Então, só se for completamente escuro e/ou apertado sabe quando não dá para ver nada. Pq ele é do tipo que sempre imagina um plano e se não tem como fazer um plano ele fica com medo e desesperado.
- Vamos Damon, vou precisar mais ainda de você.
Alex caminha apressado em direção ao portal passando e seguindo as pegadas, o tempo urgia e logo as chamas da tocha iriam apagar e ele não queria nem pensar nas consequências de ficar no escuro, ele já estava se sentindo desconfortável.
- Damon, é possível que enfrentemos pokémons elétricos ou talvez do tipo terrestre... Mas logo iremos sair daqui. Espweo
OFF: Ué. Kkkkk Pensei que teu personagem fosse se desesperar. kkkkkkk Na ficha dele tu menciona que ele tem medo de escuro e lugares apertados. ^^
Um tanto temeroso de que a iluminação se extinguisse naquele lugar, trazendo a todo o cenário a escuridão que tanto temia, o jovem Alex prosseguia apressadamente junto a Damon pela passagem que lhe fora escolhida. De uma forma estranha ele tivera a impressão que o solo parecia estar subindo, como se aquele "túnel" o levasse ao nível da casa uma vez mais, porém se tratava de um trajeto um tanto quanto cumprido, de forma que aos poucos aquilo parecia estar o levando, em verdade, a lugar algum. Eis que, quando a luz tênue emitida pela ferramenta precária já estava para se extinguir completamente, por haver todo este sido consumido, algo chamara sua atenção...
Seus pés pareciam ter encontrado algo feito de um material diferente de terra batida... Era madeira... Uma tábua posicionada na horizontal... E não era apenas uma, as tábuas formavam uma escada, que o levava até um ambiente bem diferente do qual se encontrava. Parecia estar dentro de um pequenino quartinho... Talvez fosse uma construção feita em separado à casa, desconexa a esta. Ali encontravam-se diversas ferramentas, pregos, pós de serragem, e uma camada extra de pó em tudo aquilo. Eis que, logo abaixo de uma bancada de serviço, algo chamara a atenção do rapaz... Eram dois roedores. Apesar de algumas partes de seus corpos terem uma coloração mais azulada, e no outro avermelhada, seus corpinhos eram cobertos de terra.
Eram roedores nativos de Hoenn, um deles confirmando o palpite do jovem treinador. Contudo, os monstrinhos não pareciam prontos para uma batalha, pelo contrário, um deles, Plusle, mais exatamente, parecia ligeiramente doente. Mas quais seriam as atitudes do jovem treinador diante da situação?
Preocupado com a situação dos pokémons, Alex lembrou que tinha algumas poções que poderiam ajudar um pouco a situação do Plusle, mas eles teriam que o permitir a aproximação.
Calmamente ele deu alguns passos, em direção ao pokémon, mas se fez presente no local deixando claro que ele estava lá.
- O seu amigo está em uma situação bem precária. Precisamos levar ele urgente a um centro Pokémon
Ao falar isso ele foi um pouco mais próximo.
- Posso dar uma poção para ele, mas Mínun ele morrerá se você não deixar que eu o leve para um centro Pokémon. Me deixe ajudar.
Então Alex que já estava a alguns passos do pokémon esperou a confirmação do pokémon para poder se aproximar e dar a poção.
OFF: Sorry o post pequeno. Só pra te liberar pra cuidar do Plusle mesmo.
Minun e Plusle pareciam temer a presença do jovem Alex por um instante. Contudo, apesar do medo, a duplinha de elétricos escutara perfeitamente a tudo que o jovem tinha para lhes dizer. Era um bom plano o do rapaz... A potion poderia ajudar a recuperar as energias de Minun, para mantê-lo em um estado aceitável até que alcançassem ajuda profissional em um Centro Pokémon - Uma das vantagens de algo do tipo acontecer dentro de uma cidade. Minun, porém, parecera um tanto relutante à aproximação da Alex. Contudo, após um toque de Plusle em seu braço, Minun que a este ponto já estava a liberar faíscas de suas bochechas, recuara, interrompendo a descarga elétrica que percorria seu corpo. Aparentemente, com isso, o caminho de Alex até o pokémon ferido parecia livre.
Plusle, de alguma forma, estava disposto a receber ajuda do rapaz, de forma que seus olhinhos recaiam sobre o item roxo em suas mãos. Não sabia muito bem oque era aquilo, vez que jamais havia pertencido a um treinador antes, mas se ele a demonstrava, certamente poderia ajudar-lhe. Outra coisa que eles também não compreendiam era o que ele chamava de Centro pokémon... Contudo, uma vez mais eu repito, estes preferiram confiar no rapaz, vez que parecia esta sua última chance para a recuperação. Estando liberado para fazer o que pretendesse, o que faria o jovem rapaz?
Com a confirmação dos pokémons que poderia se aproximar Alex não perdeu um segundo sequer, pegou plusle nos braços e colocou a poção em sua boca para o mesmo beber.
- Minun eu preciso que você me leve até a saida... Há um centro Pokémon não muito longe daqui, mas seu amigo precisa dele urgente.... Tem mais uma coisa, vou precisar daquela corrente que você pegou, é de uma amiga minha e ela tem um carinho especial por ela.
Com o caminho livre para se aproximar de Plusle, Alex caminha até o pequenino e o pegava em seus braços. Ele aparentava estar um tanto mais magro que o normal, e sua eletricidade parecia se conduzir dr uma forma mais fraca que a de Minun. Aninhou o monstrinho e com uma das mãos livre, despejou o conteúdo líquido na boca do monstrinho, que imediatamente demonstrara certa recuperação, mas ainda assim estava longe de estar plenamente recuperado... Mas ainda assim, era algo, não? Plusle era grato ao que o rapaz estava fazenfo consigo, tanto que aproximou-se de seu peito e ali aconchegou-se.
Minun, por outro lado, ainda não detinha plena confiança no rapaz, mas ouvia o que este tinha para lhe dizer, aceitando em ajudar-lhe em encontrar a saída daquele lugar, mas parecia um tanto quanto confuso quando o rapaz mencionara a tal correntinha, levantando seus ombros, como se dissesse ao rapaz que não tinha informação alguma de tal pulseira. Sendo assim, o monstrinho logo saltara à frente e entrara de volta ao túnel, retornando logo em seguida enquanto acenava ao rapaz pata que o seguisse.
De volta ao túnel pelo qual o rapaz chegara ali, o rapaz tinha uma surpresa: Desta vez não precisaria de nenhum graveto ou tocha, pois o próprio Minun era capaz de iluminar o ambiente com a energia elétrica que emanava de seu corpo, fazendo com que de suas bochechas e mãos surgissem faíscas a lhe iluminar. Após alguns instantes, o rapaz edtava de volta àquela câmera em que havia caído, e desta vez havia tomado a direção do outro túnel que lá havia. Mais alguns instantes se passaram até que após uma subida, estavam de volta ao piso da casa. A porta naquele cômodo estava aberta, de forma que poderia facilmente sair dali, mas por onde andariam o resto do pessoal?
Alex não tinha tempo para procurar, mas também queria dizer para eles que estava bem, então ele colocou a mão nas orelhas do Plusle para não incomodar o pequeno pokémon.
- Minun, eu tenho alguns amigos aqui, eles provavelmente vão querer saber se eu estou bem, mas o tempo urge. Tampe suas orelhas, vou soltar um grito.
Então puxando ar para tomar fôlego, ele começou a gritar.
- Josh!!! Kathy!! Pessoal eu estou com um problema aqui!! Vou precisar dar uma corrida no Centro pokémon, me encontrem na entrada!! Ou no Centro Pokémon!! Aí eu explico a situação!!
Aproveitando colocou Damon novamente na pokébola. E começou a andar apressadamente na direção da saída, mas com cuidado para que nada cedesse abaixo de seus pés.
Após gentilmente tampar os ouvidos do pokémon ferido em seu colo, Alex tratara de liberar um potente grito a todos aqueles que o acompanhavam naquela "missão" de buscas. Buscava com aquilo anunciar seu retorno para casa, mas ao mesmo tempo dizer que precisava sair dali o quanto antes para que pudesse correr até o Centro Pokémon, onde Plusle haveria de ser tratado. Contudo, por mais estranho que parecesse, não obtivera resposta alguma. Sendo assim, ante a situação fática, o rapaz logo iniciara a seu trajeto até a saída. Ao cruzar a porta à qual tinha acesso, o rapaz chegara à sala de estar, aquela que ele havia optado por não adentrar a instantes atrás, e um pouco além dela, estava de volta ao corredor em que se encontrava anteriormente.
Eis que, a cena vista por Alex era suficientemente clara para explicar o por que não haviam respondido a seu grito. Josh e Kathy não se encontravam presentes, apenas Alex restara caído ao chão do corredor, encolhido próximo à parede. O parceiro de Alex, Mudkip, estava imóvel a seus pés, aparentemente nocauteado. Contudo, havia um olhar de assombro à face de Alex, a fitar algo que se aproximava lentamente, até que enfim algo a mais surgira no campo de visão de Alex: Havia um pokémon ali. Era um Zubat, que ao notar a presença de um novo "oponente" diante de si, tratou de disparar um grito supersônico capaz de causar uma dolorosa enxaqueca temporária em Alex. De alguma forma, a porta atrás de Zubat estava entre-aberta, talvez demonstrando o fato de que os outros dois havia conseguido fugir daquele lugar, mas certamente o monstrinho venenoso não estava nem um pouco disposto a permitir a fuga dos dois que lhe restara.
Zubats, por mais que o rapaz não soubesse, poderia muito bem alimentar-se de sangue humano, apesar de também ser capaz de alimentar-se de pequenos frutos. Contudo, a escolha pertencia a Alex... Como ele encararia aquela situação? Seja lá o que viesse à sua mente, tinha de ser rápido, pois não tinha tempo a perder com o Plusle ferido em seus braços.
Caramba um Mudkip perdendo para um Zubat... Espero que pelo menos tenha caído batendo, feito um pequeno estrago no Zubat também
Ao ver a situação, Alex poderia até imaginar um jeito de fugir, mas isso significaria sacrificar Edgar, o que seria algo que ele não estava disposto.
- Minun, você e Plusle precisarão confiar em mim.
Com uma mão ele novamente pegou a pokébola de Damon, o liberou e repetiu a cena com a pokébola de Trevor.
- Trevor use Howl duas vezes, Damon Sand Attack e logo em seguida use Scratch e por favor.mantenha o Zubat ocupado. Minun eu quero que você me proteja iremos na direção daquele jovem caído.
Então ele com o Plusle na mão Alex correu a caminho do Edgar.
OFF: Alias. Já adianto que Zubat não é capturável. Kkkkk Mais tarde, no decorrer da plot, eu explico o por que. ^^
Visando livrar seu caminho para enfim poder sair daquele lugar e buscar ajuda para Plusle, o rapaz via-se em um questionamento um tanto complexo: Apressar-se ou resgatar Edgar. Por um momento, o cenário se encontrava um tanto questionável, não? Como poderia Mudkip ter sido derrotado por um mero Zubat, que parecia absolutamente intacto? Ora... Isto se dera por que havia naquela casa não apenas um único daquele espécime, mas sim toda uma grande horda, e para a sorte de Alex, mesmo que ele mal soubesse, aquele foi o único que sobrara, e que também parecera o mais forte dentre os monstrinhos voadores.
No entanto, em seu questionamento o rapaz terminara por decidir em ajudar a seu amigo, mesmo que ainda o conhecesse a tão pouco tempo. Desta forma, sem demora tratou de comandar a seus parceiros, que logo avançavam pelo corredor na direção do oponente que também compreendera o que aquilo dizia: Estava em uma batalha. Zubat, no entanto, detinha uma velocidade consideravelmente maior que a de seus oponentes, de forma que fora o primeiro a atacar naquele round, seguindo na direção de Torchic e mordiscando-lhe o corpinho com suas presas afiadas. Contudo, buscando revidar, o pokémon de fogo tratara de agitar suas pequeninas asinhas e com isso disparar uma fina nuvem de poeira conta seu oponente, que apesar de incapaz de causar-lhe danos, reduzia sua precisão. Naquele turno, Poochyena focara em aprimorar seu ataque, para garantir um maior dano quando eventualmente viesse a atacar seu oponente.
O turno continuava e Zubat voltara a mordiscar Torchic com seu Bite, causando-lhe ainda mais dano. Mas, ao fim de seu golpe, o parceiro inicial de Alex finalmente partira ao ataque, saltando contra o pokémon venenoso com suas garras, que arranhavam o corpinho do voador e causava-lhe danos. Um novo turno estava para se iniciar, com uma ligeira vantagem para Zubat... Mas como o rapaz conduziria aquela situação para ter a maior vantagem possível ou até mesmo nocauteá-lo? Ao correr até Edgar, verificara que este estava desacordado.