OFF: Olá querido narrador, muito obrigado por assumir minha rota e espero que se divirta narrando.
Bem, esse é basicamente a rota do evento. Escolhi Pallet pq é a cidade natal de Chris, numa escolha nada criativa, totalmente impensada, mas que no fim encaixou-se perfeitamente à personalidade do menino. Para esta rota, Chris estará acompanhado de seu irmão John (https://pokemyrpg.forumeiros.com/t13420-npc-john-ayusa). Um breve backstory sobre ele: John é um rocket, mas Chris não sabe isso. Johntem um objetivo de auxiliar uma investigação particular conduzida por sua irmã, e minha outra NPC, Anne Ayusa. Chris também não tem conhecimento dessa investigação. Se eu puder fazer um pedido, tendo em vista que John é mais velho e possui alguns anos a mais de experiência como treinador do que Chris, seria interessante aumentar os leveis de seus pokémon. Até hoje eu só usei ele em rota uma única vez, acho que esse é o momento ideal para revivê-lo e desenterrar um plot que eu planejava desde quando eu comecei a jogar nesse RPG.
Sorry pelo textão, e vamo nessa.
A voagem até o que antes era conhecido como Kanto foi realizada em um navio. Chris estava empolgado em poder voltar para sua terra natal tanto tempo depois. Quanto tempo havia passado? Um ano, talvez? Será que mais? Era estranho, as vezes ele sentia que estava há uns seis anos rodando pelas cidades capturando e batalhando com seus pokémon, mas ainda assim se sentia como o mesmo garoto de 14 anos que deixara Pallet Town, sabe-se lá quanto tempo atrás. Seria ele um personagem de desenho animado? Mistérios da meia noite...
Apesar da empolgação, Chris achou por bem recolher-se em seus aposentos, descansar seu corpo, assim como os de seus companheiros. Os últimos dias tinham sido de muitas emoções, tendo ele voado para cima e para baixo passando pelas batalhas mais intensas para conseguir suas primeiras insignias. Ele havia derrotado quatro ginásios, mas perdido em um, que nem sequer lhe pareceu o mais difícil. Para ele , aquilo lhe serviu como um lembrete: nunca baixar a guarda.
Quando o navio finalmente chegou na Base Sienna, alguns dias depois, Chris se sentia renovado. Escutou todo o discurso motivacional que precisava, e declarou que estava indo para Pallet, pois queria ajudar pessoalmente na reconstrução de sua cidade natal. Aprendeu sobre TR, mas decidiu que, por ora, não tinha como investir naquilo. Queria mesmo era por a mão na massa.
Quando seu grupo finalmente chegou em Pallet, Chris resolveu que daria uma pequena escapadinha. Conhecia a cidade como a palma de sua mão. Entraram pela pequena praia ao sul da cidade, de onde era visível o laboratório do renomado professor Carvalho - onde ele começara sua jornada, aliás - se seguisse reto toda a vida daria no que antes era conhecido como Rota 1.
Há uma piada recorrente em Kanto sobre Kanto ser tão pequena que só possui duas casas e o laboratório. Mas isso é apenas uma piada preconceituosa dita por gente que, na maioria das vezes, nunca sequer pisou na cidade. Pallet pode ser uma pequena vila em Kanto, mas possui uma infinidade de ruelas e alamedas que fariam com que qualquer visitante desavisado se perdesse entre elas. Haviam muitos lugares que Chris queria visitar: O próprio laboratório, onde Chris recebera Volcano das mãos do professor Carvarlho; o cemitério onde seu pai fora enterrado - e onde ele tinha feito sua primeira captura, Argent, sua, hoje, Persian. Fora seu primeiro dia de jornada e a última vez que estivera em Kanto.
Mas o que ele mais ansiava rever não era outra coisa senão sua própria casa. Era uma residência comum, não muito grande, não muito pequena, com dois andares, e um pequeno jardim onde sua mãe costumava cultivar uma horta. Ele realmente não sabia em que estado a casa estaria hoje. Seus passos começavam a ficar cada vez mais descompassados quanto mais próximo ele chegava ao local onde ele havia nascido e passado os primeiros anos de sua vida, entretanto, na empolgação, chocou-se com algo e foi ao chão.
Na queda, fechou os olhos, esperando pelo impacto contra o solo, que possivelmente geraria um hematoma no seu traseiro, que faria coro com o que já se formava na sua testa, devido à batida, entretanto, a queda não terminou. Ele sentiu algo lhe segurando e abriu os olhos. Não pôde acreditar no que via: segurando-lhe pela camisa, com uma mão, enquanto repousava a outra mão no bolso da calça, estava a figura cabeluda e desgrenhada de seu irmão, John, o segundo filho da família e Ayusa, parcialmente desaparecido e notoriamente deliquente. O mais velho soltou Chris, que finalmente chocou-se contra o solo, embora com um pouco mais de delicadeza do que o esperado, e o encarava com os seu grandes olhos verdes, enquanto a mão que antes segurava o caçula, ia à boca, para segurar um cigarro - embora, legalmente, ele não tivesse idade para estar com aquilo na boca - para que o mesmo pudesse soltar a fumaça para o alto. Pareceu que ia falar alguma coisa, mas Chris finalmente se recobrava do choque, e levantava-se com o dedo apontado para o irmão mais velho, gritando surpreso:
-JOHN! O QUE VOCÊ TÁ FAZENDO AQUI? - e correu para abraçá-lo, o que John não impediu, mas também não retribuiu, o que Chris já sabia que era apenas o jeitão do irmão.
Bem, esse é basicamente a rota do evento. Escolhi Pallet pq é a cidade natal de Chris, numa escolha nada criativa, totalmente impensada, mas que no fim encaixou-se perfeitamente à personalidade do menino. Para esta rota, Chris estará acompanhado de seu irmão John (https://pokemyrpg.forumeiros.com/t13420-npc-john-ayusa). Um breve backstory sobre ele: John é um rocket, mas Chris não sabe isso. Johntem um objetivo de auxiliar uma investigação particular conduzida por sua irmã, e minha outra NPC, Anne Ayusa. Chris também não tem conhecimento dessa investigação. Se eu puder fazer um pedido, tendo em vista que John é mais velho e possui alguns anos a mais de experiência como treinador do que Chris, seria interessante aumentar os leveis de seus pokémon. Até hoje eu só usei ele em rota uma única vez, acho que esse é o momento ideal para revivê-lo e desenterrar um plot que eu planejava desde quando eu comecei a jogar nesse RPG.
Sorry pelo textão, e vamo nessa.
A voagem até o que antes era conhecido como Kanto foi realizada em um navio. Chris estava empolgado em poder voltar para sua terra natal tanto tempo depois. Quanto tempo havia passado? Um ano, talvez? Será que mais? Era estranho, as vezes ele sentia que estava há uns seis anos rodando pelas cidades capturando e batalhando com seus pokémon, mas ainda assim se sentia como o mesmo garoto de 14 anos que deixara Pallet Town, sabe-se lá quanto tempo atrás. Seria ele um personagem de desenho animado? Mistérios da meia noite...
Apesar da empolgação, Chris achou por bem recolher-se em seus aposentos, descansar seu corpo, assim como os de seus companheiros. Os últimos dias tinham sido de muitas emoções, tendo ele voado para cima e para baixo passando pelas batalhas mais intensas para conseguir suas primeiras insignias. Ele havia derrotado quatro ginásios, mas perdido em um, que nem sequer lhe pareceu o mais difícil. Para ele , aquilo lhe serviu como um lembrete: nunca baixar a guarda.
Quando o navio finalmente chegou na Base Sienna, alguns dias depois, Chris se sentia renovado. Escutou todo o discurso motivacional que precisava, e declarou que estava indo para Pallet, pois queria ajudar pessoalmente na reconstrução de sua cidade natal. Aprendeu sobre TR, mas decidiu que, por ora, não tinha como investir naquilo. Queria mesmo era por a mão na massa.
Quando seu grupo finalmente chegou em Pallet, Chris resolveu que daria uma pequena escapadinha. Conhecia a cidade como a palma de sua mão. Entraram pela pequena praia ao sul da cidade, de onde era visível o laboratório do renomado professor Carvalho - onde ele começara sua jornada, aliás - se seguisse reto toda a vida daria no que antes era conhecido como Rota 1.
Há uma piada recorrente em Kanto sobre Kanto ser tão pequena que só possui duas casas e o laboratório. Mas isso é apenas uma piada preconceituosa dita por gente que, na maioria das vezes, nunca sequer pisou na cidade. Pallet pode ser uma pequena vila em Kanto, mas possui uma infinidade de ruelas e alamedas que fariam com que qualquer visitante desavisado se perdesse entre elas. Haviam muitos lugares que Chris queria visitar: O próprio laboratório, onde Chris recebera Volcano das mãos do professor Carvarlho; o cemitério onde seu pai fora enterrado - e onde ele tinha feito sua primeira captura, Argent, sua, hoje, Persian. Fora seu primeiro dia de jornada e a última vez que estivera em Kanto.
Mas o que ele mais ansiava rever não era outra coisa senão sua própria casa. Era uma residência comum, não muito grande, não muito pequena, com dois andares, e um pequeno jardim onde sua mãe costumava cultivar uma horta. Ele realmente não sabia em que estado a casa estaria hoje. Seus passos começavam a ficar cada vez mais descompassados quanto mais próximo ele chegava ao local onde ele havia nascido e passado os primeiros anos de sua vida, entretanto, na empolgação, chocou-se com algo e foi ao chão.
Na queda, fechou os olhos, esperando pelo impacto contra o solo, que possivelmente geraria um hematoma no seu traseiro, que faria coro com o que já se formava na sua testa, devido à batida, entretanto, a queda não terminou. Ele sentiu algo lhe segurando e abriu os olhos. Não pôde acreditar no que via: segurando-lhe pela camisa, com uma mão, enquanto repousava a outra mão no bolso da calça, estava a figura cabeluda e desgrenhada de seu irmão, John, o segundo filho da família e Ayusa, parcialmente desaparecido e notoriamente deliquente. O mais velho soltou Chris, que finalmente chocou-se contra o solo, embora com um pouco mais de delicadeza do que o esperado, e o encarava com os seu grandes olhos verdes, enquanto a mão que antes segurava o caçula, ia à boca, para segurar um cigarro - embora, legalmente, ele não tivesse idade para estar com aquilo na boca - para que o mesmo pudesse soltar a fumaça para o alto. Pareceu que ia falar alguma coisa, mas Chris finalmente se recobrava do choque, e levantava-se com o dedo apontado para o irmão mais velho, gritando surpreso:
-JOHN! O QUE VOCÊ TÁ FAZENDO AQUI? - e correu para abraçá-lo, o que John não impediu, mas também não retribuiu, o que Chris já sabia que era apenas o jeitão do irmão.