Waiting Game
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Pokémon Mythology RPG :: Mundo :: Hoenn :: Rotas :: Rota 112 - Hoenn :: Rotas Completas
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Re: Waiting Game
Nos últimos momentos antes da paramédica voar com o garoto, o gemido de dor dele chegava a me cortar o coração e me deixar ansiosa. Estava tudo nas minhas mãos e na de Luke. Não sei se seriamos capazes, mas era tarde, aceitamos essa tarefa e bem... a morte do menino pela omissão provavelmente me machucaria mais do que a morte dele pelo meu fracasso. Esqueça esses pensamentos Kathryne, você tem que se focar. Respirava fundo e seguia atrás do meu grandioso Alakazam e o pequeno Woobat do meu lado. Passei pelo "monte de grama" e para a minha surpresa momentânea, não parei por lá, chegando na floresta, o que fazia sentido, afinal era bem onde o Seviper ia se esconder, de acordo com a explicação da moça.
Segui os dois morcegos, de novo, sem saber por onde estava indo, eram eles quem sabiam e então parávamos em uma bifurcação. É, não era o que eu gostaria de ver. Venger estava com o seu bater de asas ansioso e Zen então me olhava e sentia que o olhar do psíquico era até... perfurante. Ele parece que ia me julgar pela minha decisão. Decisões, eu costumo ser bem ruim em tomá-las.
Mas não importa, tinha que tomar uma decisão. Eu costumo ser bastante emotiva, mas agora era a hora de uma decisão então eu deveria ser mais analítica o possível, deixando sentimentos de lado por enquanto. Então analítica eu seria. Me separar de Luke ou ficar junto com ele? Vamos lá, o tempo era a variável mais importante ali, precisaríamos ser rápido e pra melhorar as chances de encontrar o Seviper, se separar era a melhor opção. Mas não era o mais seguro, então não tão eficiente. Mas daí eu puxava mais um contraponto de que os meus pokémon seriam mais que o suficiente para me proteger e o mesmo caso com Luke. É isso, nos separaríamos.
- Certo, vamos nos separar, afinal precisamos ser rápidos e acho que nossos pokémon conseguem nos proteger sem problemas. Vou pela direita. Tente me chamar pelo celular ou algo do tipo caso algo der errado ou se achar o Seviper. - Então Zen dava um suspiro e mudava o seu olhar para um mais decepcionado. Ele ainda se preocupava demais comigo e queria que eu agisse de maneira mais segura. Me aproximava e afagava a testa dele: - Querido, precisamos ser rápidos. E não é como se você não fosse o suficiente pra cuidar de mim né? O Luke também tá de boa. Vamos? Venger, use o seu sonar. Acho que aqui você não precisa ir ao chão pra tentar encontrar alguma coisa.
Alakazam começava a andar relutantemente e ao ver o desconforto de seu "senpai" Venger também andava assustado. Então eu não via mais Luke e seus pokémon, estava sozinha com meus psíquicos. Confiava em Zen? Claro que confiava, ele conseguia me proteger, mas mesmo assim, meu momento "analítico" passou e o medo começou a tomar conta de mim. Andava olhando para os lados e trêmula.
Sleepy- Especialista Psychic II
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Re: Waiting Game
Quarta, 11h05min
"Sol quente, poucas nuvens no céu. 24ºC"
"Sol quente, poucas nuvens no céu. 24ºC"
A opção do casal foi se separar! Claro, dividir para conquistar... Não era como se a ideia fosse irracional ou que o Narrador não quisesse isso. Com os dois caminhos, Luke seguindo pela direita e Kath seguindo pela esquerda, a visão dos monotreinadores eram ampliadas para as adversidades de cada um...
Caminhos da floresta pela direita...
Luke continuava lutando com a mata. A grama começava a crescer naquele ambiente da floresta e a copa das árvores começavam a cobrir o solo, escondendo o jovem treinador de venenosos. Havia poucas falhas ali, que se revelavam como feixes de luz solar que caia sobre a floresta e penetrava ali no meio, dando a sensação de visão perturbada. Luke e sua trupe avançavam. Venipede era totalmente escondido pela grama alta, enquanto Haunter voava livremente por ali. Levitate era uma habilidade até que útil. Zubat também conseguia usar seu sonar. Embora apontasse para uma linha reta, o jovem teria que fazer algumas “curvas” para poder alcançar aquela direção.
O treinador poison seguiu, dessa vez com dificuldade. Haunter e zubat deixavam meio que seu treinador e Venipede alguns poucos metros para trás. Havia muitas árvores, aparentemente de todas as idades. As mais novas, com caule flexível chegava a crescer. As mais velhas eram secas. Dentre todas as árvores, uma em especial se destacava: 1) estava na frente do caminho em que Luke passava, 2) era velha, apenas o tronco chegava a um metro, menor do que Luke, era cinzenta, embora fosse bem grossa, com ferimentos como se fosse derrubada há anos por um raio, parecia fossilizada pelo tempo, com raízes que saiam do solo em busca de nutrição, mas já foi perdida por muito tempo... Dentro? Um objeto de material duro, com uma seiva que caiu sobre ela há muito tempo, mas que revelava ainda sob a luz daquele feixe solar uma folha... Parecia uma pedra diferente ali dentro... Tão diferente que Haunter ficou olhando, seja pela árvore morta (e sendo um fantasma, já tinha afinidade por coisas mortas), ou pelo objeto pedregoso ali dentro...
Caminhos da floresta pela esquerda...
Diferente do caminho em que Luke passara, Kath tinha mais iluminação em sua passagem. O sol conseguia penetrar bem as copas das árvores e a floresta naquela direção era clara, verde, sem muita coisa morta, mas, sim, viva. Era tão viva que quebrava um pouco da tensão que os jovens viviam, sendo que a menina encarava cada paisagem de forma diferente... A grama alta não passava do calcanhar da mono treinadora, enquanto ela conseguia se locomover bem. Zen, sempre atento, tentava ficar mais atento ainda, a fim de conseguir encontrar o ofídio antes que este a encontrasse.
O Pokémon de Kath apontava para o norte, mas ao norte tinha árvores que impediam o avançar seguro, fazendo a menina ter que desviar mais para o leste, afastando-se cada vez mais do ponto que o radar de Venger apontava. Mas poderia ser que encontraria um caminho para voltar... ou não? Pouco tempo se passou e agora era o morcego Psychic que perdia o seu foco... O sonar era deixado de lado e ele agora usava seu olfato. Algo era captado pelo olfato do morcego, fazendo ele desviar levemente do caminho até duas árvores de tamanho mediano, pouco maior do que Kath, que estava bem carregada de frutinhas, uma rosada e comprida que prendia toda a atenção de Woobat, que começava a comer e se deliciava, e outra mais amarelada e cítrica...
- Progresso da Rota - Luke :
- Lv.29♂Manigold65/65Lv.14♂Wimber35/35Lv. 24♂Venipede48/48
Lv.♀Oddish Egg[15/40]Lv. 14♂Misty37/37
Ganho de Experiência:
-
Capturas:
- -x-
Itens:
- Recebeu ---
- Progresso da Rota - Kathryne :
- Lv.36♂Zen86/86Lv.13♀Slakoth39/39Lv. 20♂Venger52/52
Lv. 3♂Eevee16/16Lv. 3☼Magnemite15/15Lv. 14♀Meditite32/32
Ganho de Experiência:
-
Capturas:
- -x-
Itens:
- Recebeu ---
Ayzen- Ace Trainer IV
- Dungeon Orange ArchipelagoVenceu a Dungeon de Orange ArchipelagoDungeon Whirl IslandVenceu a Dungeon de Whirl IslandDungeon Pokémon MansionVenceu a Dungeon de Pokémon MansionDungeon EverlastingVenceu a Dungeon de EverlastingTreinador Ace IVAlcançou a categoria IV em Treinador ACE
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Re: Waiting Game
ROUTE 112
waiting game
O caminho pela floresta era tortuoso, vez ou outra eu chutava alguma pedrinha ou tropeçava em uma maior, deixando meu pé meio dolorido pela caminhada e o excesso de contato com a terra; veja bem, não é como se eu fosse me cansar por uma simples caminhada, mas eu não estava acostumado com um ambiente tão... inóspito. Não costumava frequentar trilhas, e apesar de ter uma vida atlética até que ativa, não era comum ir muito longe da cidade. O mais próximo que cheguei de passar por isso era quando íamos a Nacrene, e passávamos pela estrada dentro de Ilex; ainda assim, nada se comparava a de fato estar em contato com a natureza, como fazia agora.
Com o ambiente mudando rapidamente ao nosso redor, tudo ficava ainda mais complicado; a grama ia aumentando de tamanho, cobrindo até próximo de meu joelho e deixando a pequena centopeia invisível aos meus olhos. Sabia que Venipede estava ali pelo som que suas patinhas faziam, e o mesmo valia para Wimber, que batia asas de forma rápida a frente; ele sempre ia para o centro, nunca desviava seu caminho, mas eu tinha de fazê-lo para não bater de cara com alguma árvore. Troncos de diversos formatos e tamanhos eram observados, assim como eu via a vegetação se fechando ao meu redor, deixando pouco espaço até mesmo pra luz solar.
Depois de certo tempo andando, um dos súberes dali pareceu diferente, mais acinzentado do que o normal, e consequentemente mais velho também; Haunter parecia identificar alguma coisa ali, algo mais físico e denso do que o próprio vegetal, e que assim também me chamava a atenção. - Encontrou algo, Mani? - Questionei o fantasma, me aproximando e observando a pedra estranha ali dentro do serne do corpo uma vez vivo; agora eu poderia ser cauteloso, mas não tinha tempo para ficar pensando demais, então simplesmente assenti com a cabeça para que meu Pokémon pegasse tal rocha, e me trouxesse para examinar. Seja lá o que fosse, parecia valioso de longe.
Com o ambiente mudando rapidamente ao nosso redor, tudo ficava ainda mais complicado; a grama ia aumentando de tamanho, cobrindo até próximo de meu joelho e deixando a pequena centopeia invisível aos meus olhos. Sabia que Venipede estava ali pelo som que suas patinhas faziam, e o mesmo valia para Wimber, que batia asas de forma rápida a frente; ele sempre ia para o centro, nunca desviava seu caminho, mas eu tinha de fazê-lo para não bater de cara com alguma árvore. Troncos de diversos formatos e tamanhos eram observados, assim como eu via a vegetação se fechando ao meu redor, deixando pouco espaço até mesmo pra luz solar.
Depois de certo tempo andando, um dos súberes dali pareceu diferente, mais acinzentado do que o normal, e consequentemente mais velho também; Haunter parecia identificar alguma coisa ali, algo mais físico e denso do que o próprio vegetal, e que assim também me chamava a atenção. - Encontrou algo, Mani? - Questionei o fantasma, me aproximando e observando a pedra estranha ali dentro do serne do corpo uma vez vivo; agora eu poderia ser cauteloso, mas não tinha tempo para ficar pensando demais, então simplesmente assenti com a cabeça para que meu Pokémon pegasse tal rocha, e me trouxesse para examinar. Seja lá o que fosse, parecia valioso de longe.
Oddish 16/40
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Seth- Especialista Poison II
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Re: Waiting Game
Eu entrava no lado em que a mata estava mais viva, o que acabava acalmando os meus nervos e os de meus pokémon, o lugar parecia inteiramente mais seguro. A grama mal chegava a ser um obstáculo para mim, parando apenas no calcanhar. Eu podia parar e contemplar a beleza daquela floresta, mesmo com eu já sendo uma treinadora, aquilo parecia novo para mim, toda aquela... vida? É, tudo aquilo era bonito e eu pouco experimentei a natureza em minha vida, mas foco, eu tinha uma tarefa para cumprir, então continuei a seguir Venger.
Seja lá o que Venger tenha encontrado com seu sonar estava a norte mas não conseguiria passar por aquelas árvores. Na verdade, presumo que eu estava no caminho errado, não parecia um lugar tão bom para um Seviper se esconder, quer dizer, até dava naquela grama relativamente alta, mas não sei, talvez Luke esteja no caminho certo. Divagava enquanto andava até Venger me chamar a atenção e se desviar do caminho ao norte que ele encontrara, indo ao leste dessa vez, bem não tinha muito o que fazer a não ser segui-lo, eram os meus pokémon que tinham a mínima noção de onde estavam indo e não eu.
Enquanto eu ia ver o que Venger encontrou, eu acabei dando uma olhada para baixo e via minhas pernas, descobertas por causa do meu vestido, bem avermelhadas, muito provavelmente uma reação alérgica que tive em algum ponto da caminhada. Uhh... eu devia ter vestido uma calça, mas que seja, por mais que eu começasse a sentir uma coceira eu tentava andar até Venger e lá eu encontrava uma grata surpresa: duas árvores de berries. Já que estou aqui, por que não pegar algumas dessas frutas para mim.
- Oh, que legal Venger. Hey, se importa de pegar duas de cada berry com o seu Psychic pra mim? - Acariciava o morcego. Era melhor usar da ajuda dele, aquelas árvores eram até que altas. Então pensei em algo: e se vier algum pokémon nos atacar por estarmos de certa forma roubando as frutas? - Zen, fique atento caso alguma coisa tente nos atacar de surpresa. - Poderia até mesmo vir um Seviper me atacar. Depois que Venger pegasse as berries para mim, eu deixaria ele ainda comendo na árvore por um tempo. Por que não?
Sleepy- Especialista Psychic II
- Dungeon Shimmer RuinsVenceu a Dungeon de Shimmer Ruins
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Re: Waiting Game
Quarta, 11h15min
"Sol quente, poucas nuvens no céu. 24ºC"
"Sol quente, poucas nuvens no céu. 24ºC"
Aquela pedra no velho tronco sem vida parecia ser algo valioso, ou ao menos era isso que Luke pensava. O jovem treinador assentia positivamente para o seu Ghost apanhar a pedra e o mesmo não demorou em avançar naquele tronco... Manigold segurava, sacudia, tentava fazer força, enquanto parecia que uma seiva antiga e cristalizada da época do Jurassic Park impedia a retirada da pedra resistente, se não fosse para terminar de destruir aquele pedaço de tronco de árvore, que um dia fora um carvalho bonito. Venipede conseguia sair do mato e agora escalava aquele tronco, indo para o centro que Haunter tinha desistido, por hora, de retirar, pegando um fôlego...
O Pokémon Bug agora começava a roer algumas raízes internas daquele tronco, alguma seiva dura quase como uma pedra, como se fosse uma escavação meticulosa do inseto. Haunter, após se recuperar, conjurava uma Shadow Ball, assustando Venipede que arregalava os olhos, como em um cartoon, e pulava fora daquele pedaço de madeira morta. O golpe levava o resto do tronco a se despedaçar, fazendo com que aquilo que segurava a pedra agora se resumisse a pedaços soltos pelo ambiente. Haunter erguia a pedra esverdeada (agora era mais esverdeada, que não tinha toda aquela seiva ao redor) para cima, como um troféu... O Pokémon parecia animado pela sua conquista, mas quem rompeu aquela comemoração era Wimber, que deixou de usar o seu sonar um segundo.
O Pokémon morcego agora se agitava no ar, parecendo que estava alertando o seu mestre. Não demorou para Luke notar que um mato alto começava a se mover, como se algum pequeno estivesse correndo por ali... Mas o que parecia ser uma voz ameaçadora, era um... Gemido de dor? Talvez um choro?! Será que tinha outra pessoa ferida, mas esta pessoa era pequena assim ao ponto de se rastejar de um lado para o outro em uma grama alta? Tudo bem que naquela parte chegava a bater a cintura do menino, mas ocultava 100% o que era, sendo possível perceber os movimentos por conta da mata que se abria e se mexia de um lado para o outro, como nos jogos GBA...
+1 Leaf Stone
Caminhos da floresta pela direita...
Embora aqueles pomares naturais estivessem cheias de berries, Kath resolvia apanhar apenas duas de cada, usando o Psychic como agente de troca. O golpe conseguia capturar as frutinhas, entregando direto para a menina de vestido e perna com urticária, mas o que surpreendia, era o mover da mata, mais ao leste ainda. Era possível ouvir os passos de alguém... Possivelmente ou era humano ou era grande o bastante para mover as gramas no chão e a mata ao redor. Entre duas árvores, o observador se revelava.Zen era super protetor! Enquanto Woobat se deliciava com mais uma nanab berry, que parecia ser a sua preferida, Zen deixava seu foco na floresta. Erguia duas colheres e seu olho já brilhava um azul, que seria cruel. No entanto, o rapaz que saia da mata era até conhecido. Era alto e um loiro forte, com uma pele mais clara do que a de Kath. Era Lenny, que havia dado em cima de Kath há algumas horas. O rapaz parecia feliz por encontrar a menina ali na floresta, especialmente, sozinha... Seu sorriso :safada: revelava isso.
- Ora, ora... Se não é a treinadora de mais cedo... Resolveu se juntar a gente? Estamos acampados a poucos metros daqui... Temos cerveja ainda... - a cada período falado, ele dava um passo, como que quisesse que a menina e o Psychic se perdesse no meio da fala. No entanto, era difícil deter Zen. Embora ele não tivesse com um golpe armado, suas colheres eram posicionadas a frente do seu corpo, como uma espada e uma escudo, pronto para atacar, se fosse necessário.
- Calma, garotão!- erguia as mãos para mostrar paz ao Pokémon, enquanto sorria mais aberto para Kath - Está sozinha agora, não é? Vamos! Poderia começar falando o seu nome ou seu contato!- o rapaz não sabia ouvir um não... Mas estava feliz por encontrar com Kath, como um simples laço do destino... Atrás dele? Bem, a mata se movia e um Mawile saia. Como Lenny via a Pokémon e não falava nada, poderia supor que era dele e agora a Pokémon Steel enchia o rosto cruzava os braços, em um claro protesto de ciúmes contra Kath...
+2 Nanab Berry
+2 Sitrus Berry
Caminhos da floresta pela esquerda...
- Progresso da Rota - Luke :
- Lv.29♂Manigold65/65Lv.14♂Wimber35/35Lv. 24♂Venipede48/48
Lv.♀Oddish Egg[16/40]Lv. 14♂Misty37/37
Ganho de Experiência:
-
Capturas:
- -x-
Itens:
- Encontrou uma Leaf Stone
- Progresso da Rota - Kathryne :
- Lv.36♂Zen86/86Lv.13♀Slakoth39/39Lv. 20♂Venger52/52
Lv. 3♂Eevee16/16Lv. 3☼Magnemite15/15Lv. 14♀Meditite32/32
Ganho de Experiência:
-
Capturas:
- -x-
Itens:
- Encontrou 2 Nanab Berry e 2 Sitrus Berry
Ayzen- Ace Trainer IV
- Dungeon Orange ArchipelagoVenceu a Dungeon de Orange ArchipelagoDungeon Whirl IslandVenceu a Dungeon de Whirl IslandDungeon Pokémon MansionVenceu a Dungeon de Pokémon MansionDungeon EverlastingVenceu a Dungeon de EverlastingTreinador Ace IVAlcançou a categoria IV em Treinador ACE
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Re: Waiting Game
ROUTE 112
waiting game
A princípio eu achei que se tratasse de um Pokémon rochoso, escondido meio as árvores e já estava até mesmo pronto para ordenar alguns ataques; estava sedento pra uma batalha, desde a primeira e única que tive contra Wimber, antes de captura-lo em Meteor Falls. Quer dizer, aquilo mal foi uma batalha, Manigold simplesmente arrebentou com o pobre morcego, e a rota seguinte a essa não passou de interação; o que é claro, serviu para conhecer melhor meus próprios monstrinhos, mas não saciava o desejo inato de todo treinador em batalhar.
Depois de um tempo, e notando a não-reação mesmo quando Haunter tentou quebrar aquilo de todas as formas, eu deduzi que se tratava mesmo era de algum item, alguma berry fossilizada com o tempo ou algo parecido, mas fui ainda mais surpreendido com o resultado. Venipede e o fantasma trabalharam juntos, e assim conseguiram tirar o rochedo de dentro do tronco oco, que despedaçou dada a força exercida sobre sua superfície desgastada; não sentia remorso, os intemperes trataram de deixar o arvoredo naquele estado, não era mais um ser vivo, mesmo que tivesse relevância história pra floresta. Quando toquei o objeto em mãos, no entanto, pude notar sua verdadeira natureza.
Não se tratava de uma berry, ou uma pedra qualquer, era uma pedra evolutiva; mais especificamente uma Leaf Stone, usada comumente para evoluir tipos planta... exatamente como o Oddish que carregava na incubadora portátil. Aquilo era perfeito, quando ele chocasse, e eu o transformasse num poderoso Gloom, poderia logo usar a pedra e obter meu belo Vileplume; estava sorridente, mas sabia que não era por aquilo que vim pro meio do matagal, e Wimber fez questão de me relembrar, quando suas orelhas vibraram e ele começou a bater suas asas mais depressa. Guardei a pedra em minha bolsa, junto com o restante de meus itens, e voltei a atenção total ao que poderia estar por perto.
A grama se mexia de forma bastante suspeita, com um pequeno choro ecoando entre os galhos e troncos presentes por toda a extensão de verde, e que agora me rodeava de forma ainda mais estranha; meus olhos e os ouvidos de Zubat se encaminhavam para uma parte específica da grama alta, que mesmo ainda não-tão-específica, era suficiente para me dar um ponto de partida. Foi exatamente para ali que fui, chamando Wimber e Venipede para perto, dessa vez deixando que o mais forte dos venenosos fosse a frente, e segui mata adentro. Aparentemente, era agora que a aventura tomava o rumo legal: a caçada ao Pokémon selvagem.
Depois de um tempo, e notando a não-reação mesmo quando Haunter tentou quebrar aquilo de todas as formas, eu deduzi que se tratava mesmo era de algum item, alguma berry fossilizada com o tempo ou algo parecido, mas fui ainda mais surpreendido com o resultado. Venipede e o fantasma trabalharam juntos, e assim conseguiram tirar o rochedo de dentro do tronco oco, que despedaçou dada a força exercida sobre sua superfície desgastada; não sentia remorso, os intemperes trataram de deixar o arvoredo naquele estado, não era mais um ser vivo, mesmo que tivesse relevância história pra floresta. Quando toquei o objeto em mãos, no entanto, pude notar sua verdadeira natureza.
Não se tratava de uma berry, ou uma pedra qualquer, era uma pedra evolutiva; mais especificamente uma Leaf Stone, usada comumente para evoluir tipos planta... exatamente como o Oddish que carregava na incubadora portátil. Aquilo era perfeito, quando ele chocasse, e eu o transformasse num poderoso Gloom, poderia logo usar a pedra e obter meu belo Vileplume; estava sorridente, mas sabia que não era por aquilo que vim pro meio do matagal, e Wimber fez questão de me relembrar, quando suas orelhas vibraram e ele começou a bater suas asas mais depressa. Guardei a pedra em minha bolsa, junto com o restante de meus itens, e voltei a atenção total ao que poderia estar por perto.
A grama se mexia de forma bastante suspeita, com um pequeno choro ecoando entre os galhos e troncos presentes por toda a extensão de verde, e que agora me rodeava de forma ainda mais estranha; meus olhos e os ouvidos de Zubat se encaminhavam para uma parte específica da grama alta, que mesmo ainda não-tão-específica, era suficiente para me dar um ponto de partida. Foi exatamente para ali que fui, chamando Wimber e Venipede para perto, dessa vez deixando que o mais forte dos venenosos fosse a frente, e segui mata adentro. Aparentemente, era agora que a aventura tomava o rumo legal: a caçada ao Pokémon selvagem.
Oddish 17/40
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Seth- Especialista Poison II
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Re: Waiting Game
Eu guardava as berries com cuidado em minha mochila e então pensaria no que fazer agora. Estava pensando em falar pra Luke que eu já estava voltando. Esperava o pequeno Venger terminar de comer e então começava a andar, com um pouco de dificuldade por causa da perna coçando. Ou pelo menos iria começar a andar, mas ao ver Zen parado, como se realmente tivesse encontrado algo. E de fato havia encontrado algo. O Seviper? Hah, claro que não era, seria fácil demais se o meu objetivo aparecesse assim facilmente, quem dera né. Muito pelo contrário, eu encontrei algo que eu não queria encontrar.
O que eu encontrei foi capaz até de me fazer esquecer a coceira da perna. Era algo que fazia minha cabeça borbulhar em um misto de raiva e até mesmo... cansaço? Sério, esse cara... Benny, Sammy, ou seja lá como for o nome dele, de onde diabos ele veio? Acampando? Acho que existe a probabilidade dele ter me seguido de algum jeito. Agora tinha um obstáculo na minha frente, um obstáculo que eu me livrei com a ajuda de Luke. Agora, eu conseguiria me livrar dele de alguma maneira que não consista em explodir aquele cara? Não recorreria a uma batalha, por enquanto, fazia um sinal para Zen se acalmar.
Depois de ouvir toda a conversa fiada de... "Sammy" eu via uma pequena criatura do lado dele, era uma Mawile, conheço a espécie. Bem, claro que ganharia se fossemos ter uma batalha, mas eu estava literalmente correndo contra o tempo, tinha uma vida em jogo e não podia parar por causa de um marmanjo que não suporta um fora de uma garota que estava mais pra "irmãzinha" dele. Respondi com um cinismo não muito convencional, acho que era o meu lado puxado de minha mãe aparecendo.
- Falo meu nome só pra você vazar daqui. Me chamo Kathryne, agora some. Eu tenho literalmente uma vida pra salvar, então não tenho tempo pra você. Pode ir curtir sua rave. - Eu virava as costas pra ele, claro que esperava que ele fosse insistir. Comecei a andar e enquanto andava, eu digitava uma mensagem pra Luke, iria falar que não encontrei nada.
Mensagem escreveu:"Hey Luke, não encontrei nada no caminho que eu fui e não consigo seguir mais em frente. Quando você terminar aí, me encontra na bifurcação."
Ok, se o tal do Sammy insistisse, talvez eu entre em uma batalha, o que talvez dê o tempo de Luke encontrar o tal do Seviper. Consigo me virar sozinha? Sinto que consigo. Queria me virar? Nem um pouco.
Sleepy- Especialista Psychic II
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Re: Waiting Game
Quarta, 11h15min
"Sol quente, poucas nuvens no céu. 24ºC"
"Sol quente, poucas nuvens no céu. 24ºC"
Caminhos da floresta pela direita...
A agitação naquela parte da rota mal parava após a batalha de Haunter versus o Tronco velho. O resultado daquele embate era uma pedra, que Luke sabia que seria bem importante em um futuro lá para muito distante. Mesmo assim, o foco do menino era outro! O gramado movimentando-se de forma abrupta e o choro abafado e estranho. Que criança se movia tão rápido engatinhando?! Na verdade, não tinha como ser uma criança... Pelo menos, não humana! Luke preparou todos os seus Pokémons, deixando Haunter mais perto. O Pokémon fantasma temeu o “oponente” invisível, afinal, não o via enquanto flutuava sobre a grama alta.
Zubat encostava perto do seu mestre. Embora fosse um Pokémon novo no time, ele tinha sido usado desde o começo daquela rota, tanto com o seu sonar, como também para poder estancar o veneno da perna do menino, de uma forma experiente (embora tinha sido sorte – sim, eu joguei no RNG). Venipede encostava no pé do rapaz, dessa vez, mais uma vez, escondido entre a grama alta... SE aquele choro fosse do Venipede, seria totalmente plausível, embora insetos não chorassem assim, né?
Mas Manigold estava a postos! O Pokémon flutuava para aquela região e encarava o mover da grama que parava, deixando um clima de tensão no ar, o bastante para ser ouvido apenas o som de recebimento de mensagem.... Um choro abafado era ouvido e naquele temor do primeiro ataque, o desconhecido começava! Um vulto saia daquela grama de forma veloz contra o corpo de Manigold! O pokémon fantasma se desfez no ar, permitindo que seu “atacante” passasse pelo seu corpo translúcido, causando também certo desconforto por passar entre dois mundos. Pior foi que ao passar pelo corpo do Haunter, o vulto seguiu para cima de Luke, chocando-se contra o peito do menino (que resistiu) e caindo em seus braços.
Luke sentia aquele peso pequeno no colo. Era liso e agradável de passar a mão, como uma pele super hiper mega hidratada. Logo sentiu o molhado das lágrimas e o choro voltava. Um Pokémon esverdeado agitava-se e tremia. Não era versátil em comunicação Pokémon, mas o mono treinador poderia jurar que aquele Pokémon estava com... Medo! Ao ver o rosto de Luke, ele não temeu, apenas pressionou o seu corpo contra a camisa do menino e continuou chorando, como se fosse um pedido de ajuda...
Caminhos da floresta pela esquerda...
Ter Lenny ali atrapalhando o momento mais calmo daquele dia (mesmo tendo um Seviper para achar) não deixava a situação mais calma. O albino rapaz não desistia de encarar Kathryne com seus olhos, cabeça aos pés. Ah! E como ela estava linda naquele vestido, tendo o plano de fundo um verde envolvente! Aquilo era de se admirar... Lenny não deixaria a menina sair dali sem mais do que um nome, embora agora ele se sentisse mais confiante ao ouvir o nome de ... - Kathryne?! Que nome lindo! – claro que ele tinha que admirar mais.
Embora a monotreinadora não quisesse tempo para ter com Lenny, ela virava as costas e mandava mensagem para Luke. De forma furtiva, o menino conseguia se equilibrar e avançar em uma velocidade interessante, ficando de frente de Kath, que acabava se esbarrando nele enquanto enviava a sua mensagem. A atitude de Lenny não deixou Zen satisfeito, que se não fosse por sua mestra, já tinha estourado o cérebro do seu então rival... Mawile nem se interessou em Alakazam... A Pokémon parecia nutrir de sentimentos a mais pelo seu treinador e para ela a vilã ali era Kathryne.
- Sim, Kath, eu tenho que ser sincero... Não é comum eu me deparar com garotas que me chamem atenção... Quando eu a vi naquela rota com aquele menino estranho, eu logo presumir que fossem amigos e, tipo, sabe... Eu queria te conhecer melhor... Que tal tomar uma cerveja?! – rapaz elevava a mão atrás da sua nuca como em um posição de charme.. .Talvez já tivesse pegado alguma menina com aquele papinho e jeito “sensível”, mas Kath tinha uma missão a cumprir... - Vamos, garanto que você não vai se arrepender! Ninguém nunca se arrependeu...- finalizava com um sorriso de Zé Bezerra (ref.: Zé Bezerra/Flynn Rider – Enrolados, Disney)
- Progresso da Rota - Luke :
- Lv.29♂Manigold65/65Lv.14♂Wimber35/35Lv. 24♂Venipede48/48
Lv.♀Oddish Egg[17/40]Lv. 14♂Misty37/37
Ganho de Experiência:
-
Capturas:
- -x-
Itens:
- Encontrou uma Leaf Stone
- Progresso da Rota - Kathryne :
- Lv.36♂Zen86/86Lv.13♀Slakoth39/39Lv. 20♂Venger52/52
Lv. 3♂Eevee16/16Lv. 3☼Magnemite15/15Lv. 14♀Meditite32/32
Ganho de Experiência:
-
Capturas:
- -x-
Itens:
- Encontrou 2 Nanab Berry e 2 Sitrus Berry
Ayzen- Ace Trainer IV
- Dungeon Orange ArchipelagoVenceu a Dungeon de Orange ArchipelagoDungeon Whirl IslandVenceu a Dungeon de Whirl IslandDungeon Pokémon MansionVenceu a Dungeon de Pokémon MansionDungeon EverlastingVenceu a Dungeon de EverlastingTreinador Ace IVAlcançou a categoria IV em Treinador ACE
- Alertas :
Re: Waiting Game
ROUTE 112
waiting game
A situação era bastante tensa, todos nós estávamos ansiosos para ver o que sairia da grama alta, e se teríamos de fato nossa batalha tão esperada; Manigold parecia tão animado quanto eu em esmagar outra criaturinha, mas o medo do incerto também tomava certo espaço em sua feição. Nos aproximávamos pouco a pouco, esperando por um grande monstro que fosse invadir e atacar a todos, mas foi bem o contrário que recebemos.
Por entre o Haunter (literalmente entre, ele deu um salto que passou por dentro do corpo do bicho) pulou um bichinho esverdeado, e que veio correndo para meu colo, por algum motivo; o choro claramente vinha dele, afinal ele não parava até mesmo sobre meus braços, e se agarrava ainda mais a meu tronco. Minha primeira reação foi a de jogar o bicho para longe, mas me contive no segundo seguinte ao ver que se tratava apenas de um bebê Pokémon; em seguida, eu tentei analisar de qual espécie se tratava, abracando ainda mais o monstrinho e tentando acalma-lo.
- Eiii, calma pequeno... o fantasma malvado te assustou, foi? - Questionei, afastando o animal de meu peitoral e trazendo a altura do meu rosto, como um bebê mesmo; tentei analisar suas características para entender de qual Pokémon se tratava, e depois de não conseguir, usei a pokédex apenas para descobrir seu nome. - O que aconteceu pequenino? Você está perdido? - Tentei não bombardear o pobrezinho com perguntas, para não assusta-lo ainda mais. Seja lá o que fosse, não iria abandona-lo aqui, no meio da floresta, sozinho e com medo.
No momento seguinte, meu celular vibrou em meu bolso, e não demorei a checar, segurando o monstrinho com apenas uma mão para olhar ao telefone; era uma mensagem de Kathryne, dizendo que não havia encontrado nada ainda. Suspirei, e tentei digitar de maneira mais correta possível para enviar uma resposta a ela, logo depois voltando a atenção ao bebê em meu colo novamente.
Por entre o Haunter (literalmente entre, ele deu um salto que passou por dentro do corpo do bicho) pulou um bichinho esverdeado, e que veio correndo para meu colo, por algum motivo; o choro claramente vinha dele, afinal ele não parava até mesmo sobre meus braços, e se agarrava ainda mais a meu tronco. Minha primeira reação foi a de jogar o bicho para longe, mas me contive no segundo seguinte ao ver que se tratava apenas de um bebê Pokémon; em seguida, eu tentei analisar de qual espécie se tratava, abracando ainda mais o monstrinho e tentando acalma-lo.
- Eiii, calma pequeno... o fantasma malvado te assustou, foi? - Questionei, afastando o animal de meu peitoral e trazendo a altura do meu rosto, como um bebê mesmo; tentei analisar suas características para entender de qual Pokémon se tratava, e depois de não conseguir, usei a pokédex apenas para descobrir seu nome. - O que aconteceu pequenino? Você está perdido? - Tentei não bombardear o pobrezinho com perguntas, para não assusta-lo ainda mais. Seja lá o que fosse, não iria abandona-lo aqui, no meio da floresta, sozinho e com medo.
No momento seguinte, meu celular vibrou em meu bolso, e não demorei a checar, segurando o monstrinho com apenas uma mão para olhar ao telefone; era uma mensagem de Kathryne, dizendo que não havia encontrado nada ainda. Suspirei, e tentei digitar de maneira mais correta possível para enviar uma resposta a ela, logo depois voltando a atenção ao bebê em meu colo novamente.
ZAP DA KATH escreveu: Ok, encontrei um Pokémon perdido mas nada de Seviper ainda. Vem por esse caminho que te espero aqui, se quiser, to perto de uma árvores mais velhas, não muito a frente.
Oddish 18/40
Última edição por Seth em Ter Jun 30 2020, 17:19, editado 1 vez(es)
_________________
Seth- Especialista Poison II
- Alertas :
Re: Waiting Game
É, como eu disse, realmente não esperava que Sammy ou seja lá como ele se chamava fosse embora tão facilmente, a ponto de correr para ficar na minha frente. Ele provavelmente achou que eu estava zoando com a cara dele quando disse que tinha uma vida pra salvar. Mas que seja, esse cara não entendeu que não estou confortável e que não quero ir com ele? Deve ter entendido, só não aceitou esse fato e parece que não aceitaria. Parabéns Sammy, você conseguiu me deixar irritada, é preciso de muito para conseguir isso.
- Eu não estava brincando quando falei que tinha uma vida pra salvar. É sério e eu preciso ser rápida. Agora some daqui e para de dar em cima de uma garota que poderia ser sua irmãzinha. - Fazia um sinal para que Zen apenas fizesse o homem tropeçar usando o Psychic e então tirá-lo do caminho. Talvez eu devesse ter pensado melhor antes de fazer isso, afinal ele tinha um pokémon e eu não estava lá com muito tempo para uma batalha. E com isso, ele poderia querer começar uma batalha.
Mesmo se eu não tivesse que salvar uma vida, eu não cairia na conversa dele tão fácil. "Ninguém nunca se arrependeu". Será? Ninguém nunca se arrependeu mesmo? Não tenho dúvidas de que aquele cara e os amigos dele poderiam me machucar bastante se eu fosse com eles. Eles parecem realmente o tipo de marmanjo que me machucaria e então inventaria um monte de desculpas quando fossem confrontados sobre isso. Isso é se forem confrontados.
Se tem algo de que estou certa, é que não vou com ele. Se ele quiser batalhar, vamos batalhar, eu ganho dele. Mas enquanto isso, eu apenas andava, tentando apertar o passo, mas não conseguindo ser muito rápida por causa da minha alergia na perna. Olhava para trás ocasionalmente e dessa vez eu me coloquei na frente de Zen. Pode vir Sammy, cai dentro. Enquanto andava, respondia a Luke:
Msg escreveu:"Certo, to chegando aí. Talvez eu demore um pouco".
Não queria falar que Sammy estava comigo, não queria preocupar Luke. Conseguia me virar sozinha e também Luke parecia estar ocupado por si só.
Sleepy- Especialista Psychic II
- Dungeon Shimmer RuinsVenceu a Dungeon de Shimmer Ruins
- Alertas :
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