Pokémon Mythology RPG
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#011 - Tiptoe

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off :


Infelizmente, no momento que a batalha acabava, o jovem de cabelos verdes ouvia de seu conhecido que ele teria uma urgência para resolver de sua sociedade, causando a despedida, mas também a promessa de uma revanche. Sendo assim, o jovem Sabazura trocou seu contato com Gray.

- Vamos sim! – Respondeu. – A qualquer momento que quiser, só me dar um toque que podemos nos encontrar para uma revanche!

Dito isso, o jovem passou a arrumar suas coisas, pronto para continuar seus afazeres, não deixando de notar quando Gray passara de novo por eles e seu Honedge firmava uma rivalidade com o elétrico e valente draconiano, esse que respondia com um grunhido valente de desafio.

- Com certeza. – Respondeu a Gray com uma risada no final. – E boa viagem! – Disse por fim enquanto o via partir.

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OFF:´ Tamo junto, amigo! o/

Ganhos do Raiko escreveu:
+ 1250 de EXP para Arlong. Upou para o Lv. 24 [885/1924]. Ganhou também 5 de Happiness (31).
+ 1225 de EXP para Bepo. Upou para o Lv. 11 [40/285]. Ganhou também 21 de Happiness (21).
+ 2 Bottle Caps pela vitória em PvP.
+ Contato de Gray.


Ganhos do Gray escreveu:
+ 750 de EXP para Melinoe. Upou para o Lv. 24 [1100/1924].
+ 769 de EXP para Susanoo. Upou para o Lv. 9 [82/201]. Ganhou também mais 14 de Happiness (32).
+ Contato de Raiko.
+1 BC por concluir 3 páginas na rota.


Depois de uma despedida e de dois de seus Pokémon selarem uma rivalidade, Gray se despede e ruma para Slateport, onde se encontraria com sua sociedade. Já, Raiko... Bem, o que ele faria a seguir? Se serve de consolo, está tendo uma espécie de tumulto no Centro Pokémon... Valeria a pena ele entrar lá e descobrir o que está acontecendo?

Ou ele teria alguma outra coisa para fazer primeiro?


Última edição por LCunha em Dom maio 31 2020, 18:36, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : EDIT PRA ADICIONAR O BC DO GRAY QUE EU ESQUECI.)

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Aproveitando-se da pausa que havia tido, logo o jovem de cabelos verdes aproveitara para ir aos correios e encaminhar uma encomenda para a sociedade que recentemente começara a fazer parte, então, sem demora, estava de volta ao Centro Pokémon.

Estranhamente, para ele, notara um certo tumulto no estabelecimento? Será que havia começado algo tão interessante assim nos poucos minutos em que estivera fora? Será que estavam dando alguma coisa de graça? Isso certamente atrairia certo tumulto, ou seria algum tipo de confusão? De qualquer forma, antes de se aproximar para dar uma averiguada no tumulto, Raiko decidiu retornar o ursinho Bepo, o qual já estava no espaço de Bells, para o Laboratório enquanto ficava com o estranho ovo que achara em seu lugar.

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Oh, bem, mesmo com a grande confusão, Raiko não hesitou em usar a máquina de storage. Não, não. Muito pelo contrário, antes mesmo de ouvir, ver ou perceber algo, ele fora até ela e fez mais algumas mudanças na sua equipe, e só então, começou a reparar nos elementos diferentes que estavam no Centro Pokémon. Na beira do balcão, três treinadores estavam impacientes enquanto um policial aparentava anotar algo que uma enfermeira dizia. Havia acontecido um crime?

Bem, como se tudo não fosse esquisito o suficiente, havia um... Monge? Sim, um daqueles que te infernizaram a vida na Sprout Tower em HG/SS, sentado num banco ao lado do balcão, enquanto olhava para um cinturão de Pokéballs que resguardavam cinco das mais distintas esferas: Uma Level Ball, uma Premier Ball, uma Great Ball, uma Love Ball e uma Friend Ball. Eles parecia desolado enquanto olhava aquilo, como se sentisse falta de algo que lhe fosse vital. Como se tivesse falhado com alguém.

Os olhos laranjas do homem careca poderiam chamar a atenção de Raiko, por mais que estivesse cabisbaixo, até poucos segundos ainda era possível estudar suas feições com cuidado. Ainda que fosse um monge, ele parecia estar com certa vaidade em dia, quer dizer... Ele não tinha um pelo facial sequer, seja no cabelo, barba, bigode ou mesmo sobrancelha. Suas vestes eram um pouco mais modestas: vestia uma espécie de roupão preto simples, sem qualquer ornametação, não fosse um grande colar de contas vermelhas que envolviam seu pescoço, ele passaria despercebido por qualquer um em qualquer lugar que fosse, quer dizer, qualquer lugar que um monge possa passar despercebido.

Mas, bem, como eu havia dito, o pobre coitado estava desolado, então, depois de um certo momento, abaixou a cabeça e levava o cinturão de Pokéball até a sua careca, ressaltando sua crescente lamentação.

O que Raiko faria?

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Aos seus olhos parecia que algum crime ou desentendimento havia ocorrido, já que ao se aproximar da confusão pode ver um policial junto de outros três treinadores e a enfermeira, essa última que parecia dar informações ao oficial. Não era uma cena muito comum, ao menos não estava acostumado com tal. E para completar a peça, percebeu que havia uma pessoa bastante estranha ali.... O que era aquilo? Um monge? Parecia, mas não com a habitual postura na qual eles se mostravam nas histórias e na televisão, esse em específico parecia que estava um pouco deprimido? Talvez desolado fosse a palavra certa já que parecia se lamentar por algo de maneira bastante simbólica. De qualquer forma, o jovem não sabia quem chamava mais atenção, se era o policial ou o monge.

Se por um lado estava curioso sobre o que devia a visita dos dois naquele ambiente, por outro não queria parecer intrometido, afinal, não era muito educado chegar e simplesmente interrogar as pessoas do nada, ainda mais quando era um completo desconhecido e sem ter autoridade alguma. Mas... Por outro lado, consolar alguém não faria mal nenhum... Ou faria?

Enquanto pensava nisso, o jovem de cabelos verdes seguiu calmamente com as mãos nos bolsos em direção ao monge, sentou-se ao lado, curvou-se um pouco, fazendo com que seus cotovelos ficassem apoiados sobre seus próprios joelhos. Então, virou a face na direção do monge.

- Opa, desculpa incomodar... Mas tá tudo bem? Precisando de algo? – Indagou ao monge ainda um tanto receoso por conta de sua curiosidade.

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A medida que o jovem de cabelos verdes se aproximava do monge, sua expressão de preocupação parecia cada vez mais desolada. Ele esfregava a mão na careca, quase que nervosamente e inquieto, olhando fixamente para o espaço vazio no seu cinturão de Pokéball. Ele estava tão preso aquela imagem que mal viu quando o jovem Raiko se aproximou, e, após este perguntar, alguns segundos de silêncio foram sua resposta. Era quase como se ele meditasse para não deixar a angústia tomar conta de si.

No entanto, logo se dera conta de que fora questionado. Rapidamente, ele olhava para cima e via a figura do jovem de cabelos verdes que estava a sua frente, e, caso se atentasse, ele reconheceria aquela expressão que muitos compartilharam através de sua jornada, pelas mais diversas vezes e motivos distintos: Aflição. Aquele olhar que você se da no espelho quando um Pokémon é internado, o mesmo olhar que você assiste nos olhos de alguém que perdeu alguém querido, os mesmo olhos de uma pessoa profundamente magoada.

Ainda que atônito, o monge conseguia formular sua resposta, no seu tempo é claro.

- Me desculpe por isso, jovem treinador. - Dizia, a voz serena como a brisa não passava o pesar que expressava em seu rosto, e contrastava com os olhos laranjas, antes comparados a impulsividade e infantilidade, sua voz era a da mais completa serenidade. - Na verdade, eu não estou muito bem. Eu trouxe meu querido Dragon-dono ao centro Pokémon para curá-lo, depois de uma exaustiva peregrinação de Mauville, e... Ele sumiu. - E, então, suspirava mais uma vez. - Já tentaram tirar ele de mim outras vezes. Ladrões, Rockets, treinadores em apostas e tudo o mais. Mas eu passei por todas as adversidades e ter meu querido companheiro tirado de mim assim é... - Ele procurava as palavras certas, por fim, dava um suspiro e olhava para baixo antes de dizer a palavra correta. - ... no mínimo ultrajante. - Em seguida, olhava para o jovem de cabelos verdes e terminava de respondê-lo. - Agradeço a gentileza... Mas infelizmente, não há nada que possamos fazer... - Ele aparentemente iria terminar a frase, mas acabava se tocando que havia esquecido algo, e depois mudava a expressão para como quem estivesse sem graça. - Me desculpe. Não perguntei o seu nome. Qual a vossa graça?

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Sinceramente, o monge parecia ainda mais preocupado e desolado do que imaginava, já que nem mesmo percebera a aproximação do jovem de cabelos verdes, assim como também demorara a responder a suas perguntas, fazendo com que prestasse mais atenção ainda no que ele tinha a dizer.

- Comassim sumiu?! – Disparou rapidamente surpreso, apesar da voz serena que escutava relatar os ataques sofria por conta de sua criaturinha, aparentemente bastante rara, assim como boa parte dos draconianos e... Bom, Arlong. – Sempre tem algo que podemos fazer, não? Como você perdeu ele? – Indagou curioso e um pouco preocupado. – Sou Raiko... Raiko Sabazura de Pallet. E o senhor? Como se chama? Eu posso lhe ajudar a achá-lo, eu não faço ideia do que que sentiria se algum dos meus parceiros sumisse assim... Mas seria algo bem excruciante. Tenho tempo livre, então não se preocupe.

Só de pensar em tal cenário um gosto ruim começava a invadir a boca do jovem Sabazura, deixando-o triste e impactado com a simples possibilidade de perder um de seus parceiros. Sendo assim, balançou a cabeça rapidamente, como se tentasse apagar aquela ideia da cabeça e ficou de prontidão para escutar o que o monge falaria.

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Pacientemente, o monge ouvia cada palavra do jovem Raiko, uma a uma. Esperou que ele externasse todas as suas questões e até mesmo aflições. Quando questionado como perdeu seu Pokémon, o jovem monge deixou que uma lágrima escapasse de seu olho direito, mas rapidamente a enxugou para que não fosse notada, e mexia os lábios quase que imperceptível a figura do jovem com um "Você está bem. Se acalme.". Em seguida, ele o respondia, com a voz serena e sem alterá-la de qualquer forma.

- Eu não o perdi... Não seria tão desleixado. - Dizia olhando para o chão, ainda desolado. Em seguida, suspirava mais uma vez e se virava para Raiko. - Eu o trouxe aqui para se curar, mas, quando a enfermeira foi checar a Pokéball na máquina de cura, ela havia sumido. Estão interrogando os enfermeiros, mas ninguém viu nada. Agora os policiais estão checando as câmeras de segurança... Estou aguardando notícias. - Dizia ainda desamparado. Quando ouviu o nome de Raiko, ele repetia, quase inaudível. - Sabazura-dono então... - E em seguida foi questionado sobre seu nome. Respondeu de bom grado, sem maiores problemas. - Mamoru Otonashi, a seu dispor. E... Obrigado, de verdade, por se dispor. Mas não tem muito o que fazer até ouvir o parecer dos policias. - Dizia com um sorriso em pesar.

No entanto, o policial que antes interrogara o monge, voltava com algumas informações adicionais, se dirigindo até a dupla em questão enquanto os treinadores em volta do balcão se dispersavam. Aparentemente, só queriam curar seus parceiros e o policial estava atrapalhando os serviços.

- Senhor Otonashi... A perícia acabou de descobrir que a máquina estava furada. Ela tinha alguns tubos que acabavam levando as pokéball através dela para uma construção do lado de fora. - E então suspirou. - Não da para dizer a quanto tempo estava ali, mas já foi concertado. Já quanto ao seu Shelgon... - Dizia, com as luvas em uma das mãos, segurando um pedaço de pano preto, uma malha muito comum aliás. - Foi tudo o que encontramos perto do buraco por onde a Pokéball passou. Eles agiram rápido e correram, mas estamos rastreando-os no momento. - E em seguida, sem pestanejar, o monge colocou o cinturão com as esferas e retirou sua Premier Ball, colocando para campo um Manectric.

- Take. Por favor, rastreie o cheiro do dono disso. - Dizia, objetivo e com olhar determinado. Depois de algum tempo cheirando o pedaço de pano, Take emitia seu cry e andava para fora do Centro Pokémon, acompanhado do monge. - ... O senhor vem, Sabazura-dono? - Falava o monge, repetindo aquela coisa estranha, parecia um pronome de tratamento oriental. Mas o fato é: Mamoru estava na porta do Centro Pokémon enquanto Take latia do lado de fora o chamando para que fossem rapidamente. - Por favor, pegue todos os suprimentos que achar necessário antes. Não posso lhe dizer que tipo de encrenca nós vamos comprar por lá...

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Era um tanto frustrante que não houvesse o que fazer para ajudar o senhor Mamoru enquanto os policiais não apresentavam o seu parecer sobre o caso, porém, mesmo assim, o jovem continuou ali ao lado a esperar que pudesse servir de algo.

- Certo... Sem problemas então. Vou esperar com você para ouvir dos policiais se não tiver problema. Realmente quero lhe ajudar! – Comunicou enquanto tentava animar o monge de uma maneira um tanto quanto estranha. O garoto não era tão bom em palavras de apoio.

Então, quando o policial retornara, o jovem de cabelos verdes passara a escutar as informações com atenção, não deixando de se surpreender com tal engenhoca criada para roubar algumas esferas. Na sua cabeça, não fazia tanto sentido em porque algumas pessoas insistiam em tomar as coisas dos outros ou querer causar algum mal, não tinha justificativa para tal em sua cabeça. Seria isso ou o jovem ainda era muito inocente para tais coisas? De toda maneira, só entendeu ainda mais toda a complexidade da situação quando escutara qual criaturinha havia sido roubada. Já sabia que era um dragão, mas, sinceramente, não esperava que fosse um tão raro quanto um Bagon, fazendo sentido o senhor Mamoru ter sido atacado tantas vezes.

- Tendi. – Soltou quase sem som enquanto confirmava a informações que recebia com um acenar de cabeça.

Quando observou a malha de mano que o monge recebera, a cabeça do jovem Sabazura já começava a trabalhar que poderia utilizá-la para rastrear a criatura pelo cheiro, mas o homem fora mais rápido do que ele, executando tal com coisa por meio da ajuda de outro parceiro elétrico.

- É claro que vou! Só um momento. – Dito isso, o jovem correu para a loja do Centro Pokémon e adquiriu uma Super Potion, tratando de logo voltar e se mostrar de prontidão para acompanhar o senhor Mamoru naquela busca. – Vamos!

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OFF: +1 Super Potion;
- PK$ 300


Após ir até o balcão e comprar uma Super Potion, Raiko acompanha Mamoru na sua busca pelos aromas semelhantes aos daquele pedaço de malha, e, assim que saíam em busca do cheiro, Take os levava para trás do Centro Pokémon, onde uma equipe de reparo emergencial tapava um buraco na parte de trás do estabelecimento, provavelmente de onde haviam retirado a Pokéball. A cena era um tanto forte aos olhos de Otonashi, que virava o rosto em pesar enquanto o Manectric rosnava em fúria.

Tendo parado de reparar na cena, o Pokémon elétrico andava na direção de pequena parte arborizada, atrás do estabelecimento, onde ele emitia o seus cry alguma vez, dizendo que, aparentemente, o cheiro se dividia ali, e estava igualmente forte. Como isso era possível?

Tamanha fora a surpresa, que o próprio Mamoru se espantou, e baixou a cabeça momentaneamente, indicando estar pensativo. Enquanto tentava tomar a melhor decisão, o Manectric se sentava e aguardava pelas decisões de seu mestre. Não passados muito tempo, Mamoru se dirigia ao jovem de cabelos esverdeados.

- Sabazura-dono, aparentemente o cheiro se divide em quatro trilhas. Não estou dizendo que não confio em você, mas eu ficaria mais confortável se seguíssemos em conjunto por uma delas. - Falava, explicando o seu ponto, em seguida, ele apontava para quatro extremidades diferentes na floresta: duas mais fora de centro, e duas mais ao centro. Sendo que, cada uma dessas ramificações tinham divisões na esquerda e na direita, fazendo assim, os quatro caminhos possíveis serem, respectivamente, a fora de centro da esquerda, a esquerda central, a direita central, e a direita de fora de centro. - E, mesmo assim, eu prefiro que você opte por uma das opções. Por onde você quer seguir? - Dissertava calmamente enquanto fazia um carinho na cabeça de seu Manectric.

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