviam iniciado seu processo de derretimento ainda. A trilha seguia até um emaranhado de arbustos e árvores um pouco afastados da trilha principal. O que poderia estar acontecendo ali?
Mas algo preocupante aconteceu: uma árvore na mesma direção da trilha havia caído. Provavelmente havia sido pela ação de algum pokémon, pois a brutalidade da queda foi grande. Seria Crystal?
Mas apesar de agradável, a conversa nem pode durar muito tempo, pois algo estranho aconteceu. Corona e Clay não se estranhavam mais, mas pareciam atentos e assustados em relação a alguma coisa que se movia ali perto. A princípio o silêncio tomava conta do recinto, mas se os treinadores olhassem na mesma direção em que seus pokémons observavam, veriam uma árvore inteira - e não era pequena - sendo tombada!
Seria aquilo a ação de algum pokémon? Seria mais sensato investigar ou simplesmente fugir?
Akai Ren
Ao despertar e ver que Cryogonal havia desaparecido fez com que Akai enchesse sua cabeça com pensamentos negativos, o que talvez aumentasse ainda mais seu sofrimento. Mas se ele quisesse se sair bem naquela situação, precisava reagir com racionalidade. O pokémon Ice não deveria ter fugido para tão longe.
Após checar rapidamente os arredores, Akai então notou que Crystal havia deixado uma leve trilha de cristais de gelo no caminho. A julgar pela consistência deles, ainda eram frescos, pois não haviam iniciado seu processo de derretimento ainda. A trilha seguia até um emaranhado de arbustos e árvores um pouco afastados da trilha principal. O que poderia estar acontecendo ali?
Mas algo preocupante aconteceu: uma árvore na mesma direção da trilha havia caído. Provavelmente havia sido pela ação de algum pokémon, pois a brutalidade da queda foi grande. Seria Crystal?
Artie- Especialista Water I
- Alertas :
Re: #2 - Um novo tipo de aventura
Rumo à Rustboro |
Bem, parecia que as formalidades teriam que se encerrar por ali. Tudo estava indo bem depois daquele mal entendido entre Corona e o Bulbasaur do tal Eddard, porém, a sensação de paz e calmaria não durou muito. Por um breve momento, comecei a sentir a terra tremer levemente sob meus pés, seguido do tremor um estrondo bem familiar ecoava em um ponto não muito distante dali. Viro-me rapidamente na direção de origem de tal estrondo e pude ver, com meus próprios olhos, uma árvore inteira – e não uma árvore qualquer, uma enorme árvore – tombando. Sua queda levantara uma enorme cortina de poeira e terra que se estendia à sua volta violentamente, pude ver alguns pokémons que estavam próximos a tal, correndo para longe dali para se salvarem, porém, não parecia que somente a queda da árvore causara tal efeito. Pude notar por uma leve fração de segundo, o medo na face de alguns pokémons. O que quer que fosse que tenha derrubado aquela árvore, ainda estava por ali em algum lugar, eu sei disso.
Larvesta e Bulbasaur estavam assustados assim como aqueles pokémons que vimos correndo agora a pouco, realmente aquilo me causava certo desconforto. Se fosse algo perigoso, só os dois não poderiam dar conta do recado. Por outro lado, poderia haver mais Pokémon ali por perto, ou até pessoas, eu tinha de verificar, não poderia deixar aquilo passar em branco. E também, poderia ser uma chance única em minha vida, já ouvi muito falar de Pokémons lendários com tamanho poder, quem sabe essa não era a oportunidade perfeita de ver um.
Estava decidido, eu iria ver o que era, porém, outro pensamento vem à tona e atinge minha excitação como uma bala de canhão. Era Fred. A situação era perigosa, e eu não podia deixar o garoto ali sozinho naquela mata escura, tampouco trazê-lo comigo, poderia ser perigoso. Minha mente estava trabalhando a mil pensando no que fazer naquela hora, até que então. Vi uma sombra passar ligeira ao meu lado. Assusto-me um pouco até perceber o que era, e quando percebo, assusto-me ainda mais. Fred corria em direção a arvore tombada, um sorriso largo no rosto mostrava o quanto ele estava tão animado quanto eu para descobrir o que tinha acontecido ali. Instintivamente, minha mente parou de funcionar por um instante e meu corpo entrou em modo automático, quando percebi, já estava correndo lado a lado com Fred. Corona se remexia em meu colo, parecia animada também, e naquela altura, nós três não queríamos saber de mais nada, um mistério nos aguardava a frente.
Esqueci-me de perguntar se Eddard e Bulbasaur viriam, mas, não podia obrigá-los a nada, só podia esperar que ficassem bem onde quer que eles fossem.
Larvesta e Bulbasaur estavam assustados assim como aqueles pokémons que vimos correndo agora a pouco, realmente aquilo me causava certo desconforto. Se fosse algo perigoso, só os dois não poderiam dar conta do recado. Por outro lado, poderia haver mais Pokémon ali por perto, ou até pessoas, eu tinha de verificar, não poderia deixar aquilo passar em branco. E também, poderia ser uma chance única em minha vida, já ouvi muito falar de Pokémons lendários com tamanho poder, quem sabe essa não era a oportunidade perfeita de ver um.
Estava decidido, eu iria ver o que era, porém, outro pensamento vem à tona e atinge minha excitação como uma bala de canhão. Era Fred. A situação era perigosa, e eu não podia deixar o garoto ali sozinho naquela mata escura, tampouco trazê-lo comigo, poderia ser perigoso. Minha mente estava trabalhando a mil pensando no que fazer naquela hora, até que então. Vi uma sombra passar ligeira ao meu lado. Assusto-me um pouco até perceber o que era, e quando percebo, assusto-me ainda mais. Fred corria em direção a arvore tombada, um sorriso largo no rosto mostrava o quanto ele estava tão animado quanto eu para descobrir o que tinha acontecido ali. Instintivamente, minha mente parou de funcionar por um instante e meu corpo entrou em modo automático, quando percebi, já estava correndo lado a lado com Fred. Corona se remexia em meu colo, parecia animada também, e naquela altura, nós três não queríamos saber de mais nada, um mistério nos aguardava a frente.
Esqueci-me de perguntar se Eddard e Bulbasaur viriam, mas, não podia obrigá-los a nada, só podia esperar que ficassem bem onde quer que eles fossem.
Honda Yukiatsu- Monotrainer - Bug
- Alertas :
Re: #2 - Um novo tipo de aventura
- Off:
- Tomoki e Napstablook se ausentaram de forma que está prejudicando o desempenho de Honda no RPG. Por tal razão, esse post consta a saída de ambos da rota. Se algum dia retornarem ao RPG, terão que criar as próprias rotas.
A rota segue normalmente apenas e com Honda como o único narrando.
Com os tremores e fuga dos pokémons selvagens, Akai e Eddard acabaram se assustando com os acontecimentos. Felizmente os dois conseguiram se encontrar com seus pokémons e retornaram para Littleroot em segurança. Seja lá o que aconteceu, não era obrigação deles resolverem.
Com isso, o único treinador que ficou ali foi Honda. Sua Larvesta, Corona, estava em estado de alerta também e observava agitada a movimentação dos pokémons selvagens. Fred também parecia empolgado e saltitava de animação diante do acontecimento. Irresponsáveis ou não, eles então seguiram adiante para verificar o que aconteceu.
A investigação os levou ao que agora se tornou uma clareira: dois lenhadores derrubavam árvores utilizando uma serra elétrica. Mas não parecia que era exatamente a madeira o que eles procuravam. Dialogavam entre si, enquanto colocavam alguns troncos grossos na traseira de uma picape.
- Nós estamos com sorte! Tinha um ninho aqui também!
- Essas espécies migratórias aqui em Hoenn devem valer uma boa grana! Provavelmente vão render mais do que a nossa venda de madeira do mês!
Claramente, Honda e Fred estavam diante de dois lenhadores que agiam e tiravam vantagem da situação na ilegalidade. O que eles fariam diante daquela injustiça?
Com isso, o único treinador que ficou ali foi Honda. Sua Larvesta, Corona, estava em estado de alerta também e observava agitada a movimentação dos pokémons selvagens. Fred também parecia empolgado e saltitava de animação diante do acontecimento. Irresponsáveis ou não, eles então seguiram adiante para verificar o que aconteceu.
A investigação os levou ao que agora se tornou uma clareira: dois lenhadores derrubavam árvores utilizando uma serra elétrica. Mas não parecia que era exatamente a madeira o que eles procuravam. Dialogavam entre si, enquanto colocavam alguns troncos grossos na traseira de uma picape.
- Nós estamos com sorte! Tinha um ninho aqui também!
- Essas espécies migratórias aqui em Hoenn devem valer uma boa grana! Provavelmente vão render mais do que a nossa venda de madeira do mês!
Claramente, Honda e Fred estavam diante de dois lenhadores que agiam e tiravam vantagem da situação na ilegalidade. O que eles fariam diante daquela injustiça?
ROTA TRANCADA POR INATIVIDADE
Se quiser reabrir me contacte via MP ou utilize o SAM! ~
Se quiser reabrir me contacte via MP ou utilize o SAM! ~
Artie- Especialista Water I
- Alertas :
Tópicos semelhantes
» Centro Pokémon - Littleroot
» Um novo mundo de aventura
» Um novo mundo de aventura
» Novo dia nova aventura
» Rota 02: A procura dos tipo Grass!
» Um novo mundo de aventura
» Um novo mundo de aventura
» Novo dia nova aventura
» Rota 02: A procura dos tipo Grass!
Pokémon Mythology RPG :: Mundo :: Hoenn :: Rotas :: Rota 101 - Hoenn
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos