A primeira vontade de Olaph era dar um jeito de tacar a pokébola na cara do bandido e tentar a sorte tacando Shards na cara do mesmo, porém ainda não sabia se o pokémon Seed seria mais rápido (ou mais resistente) que as possíveis balas que seriam disparadas; então arrefeceu legal nos pensamentos, enquanto ouvia a pergunta: É um treinador?
"Cara... Honestamente, que preguiça de tentar resistir à esse calhorda... Mas Seed é um pokémon de metal... Ainda assim..." pensou Willow e então disse:
— É.. sou... Digo, é meu primeiro dia, mas honestamente já estou quase desistindo, se é que você me entende, he he.
Disse com as mãos abertas na direção dele, com uma expressão corporal largada de "fazer o que, né?!", a pokébola apertada na mão esquerda, e a outra mão com o molho de chaves; "ele vai ver que estou meio sujinho e ferradinho... Até eu estou com dó de mim", refletiu olhando as manchas em seu próprio corpo, em sua roupa, lembrando-se da pancada do hematoma...
A voz de seu amigo, lá fora, trazia... boas novas? Não importava muito, no momento — o misterioso homem armado na frente de Willow disse então para que o loiro inventasse uma desculpa para Peterson.
"Valham-me os reptilianos... Vamos ver se o risco vai aumentar ou diminuir; se aumentar eu faço uma loucura, mas ainda não é o momento" refletiu buscando resquícios de sabedoria primitiva em sua cachola, Willow, agora falando bem alto para seu amigo o seguinte:
— Essa sala está cheia de compartimentos e, dessa vez, pode ter envelopes COM dinheiro. Deixa eu só checar isso rapidinho e já te sigo.
Ao dizê-lo, deu dois passos suavemente à frente e fecharia a porta atrás de si, esperando que os deuses considerassem, ao menos, sua gana de aprender da ancestralidade, da arqueologia, das ciências, da astrologia... ... ...
"Cara... Honestamente, que preguiça de tentar resistir à esse calhorda... Mas Seed é um pokémon de metal... Ainda assim..." pensou Willow e então disse:
— É.. sou... Digo, é meu primeiro dia, mas honestamente já estou quase desistindo, se é que você me entende, he he.
Disse com as mãos abertas na direção dele, com uma expressão corporal largada de "fazer o que, né?!", a pokébola apertada na mão esquerda, e a outra mão com o molho de chaves; "ele vai ver que estou meio sujinho e ferradinho... Até eu estou com dó de mim", refletiu olhando as manchas em seu próprio corpo, em sua roupa, lembrando-se da pancada do hematoma...
A voz de seu amigo, lá fora, trazia... boas novas? Não importava muito, no momento — o misterioso homem armado na frente de Willow disse então para que o loiro inventasse uma desculpa para Peterson.
"Valham-me os reptilianos... Vamos ver se o risco vai aumentar ou diminuir; se aumentar eu faço uma loucura, mas ainda não é o momento" refletiu buscando resquícios de sabedoria primitiva em sua cachola, Willow, agora falando bem alto para seu amigo o seguinte:
— Essa sala está cheia de compartimentos e, dessa vez, pode ter envelopes COM dinheiro. Deixa eu só checar isso rapidinho e já te sigo.
Ao dizê-lo, deu dois passos suavemente à frente e fecharia a porta atrás de si, esperando que os deuses considerassem, ao menos, sua gana de aprender da ancestralidade, da arqueologia, das ciências, da astrologia... ... ...