Este fora mais rápido do que pensei. Retornei Gliscor para a esfera, me certificando de que sua confusão seria curada no próximo turno. Em contrapartida, optei por deixar Baltoy comigo. O terrestre-psíquico se mostrava extremamente útil para as adversidades do campo. Mantive-me em frente e, para isso, precisei atravessar o corpo nocauteado das pokemons elétricas. Estremeci; não era todos os dias que eu precisava ser cruelmente fria com pokemons. Aqueles eram selvagens esquisitos e com comportamento completamente virtualizado; não queria tirar-los dali. Pareciam estar completando uma missão e deixar a natureza agir como bem entender me parecia a melhor opção. Aqui eu me sentia muito mais pesquisadora à que treinadora; só lhes ataquei porque soube que não me deixariam passar. Certo, eu estou intervindo, eu sei disso, mas o topo me é convidativo e minha missão era essa. Se não fosse necessário, não os atacaria. Até os curaria se sentisse que tinha poções suficientes mas não sei quando isso parará; era preciso guardar meus recursos ao máximo.
Subi e, a medida que andava, reparei num item pouco comum. De uma forma estranha uma pelúcia de Voltorb rolava até a mim; quando me aproximei de Ampharos pude ver melhor. Peguei-a com a mão e tomei um choque eminente, provavelmente pela estática local. Arrepiei e soltei um pequeno grito de susto; deixei o brinquedo cair. Fafnir apanhou-o ao chão e abraçou; pareceu se atentar mais ao brinquedo que eu. Deixei-o contigo, minha bolsa estava cheia demais para só ir tacando mais coisa em minha mochila.
Dei uma última olhadela nos pokemons ao chão e prossegui. Não tinha muito o que fazer; eu já podia ver o topo do morro e ainda queria descansar o resto do dia. Era melhor que eu averiguasse logo a situação. A essa altura do campeonato eu já estava certa: seja lá o que estiver sobre nós, certamente é elétrico. As afirmações de Kyogre soavam cada vez mais com uma lenda e eu já desconfiava que lendário algum existira ali.
De alguma forma súbita e repentina, o rosto de Kara me veio a mente. Lembrei-me de sua caixinha e decidi que podia ser útil agora. peguei-a de dentro da bolsa e a abri, tentando descobrir do que se tratava. Quanto mais recursos, melhor.
Subi e, a medida que andava, reparei num item pouco comum. De uma forma estranha uma pelúcia de Voltorb rolava até a mim; quando me aproximei de Ampharos pude ver melhor. Peguei-a com a mão e tomei um choque eminente, provavelmente pela estática local. Arrepiei e soltei um pequeno grito de susto; deixei o brinquedo cair. Fafnir apanhou-o ao chão e abraçou; pareceu se atentar mais ao brinquedo que eu. Deixei-o contigo, minha bolsa estava cheia demais para só ir tacando mais coisa em minha mochila.
Dei uma última olhadela nos pokemons ao chão e prossegui. Não tinha muito o que fazer; eu já podia ver o topo do morro e ainda queria descansar o resto do dia. Era melhor que eu averiguasse logo a situação. A essa altura do campeonato eu já estava certa: seja lá o que estiver sobre nós, certamente é elétrico. As afirmações de Kyogre soavam cada vez mais com uma lenda e eu já desconfiava que lendário algum existira ali.
De alguma forma súbita e repentina, o rosto de Kara me veio a mente. Lembrei-me de sua caixinha e decidi que podia ser útil agora. peguei-a de dentro da bolsa e a abri, tentando descobrir do que se tratava. Quanto mais recursos, melhor.
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O Mahiro é o melhor do mundo <3