[Blackthorne] A Grande Cidade dos Dragões ft. Lysander Estranho
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Re: [Blackthorne] A Grande Cidade dos Dragões ft. Lysander Estranho
A incomparável Blackthorne!
Seguia para o Barco, sem de fato nunca saber o que de fato acontecera naquela loucura toda. A única coisa vívida era a imagem de Rayquaza... o pokemon era enorme e majestoso... seria ele assim também na vida “real”? Enfim, chegava sua vez de subir... e se esquecera completamente de Lysander. Foi proposital, o rapaz não quis fazer os trabalhos com ele, então, boa sorte... só esperava que ele estivesse vivo para se desculpar!
A viagem era tranquila, observando aquele longo mar, infinito, assim como suas possibilidades... então vinha novamente em sua mente outra lembrança que preferiria esquecer: a missão que Carlos havia passado para ele, uma merda ai de achar um tecido pra um festival. Respirando fundo, como se estivesse cansado só de pensar na tarefa, começar a achar o melhor jeito de tentar cumpri-la, afinal, ainda tinha algumas horas para chegar no Continente!
Katakuri- Especialista Dragon III
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Re: [Blackthorne] A Grande Cidade dos Dragões ft. Lysander Estranho
Flygon ganhou 9450 e upou para o Lv. 44 [2598/9285]. Ganhou +2 de Happiness
Grovyle ganhou 2303 e upou para o Lv. 22 [1272/1619]. Ganhou +4 de Happiness
Horsea ganhou 2303 e upou para o Lv. 22 [1339/1619]. Ganhou +4 de Happiness
Druddigon ganhou 8986 e upou para o Lv. 42 [4537/8422]. Ganhou +4 de Happiness
Haxorus ganhou 8754 e upou para o Lv. 42 [2080/8422]. Ganhou +6 de Happiness
→ Pode aprender Dragon Pulse. Deseja?
Noibat ganhou 6898 e upou para o Lv. 34 [2233/4555]. Ganhou +6 de Happiness
Ganhou +1 Doll +1 Cherish Ball +3 Rage Candy Bar
Liberadinho Katakuri. Uma Honra narrar você de novo <3 Até sei lá quando novamente!!
Ao @Matt deixarei a rota aberta. Quando voltar, só postar que já respondo <3 Não demore demais, ok?! Eu fico com saudades
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O Mahiro é o melhor do mundo <3
Victoria- Ace Trainer IV
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Re: [Blackthorne] A Grande Cidade dos Dragões ft. Lysander Estranho
Lysander e Katakuri - BLACKTHORN CITY
Após um LONGO período de espera por parte de Pâmela, Lysander finalmente emergia à superfície do mar. Seus olhos, sutilmente aflitos por conta da água, não tardara em identificar a presença da garota e então rapidamente se colocava a nadar até sua direção. Pâmela, de fato, parecia aflita diante de sua demora, como se temesse que algo de errado pudesse ter acontecido devido à queda... Talvez um mal posicionamento ou algo do tipo... Bem, a verdade era que não sabia bem o que se passava na cabeça da garota, então preferiu não tecer nenhum comentário sobre e apenas escutar o que ela tinha para lhe dizer. E, para sua surpresa, a moça lhe fazia um questionamento perspicaz: Onde estava seu colete?
A expressão de Lysander era de óbvia surpresa. "Hã? Tinhamos coletes lá em cima?" Questionou-se primeiramente, em sua mente, enquanto tentava vasculhas em sua memória sobre o transporte até tal localidade, algo que s assemelhasse a um colete, e para sua surpresa, de fato havia a um canto pendurado às "paredes", algumas amostras de coletes, que muito provavelmente poderiam ter sido capturadas por Lysander. - Poxa... Acabo de bancar o idiota, não é? - Constatara o rapaz em alto e bom som, a exibir um sorriso meio morno para Pâmela. De fato sentia-se constrangido pelo erro, mas uma vez cometido, não lhe restavam muitas opções a não ser prosseguir sem o uso de tal recurso extra. E fora neste momento que Pâmela uma vez mais provara ter sido a melhor escolha diante da inusitada situação.
Sabendo que o trajeto até Gyarados seria deveras cansativo para seguir apenas com suas próprias energias, não hesitara em liberar dois monstrinhos do tipo aquático. Ora... Ao menos a garota, que Lysander desconhecera o fato de ser uma Mono Water, trouxera alguns monstrinhos capaz de auxiliá-los em suas tarefas ali. - Lysander, me chamo Lysander... - Respondera ele enfim à pergunta lançada por Pâmela ao dar as ordens a seus companheiros. - Mas, pode me chamar de Lys. - Anunciara-se enquanto continuava a movimentar seus membros para permanecer na superfície da água até que seguisse até Dewgong e se segurasse a este, auxiliando muito o seu equilíbrio. - Obrigado pela carona, grandão. - Anunciara ele, gentilmente enquanto acariciava o monstrinho em agradecimento, tanto a Pâmela, quanto o monstrinho a se esforçar por seu transporte.
Assim, deixando que o caminho fosse dito por Pâmela, o rapaz apenas se limitara a segurar-se firmemente em Dewgong, para que o mesmo o levasse até determinada localidade. O transporte era consideravelmente tranquilo, nada muito diferente do já experimentado ao lado de sua Sharpedo, mas que ainda assim lhe trazia uma ótima sensação... Adorava viajar pelo mar, a sentir as gotas de água tocar seu corpo conforme o monstrinho seguia sempre em frente. Uma sensação prazerosa que era ainda ampliada por uma estranha sensação vinda de sua bunda. No momento, com tudo o que estava a ocorrer, não conseguira ligar tal incômodo com a injeção recebida anteriormente, mas não que isto fosse de fato importante, então logo se concentrara na figura azulada à frente que se tornava cada vez mais próxima.
Lysander A. Lestrange & Pâmela
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Léo- Especialista Dark II
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Re: [Blackthorne] A Grande Cidade dos Dragões ft. Lysander Estranho
Eu já não lembro minha ideia original, mas se disse-lhe que seu trajeto será tranquilo, cumprirei meus termos. Subira no Dewgong enquanto a injeção ainda fazia efeito; a contração muscular lhe dera dor intermitente, mas o relaxante muscular tornava isso um tanto quanto... engraçado?! Não sei te dizer ao certo, mas sentar naquela foca certamente valorizava aquilo tudo...
... e também fazia o sangue correr mais rápido.
Ainda que num cenário apocalíptico, Lysander parecia apreciar o entorno. A água lameada, o mau-cheiro, o vento denso e cheio de partículas, o sol intensificado, o clima úmido demais e.... principalmente, a neblina que só piorava a medida que se aproximavam da "mancha azul".
Apesar do tom turvo - do ar e das vistas - não demoraram achar Gyarados. A suposição de Pâmela era assertiva e logo mais veriam isso! Alguns metros depois, a mancha perdia a cor mas ganhava forma. Depois de alguns quilômetros, a cor era mais viva, enquanto a forma já se desenhava com certa porosidade. Ao fim de 90% do trajeto, o Gyarados já se tornava uma ilha visível e palpável a frente.
Até que enfim chegaram.
O gyarados de Clair que... bem, não tinha Clair alguma. Teriam certa dificuldade para subir, mas quando tentasse, um mergulhador adequadamente vestido apareceria, de cima das barbatanas do pokémon-enorme (bem maior que a média) e estendeu a mão à Pâmela, logo em seguida ajudando Lysander. O homem estava sozinho naquele enorme pokémon; dando a entender que todos os outros mergulhadores ou foram embora ou estavam pela região:
- Bem, vocês precisam por a roupa... né?! - Questionou o rapaz; sem entender muito bem porquê Pâmela ainda não havia a vestido. A moçoila ficara um pouco sem graça e levava um tempo para responder a questão - Eu infelizmente não tenho uma dessas....
Bem, a garota estava sem graça demais para rememorar que seria apenas uma parceira à nível do mar. Talvez restasse a Lysander dizer-lhe isso. Apesar do silêncio constrangedor, o homem logo deu de ombros e explicou o óbvio:
- Bem, só queria tira-los do mar para se vestirem... vão ter que voltar, mas aconselho que deem a volta no Gyarados. Já tem muita gente usando ele como reserva de oxigênio, então se puderem ficar com o aquático de vocês, vai ser melhor para todo mundo... Clair deu uma saída faz um tempo, faz tempo que não voltou, mas podem ir começando a mapear à esquerda. Te darei sinalizadores a prova d'água para caso se perderem, ok?!
OFF: Meu deus eu perdi o ritmo dessa rota KKKKK post horrível, só pra eu ir voltando pra narração e pro clima.
... e também fazia o sangue correr mais rápido.
Ainda que num cenário apocalíptico, Lysander parecia apreciar o entorno. A água lameada, o mau-cheiro, o vento denso e cheio de partículas, o sol intensificado, o clima úmido demais e.... principalmente, a neblina que só piorava a medida que se aproximavam da "mancha azul".
Apesar do tom turvo - do ar e das vistas - não demoraram achar Gyarados. A suposição de Pâmela era assertiva e logo mais veriam isso! Alguns metros depois, a mancha perdia a cor mas ganhava forma. Depois de alguns quilômetros, a cor era mais viva, enquanto a forma já se desenhava com certa porosidade. Ao fim de 90% do trajeto, o Gyarados já se tornava uma ilha visível e palpável a frente.
Até que enfim chegaram.
O gyarados de Clair que... bem, não tinha Clair alguma. Teriam certa dificuldade para subir, mas quando tentasse, um mergulhador adequadamente vestido apareceria, de cima das barbatanas do pokémon-enorme (bem maior que a média) e estendeu a mão à Pâmela, logo em seguida ajudando Lysander. O homem estava sozinho naquele enorme pokémon; dando a entender que todos os outros mergulhadores ou foram embora ou estavam pela região:
- Bem, vocês precisam por a roupa... né?! - Questionou o rapaz; sem entender muito bem porquê Pâmela ainda não havia a vestido. A moçoila ficara um pouco sem graça e levava um tempo para responder a questão - Eu infelizmente não tenho uma dessas....
Bem, a garota estava sem graça demais para rememorar que seria apenas uma parceira à nível do mar. Talvez restasse a Lysander dizer-lhe isso. Apesar do silêncio constrangedor, o homem logo deu de ombros e explicou o óbvio:
- Bem, só queria tira-los do mar para se vestirem... vão ter que voltar, mas aconselho que deem a volta no Gyarados. Já tem muita gente usando ele como reserva de oxigênio, então se puderem ficar com o aquático de vocês, vai ser melhor para todo mundo... Clair deu uma saída faz um tempo, faz tempo que não voltou, mas podem ir começando a mapear à esquerda. Te darei sinalizadores a prova d'água para caso se perderem, ok?!
OFF: Meu deus eu perdi o ritmo dessa rota KKKKK post horrível, só pra eu ir voltando pra narração e pro clima.
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O Mahiro é o melhor do mundo <3
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Re: [Blackthorne] A Grande Cidade dos Dragões ft. Lysander Estranho
Lysander e Katakuri - BLACKTHORN CITY
"Bem, a garota estava sem graça demais para rememorar que seria apenas uma parceira à nível do mar. Talvez restasse a Lysander dizer-lhe isso." fora a frase dita por aquela que tratava de tecer a história de Lysander em Blackthorne... No entanto, incapaz de comandar Lysander como uma simples marionete, o rapaz tomava uma decisão certamente inesperada tanto pela autora de tal posicionamento quanto para muitos outros. Assim sendo, ao notar a reação da garota, Lysander mantivera-se em silêncio, a espera do restante das informações dadas pelo homem ao comando da operação... Afinal, apesar de já ter tomado sua decisão, não era necessário que o homem soubesse desta, afinal nem mesmo ali permaneceriam. Portanto, uma vez findada a explicação, simplesmente acenou positivamente com sua cabeça e tratou de afastar-se deste, acenando para Pâmela, instruindo que esta a seguisse.
- Você ficará com a Roupa de Mergulho. - Dissera ele, diretamente e sem muitos rodeios, já a retirar o equipamento dentre seus pertences e estender suas mãos a ela, já com este em mãos. - Confie em mim. Eu estarei de olho em você o tempo todo... Eu confio em você.- Confirmou ele, a apontar com a mão livre para uma espécie de dispositivo eletrônico. Era uma tela... Na qual poderia acompanhar Pâmela durante seu mergulho, vez que o equipamento contava também com uma pequenina câmera de mergulho. - Já fiz algo do tipo uma vez, mas, na ocasião, era eu quem estava mergulhando... No entanto, nesta ocasião, serei mais útil sendo seu apoio. - Piscara ele para a garota. Parecia inesperado ceder a sua chance de mergulho em Blackthorn tão fácil? Talvez, mas ainda assim, o garoto já havia realizado tanto, que enfim pensara que este devesse ser a oportunidade de Pâmela, não a sua.
Assim, uma vez com a roupa de mergulho já entre os pertences de Pâmela, pois claramente o rapaz insistiria até que esta aceitasse, se colocara a ajeitar também sua mochila, para que a água não a danificasse, apesar de ser feita de um material que impedia a infiltração de água. Bem... Como alguém acostumado a prática de mergulho, não poderia ser diferente. - O equipamento não é tão difícil de se usar, como deve imaginar. - Dissera ele, virando-se à garota para ajudá-la a se
Ao fim, dando um último aceno para pâmela, deslizou pela lateral de Gyarados, e imediatamente mergulhara no mar, porém logo emergindo à superfície para então se agarrar a Dewgong, que aparentemente já sabia bem o papel que estaria a desenvolver. - Sabe? Desde que comecei a minha aventura, tenho estado em uma posição mais à linha de frente... Mas, na verdade, sempre preferi ser aquele a providenciar o auxílio necessário. - Confidenciara ele a Dewgong, esquecendo-se por um momento de que o equipamento de comunicação já estava ligado.
Lysander A. Lestrange & Pâmela
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Léo- Especialista Dark II
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Re: [Blackthorne] A Grande Cidade dos Dragões ft. Lysander Estranho
A surpresa nem era minha não, era de Pâmela! E que surpresa feliz! A garota nem se deu o trabalho de fazer cerimônia, apenas abriu a boca em um "o" perfeito e arregalou os olhos, exalando brilho por todas as duas cavidades. "Eu?? Euzinha? Tem certeza que deixa EU usar seu equipamento?!" . Ela repetia, se apontava, suspirava e ao fim caia sob seus próprio joelhos, dando certo trabalho para Gyarados se aconchegar.
- É claro que eu não vou te desapontar! - Isso é uma promessa, Pâmela?! Eu não faria isso... em?! - Me ajuda aqui...
Bem, darei a liberdade para narrar breve - e pifiamente - a ajuda. Como uma boa garota-ribeira de Cerulean, Pâmela logo tirou a blusa e a calça jeans, revelando um biquíni de lycra, muito bem cortado para seu corpo. Pegou para que Lysander segurasse suas roupas molhadas, entrou entro do equipamento de mergulho e pareceu não se incomodar muito com o fato dele ser levemente mais largo... ombros meio 'sobrando', coxa mal ajustada, o tecido da perna se enrugava, indicando a sobra e o excesso de altura de Lysander. No mais, quase tudo se prendeu no lugar certo; e fora bem fácil para Lysander fechar o zíper.
Era agora que ela iria mergulhar?! Bem, o garoto tagalerava um pouco sobre o assunto, mas como disse outrora, Pâmela não tinha o equipamento como posse; mas não era a primeira vez que ela veria um desses. Era seu trabalho 'acompanhar' os canais de Celadon, por isso sempre entendeu a mecânica de aparelhos de comunicação & mergulho. Era tão acostumada em manuseá-lo que já desceu de Gyarados o conetando à Seaking! Em instantes estaria repleta de oxigênio e poderia mergulhar.
Agora, meu querido Leonardo, eu quero te lançar um desafio: enquanto estava fora, foi acordado que você deveria usar todos os seus pokémons se quisesse assim treiná-los. Nem que fosse uma breve citação; um voo raso, um "olá" ao mundo pós-apocalíptico, uma tentativa... qualquer coisa! Rememoro que vi seu Pangoro e seu Honchkrow; mas me falta outros quatro para supervisionar. Pois pense: como enfrentar esse desafio utilizando destes quatro?! Te desejo sorte; porquê eu mesma não sei.
No mais, te deixarei uma problemática: Pâmela se despediu por um instante, posicionou o 'capuz', colocou os óculos, vedou a boca e o nariz e puff, mergulhou! A câmera estava incrivelmente turva; graças a água local, ainda assim conseguia ver algumas coisas.
Principalmente o chão! Esta era - estranhamente - a coisa mais nítida ali. Ferros, ferrolhos, portas, vergalhões, concreto, carcaças, muita ferrugem, areia, pedras pequenas, montes de formações sedimentares, mais carcaça... em suma, nada de muito útil... antes de começarmos a busca, o garoto sob o Gyarados logo gritou à Lysander:
- Vocês precisam achar os bueiros... segue ela e quando achar, lança um sinalizador vermelho. A área menos explorada ainda foi pra lá - apontou ao norte - principalmente porque é muito mais raso... acredito que você não tenha tantos pokémons aquáticos, né?! Talvez seja um lugar mais útil para você... algumas pessoas disseram que já 'da pé'.
Bem, Pâmela não ouviu essa parte; estava nadando à Sul livremente. Montara em seu Seaking e nadava com ele. O peixe de pequeno porte era perfeito para a situação.
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- É claro que eu não vou te desapontar! - Isso é uma promessa, Pâmela?! Eu não faria isso... em?! - Me ajuda aqui...
Bem, darei a liberdade para narrar breve - e pifiamente - a ajuda. Como uma boa garota-ribeira de Cerulean, Pâmela logo tirou a blusa e a calça jeans, revelando um biquíni de lycra, muito bem cortado para seu corpo. Pegou para que Lysander segurasse suas roupas molhadas, entrou entro do equipamento de mergulho e pareceu não se incomodar muito com o fato dele ser levemente mais largo... ombros meio 'sobrando', coxa mal ajustada, o tecido da perna se enrugava, indicando a sobra e o excesso de altura de Lysander. No mais, quase tudo se prendeu no lugar certo; e fora bem fácil para Lysander fechar o zíper.
Era agora que ela iria mergulhar?! Bem, o garoto tagalerava um pouco sobre o assunto, mas como disse outrora, Pâmela não tinha o equipamento como posse; mas não era a primeira vez que ela veria um desses. Era seu trabalho 'acompanhar' os canais de Celadon, por isso sempre entendeu a mecânica de aparelhos de comunicação & mergulho. Era tão acostumada em manuseá-lo que já desceu de Gyarados o conetando à Seaking! Em instantes estaria repleta de oxigênio e poderia mergulhar.
Agora, meu querido Leonardo, eu quero te lançar um desafio: enquanto estava fora, foi acordado que você deveria usar todos os seus pokémons se quisesse assim treiná-los. Nem que fosse uma breve citação; um voo raso, um "olá" ao mundo pós-apocalíptico, uma tentativa... qualquer coisa! Rememoro que vi seu Pangoro e seu Honchkrow; mas me falta outros quatro para supervisionar. Pois pense: como enfrentar esse desafio utilizando destes quatro?! Te desejo sorte; porquê eu mesma não sei.
No mais, te deixarei uma problemática: Pâmela se despediu por um instante, posicionou o 'capuz', colocou os óculos, vedou a boca e o nariz e puff, mergulhou! A câmera estava incrivelmente turva; graças a água local, ainda assim conseguia ver algumas coisas.
Principalmente o chão! Esta era - estranhamente - a coisa mais nítida ali. Ferros, ferrolhos, portas, vergalhões, concreto, carcaças, muita ferrugem, areia, pedras pequenas, montes de formações sedimentares, mais carcaça... em suma, nada de muito útil... antes de começarmos a busca, o garoto sob o Gyarados logo gritou à Lysander:
- Vocês precisam achar os bueiros... segue ela e quando achar, lança um sinalizador vermelho. A área menos explorada ainda foi pra lá - apontou ao norte - principalmente porque é muito mais raso... acredito que você não tenha tantos pokémons aquáticos, né?! Talvez seja um lugar mais útil para você... algumas pessoas disseram que já 'da pé'.
Bem, Pâmela não ouviu essa parte; estava nadando à Sul livremente. Montara em seu Seaking e nadava com ele. O peixe de pequeno porte era perfeito para a situação.
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Re: [Blackthorne] A Grande Cidade dos Dragões ft. Lysander Estranho
Lysander e Katakuri - BLACKTHORN CITY
Sorry a demora eterna, mas cá estamos. E de boas, entendi a questão de mencionar todos os pokes até o fim da rota. Vamos continuando que com a oportunidade vou lançando os demais, para não ficar meio que sem nexo simplesmente liberar todos no mar agora.
A cena de Pâmela a vestir seu equipamento de mergulho lhe parecia um tanto cômica. Bem, em verdade, não o processo por ela realizado, mas sim o efeito final vez que apesar de cumprir bem sua função, claramente havia uma boa quantia de tecido a sobrar, como se aquela mesma vestimenta lhe pertencesse quando com alguns quilos a mais e agora finalmente recuperara a boa forma, de forma que suas roupas antigas lhe parecessem agora largas de mais. Bom, um pensamento um tanto estranho por parte de Lysander, mas que ainda assim revelara um breve sorriso por parte de Lysander, que logo avistara a garota mergulhar e então tornar sua imagem um tanto turva e então desaparecer. No entanto, com o apoio do dispositivo em suas mãos o jovem conseguia ter a exata localização da garota e então seguir seus passos pela superfície da água.
A verdade era que, como esperado, haviam ainda muitos detritos espalhados por alí, provavelmente de casas e demais estabelecimentos que foram destruídos com a força da água, ou até mesmo pelo fato de estarem submersos por tanto tempo. No entanto, isto também não era lá muito importante, pois sua função ali era auxiliar Pâmela o quanto pudesse ali por cima, e então disparar o sinalizador quando avistassem o bueiro, assim transmitindo a exata localização deste ao homem em seu Gyarados. Bem, não parecia uma tarefa muito difícil, mas como já aprendera a duras lições, não deveria descuidar-se nem mesmo por um segundo em um mundo onde em um rompante a mais simples e tola missão podia se complicar.
Assim sendo, apoiado à lateral de Dewgong e com o dispositivo eletrônico em sua mão, o jovem tratava de seguir adiante na mesma direção que era tomada por Pâmela. Aproveitava ainda para em um rápido gesto liberar uma segunda criatura em cena, um pequenino Zigzagoon que tomava forma em seu ombro. O monstrinho, ainda sem entender a real intenção de sua liberação em meio aquele cenário, se colocava a simplesmente liberar sua língua que revirava-se ao vento com o vento que a percorrera. Ou bem, fora isto o que fizera até que finalmente Lysander voltara sua face ligeiramente ao lado, de forma a encostá-la à lateral do monstrinho que segurava-se em seu ombro e então dizer-lhe.
- Olá, Simmons. Enquanto eu estiver olhando esta tela, você será meus olhos para o que acontece aqui em cima. Se avistar qualquer problema, avise. - E assim, com um sonido baixo, o monstrinho assentira positivamente, concordando com a ideia e prontamente se colocada ao auxílio de seu novo amigo. Adotar uma posição de mero auxílio não era lá muito a preferência do agitado monstrinho, mas também havia se comprometido em comportar-se até que o momento de demonstrar todo seu potencial ofensivo ocorresse.
- Bom, se seguirmos esta mesma direção acredito que logo alcançaremos o ponto apontado pelo rapaz a pouco, Pâmela, estarei seguindo a mesma direção que você, mas tenho bem marcada a direção aqui de cima, então se precisar realizar algum desvio por causa de alguma estrutura que impeça seu caminho, conseguiremos logo retomar a direção correta. No mais, tenha cautela ao desviar de todas estas porcarias espalhadas por aí. - Assim sendo, bastava agora seguir o caminho enfrentado por Pâmela, sem que perdesse o foco.
Lysander A. Lestrange & Pâmela
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Léo- Especialista Dark II
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Re: [Blackthorne] A Grande Cidade dos Dragões ft. Lysander Estranho
Apesar de ser Mono-Water, Pâmela não tinha muito do que se orgulhar naquele trabalho. Ora ou outra perdia o ritmo da respiração, pedia socorro à seu Seaking e no desespero quase lançou uma pokebola sem necessidade alguma. Subira e descera num(a falta de) ritmo frenético, demorando se estabilizar e entender bem o que estava acontecendo ali.
Ah, a estranheza de mergulhar no fundo do mar! Você não só respira num lugar sem ar, como também levita por todo o cenário. Não há limites como o céu: você pode ocupar as expensões por completo. Isso tudo parece ótimo, mas há de se admitir que é um privilégio ter um limite de escolhas: se tudo fosse possível sempre, provável que nem saberíamos para onde andar.
Era justamente isso que Pâmela sentia: ao meio da confusão, lembrou que sua tarefa era achar bueiros, e como todo o bom bueiro, ele é limitado ao chão. Por isso (e só por isso) ela nadou para o fundo (que não é lá tão fundo assim). Perdera alguns metros de perícia apenas por não ter levado isso tão a sério, mas não há problema, não é?! Certamente alguém já sondou os tantos espaços próximos do Gyarados.
Fora na direção orientada e ouviu no ponto Lysander liberar um novo pokémon. Zigzagoon seria a antena-parabólica do rapaz; se nosso protagonista está usando um ponto-de-escuta, é esperado que alguém lhe conte do mundo externo enquanto se aliena com Pâmela em seu trabalho.
Bem, Simmons não teve trabalho algum neste momento: nada acontecera do lado de fora e muito acontecera no lado de dentro. Ok, 'muito' é exagero meu, mas há de se reforçar a relevância dos fatos. Depois de se afastar cerca de quinhentos metros do Gyarados, a garota achara um amontoado de madeira, que parecia atravessar um buraco transversal.... aquilo parecia sem dúvidas ser um bueiro: ainda conseguia ver o esqueleto da finada calçada que lhe abrigava e pedaços de asfalto-quebrado estavam logo ali. Ainda que sua visão estivesse turva, não era tão difícil imaginar que aquele era um sistema de escoamento de chuva de uma rua principal; talvez até próximo do ginásio de Gwen.
- É bem pequeno, mas acho que encontrei um aqui... - Nesse instante Pâmela se deu a liberdade de usar uma esfera bicolor, liberando um pokémon-concha pouco mais gordinho que o normal - Se a gente conseguir tirar essa madeira toda, acho que consigo levantar a tampa usando Shellder de alavanca.
A menina não queria tentar sozinha: na verdade precisava de um aval e/ou uma ideia. Para fins de informação, a água ali tinha um metro e oitenta de altura, então ela não poderia ficar de pé. Ainda assim não era uma profundidade nada perigosa... podemos chamar aquilo de uma 'busca no raso'. Além disso a área em questão tinha dendritos um pouco mais pesados. O asfalto da rua era feito de... bem, de asfalto. O que é obrigatoriamente matéria processada de Piche. Não sei se você sabe mas Piche é o resquício do petróleo; o que faz do asfalto extremamente poluente. Era um dos motivos da água ser quase preta por ali: piche em alta concentração.
Mas o lado de fora... bem, o lado de fora era bastante visível. Inclusive Lysander poderia desgrudar os olhos do vídeo-game e reparar por si só que aquela era uma rua principal: esqueletos do que um dia foram mini-prédios podiam ser vistos. Blackthorn nunca foi uma cidade muito modernizada ou planejada, mas as lojas mais largas com dois ou três andares para sub-lojas existiam, inclusive havia uma dessas mini-lojas bem a frente do achado.
Uma outra questão que te ponho é: tentaram desentupir o bueiro? Ainda que Pâmela queira, a tarefa de vocês era em suma localizar, mas não há mal nisso, né?!
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Ah, a estranheza de mergulhar no fundo do mar! Você não só respira num lugar sem ar, como também levita por todo o cenário. Não há limites como o céu: você pode ocupar as expensões por completo. Isso tudo parece ótimo, mas há de se admitir que é um privilégio ter um limite de escolhas: se tudo fosse possível sempre, provável que nem saberíamos para onde andar.
Era justamente isso que Pâmela sentia: ao meio da confusão, lembrou que sua tarefa era achar bueiros, e como todo o bom bueiro, ele é limitado ao chão. Por isso (e só por isso) ela nadou para o fundo (que não é lá tão fundo assim). Perdera alguns metros de perícia apenas por não ter levado isso tão a sério, mas não há problema, não é?! Certamente alguém já sondou os tantos espaços próximos do Gyarados.
Fora na direção orientada e ouviu no ponto Lysander liberar um novo pokémon. Zigzagoon seria a antena-parabólica do rapaz; se nosso protagonista está usando um ponto-de-escuta, é esperado que alguém lhe conte do mundo externo enquanto se aliena com Pâmela em seu trabalho.
Bem, Simmons não teve trabalho algum neste momento: nada acontecera do lado de fora e muito acontecera no lado de dentro. Ok, 'muito' é exagero meu, mas há de se reforçar a relevância dos fatos. Depois de se afastar cerca de quinhentos metros do Gyarados, a garota achara um amontoado de madeira, que parecia atravessar um buraco transversal.... aquilo parecia sem dúvidas ser um bueiro: ainda conseguia ver o esqueleto da finada calçada que lhe abrigava e pedaços de asfalto-quebrado estavam logo ali. Ainda que sua visão estivesse turva, não era tão difícil imaginar que aquele era um sistema de escoamento de chuva de uma rua principal; talvez até próximo do ginásio de Gwen.
- É bem pequeno, mas acho que encontrei um aqui... - Nesse instante Pâmela se deu a liberdade de usar uma esfera bicolor, liberando um pokémon-concha pouco mais gordinho que o normal - Se a gente conseguir tirar essa madeira toda, acho que consigo levantar a tampa usando Shellder de alavanca.
A menina não queria tentar sozinha: na verdade precisava de um aval e/ou uma ideia. Para fins de informação, a água ali tinha um metro e oitenta de altura, então ela não poderia ficar de pé. Ainda assim não era uma profundidade nada perigosa... podemos chamar aquilo de uma 'busca no raso'. Além disso a área em questão tinha dendritos um pouco mais pesados. O asfalto da rua era feito de... bem, de asfalto. O que é obrigatoriamente matéria processada de Piche. Não sei se você sabe mas Piche é o resquício do petróleo; o que faz do asfalto extremamente poluente. Era um dos motivos da água ser quase preta por ali: piche em alta concentração.
Mas o lado de fora... bem, o lado de fora era bastante visível. Inclusive Lysander poderia desgrudar os olhos do vídeo-game e reparar por si só que aquela era uma rua principal: esqueletos do que um dia foram mini-prédios podiam ser vistos. Blackthorn nunca foi uma cidade muito modernizada ou planejada, mas as lojas mais largas com dois ou três andares para sub-lojas existiam, inclusive havia uma dessas mini-lojas bem a frente do achado.
Uma outra questão que te ponho é: tentaram desentupir o bueiro? Ainda que Pâmela queira, a tarefa de vocês era em suma localizar, mas não há mal nisso, né?!
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Re: [Blackthorne] A Grande Cidade dos Dragões ft. Lysander Estranho
Lysander e Katakuri - BLACKTHORN CITY
Pâmela tinha alguns problemas compreensível de adaptação com a vestimenta de mergulho, afinal era esta sua primeira vez a fazer uso de tal recurso. Em segredo, uma vez que ela não tinha como saber suas feições alí em cima, o jovem liberara um fino sorriso em sua face. No entanto, apesar de ser a primeira vez da garota, até que ela estava a obter um bom resultado de modo geral, apenas lhe faltava talvez mais experiência com tal funcionamento, mas o jovem preferira manter-se um tanto silencioso diante de tal ocorrência. Isto por simplesmente preferir que a garota experimentasse por completo seu momento sem ter alguém a invadir seu espaço, afinal a melhor forma de aprender, ao menos para Lysander, era na base da tentativa, com erros e acertos.
No entanto, logo a moça parecia começar a se adaptar, o que tornava o mergulho mais confortável, e graças a isto, ao aprofundar-se um pouco mais do ponto em que se encontrava, finalmente encontravam um dos ais bueiros que haviam por ali, e como imaginado, obstruído. Era incrível o tanto de sujeira e detritos ali "depositados", mas ainda assim, diante a água escura pudera ver nitidamente pela câmera a abertura. - Bom trabalho, Pâmela! - Dissera ele em um tom amigável, parabenizando-a. Suas mãos iam imediatamente à sua lateral, onde havia prendido o tal sinalizador dado pelo homem ainda a pouco, já com a intenção de dispará-lo quando ouvira a mesma liberar um de seus monstrinhos e então sugerir que pudessem liberar o esgoto... Bom, ela parecia disposta a tentar, mas algo em seu tom de voz sugeria também uma certa incerteza. Ainda com o sinalizador e mãos o rapaz ponderava sobre a situação, até finalmente chegar à conclusão de que não faria mal tentar apoiá-la.
- Tudo bem... Não custa tentar... - Pensara o jovem, mesmo sabendo que talvez não fosse a melhor saída. - Tudo bem, se afaste! Tentarei fazer aldol daqui para ajudá-la a retirar toda esta madeira e obstáculos de perto do bueiro... - Assim, devolvendo o sinalizador à sua lateral sem dispará-lo ainda, o jovem aproveitara ainda para retirar algumas esferas e então lançá-las ao ar. Os lampejos percorriam o ar e então paravam sobre à construção à sua frente. Não era lá muito seguro com toda a estrutura submersa, mas ainda assim era uma tentativa. Alí estavam três de seus canídeos, ou algo do gênero, além de Shiftry. - Aqui... Vocês quatro devem disparar seus ataques neste exato local assim que eu recuar. Absol, Com seu Me First copie o Switft de Umbreon. - Assim sendo, após Lysander sinalizar o local próximo ao bueiro, e se afastar, seus monstrinhos logo preparavam o ataque para destruir qualquer obstáculo ao redor do bueiro, ou ao menos alguns obstáculos mais simples como madeira. Umbreon e Absol, disparavam suas estrelas cadentes à mesma direção, em um aglomerado de estrelas que eram então acompanhados de uma pulsação sombria por parte de Houndoom com seu Dark Pulse, além de Shiftry a disparar lâminas aéreas com seu Razor Wind. Se aquilo teria algum efeito, o rapaz não sabia, mas na pior das hipóteses, poderia simplesmente render-se ao mais simples e então disparar o sinalizador.
Lysander A. Lestrange & Pâmela
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Léo- Especialista Dark II
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Re: [Blackthorne] A Grande Cidade dos Dragões ft. Lysander Estranho
Vendo aquele bocado de coisas entupindo o bueiro, Pâmela só aceitou e se afastou. Não tinha o privilégio de Lysander; não conseguia ver o que o garoto fazia na superfície. Talvez por isso apenas se afastou alguns metros e esperou, pedindo para que seu Seaking estacionasse em algum "coral-artificial". Inclusive isso era engraçado: muita vida microbiana nascera daquele terror, o que gerara uma ecosofia nova & com cadeia alimentar própria. Muito cascalho acabou sendo formado mais cedo ou mais tarde; parte do lago se expandiu e muitos organismos incomuns ganharam força com a água REPLETA de matéria organica.
Pâmela esperara numa dessas construções, predendo-se entre corais para não flutuar ou subir demais. Quando achara o bueiro acabava por se distanciar um pouco de seu pokémon-suplente, para poder 'caber melhor' entre os espaços de exploração. Outra coisa que fizera foi soltar seu amigo Jellicent e fazer alguns comandos com as mãos.
Em primeiro lugar apontara os dendritos com as mãos. Num segundo momento simulou uma expansão e num terceiro, reteve isso. A treinadora queria dizer ao seu pokémon para que ele usasse seu Water Absorb para absorver o entorno do impacto, tentando se livrar do que já havia entupido o bueiro outrora. O pokémon não tivera tanta certeza do que ela quis dizer; afinal Pâmela não tinha um treinamento para se comunicar de baixo d'água, mas ao menos entendeu o princípio.
Bem, o ponto era que por não saber as intenções de Lysander, talvez ela não segurou muito firme. O garoto soltara três pokémosn seus; o Houndoom, o Absol e o Shiftry. Pensara em liberar seu Umbreon, mas não o levou com ele, sendo isso impossível. Com os três livres, deferiu golpes contra a localização demarcara, ora tendo o impacto absorvido pela água, ora atravessando. Absol acabara por 'copiar' o Dark Pulse, causando um golpe de Stab que inicialmente só causara ondas.
Isso nem era ruim para Pâmela, isso era prejudicial à Lysander. O treinador acabava por ser atingido pela movimentação da água e se via obrigado a equilibrar-se em Dewgong com mais firmeza. Apesar da aparentemente falha, isso fora suficiente para abrir espaço e quebrar a tenção d'água, fazendo o Razor Wind e o segundo Dark Pulse alcançarem os dendritos.
O impacto fora bastante forte, não estavam são longe do solo assim! A repetição dos golpes fora minando pedaços de entulhos e ao transformá-los em pequenos, Jellicent sugara um pouco do movimento d'água e pegava para si as pequenas impurezas. Águas-vivas - geralmente - são ótimos 'filtros do mar', assim como esponjas & ostras. O problema é que ele não entendia muito bem o motivo daquilo, depositando em baixo de si o que ele pegava.
Quando uma terceira rajada de Pulsos & Razor Winds veio, seu montinho acumulado de dendritos voou numa direção nem um pouco segura: à Pâmela. A menina em reflexo tentou ir para trás dos escombros se proteger, mas sendo muito mais lerda, fora atingida por uma pequena pedra na cabeça... não doera muito, o equipamento a protegeu, ela parecia estar muito bem, foi só um susto!
Bem, ao menos o bueiro estava limpo... não é?
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Pâmela esperara numa dessas construções, predendo-se entre corais para não flutuar ou subir demais. Quando achara o bueiro acabava por se distanciar um pouco de seu pokémon-suplente, para poder 'caber melhor' entre os espaços de exploração. Outra coisa que fizera foi soltar seu amigo Jellicent e fazer alguns comandos com as mãos.
Em primeiro lugar apontara os dendritos com as mãos. Num segundo momento simulou uma expansão e num terceiro, reteve isso. A treinadora queria dizer ao seu pokémon para que ele usasse seu Water Absorb para absorver o entorno do impacto, tentando se livrar do que já havia entupido o bueiro outrora. O pokémon não tivera tanta certeza do que ela quis dizer; afinal Pâmela não tinha um treinamento para se comunicar de baixo d'água, mas ao menos entendeu o princípio.
Bem, o ponto era que por não saber as intenções de Lysander, talvez ela não segurou muito firme. O garoto soltara três pokémosn seus; o Houndoom, o Absol e o Shiftry. Pensara em liberar seu Umbreon, mas não o levou com ele, sendo isso impossível. Com os três livres, deferiu golpes contra a localização demarcara, ora tendo o impacto absorvido pela água, ora atravessando. Absol acabara por 'copiar' o Dark Pulse, causando um golpe de Stab que inicialmente só causara ondas.
Isso nem era ruim para Pâmela, isso era prejudicial à Lysander. O treinador acabava por ser atingido pela movimentação da água e se via obrigado a equilibrar-se em Dewgong com mais firmeza. Apesar da aparentemente falha, isso fora suficiente para abrir espaço e quebrar a tenção d'água, fazendo o Razor Wind e o segundo Dark Pulse alcançarem os dendritos.
O impacto fora bastante forte, não estavam são longe do solo assim! A repetição dos golpes fora minando pedaços de entulhos e ao transformá-los em pequenos, Jellicent sugara um pouco do movimento d'água e pegava para si as pequenas impurezas. Águas-vivas - geralmente - são ótimos 'filtros do mar', assim como esponjas & ostras. O problema é que ele não entendia muito bem o motivo daquilo, depositando em baixo de si o que ele pegava.
Quando uma terceira rajada de Pulsos & Razor Winds veio, seu montinho acumulado de dendritos voou numa direção nem um pouco segura: à Pâmela. A menina em reflexo tentou ir para trás dos escombros se proteger, mas sendo muito mais lerda, fora atingida por uma pequena pedra na cabeça... não doera muito, o equipamento a protegeu, ela parecia estar muito bem, foi só um susto!
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