Pokémon Mythology RPG
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[Parents Meeting: Axégando na Onda do Bronzeado] – Sootopolis City –

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Mensagem por Shianny Qua maio 22 2019, 23:29

Embora o assunto a respeito da Wallace Cup não houvesse se prolongado muito, a garota percebeu que o contest se provara deveras útil para si mesmo após seu resultado, visto que terminava na conversa com chave de ouro: Um sorvete! Tudo bem que, tecnicamente, havia se dado bem justamente porque o Sr. 3º Lugar não lembrava de sua mera existência na competição mas, ora bolas, e daí? Se cavalo dado não se olha os dentes, vê só se ia parar pra pensar o motivo de ganhar uma sobremesa? Pfft, claro que não!

Menos ainda se recebesse mais de um, viu? Heh.

Quando o rapaz se pronunciou sobre um esquecimento, o olhar desviou da rua para ele, mais uma vez. Considerando que ele não havia parado de andar - mesmo que de costas -, também não interrompeu o ritmo tranquilo dos passos, e teve o cuidado de se encarregar de vigiar o caminho do moreno para que ele não se batesse em alguma coisa, ou alguém.

— Sempre bom ter algo que te lembre de casa, né? — Comentou, dando uma olhadinha rápida na pokédex quando a imagem do pokémon foi estampada em sua tela. —Eu acho engraçado como às vezes a gente até conhece o pokémon nem que seja de vista, mas aí vai ver na dex e tem uma coisa totalmente aleatória e a gente fica, tipo "queeeeee?"

Com o comentário sobre arremessar seu pequeno Kaleo no vulcão, porém, ergueu de leve uma das sobrancelhas, apesar de manter o sorriso brincalhão no rosto. Mesmo que soubesse que ele não faria algo do tipo, era de se admitir que a imagem era, no mínimo, peculiar.

— Tipo... Ele girando em cima da lava e fazendo "wiiiii"? — Olhou para Luci quando a menina deu outro projeto de bronca no tutor (olha lá, aparentemente, o aprendiz era outro, hein?) e, em resposta à sugestão e logo em sequência o "não cogite!", o olhar se desviou para longe, uma expressão que gritava estar considerando a possibilidade, acompanhando por um "hmmm..." da ruiva.

De qualquer jeito, não foi um assunto que durou muito tempo, também.

— Se você optar por Lie, já pode chamar de Cake, porque The cake is a- — Parou no meio da frase, dando um pigarro divertido — Ok, ok, parei! Olha, eu não tenho nenhuma preferência, então 'cê chama como achar melhor, dançarino! — Deu um sorriso para o rapaz — Ora, e você achou muito??? Você só falou do sapato, preciso saber da meia também, ou como que eu fico? — Brincou, e deu uma curta pausa antes de olhar para o céu, e ao horizonte, ao mar — Hmm... Bem, eu sou, ou era, de Olivine. Era uma cidade de Johto, talvez você já tenha ouvido falar do farol que ficava lá, se tiver ouvido alguma coisa, né? — Um sorriso sem graça, e remexeu os dedos antes de segurar os braços em frente ao peito — Acho que não devia ser um lugar tão agitado quanto o que você me contou, em sentido de animação e coisa do tipo. Tinha mais o movimento por causa do porto, sabe? — Uma pausa, e por um momento o olhar se distanciou, saudoso — Não sei se é tão emocionante quanto, mas eu gostava de ir pra praia, ficar olhando o mar. A cheiro da maresia, a canção que as ondas traziam, o vento!... — Um suspiro profundo — Eu gostava de pensar que o oceano cortejava a cidade. E talvez eu até estivesse certa, já que agora ele, tecnicamente, também a levou embora? Não sei. — Um sorriso parco pincelou os lábios, e o olhar se esquivou ao rapaz — ...Sabe, fazia um bom tempo que eu não voltava pra casa mas, depois que eu soube de toda a história com Kyogre, foi como se a nostalgia voltasse toda de uma vez. Do tipo... Sentir falta quando perder? E eu nem sei se isso faz sentido.


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Mensagem por Pagliacci Qui maio 23 2019, 04:20


Enquanto caminhava e acompanhava as novas informações descobertas através da Pokédex sobre Solosis, Natalie foi me falando sobre o quão curiosa eram as informações obtidas com o aparelhinho. Algumas curiosidades de deixar o cabelo em pé certamente — Às vezes acho as descrições bem exageradas e são difíceis de acreditar, mas pelo sim, pelo não, eu sempre confiro. Afinal, se não me for útil vai ser engraçado, ao menos — Afirmei, sorrindo em seguida, quando finalmente virei de frente e caminhamos mais um pouco. Bem no momento em que havia perguntado mais sobre a ruiva, além de tentar formalizar um apelido não tão formal para me referir a ela. Como esperado felizmente, Natalie, ou melhor, Naty, tratou de lidar com o assunto de uma forma sempre bem humorada e recheada das piadinhas de Tio que eu tanto adoro. Se alguém olhasse para a minha cara agora diria que eu estou com o chamado "Sorriso Bobo", mas era algo que não podia evitar e para falar a verdade, gostava muito de estar assim, significava que estava feliz. Até porque, a última vez que interagi com alguém havia acabado parando no Hospital por quase um mês.

— Olivine? Não me é estranho... Infelizmente nunca fui, mas tenho quase certeza que já ouvi falar sobre. Johto, pelo que vejo de revistas e na TV, é um lugar ótimo, com uma pegada bem histórica, não acha? Tem aquela... aquelas... Torres em Ecruteak e as Ruínas próximas de Violet. Aprendi na Escola sobre elas antes de entrar de cabeça nesse mundo de Jornadas...  — Comentei, talvez falando um pouco demais e tentando sempre me lembrar de mais informações enterradas no cérebro. Deixei então um espaço para que ela falasse também e me perguntasse algo, respondendo e já comentando sobre novas coisas — Foi com certeza uma situação muito triste o que aconteceu por lá... As inundações e tudo mais, mas... Soube que os Rangers estão tentando resolver a situação. Claro, não sei até onde isso é verdade e até onde podem fazer algo, mas é bom saber que tem alguém supostamente tentando. Espero que consigam... E que eu possa ir até lá. Quem sabe um dia você não me mostra Johto? Daí eu fico te devendo sobre mostrar Unova... — Comentei, colocando as mãos no bolso conforme caminhava, alternando meu olhar entre Naty e o céu, como se pensasse em casa e tudo mais.

De vez em quando conferia se estava tudo bem com Solosis e também com Buddy, assim como as crianças. Já estávamos caminhando há um bom tempo e possivelmente algum deles falaria ou demonstraria estar cansado ou querendo algo. Esse tempo que estou junto dos Macchiato me fez entender bem o "funcionamento" deles... Será que é isso que significa ser pai? É bem provável que eu esteja aprendendo mais com eles indiretamente do que eles comigo. Em seguida, olhei novamente para frente e para Naty — Hmm... Ah! sobre o que você havia dito anteriormente. Realmente saber sobre o sapato não é suficiente... Vamos em frente então. Meias são desnecessárias, não há tempo para meias! Entretanto, já vai sabendo que eu amo Sorvete de Pavê, mas "Pacumê", no caso... He.. he...  — Comentei, mantendo um sorriso misterioso em meu rosto com a piada contada. Conhecendo o humor de Naty, era bem provável que despertasse uma competição de piadas de tio. Mas enfim... Passando tudo isso, resolvi comentar sobre o futuro por ali, após a diversão mais imediata precisaria trabalhar duro e pensar no futuro — Ai... Ai... Sei que pode ser precipitado, mas... Já adianto que depois do sorvete e da surpresa de Buddy, eu irei levar meus companheiros para um forte treino Pós-Wallace Cup. Se quiser participar, está mais do que convidada! — Afirmei para a menina, finalizando o que tinha a dizer, afinal já havia falado demais, eu acho...
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Mensagem por Shianny Qui maio 23 2019, 13:08

— Ooou pode te deixar sem dormir à noite! Recomendação caseira: Sempre ver informações à luz do dia ou, se não for possível, acompanhado por no mínimo uma pessoa ou pokémon! — Brincou, mesmo que, querendo ou não, tinha algum fundo de verdade. Existiam, sim, algumas descrições que podiam deixar de cabelo em pé, se parasse para pensar bem a respeito.

...Yamask que o diga...

Meramente assentindo com a cabeça para as informações comentadas pelo rapaz, afinal, não era como se tivesse explorado todo o continente: Muitas coisas tinha deixado para ver em breve e, infelizmente, esse "breve" nunca veio. Ainda restavam esperanças que um dia tudo se resolveria e poderia voltar a andar pelo lugar mas, até o momento, só podia lamentar o que ficou para trás e torcer por dias melhores.

— Eu não tenho muita certeza sobre até que ponto eles poderiam ou não fazer alguma coisa mas, bem, pelo menos é uma tentativa, né? — Uma pausa, e o olhar se desviou tranquilo para o rapaz — Então, a gente fica combinado assim. Tenho certeza que não teria ninguém melhor pra me mostrar o lugar!

Por alguns momentos, seguiram em um silêncio que, ao contrário do que poderia se pensar, foi confortável. A companhia do rapaz, em fato, o era: Adornada pela maresia que era soprada do oceano para fisgar o pequeno grupo, então, já era quase como se sentir em casa, agradável e segura.

Há muito tempo não se sentia assim.

— Ah, não diz assim! Tadinha da meia, é tão útil pra esquentar os dedinhos e você desprezando desse jeito? Que feio, Senhor Luchiano! — ...ok. Tecnicamente, não era bem o nome do rapaz... Mas, na verdade, foi o melhor que encontrou pra soar mais como uma "bronca", sem sair da comicidade? Oh, bem! De qualquer jeito, não deixou de sorrir com o trocadilho que, uh, [g]old! — E você sabe o que vai bem com sorvete? Torta. Só tem que ter cuidado pra não pegar errado e acabar sendo reta, né?

...Certamente, um desgosto pra quem via de fora. Talvez até pros irmãos, se ouvissem! Mas, huh, se o Drac dava corda, como podia deixar de lado, assim?
Culpa todinha dele.

— Ah! Sinceramente, eu adoraria, na verdade. Eu ainda tenho que treinar uns TM's e começar a trabalhar em evoluir o Solosis, então, se você tiver afim...

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Mensagem por Pagliacci Qui maio 23 2019, 21:27


Depois de falarmos um pouco sobre as descrições da Pokédex e sobre a recuperação incerta de Kanto e Johto, acabamos voltando às nossas gostosas piadinhas de gosto peculiar. Inclusive, a última de Natalie foi sensacional, daquelas de nos deixar sem reação entre a risada sobre a piada ou sobre o fato da piada existir! — Céus Naty! Por Arceus... Genial! Nunca mais vou ver tortas com outros olhos, acho que até sentirei pena delas. Hahahaha! Mas sabe o que combina com Tortinha mesmo? Dobradinha! Torta em Dobro para todos nós! Isso já tá até fazendo meu estômago roncar. Aaaaah! — Comentava, levando a mão até o abdômen e inclinando meu corpo levemente para frente numa posição engraçada. No momento passávamos por diversos cenários de Sootopolis que eu desconhecia, mas não podia evitar de espiar por cima de Naty para o interior de algumas lojas ou qualquer coisa que tivesse por lá, para realmente ver se tinha algum restaurante ou lanchonete onde pudéssemos sentar. Se as crianças não estavam com fome ou cansados, eu mesmo já estava começando a ficar de tanto andar. Acho que meu sedentarismo só cresceu depois do tempo que fiquei de "Molho" no Hospital. Mas enfim, felizmente o assunto continuou e me distraiu da fome e da exaustão, enquanto falávamos sobre treino.

— Eu acho que também estou a fim... Digo, Eu até recentemente fiz um Treinamento de TM com meus Pokémon lá em Mountrock, mas não concluí ele.... E por falar nisso, eu esqueci de contar uma coisa! Vamos lá, é uma boa história. — Comentei, do jeito que eu sempre fazia quando me davam alguma brecha para contar sobre a vida. Parece que eu realmente gostava de falar e ouvir minha própria voz. Só esperava que Natalie não se sentisse entediada de tanto que eu gostava de tagarelar. — Recentemente teve uma situação aí envolvendo filhotes perdidos, parece que foram abandonados por algum treinador bem inconsequente. Quando eu soube disso, fui direto de Lavaridge para Mountrock, porque tinham filhotes perdidos em Meteor Falls e era o lugar mais acessível pra mim...  — Expliquei com bastante euforia, gesticulando bastante e indo alguns passos a frente de Naty, às vezes andando de costas e olhando pra ela — Enfim, chegando lá acabei me perdendo da minha Meowth, com quem ainda não me acertei totalmente depois disso... Mas isso é outra história. O que importa é... Eu encontrei uma Ranger chamada Sophia e nós dois acabamos enfrentando um Pokémon gigante chamado Melmetal. Vencemos, mas também perdemos, porque acabamos hospitalizados um mês quase lá em Mountrock e quando tivemos alta, fizemos junto uns treinos de TMs. Depois vim participar do Evento e aqui estou. É isso...  — Contei rapidamente e depois fiquei com a cara mais limpa do mundo, de quem não havia metralhado tanta informação. Precisava esperar ela digerir toda aquela história.
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Mensagem por Shianny Sex maio 24 2019, 21:52

Mesmo se fizesse todo o esforço do mundo, não seria capaz de se recordar qual havia sido a última vez em que havia se sentido confortável a ponto de, inclusive, disparar tantos trocadilhos/piadinhas bestas que, sinceramente, sentia que há anos não aproveitava e, agora, elas voltavam de uma vez, em curtas rodadas torrenciais. Tinha consciência de que, frente à plateia errada, aquelas gracinhas eram o tipo de coisa que só trariam desgosto ou até arrependimento pra quem ouvisse e, felizmente, com Luch acontecia exatamente o contrário: O rapaz não só gostava, como dava corda, e ainda por cima devolvia com algo praticamente de mesmo nível (claro que também trocavam os papéis)!

Para infelicidade de ambos, por outro lado, as brincadeiras com comida não atiçavam só o humor, como também o estômago. Não passou despercebido da ruiva a pequena agitação momentânea do Drac, olhando pra praticamente todo lado em busca de - imaginou - algum lugar que pudessem parar e fazer uma boquinha. E, não ia mentir, já estava começando a se sentir afetada, também.

— Eu devo ter medo que você a qualquer momento leve a sério a pokédex ter chamado o Solosis de gelatina? — Brincou.

A parte boa era que sem assunto eles não ficavam, o que servia como uma ótima distração para a ocasião. Afinal, se não dá pra enganar o bucho com algo sólido, faz com palavras, né? Morrer não iam, pelo menos!

E, ao afirmar que tinham coisa pra falar, realmente queria dizer isso. Fato verificado principalmente quando se viu atropelada por aquele tsunami de informações, uma história que havia começado com a simplicidade de um comentário inocente a respeito das TM's e, calma, hospitalizados??? Por justiça, precisou de algum tempo para que o cérebro processasse, devagar, todo o relato do moreno: E, a cada vírgula, uma cambalhota diferente que dava dentro do crânio. Não deveria ter algum tipo de preparo psicológico para que fosse bombardeada de uma vez, daquele jeito?

— ...Epa, pera lá, vai devagar! Pera, calma, como assim vocês foram pro hospital??? Você tá bem? — Por um breve momento, os passos se apressaram e a conduziram para o trajeto do rapaz, interceptando seu caminho, virando de frente para ele e segurando seu rosto entre as mãos. Virou pra lá, pra cá, buscando alguma avaria e... ... ... Ah!

Então, o rosto pegou fogo: Sem jeito, recuou as mãos quase na mesma hora, e deu fim nelas ao cruzar os braços em frente ao peito.

— Não diz isso assim, como se fosse nada, criatura! Como que eu faço se você desmontar do nada aí no meio da calçada, hein? Agora que eu finalmente encontro a dupla perfeita dos, sei lá, piadísticos trocavilhosos, 'cê não pode mandar uma bomba dessas e fazer a egípcia! — Bronqueou, mesmo que de um jeito meio descontraído — Você tá se sentindo bem, mesmo? — Porque, no fim das contas, tinha mesmo era ficado preocupada. Tsc.

...Sim, ainda tinha mais coisa pra comentar, né?

— ...Mas, sério que tem treinador que abandona filhotes por aí? Não, você tá tirando uma com a minha cara, não é possível! — O canto do lábio se torceu, suave, em frustração. Pra que infernos arranjar pokémon pra largar de qualquer jeito por aí? Principalmente bebês! Grrrr! — Deu pra encontrar algum dos filhotes? E vem cá, o que exatamente cê quer dizer com "se acertar" com a Meowth? — Bem, tecnicamente não era como se fosse culpa dele se eles tivessem se perdido... A pokémon tinha ficado brava ou algo assim? — ...Sophia! Foi a que participou do contest, também? — Lembrou — Eu conheço, embora a gente não tenha conversado tanto. A gente se encontrou pra ensinar uns TM's, e tal, e acabou que eu ainda não tive tempo de parar pra treinar, depois disso. Não que faça muito tempo... — Comentou — E, que diacho de pokémon que é Melmetal? Nunca ouvi falar!

Mas, se ele tinha uma história pra contar, era melhor os dois sentarem de uma vez.
Porque também tinha uma.

— Bem, eu te digo então que Meteor Falls é um antro de problema, isso sim! — Balançou a cabeça, num suspiro inquieto — Eu também saí de lá recentemente, antes do contest, apesar de que não cheguei a ver nenhum filhote... No meu caso, alguma criatura roubou uma das pokéballs praticamente assim que eu entrei lá, tive que ir atrás pra ver se achava, nessa brincadeira encontrei um projeto de gêmea que parecia mais que saiu do espelho, porque a criatura tinha inclusive os mesmos pokémons que eu. Só que nem deu pra pensar muito sobre, porque daí apareceu uma criatura fugindo de dois salamences que simplesmente destruíram tudo! O negócio começou a desabar, apareceu um portal que foi pra onde a gente correu e aí aparecemos num lugar totalmente aleatório no meio de um campo, quase... O que resultou num enfrentamento pra um cara supostamente morto há séculos atrás, que controlou a outra garota... Só que acabou que voltei pelo mesmo portal que apareceu depois que eu terminei de lidar com esse cara, e aí... — Pausa. Ficou em silêncio por alguns segundos — ...Enfim, acabou que eu consegui minha pokéball de novo e, besta não sou, dei o fora, que pra ficar num lugar onde parece que tá dando tudo errado, melhor evitar um pouco, né? — Agora, sim. Era a vez da ruiva fazer cara de paisagem, como se não tivesse bombardeado o companheiro com um monte de informações de uma história, vamos combinar, mais absurda. Isso que tinha ocultado alguns detalhes, ainda...


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Mensagem por Pagliacci Seg maio 27 2019, 23:58


Eu acho que devo ter deixado transparecer muito facilmente a minha fome, pois assim que comecei a espiar de um lado para o outro atrás de uma boa lanchonete ou coisa parecida, Natalie fez um comentário muito perspicaz e engraçado sobre eu ter levado muito a sério o que a Pokédex disse acerca do Solosis e seu corpo gelatinoso. Por um instante eu fiquei refletindo sobre o que ela queria dizer e quando entendi fiz aquele sorriso de quem é pego desprevenido e quer gargalhar, mas não sabe se tem vergonha por ter sido tão lento ou entra de vez na brincadeira. Obviamente, segui pela segunda opção que era mais a minha "cara" —Pode falar Naty, vai dizer que nunca colocou o dedão no Solosis e depois provou pra ver se era de Limão ou de Menta? — Questionei, rindo em seguida e encarando o Solosis, que eu esperava que não tivesse entendido a frase para não se assustar —Mas que bizarro isso... Entretanto, aposto que tem alguém nesse Mundão de Arceus que acaba comendo mesmo...  — Completei, em um delírio quase pessoal, olhando para o ar com um olhar perdido e pensativo.

Depois dessa devaneio e de ter comentando mais sobre minha aventura em Meteor Falls, Natalie desencadeou uma preocupação explosiva sobre o que eu havia passado, mesmo eu estando aparentemente inteiro na frente dela. Inclusive fui surpreendido por suas mãos levemente geladas, talvez pelo clima gélido das proximidades com o lago e o mar, dos ventos fortes que desciam as montanhas ao redor. Não era tão fria assim, mais próximo da temperatura ambiente eu diria. Apesar disso e do choque inicial pela surpresa do toque, eram mãos razoavelmente macias e o contato foi agradável. Eu acabei me pegando encarando a garota, que estava com o rosto em brasa, de tão vermelho. Possivelmente o meu também estava e se não estava, havia ficado naquele momento. Será que foi a minha reação com o choque inicial de temperaturas ou a troca de olhares que eu dei havia sido meio... psicopata? Desviei rapidamente os olhos, mas acabei voltando a olhá-la, agora menos estaticamente. Só queria fingir que nada havia ocorrido, por isso tratei de continuar o assunto com uma frase aleatória que se embolou com o que ela dizia e me fez acabar rindo. Dei então a palavra para ela, meio sem jeito e com um gesto da mão.

Natalie então deu um leve "esporro" em mim, dizendo que agora que tínhamos formado a dupla perfeita dos trocadilhos e piadinhas de gosto duvidoso, eu não poderia mandar uma dessa no ar e fingir que nada aconteceu. Não aguentei e ri ainda mais forte, quase gargalhando — Calma, calma! Felizmente eu to inteiro! Fiquei um tempão de molho, peguei até Sol demais e fiquei bronzeado, depois acabei desbotando de novo... Mas há quem diga que bronzeado é minha melhor forma... Mas se é verdade eu não sei julgar...  — Comentei de forma cômica, terminando por "dá de ombros" e fazer uma expressão de desentendido. Conversa vai e conversa vem, a menina passou a comentar sobre o tal "abandonador de filhotes" e como isso era no mínimo, desumano. Confirmei com a cabeça e assim que ela questionou sobre os filhotes, peguei a Dusk Ball da Bulbasaur e a fiz surgir em meus braços. A Pokémon parecia meio perdida, mas emitiu seu característico Bulba, bulba olhando para Naty e depois ergueu os olhos para me ver — Achei essa pequena sendo vendida, acredita? Por sorte ela veio comigo... Ainda era um bebê! Mas agora já está bem mais experiente e até sabe uns truques ou outros que eu ensinei...  — E eu mesmo abaixei-me para encará-la — Ainda não dei um nome, mas acho que a chamarei de Ume. Significa Ameixa! E eu sempre que penso na futura flor de um Venusaur, lembro da Flor de Ameixeira, mesmo que não seja exatamente idêntica... — Comentei, de uma forma calma e divertida. Gostava de pensar nesse tipo de coisa ao nomear os Pokémon.

Naty então perguntou sobre meu problema com Meo-Mey e nesse instante minha expressão fechou um pouco, me fazendo até desviar o olhar para o lado, em reflexão. Certamente, até minha voz tinha um peso maior ao falar disso... — Alguma coisa em Meteor Falls acabou possuindo minha Meowth... Eu tentei ajudá-la, mas ela me atacou muito forte com suas garras e presas. Dilacerou meu braço e deixou até pedaços de pele pendurados, uma cena terrível... — Comentei, levantando a manga da roupa e mostrando diversas cicatrizes que cobriram todo o braço direito, ainda tendo mais no esquerdo — Por um instante eu achei que ela, ou melhor, o que controlava ela, iria me matar. Não sei o que realmente era aquilo, mas quando ela voltou a si, estava tão aterrorizada com o que tinha feito que se fechou totalmente. Não usa mais suas garras para nada, nem as presas. Mal conseguimos ter uma conversa digna depois daquilo e eu fico com medo de conversar, porque não sei o que fazer mais...  — Terminei de falar, fechando os olhos e suspirando. — Em algum momento nos acertaremos... E eu pensei que você poderia acabar ajudando, tem um senso de humor e um estado de espírito tão pra cima! Alguém de fora poderia fazer muito bem a nossa relação, sabe?  — Expliquei, ouvindo o que ela tinha a dizer sobre tudo isso, antes de continuarmos a conversa.

Em seguida, a garota questionou sobre Sophia, a menina Ranger que conheci, perguntando se era a do Contest — Essa mesmo, muito legal ela! Pena que não consegui falar com ela durante o Evento. Ela também me ensinou alguns TMs... Um deles foi minha salvação com Buddy! — Expliquei, me permitindo sorrir um pouco mais. Fiquei feliz com a coincidência delas se conhecerem, mesmo que um pouco. Depois, pensei que talvez isso acontecesse muito depois de um longo tempo na estrada. Era comum acabar esbarrando com muitas outras pessoas. Naty terminou seus questionamentos perguntando o que era um Melmetal e eu expliquei, terminando por mostrar a foto tirada pela Pokédex, de péssima qualidade, mas a única que tinha sobre a tal criatura até que houvesse uma atualização digna. — Um monstro gigante! Feito todo de metal... Ele se formou quando vários Meltans, que é uma forma menor... Olha a foto... Se juntaram e formaram ele. Eu e Sophia e todos nossos Pokémon lutaram juntos contra ele e vencemos. Mas o corpo dele explodiu perto demais e acabamos hospitalizados... — Concluí. Natalie então contou sua própria experiência em Meteor Falls, que era muito mais intensa e aterrorizante do que a minha. Fiquei boquiaberto com tudo isso e mal pude me expressar ao final — Não sei se era uma competição, mas... Você venceu! Isso foi bizarro! Espero estar sendo uma experiência bem mais agradável para você, Tu merece um bom descanso sentindo a brisa do mar em seus cabelos de fogo e com um sorvete gelado na sua boca, se encontrarmos esse tal lugar que vende né? — Ri e depois parei, olhando ao redor na praia para ver se o vendedor estava lá, ainda segurando a Bulbasaur.




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Mensagem por Shianny Ter maio 28 2019, 22:47

Talvez a melhor parte tenha sido o silêncio confuso que precedeu a iluminação da expressão do moreno. Pôde ler em seu rosto que ele não esperava esse tipo de comparação, e em momento algum se arrependeu de fazê-la. Em resposta ao questionamento de Drac para sua brincadeira, deu-lhe uma leve cotovelada no braço, que inevitavelmente foi acompanhada por um riso manso. Para sorte de ambos, o gelatinoso Solosis parecia extremamente entretido com Buddy e por isso - e só por isso -, não chegou a prestar atenção na duvidosa conversa entre os dois treinadores. Se entenderia o significado por trás das palavras, porém, era difícil de afirmar.

Mas a situação logo foi esquecida, digamos assim, ao ser atropelada por uma de maior importância: O pequeno momento que não chegava a ser constrangedor mas, hm, talvez embaraçoso? Só sabia que, tão rápido quanto um estalar dedos, repentinamente ambos estavam vermelhos e não tinha certeza se a duradoura troca de olhares havia auxiliado a melhorar o cenário tanto para ela mesma, quanto para o rapaz.

Ao pensamento que sua pele era agradável ao toque, guardou para si.

A parte boa é que o gelo que ameaçou formar derreteu de vez quando ambos enrolaram as palavras e falas umas nas outras - o que ocasionou em um riso duplo, e quase sem jeito, por parte da jovem. Sem dúvida, amenizou bem mais o tom da bronca, que já não era lá muito firme: De qualquer jeito, a moça deu um suspiro sutil, aliviado, quando o ouviu confirmar que estava bem - por outro lado, uma sobrancelha se ergueu com leveza quando o ouviu sobre o bronzeado.

— ...Bem, para minha sorte, a gente tá praticamente na praia, então talvez eu consiga dar minha opinião!— Pausa — Oooou, se não der certo, você me espera arranjar um solar beam e a gente marca de sair! — Deu uma piscadela ao rapaz, e riu, suave — Mas vê se não vai fazer com outra pessoa, hein?!

Aí, veio a bulbasaur.
Na mesma hora, a expressão passou para um "!" e, inconscientemente, um sorriso se abriu no rosto, dócil. Certamente a pequena e Luch não tinham se conhecido na melhor das situações mas, olhando para ela, não conseguia deixar de pensar em sua inicial, que há muito já havia evoluído. Hesitante, os dedos tentaram se aproximar de sua cabeça para uma leve carícia - apesar de que, óbvio, não forçaria se a gramínea não se mostrasse disposta a aceitar.

— ...Ume parece um bom nome! Mas eu confesso que não lembro como é uma flor de ameixeira, então não tenho como opinar nisso... — Comentou — ...Bem, acho que não foi o melhor encontro possível, mas tenho certeza que ela está em boas mãos, hm? — Um breve olhar para o rapaz, e sorriu. Os orbes cinzentos voltaram para os escarlates da inicial (bem, não exatamente, naquela circunstância) e a admirou. Era nostálgico, afinal — ...Não sei se você chegou a ver as batalhas, mas eu também tenho uma. Quer dizer, no caso, a minha já é uma Ivysaur... O nome dela é Ryo!

Não deixou de reparar, porém, quando uma sombra passou pela fisionomia do rapaz. Durante toda a conversa, aquela era praticamente a primeira vez que isso acontecia então, bem, era difícil ignorar: Consequentemente, o próprio semblante ficou um pouco mais sério.

Era o tipo de expressão que já conhecia bem.

Ouviu em silêncio, e com atenção - as pontas dos dedos roçaram com suavidade, quase em uma carícia, pelas cicatrizes estampadas no braço que o Drac revelou. O canto dos lábios se torceu com sutileza, e se pressionaram um no outro, principalmente ao ouvir o desfecho de seu relato.

Por outro lado, quase teve vontade de rir quando o ouviu comentar sobre si porque, bem, não era assim que se sentia normalmente. Talvez a presença do rapaz houvesse espantado, nem que momentaneamente, a nuvem negra que insistia em pairar por sua cabeça. Se por lembranças de um tempo bom, ou simplesmente pelo jeito como parecia fácil se sentir aquecida em sua companhia, não sabia: Porém, lidar com aquele tipo de problema?

...Não tinha conseguido nem os seus.

— ...Sinto muito por isso. — Começou, procurando as palavras — ...Bem, eu posso tentar... — Arriscou — ...Mas, você sabe, não tenho como garantir nada. Eu mesma também tenho certo problema com um dos meus pokémons, embora tenha sido uma situação completamente diferente... — Esfregou o braço, e naquele curto ato, sentiu a inquietude roçar por sua espinha. Só o pensamento, para si, já havia se tornado complicado.

Não tinha a mínima ideia de como lidaria com aquele pokémon, ou sequer se seria capaz.

— ...Deixa eu adivinhar! Energy ball? — Sorriu, sutil. O movimento tinha tido um destaque espetacular durante o contest e, bem, o rapaz o havia usado de maneira encantadora, admitia. Como bem dito, um show! De qualquer jeito, não teve muito mais tempo para pensar a respeito, já que logo foi confrontada com a imagem de um estranho pokémon que parecia ser composto por várias e várias porcas. O cenho se franziu: De fato, nunca sequer havia pensado na possibilidade de existência desse tipo de criatura! — Ok, é oficial: Nunca vi mais gordo. Esse negócio explodiu com vocês?! Olha, por tudo que você tá me falando, acho melhor começar a andar com uma Chansey do lado, só por precaução! — Provocou. Então, por um momento, olhou para Luch. Mais séria, impossível! — Mas... Me diz só uma coisa: Por algum acaso você teve que enfrentar um enxame de abelhas robóticas ou algo do tipo, também?

...
...
...ha
...haha
hahaha
...

— ...Enfim! Eu te digo, com certeza você está. — Um sorriso manso, quase tímido — E eu desejo e concordo plenamente! Amen! — Riu, ajeitando uma das madeixas atrás da orelha. O olhar correu pela beira-mar, mais uma vez, após alguns passos — ...Ah! Ali! ...Ali?

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Mensagem por Pagliacci Ter maio 28 2019, 23:59


Sobre o fato do bronzeamento, Natalie refletiu por um certo tempo e disse que talvez pudesse dar um parecer já que estamos na praia e quem sabe eu pegasse uma corzinha. Entretanto, afirmou que se não funcionasse teria o Solar Beam em algum momento para resolver e que então, era só marcar de sairmos, me fazendo prometer que não faria com outra pessoa — Eu prezo pela qualidade, então jamais faria com outra pessoa, sabe? — Comentei, rindo em resposta. Apesar de ter brincado é claro, fiquei imaginando se o poderoso golpe do tipo planta podia causar algo desse gênero. Era mais provável que várias bolhas enchessem meu corpo depois de uma severa queimadura, mas se funcionasse ia ser engraçado, no mínimo. Naty então fala sobre as flores de ameixeira e de como não lembra de seu formato, mas acredita ser um bom nome. Logo em seguida, comenta sobre seu Ivysaur, perguntando se eu havia visto o Pokémon na batalha da Wallace Cup, enquanto tenta acariciar calmamente a cabeça da Bulbasaur, que surpreendentemente não se assusta, mesmo até hoje só tendo sido mais aberta a mim.

— Ela gostou de você! E com certeza lembro! Foi o Ivysaur que venceu o Grovyle daquele cara, não foi? Achei muito divertido, apesar de não ser o foco nocautear. Pelo menos mostrou quem é o Pokémon de Planta mais forte! — Disse com um sorrisinho cínico, brincando, mas sem tentar zoar o fato de que isso tirou pontos da garota no Contest. — Não, mas falando sério... Você devia ter chegado ao Pódio no final, foi uma pena ter perdido tantos pontos na Batalha. Na próxima a gente consegue uma dobradinha, talvez... — Comentei, tentando corrigir qualquer tipo de grosseria que minhas piadas tivessem trazido. Apesar de saber que Natalie tinha um senso de humor imbatível. Mas enfim... Quando o assunto chegou até a parte mais pesada, Naty se mostrou bastante condescendente, dizendo que meio que compreendia o que passava com Meo-Mey, mas que talvez não pudesse ajudar. Expliquei para ela que não esperava um milagre, mas talvez um olhar externo fosse bom e ficamos combinados de tentar em algum momento. Depois dessa conversa mais séria, voltamos à diversão. A menina fez um gracejo sobre a explosão de Melmetal, dizendo que também não tinha visto esse tipo de Pokémon e depois lançou uma de suas ótimas piadinhas, dessa vez sobre Abelhas Robóticas.

— Abelhas Robóticas? Como não pensei nisso, devem ter sido elas que fizeram esses favos de mel metálicos desse Pokémon esquisito! — Comentei, apontando para a foto na tela e depois gargalhei. Rimos juntos até o momento em que eu comentei sobre esperar estar sendo uma boa companhia. Ela me respondeu de uma forma tão convicta que eu até me envergonhei... Mas também fiquei feliz e orgulhoso. Para fechar com chave de ouro esse momento tão único, só precisava achar o tal vendedor de sorvetes que Natalie saia em busca, olhando de um lado para o outro — Acho que eu to vendo uma barraquinha bem ali! Será que é o sorveteiro? Vamos ver... Mas enquanto isso, eu vou aproveitar o momento de inspiração para oficialmente nomear a Bulbasaur de Ume... Ela sorri quando eu falo esse nome e adoro vê-la sorrindo... Certo, Ume? — Perguntei para a Bulbasaur, que agradavelmente olhou-me e sorriu, fazendo as vinhas saírem de seu corpo até o meu rosto, onde acariciou a lateral de minha face. Fiquei surpreso, mas incrivelmente realizado, de tal forma que nem notei quando Luci e Yuri aproximaram-se.

— Estamos atrapalhando alguma coisa? Hihihihihi — Dizia a pequena Macchiato, com as mãos unidas atrás de seu corpo e um sorriso muito característico de criança aprontando ou sabendo que está falando algo constrangedor. Tentei disfarçar qualquer timidez e sorri, respondendo-a — Jamais, estamos apenas tendo uma conversa de adultos comprometidos com a Jornada Pokémon. E você e Yuri, estavam aprontando o que ali atrás? — Questionei a garota, olhando em seguida para seu irmão, com uma expressão super séria — Nada! Não estávamos comentando nada sobre você e a Natalie...  — Disse Yuri, tampando a própria boca em seguida e ficando enrubescido. Luci levou a mão no rosto, indignada e eu apontei o dedo para eles, após se entregarem — Sabia que estavam ali atrás só montando suas fanfics mentais seus espertinhos! Não se controlam, não é? — Comentei e depois caí na gargalhada, esperando para ver o que falariam. Esperava que Naty também entrasse na brincadeira, afinal já parecia que nos conhecíamos há muito tempo e eram apenas crianças se divertindo. Não é mesmo?

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Mensagem por Shianny Qua maio 29 2019, 01:34

Se apenas o fato da Bulbasaur existir já havia aquecido sua alma, imagine então quando a gramínea teve uma reação positiva à tentativa de carinho que havia feito? O sorriso se coloriu naturalmente e, agora com expressa permissão, os dedos se acomodaram numa carícia mansa na cabeça da pequenina. O olhar subiu por um momento quando o rapaz comentou da triste batalha (e fazendo questão de especificar que não era pra nocautear) e, com sutileza, balançou a cabeça.

— Ah, eu sei que não era. Mas acontece que, quando ele usou o Grovyle, cancelou praticamente todo o meu moveset, e eu fiquei meio sem saída, sabe? Fiquei muito limitada, e ainda por cima ele tinha protect... — Comentou, e deu de ombros — Acabou que eu não ia pontuar bem, de qualquer jeito, então eu resolvi que era melhor partir pro nocaute. Já que não ia conseguir pódio, pelo menos ia arrancar experiência pra Ryo, sabe? Era melhor do que jogar todo o esforço no lixo e acabar num empate onde eu não ia alcançar nem 3º lugar de qualquer jeito, ou levar a derrota. — Não, não estava brava: Longe disso! ...Tinha ficado, antes, um pouco. Mas com aquele calango magrela, não com Luch. E mais pela falta de sorte, sinceramente... — Eu sei que não vale a pena, mas no meu caso, meio que valeu. — Finalizou.

Após o breve momento de momento de seriedade (o qual não se prolongou realmente a respeito do próprio pokémon já que, bem, não pareceu captar a atenção alheia, e não era como se tivesse problemas com isso. Afinal, huh, não era o que vinha fazendo por um longo tempo? Tentar enterrar, esconder, esquecer?), lá estavam eles novamente com as palhaçadas, dessa vez por sua culpa. De fato, tinha quase certeza que Luch devia ser uma das únicas pessoas no mundo que conseguiam rir daquele tipo de coisa, um nível tão patético!

...De novo, não se arrependia.

Então, no meio daquela desenfreada caça ao sorveteiro, um momento de pausa: E justamente para oficializar o nome da bulbasaur, ou melhor, Ume. Não só isso, como pôde também presenciar o amável gesto de carinho da pequena para com o treinador. Ainda bem que não estavam com o sorvete no momento, tinha que admitir, ou o doce certamente teria derretido do mesmo jeito que aconteceu com a ruiva ao poder observar aquela interação adorável entre treinador e pokémon.

O que certamente a teria feito perder a aproximação de Luci, se não fosse sua manifestação verbal.

A atenção, consequentemente, alternou entre o trio, durante a curta conversa que se desenrolou - embora, admito, com certa desconfiança da moça em relação ao ar travesso que a menina emanava. Suspeitas essas que logo se provaram verdadeiras quando, rápido como um home run, Yuri entregou o ouro aos bandidos sem parar para pestanejar ao menos uma única vez.

Então, ela precisou de um tempo.
Pisca, pisca, pisca.
Um enorme símbolo de loading logo acima de sua cabeça...
...
..
.

Oh!

...Ok, por aquela ali, não esperava - ou, pelo menos, não tinha reparado a tempo. Não se lembrava ao certo da última vez que havia sido uh, shippada com alguém, raios, alguma vez sequer havia sido?!, e agora não tinha tido nem uma hora direito e as criaturinhas já inventaram de ver por aquele caminho!

A situação, porém, enquanto a deixava sem reação por um segundo, parecia acordar o pequeno Solosis e chamar sua atenção num estalo rápido. O pokémon observou a dupla de treinadores por um momento e, então, levitou na direção do Drac e, encostando em sua bochecha, pressionou pra o outro lado: A ruiva não entendeu ao certo o que o psíquico estava tentando fazer até que, do mesmo modo, ele flutuou até seu próprio rosto e fez o mesmo ato, empurrando-a mais na direção de... Luch?

...Aí sim, não conseguiu conter: E riu!

Os dedos se apoiaram levemente na superfície gelatinosa de Kaleo. Não pôde deixar de achar graça, e quanto à isso não restavam dúvidas!

— Eeei! Você também, é?! Não acredito que se juntou à eles assim tão fácil, seu danado! — Então, capturou o pokémon entre as mãos, roçando a pontinha do nariz em seu invólucro, num projeto de beijinho de esquimó, sendo respondida por um cry manhoso do animal. Outra risada, e o afastou um pouco do rosto — Ô, Senhor Drac, seus aprendizes tão pescando o Kaleo pra esses planejamentos audaciosos de cupido, viu?

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Mensagem por Pagliacci Qua maio 29 2019, 02:27


Posso dizer que minhas habilidades sociais estavam ficando cada vez mais ousadas e aprimoradas, pois acredite! Se fosse há algum tempo atrás, com tanta vergonha que eu passo com esses irmãos Macchiato, certamente já teria explodido como um pimentão vermelho inflado ou simplesmente me enterrado no chão, como se eu soubesse o movimento Dig. Entretanto, mesmo quase tendo colocado uma "bola fora" ao falar do infeliz desfecho do Contest para Natalie ou depois de toda essa Shippada de Luci e Yuri para uma menina que eu conheci há pouco menos de uma hora, apesar da rápida ligação que tivemos, eu ainda me mantinha calmo e buscava no senso de humor a saída para não surtar com toda essa situação. A própria Naty parecia um tanto surpresa com a atitude das crianças, mas levou numa boa tudo isso. Entretanto, o que mais me surpreendeu e possivelmente havia surpreendido a garota também, foi o fato do bebê Solosis ter supostamente pescado um "clima" entre nós por conta própria. A criaturinha flutuante usou de seu corpo gelatinoso para carinhosamente tentar nos juntar, empurrando nossos rostos. Ou pelo menos tentando. Ao notar isso, Naty logo brincou sobre uma suposta "aliciação" de Kaleo por parte dos Macchiatos.

— Eu realmente não duvido nada, Naty... Estavam todos para trás e agora me vêem com isso... — Disse em um falso tom de seriedade, cruzando os braços e parando bem ao lado de Natalie, principalmente depois de ter sido um pouco "guiado" pelo psíquico para perto da garota — Diz aí Buddy, você com certeza viu tudo. Está do lado deles ou não? Conta tudo! — Disse, apontando para o gramíneo, que curiosamente respondeu com um fechar de olhos e um "dar de ombros" com as suas pétalas. Algo que eu particularmente interpretei como "Sei de nada, não me mete nisso" — Ora, ora... Vou interpretar como se estivesse do lado deles Buddy. Não esperava isso de você! — E ao dizer isso, Buddy sorriu e começou a dançar em rodopios ao nosso redor, me fazendo rir. Luci aproveitou a situação para tomar a palavra — SHIPPAR NÃO É CRIME, LUCH! Mas agora eu estou em dúvidas se Lutalie ou Luphia é meu OTP... — Disse a menina, fazendo uma expressão de pensativa. Enquanto isso, seu irmão parecia tentar explicar racionalmente a atitude da irmã e suas fantasias — Na verdade Luch, a minha irmã só está procurando a pessoa perfeita para te acompanhar quando não estivermos por perto... — Disse o jovem, bem baixinho e tímido, sendo cortado pela sinceridade de Luci — Corta essa, maninho, ninguém vai acreditar. Eu Shippo porque existo. É fofo e prooooonto! — Concluiu a Macchiato, levando Yuri a suspirar, desistindo de explicar tudo.

— Naty, desculpa por isso, tá? Essas crianças são muito "moderninhas". Acho que elas aprenderam sobre esse negócio de formar casais na internet, então sempre que conheço uma garota eles acham que vamos namorar. Foi a mesma coisa com Sophia lá em Meteor Falls... — Comecei a explicar lucidamente para a garota e então, ao invés de parar por aí, resolvi continuar — Não que eu esteja falando com toda a garota que eu encontro por aí, sabe? Foram duas vezes, mas... Não que tivesse problema, né? Digo, você não se importaria. Ou melhor, aaah, esquece. Eu acho que perdi a linha de raciocínio. Isso só pode ser abstinência, Senhorita Natalie? Sabe de que? Sorvete, Senhorita Natalie. Sorvete! — Eu passei a voltar a falar sobre a sobremesa, enquanto agarrava meu próprio rosto com as mãos e simulava uma situação de desespero. — Acho que já andamos toda a Orla de Sootopolis e nada. Não queria desistir, mas... Daqui a pouco vamos voltar para o lugar de onde saímos... — Concluí, olhando para trás e depois para os lados — É bastante possível, Luch. Sootopolis é... digamos... Circular ou quase isso. Mas esses vendedores costumam andar por aí empurrando uma carrocinha. E se estivermos nos afastando dele na mesma taxa de variação de distância? Então relativamente estaríamos parados se tomarmos o vendedor como referencial. — Explicou o garoto prodígio, deixando todos com cara de tacho — E isso quer dizer que? — Questionei, quebrando o silêncio —Ah, que deveríamos ficar parados e esperar ele aparecer! — Concluiu o garoto, fazendo eu e sua irmã lançarmos uma interjeição de entendimento — E você, o que acha Naty? Concorda? — Perguntei à menina, virando-me para ela ao falar.

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