Vei, gargalhei demais com essa Mila. Ficou maravilhoso o teu post inteiro na real hahahah. O Gaspar que se vire nos 30 com essa maluca.
Pego desprevenido, Gaspar levou um choque com aquele novo traço de personalidade de Nina. Percebeu que a menina devia se podar um pouco quando estava com seu irmão caçula. Se divertiu bastante com isso, e deixou claro a Nina que não iria se borrar tão facilmente.
Enquanto caminhavam pelas ruas do centro de Slateport, Gaspar retirou um palheiro de seu bolso e o fumou a medida que observava a cidade. Fazia anos desde que visitara uma cidade metropolitana, a última vez tinha sido alguns anos antes, ainda em Sinnoh. De fato, não era seu lugar preferido, mas sabia aproveitar seus prazeres.
Quando por fim chegaram ao Aquário da cidade, Gaspar se pôs em estado de arrebatamento. A estrutura no interior era belíssima, e punha a mostra uma experiencia muito interativa com os pokemon aquáticos.
Estava ainda entretido com os detalhes do estabelecimento quando Nina parou para conversar com a loira sentada no banco. Numa primeira percepção, Gaspar já reparou no modo descomplicado da moça. Parecia ser do tipo de pessoa que não dava a mínima para convenções sociais no que diz respeito a como se comportar. Fazia e falava como bem entendia, seja com quem fosse. O beijo que ela deu no pescoço de Nina, no entanto, fez abrir um sorriso sutil na face do rapaz. Certamente, tinha com que trabalhar...
Permaneceu parado, e manteve uma expressão de calma quando Mila se direcionou a ele a fim de explicar como os favores dela funcionavam. Ao sentir a lâmina que ela encostou em seus ombros, Gaspar gelou, mas se impediu de ficar com receio. O modo como ela agia era direto demais, talvez até demais. Gaspar sabia quando uma pessoa estava jogando verde para colher maduro. Mila era esperta e não se envolveria com gente inocente que não sabia reconhecer uma boa atuação. Não que ela estivesse blefando; mas o seu modo de agir tinha puramente o objetivo de afastar pessoas incompetentes.
Gaspar era ignorante no que diz respeito a vida de treinador, mas era tudo exceto um incapaz.
- E eu te pareço um desses que vai arregar? – ele questionou, fazendo beicinho com a boca. Seu tom era de brincadeira, mas ele retribuía a ela um olhar desafiador. – Olha só, vou te ser sincero. Não tem quase nada que eu não consiga fazer – ele balançava a cabeça negativamente, como se descartando ideias de situações em que ele poderia falhar. – Se o que você me pedir for humanamente alcançável, o resultado está garantido. Se não for, bem... esse seu canivete vai ser a menor das minhas preocupações, ne?
Como Mila estava às suas costas, Gaspar falava num tom quase distraído, olhando os detalhes dos corais e espécies de pokemon que viviam no aquário.
- E aí, o que é que você quer?
Enquanto caminhavam pelas ruas do centro de Slateport, Gaspar retirou um palheiro de seu bolso e o fumou a medida que observava a cidade. Fazia anos desde que visitara uma cidade metropolitana, a última vez tinha sido alguns anos antes, ainda em Sinnoh. De fato, não era seu lugar preferido, mas sabia aproveitar seus prazeres.
Quando por fim chegaram ao Aquário da cidade, Gaspar se pôs em estado de arrebatamento. A estrutura no interior era belíssima, e punha a mostra uma experiencia muito interativa com os pokemon aquáticos.
Estava ainda entretido com os detalhes do estabelecimento quando Nina parou para conversar com a loira sentada no banco. Numa primeira percepção, Gaspar já reparou no modo descomplicado da moça. Parecia ser do tipo de pessoa que não dava a mínima para convenções sociais no que diz respeito a como se comportar. Fazia e falava como bem entendia, seja com quem fosse. O beijo que ela deu no pescoço de Nina, no entanto, fez abrir um sorriso sutil na face do rapaz. Certamente, tinha com que trabalhar...
Permaneceu parado, e manteve uma expressão de calma quando Mila se direcionou a ele a fim de explicar como os favores dela funcionavam. Ao sentir a lâmina que ela encostou em seus ombros, Gaspar gelou, mas se impediu de ficar com receio. O modo como ela agia era direto demais, talvez até demais. Gaspar sabia quando uma pessoa estava jogando verde para colher maduro. Mila era esperta e não se envolveria com gente inocente que não sabia reconhecer uma boa atuação. Não que ela estivesse blefando; mas o seu modo de agir tinha puramente o objetivo de afastar pessoas incompetentes.
Gaspar era ignorante no que diz respeito a vida de treinador, mas era tudo exceto um incapaz.
- E eu te pareço um desses que vai arregar? – ele questionou, fazendo beicinho com a boca. Seu tom era de brincadeira, mas ele retribuía a ela um olhar desafiador. – Olha só, vou te ser sincero. Não tem quase nada que eu não consiga fazer – ele balançava a cabeça negativamente, como se descartando ideias de situações em que ele poderia falhar. – Se o que você me pedir for humanamente alcançável, o resultado está garantido. Se não for, bem... esse seu canivete vai ser a menor das minhas preocupações, ne?
Como Mila estava às suas costas, Gaspar falava num tom quase distraído, olhando os detalhes dos corais e espécies de pokemon que viviam no aquário.
- E aí, o que é que você quer?