Crannel Auditore
Cidade Natal: Littleroot Town
Carreira: Treinador
Idade: 15
Altura: 1.75
Peso: 65 Kg
Descrição física: O jovem Crannel é um garoto de porte médio e peso equivalente a sua altura, um pouco magricela fisicamente. Seus cabelos tem leves ondulações, além de terem a cor castanho escuro como seus olhos. Seu tom de pele é um branco mais escuro, levado quase ao marrom.Carreira: Treinador
Idade: 15
Altura: 1.75
Peso: 65 Kg
Personalidade: Crannel é uma pessoa muito misteriosa, suas verdadeiras intenções nunca são reveladas em seus atos, a menos que ele queira. Podendo ser taxado de brincalhão, gostando de ver o que suas ações iram acarretar em seu ciclo social. De certa forma sendo frio e meticuloso. Além claro de muito preguiçoso, não vendo um objetivo claro na vida. Adorando fazer piadas em relação a morte, principalmente com seu próprio suicídio. Porém tentando achar algum objetivo na vida.
Biografia: Crannel nasceu e criou-se na cidade de Littleroot. Morava em sua pequena casa com sua mãe, seu pai teria falecido em uma operação policial quando ele tinha apenas dez anos, ele era investigador da polícia de Hoenn. Esse fato acarretou a séries de problemas na mentalidade do pequenino, por exemplo desenvolvendo o seu desapreço pela vida e coisas afins. Não vendo um motivo claro para a vida acontecer, já que um dia iremos a perder. Tal perspectiva de mundo irritava sua mãe, ela achava que ele iria ser um vagabundo qualquer, sem trabalho ou algo do gênero.
Certo dia, o garoto estava fora de sua casa. Deitado sobre uma pedra, observando as nuvens que vagueiam o infinito céu azul, era ligeiramente melancólico aquela situação, um tédio total para o homem. Ele não via motivos para tudo aquilo existir, afinal para que era necessário se o futuro de todos é a morte. Essa era a pergunta crucial que estava impregnada na mente do rapaz. Porém, antes mesmo de ele tentar fazer alguma hipótese ou discorrer sobre isso. Um pequeno Pokémon surgia ao seu lado, deitando-se sobre a pedra. O Pokémon tinha uma coloração avermelhada, e uma chama na ponta de seu rabo. Aparentemente era um lagarto taxado de Charmander. O rapaz não ligava muito para ele, afinal ele dava impressão de que era apenas mais um pokémonzinho que estava afim de tirar um cochilo e descansar. O homem apenas se levantava e deixava Charmander ficar em paz. Ele retrocederia para sua casa e ficava sentado sobre a varanda, observando o aspecto daquele Charmander.
Dias se passavam, Crannel fazia seus afazeres domésticos, tentando não irritar sua mãe, já que ela tinha uma pulga atrás da orelha em relação ao rapaz. O garoto poderia perceber que aquele pokémon não saia da pedra. Ele era visivelmente muito melancólico, não tinha um objetivo na vida, estava apenas vendo o tempo passar, esperando sua morte. Isso irritava Crannel, afinal ele achava que ele era o único que pensava de tal forma. Após realizar seus serviços em casa, ele levantava-se e caminhava novamente aquele local. Sentando-se e apalpando a costa do pokémon de fogo, o acariciando e tentando entender o porquê da situação dele. O Charmander nem ligava, apenas suspirava. Era como se ele fosse uma casca vazia do que um dia era um Charmander. Essa perspectiva irritava bastante Crannel, ele apenas o pegava pelas costelas e levantava, começando a gargalhar. Era uma situação ligeiramente engraçada na mente do suicida, ele finalmente tinha achado alguém que pensava igual a ele aparentemente, mas aquilo não era o bastante. O Charmander um pouco desconfiado começaria a abrir o maxilar, preparando um de seus golpes. Porém Crannel elevará o dedo indicador sobre sua boca, fazendo um sinal para ele não disparar. Ele sentava-se na pedra novamente e colocava o lagarto sobre seu colo e começará a contar uma história.
-Sabe Charmander, eu ainda não encontrei um motivo para viver, algo para lutar. E lhe vendo dessa forma, acredito que nem você o encontrou. Então lhe faço uma proposta, que tal explorarmos o mundo e descobrir um motivo para tudo isso ? Se eu fosse você, eu aceitaria. É uma bela proposta, hahaha.
O Charmander entendia levemente o que ele falava. Enfim, ele não tinha nada melhor para fazer mesmo, e de certa forma o rapaz teria conseguido ganhar um pouco de sua confiança com seu carisma extremamente estranho. E com isto, o lagarto de fogo acenará positivamente com a cabeça, sinalizando que aceitava a proposta.
Um sorriso emanava na boca de Crannel. Finalmente ele teria conseguido um parceiro para explorar o mundo e achar um motivo para a existência de tudo, a razão de seu viver, além claro de fazer muitas piadas. De forma instantânea o garoto levantava-se e correria levando Charmander no cangote para sua casa. Ele o demonstrava para sua mãe logo na chegada de casa. A mãe de Crannel ficava estupefata, ela nunca que iria imaginar que o garoto iria ter algum interesse por um Pokémon. Porém ela alegrava-se, talvez com aquele pokémon o garoto iria parar de ser um vagabundo qualquer.
Crannel explica para a mãe que ele queria viajar pelo mundo. Descobrir novas coisas, buscar essencialmente uma razão para tudo aquilo. E a forma que lhe viéra a mente era ser um Treinador Pokémon, junto a Charmander iriam buscar tal viver. Ela impressionava começava a lagrimar, pela primeira vez na vida seu filho teria tido uma intenção pura, ele não estava agindo como um melancólico. O único movimento que ela faz com a boca, soltando uma palavra era tudo que o garoto precisava.
-Filho, finalmente você vai fazer algo útil dessa sua vida. Vá meu filho, eu lhe abençoo. Se torne o melhor !
O garoto não entendia muito sobre o que ela queria dizer sobre se tornar o melhor, afinal ele não aspirava se tornar campeão ou algo do tipo, mas ele suspirava. Afinal tinha a benção de sua mãe, por outra via Charmander começava a gargalhar, era engraçado a relação daquela mãe com seu filho. E agora que a jornada do suicida iria começar !