001 - Os primeiros passos
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001 - Os primeiros passos
O começo
Está escurecendo...
O Sol começava a se por, o céu estava escurecendo lentamente assim como meus passos pela cidade, estava perdido e procurando por algum Pokémon, estava meio tarde, mas ainda tinha pessoas pelas ruas andando e outras nas esquinas de suas casas, me impressionava a quantidade de pessoa que ali estava, mas não era do meu interesse perder meu tempo conversando com alguém, no momento experiência com meu Pokémon inicial era o mais importante, mas por enquanto não tive exito algum.
- Que saco. - Resmunguei. Meus pés estavam cansados e então me sentei na calçada e apoiado na parede de uma casa, a vista do céu era bela, mas duraria pouco até que tudo escurecesse, nada complicado até que o sono se torna-se meu inimigo nessa jornada, estirei minhas pernas e relaxei meu corpo, respirei fundo e levei a minha mão até a Pokébola em meu bolso. - Venha, Torchic. - Em baixo tom, trouxe meu inicial a fora de sua pokébola e em meu colo, um momento raro, talvez, mas adequado para me aproximar dele.
- Parece que vamos ter um longo caminho... - Falei baixo apenas para que ele pudesse me entender, possivelmente ele entendeu e o movimento com sua cabeça deve ter sido um tanto confuso, afinal era um Pokémon em treinamento e muita coisa seria desconhecida para ele, não deixei que isso estragasse meu humor, levei a minha mão a acaricia-lo e fechei meus olhos ao permitir que a lembrança da minha mãe me abraça-se novamente, foi um momento só nosso, aquilo me relaxava, abria meus olhos lentamente e observando cada canto, continuei sentado observando um pouco mais.
Hanzõ- Treinador
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Re: 001 - Os primeiros passos
O sol estava para se por, de forma que o céu ganhava um belo tom alaranjado, que sem muita demora tomava conta da paisagem, de forma que as folhas das arvores que outrora pareceram tão verdes e revigorantes, agora também era tomada por essa tonalidade quente e alaranjada. A temperatura começava aos poucos cair, de forma que uma leve brisa ainda percorria as ruas da cidade de Littlerott. Sentado à calçada da cidade estava nosso protagonista, Shinruya, junto a seu Torchic, que parecia ao mesmo tempo curioso e maravilhado com as coisas que via pela primeira vez, afinal... Nascera no laboratório, onde no pouco tempo de sua vista nunca saíra dos arredores do laboratório, sendo cuidado pelos cientistas do lugar à espera do jovem treinador que lhe escolhesse como parceiro... Até o dia em que Shinruya enfim lhe escolhera... Até hoje. O pequenino parecia enérgico, afinal, não tardou para que um delicioso cheiro começasse a tomar conta do lugar. Na casa às costas do rapaz e seu treinador, o cheiro do jantar a ser preparado era o que causava a agitação do pequenino. Bem... Era uma cidade pequena, formada principalmente agricultores e outros trabalhadores do tipo, de forma que o jantar não costumava ser tão tarde, como geralmente é em cidades maiores.
No entanto... Em meio à tranquilidade da dupla, algo mais parecia ocorrer. Uma mulher se aproximara dos dois, seus saltos altos fazendo um conhecido som de batida ao bater no chão da calçada esburacada e cheia de riscos, rachaduras. Seu cabelo espeço preso por um elástico, pareciam ligeiramente fora do lugar, como se tivesse de correr por alguns trechos da cidade até que ali chegasse. Uma vez próxima do rapaz, ofegante e curvada, com as mãos sobre a prancheta que consigo carregava, que apoiava sobre suas pernas também curvadas, a mulher enfim pronunciara. - Você... - Sua voz parecia rouca e ofegante. - Finalmente o encontrei! - Sua coluna se endireitando enquanto ela fazia uma breve anotação em sua prancheta. - É Shinruya Hanzõ, não?
Após fazer mais uma anotação, sem sequer olhar para o rapaz, ou para seu pokémon, ela continuou a proferir. - Bem... Acredito que tenha de voltar ao Laboratório comigo, senhor Hanzõ. - Finalmente seu olhar se erguia, agora voltando-se ao rapaz e seu Torchic. - Este... Este pokémon não deveria ter sido lhe disponibilizado. - Uma expressão estranha surgindo na face da mulher, principalmente direcionado ao passarinho. - Sabe, ele ainda estava em observação... Tivemos problemas com seus irmãos... Problemas de temperamento, sabe? - Então ela emitia um suspiro e voltando à sua prancheta ela continuava. - Faremos alguns novos exames nele, e então, se passar em nossos testes, poderá recebê-lo de volta. - Seu olhar continuava na prancheta. Torchic olhava curioso para prancheta, se perguntando o que ela queria dizer com ainda não poder ter sido disponibilizado... O que havia de errado com o pequeno? Quais seriam as próximas atitudes do rapaz e de seu monstrinho?
No entanto... Em meio à tranquilidade da dupla, algo mais parecia ocorrer. Uma mulher se aproximara dos dois, seus saltos altos fazendo um conhecido som de batida ao bater no chão da calçada esburacada e cheia de riscos, rachaduras. Seu cabelo espeço preso por um elástico, pareciam ligeiramente fora do lugar, como se tivesse de correr por alguns trechos da cidade até que ali chegasse. Uma vez próxima do rapaz, ofegante e curvada, com as mãos sobre a prancheta que consigo carregava, que apoiava sobre suas pernas também curvadas, a mulher enfim pronunciara. - Você... - Sua voz parecia rouca e ofegante. - Finalmente o encontrei! - Sua coluna se endireitando enquanto ela fazia uma breve anotação em sua prancheta. - É Shinruya Hanzõ, não?
Após fazer mais uma anotação, sem sequer olhar para o rapaz, ou para seu pokémon, ela continuou a proferir. - Bem... Acredito que tenha de voltar ao Laboratório comigo, senhor Hanzõ. - Finalmente seu olhar se erguia, agora voltando-se ao rapaz e seu Torchic. - Este... Este pokémon não deveria ter sido lhe disponibilizado. - Uma expressão estranha surgindo na face da mulher, principalmente direcionado ao passarinho. - Sabe, ele ainda estava em observação... Tivemos problemas com seus irmãos... Problemas de temperamento, sabe? - Então ela emitia um suspiro e voltando à sua prancheta ela continuava. - Faremos alguns novos exames nele, e então, se passar em nossos testes, poderá recebê-lo de volta. - Seu olhar continuava na prancheta. Torchic olhava curioso para prancheta, se perguntando o que ela queria dizer com ainda não poder ter sido disponibilizado... O que havia de errado com o pequeno? Quais seriam as próximas atitudes do rapaz e de seu monstrinho?
Léo- Especialista Dark II
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Re: 001 - Os primeiros passos
Não...
Fim de tarde... A noite caí sobre as ruas.
Me refrescava com aquela brisa forte do fim da tarde, nem mesmo o sol interferia naquele belo momento, relaxei meus braços fechando meus olhos mais uma vez para assim suspirar forte e ter vontade para me levantar, em um momento único ente eu e meu Pokémon, até para revigorar nossa amizade e criar um laço maior que qualquer outro treinador já tenha criado no mundo, mas sempre tem alguém para evitar que um momento se concretize de forma perfeita, senti a presença de alguém com o barulho do salto alto que se tornava lento ao se aproximar de mim e finalmente parar, notei a mulher na minha presença e seus trajes assim como a prancheta em sua mão não poderia ser bom sinal, então virei minha atenção as palavras proferida por ela que chamou a minha atenção começando por meu nome, deveria ser conhecida de algum lugar, mas não me recordei e então me atentei a entender suas palavras ofegantes.
Fiquei surpreso com as palavras dela, mas não convencido com aquilo e então retornei meu pokémon a sua pokébola, levantei encarando a mulher e nem um pouco satisfeito e com cara de quem iria colaborar com ela. - Mas não tiveram problemas com ele, não irei entrega-lo a ninguém. - Mas não iria me contentar apenas com essas pequenas palavras de negação. - Ele é diferente, agora nós dois não temos culpa dos seus fracassos em laboratório. - Aquilo bastava, meu corpo esquentava logo em seguida, ficava com calor e a brisa daquele fim de tarde parecia cessar diante da nossa presença, mas virei as coisas pondo a pokébola do meu parceiro dentro do meu bolso onde ele fica por todo restante de tempo, com as duas mãos em meus bolsos e virando as costas a ela, comecei a caminhar dando um passo a frente, esperava pela reação dela que provavelmente não seria tão agradável.
Hanzõ- Treinador
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Re: 001 - Os primeiros passos
A mulher parecia ter levado um choque, sua expressão, tanto facial, quanto corporal, ia de neutra a estarrecida em uma fração de segundos. Ela fitava o jovem treinador com olhos indignados. Como poderia um rapaz que acabara de iniciar sua jornada, que acabara de "sair das fraldas", lhe dizer tais palavras. Uma veia sobressaltava, pulsante, agora sobre sua pele, com uma coloração levemente arroxeada e sua pele morena parecia ganhar uma coloração mais avermelhada em suas orelhas e bochechas. Seus olhos pareciam saltados e sua boca parcialmente aberta. A mão que segurava a prancheta estava baixa enquanto observou o rapaz virar-se e dar alguns passos para a distância.
Mas, na mesma velocidade em que a expressão de incredulidade lhe atingira, esta foi substituída por um olhar furioso. A têmpora ainda mais saltada, e o tom avermelhado agora cobria todo seu rosto. À passos largos e pesados, que causaram mais uma vez aquele som de seus saltos altos batendo sobre o concreto, a mulher o alcançou, e com um rápido gesto, alcançou o pulso do rapaz com sua mão direita e o segurou firme, seus olhos se encontravam mais uma vez com os do rapaz, e com uma voz ligeiramente mais rouca que antes, ela disse. - Ora! - Seu tom de voz aparentava estar um tanto alterado, mais firme e sério. - Como pode dizer ser minha falta? Minha culpa? - Ela mais uma vez fitava o rapaz em seu olhar, mas num gesto brusco, liberou o pulso deste, e mais uma vez voltou a liberar algumas palavras dirigidas ao mesmo. - Quer saber... Tudo bem! Vá! Fique com este pokémon! - E ao final de suas palavras, ela se virou, seus passos agora mais lentos, mas um pouco mais desengonçado de início, e com eles se afastou, voltando ao laboratório sozinha, sussurrando coisas para si mesma.
Sozinho, mais uma vez Shinruya também se via, agora caminhando pelas calçadas da rua de Littlerott, uma vez mais. Diversas casinhas se erguiam no caminho a que seguiram. Algumas crianças ainda brincavam na rua da cidade, outras, já haviam sido chamadas por suas mães e agora brincavam apenas no quintal de suas casas. Alguns pássaros sobrevoavam a região em bando, cruzando o céu alaranjado que aos poucos começava a escurecer. Entretanto, algo lhe chamara a atenção em meio àquela movimentação de crianças. Uma mãe acabara de chamar por seu filho, um alto grito que fizera cabeça de meia dúzia de crianças na rua virar a cabeça em busca de saber de que casa viera ao grito, no entanto, uma delas reagira de forma diferente, com um aceno, e algumas palavras, se afastou do grupo e correu para a casa de onde saíra o grito... Para a sua casa... Mas, naquele exato momento em que o garotinho corria na direção de sua casa, a tal coisa inesperada aconteceu. Pequenos objetos voaram na direção do garotinho, em suas pernas. Assemelhavam-se a pequenos grãos, sementes, que ardiam chamas. O garotinho, com salto para trás, conseguira se esquivar daquelas coisas, e agora encarava um arbusto próximo a ele, de onde haviam vindo tais coisas... O que poderiam ser? E o que o jovem Shinruya faria a seguir? As outras crianças logo também se aproximavam do arbusto, curiosas para descobrir o que fizera aquilo.
Mas, na mesma velocidade em que a expressão de incredulidade lhe atingira, esta foi substituída por um olhar furioso. A têmpora ainda mais saltada, e o tom avermelhado agora cobria todo seu rosto. À passos largos e pesados, que causaram mais uma vez aquele som de seus saltos altos batendo sobre o concreto, a mulher o alcançou, e com um rápido gesto, alcançou o pulso do rapaz com sua mão direita e o segurou firme, seus olhos se encontravam mais uma vez com os do rapaz, e com uma voz ligeiramente mais rouca que antes, ela disse. - Ora! - Seu tom de voz aparentava estar um tanto alterado, mais firme e sério. - Como pode dizer ser minha falta? Minha culpa? - Ela mais uma vez fitava o rapaz em seu olhar, mas num gesto brusco, liberou o pulso deste, e mais uma vez voltou a liberar algumas palavras dirigidas ao mesmo. - Quer saber... Tudo bem! Vá! Fique com este pokémon! - E ao final de suas palavras, ela se virou, seus passos agora mais lentos, mas um pouco mais desengonçado de início, e com eles se afastou, voltando ao laboratório sozinha, sussurrando coisas para si mesma.
Sozinho, mais uma vez Shinruya também se via, agora caminhando pelas calçadas da rua de Littlerott, uma vez mais. Diversas casinhas se erguiam no caminho a que seguiram. Algumas crianças ainda brincavam na rua da cidade, outras, já haviam sido chamadas por suas mães e agora brincavam apenas no quintal de suas casas. Alguns pássaros sobrevoavam a região em bando, cruzando o céu alaranjado que aos poucos começava a escurecer. Entretanto, algo lhe chamara a atenção em meio àquela movimentação de crianças. Uma mãe acabara de chamar por seu filho, um alto grito que fizera cabeça de meia dúzia de crianças na rua virar a cabeça em busca de saber de que casa viera ao grito, no entanto, uma delas reagira de forma diferente, com um aceno, e algumas palavras, se afastou do grupo e correu para a casa de onde saíra o grito... Para a sua casa... Mas, naquele exato momento em que o garotinho corria na direção de sua casa, a tal coisa inesperada aconteceu. Pequenos objetos voaram na direção do garotinho, em suas pernas. Assemelhavam-se a pequenos grãos, sementes, que ardiam chamas. O garotinho, com salto para trás, conseguira se esquivar daquelas coisas, e agora encarava um arbusto próximo a ele, de onde haviam vindo tais coisas... O que poderiam ser? E o que o jovem Shinruya faria a seguir? As outras crianças logo também se aproximavam do arbusto, curiosas para descobrir o que fizera aquilo.
ROTA TRANCADA POR INATIVIDADE
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Léo- Especialista Dark II
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