Pokémon Mythology RPG
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[Vermilion] Maré de Boaventura

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Tohjo - Sckar; Fons; Ren - Vermillion



Cada um dos quatro membros então partiu em direção à sua tarefa, completar o que era necessário para reativar a cidade de Vermilion.


Sckar


Sckar tinha um senso nítido para design, e suas ideias geniais eram colocadas em prática com muito gosto por seus Pokémons. Era uma atividade diferente para eles, e apesar de participarem de maneira mais bruta e operacional, gostavam, e viviam o momento. O jovem treinador tinha todo apoio do responsável local para essa liberdade, e hora ou outra, passava para elogiar o trabalho de todos e agradecer.

Porém, era somente a primeira etapa de um dos serviços. A segunda era colocar alguns pilares na água. Tudo seria supervisionado por engenheiros, então Sckar só precisava ter a ideia e executar.

Seriam seis pilares de madeira, em locais demarcados. Os dois primeiros, ainda eram na areia, porém precisavam ter um buraco para que se encaixassem. As duas próximas eram na água com dois metros e meio de profundidade. As próximas, seria, mais fundo, com 5 metros de profundidade.

Sckar precisava colocar os pilares, que eram enormes e pesados, nos buracos que ele mesmo iria fazer. As partes já estavam demarcadas, na praia, por um sinalizador de bandeira, e na água, sinalizadas por boias ancoradas.

Eram apenas a base para orientar os engenheiros, mas seria de importante ajuda até então. Os buracos não poderiam ser muito largos, afinal o pilar iria sambar, e nem muito raso, pois não iria se sustentar.


Cindy


Cindy, assim como seu filho, parecia pensar bastante e se importar com os próximos, porém ela pensava não só nos humanos mas como nos Pokémons que ali habitavam. A ideia de carregar as pedras para um buraco e tampá-las era excelente. E claro, todos os Pokémons ordenados tinham lá sua chance de trabalhar bastante nisso.

Porém, ao limpar a cena. Cindy poderia notar algo. O lado central da rota, estava seco, e na verdade, tudo que continha nele era uma lama bem grossa quase seca. Isso se devia ao fato de talvez um furacão ter passado e, feito uma abertura na parte oeste do lago, que forçou toda a água à escorrer.

Cindy não havia Pokémons aquáticos para reabastecer o lago mas, poderia deixá-lo pronto para receber essa água outra hora, podendo arrumar a parte "quebrada" do lago que a água escorreria, e remodelando suas bordas com a lama e secando.

Isso é claro, se ela quisesse. Ainda faltavam os escombros e os metais para retirar...


Yellow


Ren trabalhava na praia, sonho de muitos, porém a única que realmente fazia algo com muito afinco, suor e dedicação, era Skitty. O resto apenas fingia que trabalhava para ganhar uma recompensa.

Ainda assim, Anna parabenizava todos. Eram o que tinham feito em tempo recorde, já que a fila para reabastecer a energia do aspirador ocupou muito tempo. A pausa se fazia necessário, e todos os Pokémons ganhavam ração enquanto Ren um lanche natural.

A segunda parte, era simples. Haviam peças de metais, de plástico e de vidro na superfície da praia. Além disso, três gigante lixeira que eram onde os dejetos deveriam ser colocados. Elas eram coloridas, cada uma pra um tipo de objeto. Vermelho para plástico, verde para vidro, e amarelo para metal. Ren poderia escolher fazer tudo de uma vez, ou em partes, o tempo seria o mesmo, o que mudaria era apenas a organização do jovem. Anna dá a possibilidade de alguns equipamentos como, uma rede com os furos bem pequeno, quase uma peneira, mas bastante grande, cerca de dois metros quadrado, um carrinho de mão, enxadas, pás, rastelo e até uma rede de pegar Pokémons insetos voadores, geralmente Butterfrees por Bug Catcher.

O terreno foi dividido para que todos ali dividissem a tarefa entre treinadores, ainda assim, Anna dizia que precisava justamente de Ren e sua equipe para outra tarefa que havia surgido, quando acabasse.


Fons


Já o time da demolição ia bem. Nada como demolir estruturas da maneira que quisesse. A Pokémon de pedra parecia bem incomodada com a alfinetada do treinador. Não que fosse uma alfinetada, apenas uma dica, mas para ela, um afronte. Ela sabia muito bem usar seu movimento. E o Earthquake descia a estrutura abaixo, com alguns poréns.

O primeiro era que o primeiro andar caía sobre o terreo rapidamente, e posteriormente, algumas paredes tombavam para trás. O terreno atrás estava irregular e acabava abrindo uma cratera com isso. Não era culpa da Pokémon, e sim do terreno.

O segundo porém era que algumas paredes do térreo se recusavam a cair, ou seja o trabalho teria que ser feito de outro jeito.

Logo o engenheiro aparecia para dizer que aquilo era normal, e dava uma sugestão para o jovem treinador. Arrumar outra alternativa que não Earthquake para derrubar às paredes faltante, afinal poderia aumentar o tamanho da cratera. E jogar todo o escombro possível dentro da cratera, e logo depois, assentar com terra.

Quais seriam as ideias de Fons para sua equipe agora?

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Sckar

O esforço de Sckar e seus pokémons, vinham sendo bastante frutíferos. O menino recebia apoio do supervisor em sua proatividade. E concluíam aquela parte da tarefa sem grandes esforços. Agora deveriam passar para a segunda parte, colocar os suportes do cais.

Mas antes, o menino olhava para o "parque" que havia feito e sentiu que faltava algo. Estava tudo muito "seco", "bruto", "morto". Então olhou para Frogsauro e disse:


- Frogsauro, vamos tentar uma coisa.
Coloque seus chicotes de cipó na terra, enterre-os e use o Growth aqui dentro. Tente emitir a energia do Growth lá dentro devagarzinho.
Vejamos se consegue fazer sementes que podem estar enterradas, crescerem e florescerem gramados, flores e até árvores. Só vá devagar, pois não queremos destruir tudo que construímos.
Se algo for crescer embaixo do que construímos, teremos que desenterrar e replantar num ponto mais seguro.


O menino esperou ver o efeito do Growth na terra. Se desse certo, iria dizer para seu pokémon gramíneo, quando parar e o ritmo em que deveria usar o poder. Ficaria de olho para que nenhum árvore crescesse ao ponto de derrubar ou desalinhar tudo que tinha construído. Se alguma muda começasse à crescer muito perto das rochas esculpidas, como mesas, bancos ou pisos, ele mandaria Frogsauro usar os cipós para puxá-la com cuidado, para não danificá-la e replantar em outro ponto, mais seguro e usar o Growth novamente, para que a muda crescesse ainda mais, num ponto seguro.

Só depois disso, quer desse certo ou não, ele iria para a segunda etapa. Colocar os pilares.

Olhou atentamente para os pilares e coçou a nuca, pensativo:


Tá aí algo que eu não esperava fazer... Precisa ser algo minimamente calculado... Bem, os funcionários da obra devem poder ajudar... Afinal, devem ter uma fita métrica...

Caminhou até o responsável e disse:

- Licença...
Mas você teria uma fita métrica para me emprestar, por favor?


Afinal, não era algo com o qual o menino andava carregando. Mas que era bastante provável que obreiros, carregassem. Então muito provavelmente ele receberia uma. Caso não recebesse uma fita métrica, ele teria que improvisar.

De qualquer jeito, iria até os locais demarcados na areia, sinalizando com a mão direita abanando acima de seu ombro, para que os pokémons dele se aproximassem. Assim que chegassem no local, o menino retiraria a mochila de suas costas, colocava-a no chão e ia procurando algo no interior desta, enquanto falava:


- Sckar e Bruce, peguem os dois pilares que colocaremos na terra e tragam aqui.
Frogsauro, use seus cipós para cavar exatamente aonde eu mandar.
Firestorm, use o Psychic, para segurar os pilares enquanto os fixamos no buraco e depois enterramos.
Brave, use o Helping Hand em todos os outros, vá usando conforme cada um deles começar o trabalho deles.
Tutle, nós vamos mergulhar...


O quelônio alegrou-se a abriu um enorme sorriso. O menino então encontrou o que tanto procurava em sua mochila. Era seu Scuba Gear. Vestiu-se para o mergulho, ali na praia mesmo, ficando apenas com sua cueca samba-canção enquanto vestia a roupa de mergulho. Afinal, não era como se a praia estivesse cheia de banhistas ou tivesse um banheiro para poder se trocar. Guardou seu uniforme na mochila e fechou-a. Depois a colocou em cima de Frogsauro, que seria o que menos se mexeria e poderia cuidar melhor do "artefato".

Pegaria a fita métrica que provavelmente recebera emprestada. E mediria os pilares. Depois mediria o chão, deixando 1 centímetro de diâmetro à mais que o diâmetro dos pilares. E para sinalizar, faria um círculo com seu pé, esfregando na areia, para que Frogsauro soubesse onde cavar. E iria medindo o buraco, até que este tivesse de profundidade, 25% do comprimento dos pilares, para que assim, ficassem bem firmes no chão.

Depois, sinalizaria para Bruce colocasse seu respectivo pilar no respectivo buraco, o menino olharia para a pata, para que Firestorm segurasse o pilar com seu Psychic. E em seguida, para Bruce novamente, dizendo:


- Bruce, agora use o Stone Edge para criar pedras que vão fixar o pilar ali no buraco. Mas cuidado para não golpear o pilar. Não queremos quebra-lo, apenas fixa-lo.

Quando ele terminasse, a pata poderia parar. Olharia para Frogsauro e diria:

- Agora use os cipós para jogar toda a areia de novo no buraco, para enterrar as rochas e o pilar.

Então foram para o segundo buraco, onde fizeram tudo igual. Mas quem colocaria o pilar no buraco, seria o Sckar. E então restariam os pilares na água.

Caminhou com Tutle ao seu lado té a primeira bandeira rasa, e não precisaria da máscara de Snorkel, mas a colocou mesmo assim, para ficar mais tempo submerso. Mergulhou e mediu, marcou as medidas, mexendo aonde as rochas submarinas estavam. Emergiu, tirou o respirador da boca e disse:


- Tutle, quero que use o Brick Break pra quebrar as rochas do fundo e depois as garras para cavar.

Então gritou para seus pokémons que estavam em terra firme:

- Bruce, pegue um pilar e jogue aqui. Sckar, pegue o pilar jogado e traga-o voando e deixe-o cair no buraco. Tutle, você deve agarrar o pilar e fixa-lo dentro do buraco, de forma que não o quebre e fique bem firme.
Então, Firestorm usará o Psychic para segurar o pilar e você, Tutle, jogará as pedras submarinas dentro do buraco. Depois, enterrará.


Repetiram o processo no segundo pilar raso. Já nos fundos, era um pouco mais difícil. Tanto para Sckar enxergar o buraco, estando voando, quanto para que Firestorm segurasse o pilar com seu Pyschic. Então gritaria para o alado

- Sckar, traga a Firestorm aqui, quando trouxer o pilar!

O lagarto traria o pilar em suas mãos e a pata em sua cela, montada. E então, poderiam repetir todo o processo. O menino serviria de "olhos", para os flamejantes, usando seu Scuba Gear, para mergulhar e ver exatamente onde estava o buraco, para sinalizar para os outros dois pokémons.

Depois, era só repetirem todos os processos, para concluírem ambos os buracos fundos. A cada momento que um pokémon ia ajudar, Brave usava um novo Helping Hand, para potencializar o pokémon, depois, ia ajudar o próximo e assim por diante. Até todos os pilares estarem enterrados.

Caso não tivesse fita métrica, teria que improvisar, medindo com suas mãos. Mas será que seus planos dariam certo?



Cindy

Cindy observava que havia um lago seco, ela não tinha pokémons de água, mas acreditava que isso não seria um problema tão grande. Ela então chamou seus pokémons e lhes disse:

- Drifloon use Constrict e Astonish. Zangoos, use o Pursuit e o Fury Cutter. Assim remodelem essa parte quebrada do lago, para que ele não seque de novo.

Enquanto os pokémons mais fracos trabalhavam no conserto da borda do lago, olhava para o Charizard e dizia:

- Charizard, continue retirando escombros e metais.

Quando Zangoose e Drifloon, terminassem, diria para Electivire:

- Eletivire, use o Ice Punch repetidas vezes, vamos criar um Iceberg aqui! Depois use o Fire Punch até derreter o Iceberg e transformá-lo em água, para encher o lago. Sei que será muito esforço, mas por favor, vamos tentar.

Disse a moça, acariciando o peito do pokémon elétrico, para motivá-lo.

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Não fracassamos, mas não tivemos um sucesso muito grande, earthquake funcionará mas não levará tudo ao chão, mas ao menos já tinha um novo caminho para tentar demolir aquele edificação.

- Certo! Duda, vamos usar Rollout para derrubar o restante das paredes, Scy, use Bullet Punch para ajudar a quebrar as mesmas. Rosa, quebre algumas também com seu Energy ball para ajudar.

As primeiras instruções foram passadas, virei para Butterfree, Swellow e Alolan Raichu.

- Raya e Free, usem psíquico para poder carregar os destroços menores para dentro da grande cratera, vamos encher elas. Sissy, ajude carregando algumas caso consiga com suas patas.

Por fim, faltavam as ordens para Roselia, que enquanto nada recebia para fazer dançavam cantarolando uma musica em sua mente.

- Rosa espere que eles encham a Cratera, depois use Leech Seed, plantando sementes para que elas prendam nas rochas e formem raises, assim mantendo elas fixas como parte do solo e depois iremos ver como encher de terrar, para que você mantenha o solo mais firme com elas.

Instruções dadas, era minha vez de me posicionar. Com uma picareta, iria quebrando algumas rochas mais medianas em rochas menores para auxiliar aos meus Pokémon.


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Ren e seus pokémons aproveitavam a comida oferecida pela supervisora Anna. Embora não tivessem realizados tarefas tão difíceis e complicadas quanto talvez seus companheiros de sociedade teriam, os exercícios só deixavam a refeição ainda mais gostosa e prazerosa. Ao final de 10 minutos para descanso e alimentação, o jovem de 14 anos convocava novamente seus pokémons:

— Vamos lá, pessoal?? acabou a moleza, ainda temos coisas a fazer!

A próxima parte da tarefa era a limpeza do lixo espalhado pela praia, que consistia basicamente em três tipos de materiais: metais, plásticos e vidros. Haviam três lixeiras de cores diferentes para que os materiais fossem adequadamente separados. Além disso, havia uma série de equipamentos que poderiam ser utilizados para auxiliar na realização da tarefa. Ren encarava as enormes redes, carrinho de mão, enxada e pás em silêncio e com uma cara de dúvida, pensando no melhor plano de ação pra execução da tarefa.

— Certo, decidi! Ouçam com atenção, pessoal! Você também, KitKat, to contando com seu apoio nessa!
Estive pensando se devíamos nos dividir e formar times para cada material, mas cheguei a conclusão de que será mais eficiente se concentrarmos todos os nossos esforços em um tipo específico de material de cada vez! Além disso, como as lixeiras estão desse lado, vou deixar o carrinho de mão daquele outro lado da nossa área da praia, assim vocês podem levar os materiais direto pro lixo ou pro carrinho de mão, o que estiver mais perto. Quando o carrinho estiver cheio, eu trago ele até o lixo e o esvazio. Acho que ganharemos algum tempo e pouparemos esforço de viagens assim.
Vamos começar pelos vidros, uma vez que acredito serem os mais perigosos e tirar eles do campo primeiro pode evitar acidentes...
Bibi, você ficará responsável pela KitKat. Envolva qualquer coisa que pareça perigosa com seu string shot para que nem você nem ela se machuquem, ok?
Ciri, Kuro e Tedie, vocês tentem buscar os pedaços de vidros que parecerem mais inteiros, sem pedaços pontiagudos ou partes que pareçam cortantes.
Wolf, eu e você vamos ficar com os objetos mais perigosos. Você usa o Ember para derretar as pontas e pedaços perigosos e eu, por minha vez, vou pegar outros objetos perigosos que encontrar com a pá!
Bastante atenção e cuidado, pessoal! Dispensados! o>


Ren pegava a pá das ferramentas disponíveis e seguia o plano traçado, contando com a ajuda do seu time para coletar todos os vidros. Como mencionado por ele, assim que/se o carrinho eventualmente ficasse cheio, ele faria o trajeto até o lixo com ele para esvaziá-lo, e depois retornaria a função anterior. Assim que terminassem com os vidros, ele chamaria a todos novamente para comandar o que fariam.

— Bom trabalho, pessoal! Agora vamos para os metais, ok? Continuem tomando cuidado, pois metais podem ser cortantes ou perfurantes.
Bibi e Kitkat, vocês continuam o mesmo de antes. Ciri, você vai se juntar com Bibi agora e, caso algum objeto de metal seja grande ou pesado demais para carregarem sozinhas, vocês podem se juntar para carregá-lo juntas.
Wolf, agora você se junta a Tedie e Kuro, formando o tipo "canino". Você continua usando o Ember pra eliminar partes perigosas e, depois, vocês podem carregar os objetos com suas mandíbulas.


Após reorganizar um pouco os "times" e funções, o garoto pegava novamente a pá e a utilizava para catar os metais, por vezes também usando a mão, quando lhe parecia mais simples e seguro. Seguindo a mesma metodologia anterior (sobre o carrinho de mão), o garoto e seu time se esforçavam até que também não restasse, mais metais na praia. Por fim, sobravam os plásticos. Ren pegava a enorme rede "peneira" de 2 metros enquanto dizia:

— Agora por último, ficou o mais fácil, pelo menos eu espero. Deixei os plásticos por último, porque imaginei que os metais e vidros pudessem furar ou cortar a rede, e não queria danificar os equipamentos. Acho que não teremos tanto problema com os plásticos, mas atenção nunca é demais, ok? não vamos dar mole agora no final! haha
Podem continuar com seus respectivos parceiros e funções. A única coisa que tenho a acrescentar, é que Wolf, Tedie e Kuro podem usar suas mandíbulas também pra partir algum objeto maior, mas somente se não parecer perigoso.


Agora que os outros materiais haviam sido tirados do meio do caminho, Ren varria o campo com agilidade com a rede enorme, já que basicamente tudo que deveria ter sobrado na praia eram os plásticos deixados por último. Na hora de colocar os materiais no lixo, entretanto, o garoto seria cuidadoso em fazer uma segunda checagem, para garantir que nenhum objeto inapropriado teria passado por engano.

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Tohjo - Sckar; Fons; Ren - Vermillion




Sckar


Sckar ainda tinha muitas ideias de arquitetura para aquele lugar. Seus pensamentos voavam e sempre estava disposto à fazer mais. Porém isso fazia com que ele acumulasse tarefas para ele mesmo. Não que isso fosse ruim, tinha que ocupar o tempo, e ser ativo não seria nada mal agora. Entretanto, ele sempre poderia regressar e retomar uma atividade caso quisesse complementá-la. As flores cresciam de maneira tímida, teria que dar mais um tempo à elas, enquanto isso, ele ia para a parte dos pilares para fazer o píer.

Cada pilar era colocado cuidadosamente pelo jovem. Alguns engenheiros com Pokémons aleatórios aproveitavam a ajuda e iam guiando. Sckar era bastante dedicado e usufruia ao máximo de tudo, seja do ambiente, dos Pokémons ou de itens à sua disposição, até mesmo sobre si.

O seu plano dava certo, e em instantes ele acabava. Era necessário uma pausa agora para as criaturas principalmente. Enquanto isso, Sckar poderia traçar uma nova meta.


Cindy


A ideia de Cindy era GENIAL!! Reconstruiu a borda do lago, para que a água não esvaísse novamente, e só então, procurou encher a água do lago. E de maneira brilhante, mesmo não tendo um Pokémon aquático, uma mistura de golpe de gelo e fogo fazia com que o gelo criado derretesse e tornasse o lago habitável novamente.

Neste momento aparece um pequeno Meowth, sujo, bastante tímido, e olha encantado para o lago com água limpa, ele logo corre dali, provavelmente avisar selvagens de que o lago havia sido restaurado.

Os materiais logo eram posto de canto para serem recolhidos, isso é claro, os que não foram totalmente desintegrado por golpes. Ainda assim, como Sckar, Cindy seria necessário fazer uma pausa, enquanto poderia verificar com supervisores, o que mais tinha para se fazer.


Yellow


Após recolher os lixos, de maneira bastante criativa e energética, o jovem Ren poderia descansar mais um pouco. Seus Pokémons eram pequenos, e ainda pouco treinado. Entretanto tinham bastante disposição, então o treinador por enquanto tinha que alternar entre treinos e repousos, O lixo logo era retirado e Ren tinha feito um bom trabalho com a seleta para que fossem apropriadamente reciclado.

Logo Anna aparecia com uma tarefa, mas que ele pudesse iniciar quando já estivesse pronto. Seria mais simples e trabalhosa ao mesmo tempo. Um grupo de Pokémons selvagens estavam sendo acolhidos para serem tratados. Algumas enfermeiras cuidavam de ferimentos, porém haviam muitos deles.

Ren teria que ajudar a enfermeira à tratar esses Pokémons. Porém havia muita coisa a se fazer, já que eles estavam completamente sujos de lamas, alguns possuíam problemas de comportamento, outros eram filhotes, a maioria estava com muita fome e ninguém ainda havia feito uma refeição para eles, e outros estavam muito doente. A espécie variava e eram numerosos, então Ren teria que decidir uma boa logística primeira.


Fons


Logo a nova leva de ataque derrubava qualquer vestígio do que houvesse ali de uma estrutura. Estava completamente no chão. E também, empurraram todo o detrito para dentro do buraco. Não precisaria se importar com a fertilidade do solo pois nada irai crescer ali. Ainda assim, tinha que assentar o solo para que ele ficasse firme.

Fons pensava em um jeito, mas não precisaria de muito, após a construção ir a baixo, era possível ver que o terremoto indiretamente causava varias inclinações no solo ao redor do buraco, e ali perto havia um montante de areia. Fons precisaria colocar toda essa areia dentro do buraco, e fazer ela assentar nos mínimos buracos para que ficasse firme.

Logo após isso, ele poderia falar com o responsável para que ele lhe atribuísse mais uma tarefa.

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Sckar

As flores e os gramado, tinham um crescimento mais tímido que o imaginado pelo menino. Mas isso não o chateou, pelo contrário, ele até ficou aliviado. Pois evitaria um acidente.

Depois, foram colocar os pilares na água e com a ajuda de alguns funcionários da obra e seus pokémons, eles conseguiram fazer o serviço com qualidade e velocidade.

Mas agora, o sexteto do menino já apresentava alguns sinais de cansaço. Então ao sair da água, o garoto olhou para o seu time e disse:


- Pessoal, podem descansar. Mas fiquem aonde eu possa vê-los.

Enquanto descansavam, ele retirou a roupa de neoprene e secou-se com uma toalha que mantinha em sua mochila e depois, vestiu-se. Olhou para seu time mais uma vez e disse:

- Quem está com fome?

Todos se agitaram alegres, ele sorriu e pegou de sua mochila, 6 vasilhas de comida e outras de água. Colocou todas no chão, pegou um 6 pequenos sacos individuais de ração, cada uma projetada para as tipagens de cada um de seus pokémons. Ele sempre carregava esses pacotes de ração, de acordo com os times que ele andava e pegava esses pacotes nos Centros Pokémon. Despejou todo o conteúdo de cada pacote e cada tigela, um para cada um. Era o suficiente para cada apetite. Pegou uma garrafa de água e despejou nos potes de água, para cada um deles. E bebeu o resto ele mesmo, no gargalo da garrafa.

Por fim, pegou um sanduíche que ele carregava em sua mochila, que sua mãe havia preparado para ele e comeu. Era um sanduíche feito com pão francês vegano e sem glúten, com um hambúrguer de berry e salada. Era grande, bastante nutritivo, dava bastante sustância e energia.

Enquanto isso, percebeu um problema, pegou seu celular rapidamente e monstou um grupo num app de mensagens e nomeou-o como "Copas Vermilion" e mandou a mensagem:


Msg do Sckar escreveu:
Pessoal, desculpa, esqueci de oferecer a comida para vocês. Vocês tem o que comer?


Cindy

A mãe observava o trabalho de seus pokémons, então um Meowth aproximou-se feliz e correu dali, todo animado. Ela sorriu, satisfeita com a restauração do lago.

Bateu palmas uma vez, para chamar a atenção do seu time e disse:


- Hey, venham comer...

Os pokémons corriam até ela, todos bem animados, ela ia preparando as vasilhas com os pacotes de ração. As porções que ela pegava e dava para seu time, era preparados exatamente para aquelas espécies e não para as tipagens deles, como era o caso com seu filho. Essa diferença, devia-se à quantidade de pokémons que cada um tinha. Se o garoto andasse com rações para todos os seus pokémons, ele teria que carregar apenas isso e talvez, não aguentasse o peso nem de metade.

A moça ia alimentando seus pokémons e servindo-lhes água, quando recebeu uma mensagem no celular. Percebeu que no App de mensagens, seu filho havia criado um grupo de mensagens entre os quatro A.V.E.N.G.E.R.S. que trabalhavam na cidade. E ele havia mandado uma mensagem, que ela leu e respondeu:


Msg da Cindy escreveu:
Eu coloquei lanches embalados nos uniformes deles, está no bolso interno da jaqueta. Não pus no seu uniforme porque te dei quando saímos da base e você o guardou na mochila. Fique tranquilo. *Emoji de um smile sorrindo e fazendo o sinal de vitoria com os dedos da mão direita*.


Msg do Sckar escreveu:
Obrigado, mãe.
Desculpa pessoal, não achei que fôssemos trabalhar tanto tempo.
Se precisarem de ajuda, usem esse grupo e irei ajudá-los.
Como vocês estão indo?
Está tudo bem?


Msg da Cindy escreveu:
Aqui está tudo bem.
E vocês, garotos?
Posso ir ajudá-los também, se precisarem.


Então continuaram comendo, enquanto aguardavam as respostas de Gus e Ren.

Sckar - Parte 2

Após comerem, o menino levantaria-se, jogaria o embrulho do sanduíche dentro da mochila. Pegaria os potes dos pokémons, limparia com um pano e guardaria na mochila também. O pano, ele guardaria em outro bolso do calção, para lavar mais tarde e não sujar a mochila. Faria o mesmo com as vasilhas de água.

Se Gus ou Ren tivessem pedido ajuda, montaria em Sckar, recolheria o time e voaria até quem tivesse pedido ajuda. Mas se não tivessem pedido ajuda. Iria caminhando até algum responsável pelas obras e diria:


- Licença, tem mais alguma tarefa em que eu e meus pokémons possamos ajudá-los?

Cindy - Parte 2

Após terminarem de comer, o moça levantaria-se, jogaria o embrulho do sanduíche dentro de um saquinho de lixo que ela carregava dentro da mochila. Pegaria os potes dos pokémons, limparia com um pano e guardaria no saquinho, dentro da mochila também. Mas ela tiraria o paninho para lavar, antes de jogar o resto no lixo. Faria o mesmo com as vasilhas de água.

Se Gus e Ren tivessem pedido ajuda, montaria em seu Charizard, recolheria o time e voaria até o mais jovem recruta, pois tinha se relacionado mais com este, Ren. E deixaria Sckar ir até Gus. Ela até avisaria por mensagem, para que Sckar fosse até Gus e ela até o Ren.

Mas se não tivessem pedido ajuda. Iria caminhando até algum responsável pelas obras e diria:


- Com licença, moço. Será que tem mais alguma tarefa em que eu e meus pokémons possamos fazer para ajudá-los?

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A destruição do terreno por parte de Duda e dos demais mostrava-se rápida. Agora faltava assentar o resto do terreno com a areia do local. Pensei em duas possibilidades, mas logo achei uma que seria menos problemática.

- Free e Raya, por favor usem Psychic na areia ao lado do buraco para podermos encher e jogar no mesmo a areia. Vou auxiliar com uma pá. Se os demais acharem uma pá ajudem dessa forma também. Rosa, tente novamente o leech Seed, não para fazer florescer nada, mas as vinhas desse movimento devem ser capazes de auxiliar em sua fixação. Duda, se tivermos pouca areia, use Sandstorm e Free e Raya com seu psychic vão guiar a areia gerada para o solo.

Assim que terminássemos as atividades seria a hora de irmos para uma próxima atividade, pois ainda havia muito a ser feito para que a cidade fosse reconstruída. Como será que os outros estavam indo!?

Não demorou ao termino da atividade para que recebêssemos uma mensagem de Sckar oferecendo comida. Não sabia quanto tempo teria passado, mas talvez meus Pokémon merecessem um descanso e um momento de recarga de energia.

SMS escreveu:
Não temos aqui, onde podemos encontrar vocês?


Perguntei no grupo, mas logo depois Cindy já retrucou informado que tínhamos sanduiches nos nossos bolsos. Surpresos procurei nos mesmos pelo pão preparado pela responsável pela sede da nossa sociedade. Comi um pedaço e dividi um pouco com meus Pokémon para que todos pudessem se encher de mais energia para seguir em diante com as atividades do dia.

SMS escreveu:
Aqui está bem, acho que acabamos nossa primeira atividade! Vou ver o que mais posso fazer para ajudar.


Procurei pelo rapaz que anteriormente me guiara para essa região mais remota para poder lhe perguntar sobre a atividade que eu poderia fazer como próxima.

- Hey! Acho que acabei por ali! O que posso fazer agora?
Off :


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Ren e seus pokémons haviam conseguido cumprir a tarefa sem imprevistos. Ao ver o garoto livre, Anna o chamava para uma tarefa extra, mas não sem antes oferecer um merecido descanso a ele e seus pokémons, já que eram todos iniciantes. Durante o descanso, uma mensagem de Sckar e outra de Cindy chegavam ao seu smartphone.

Msg de Ren escreveu:
Opa, mal a demora! só peguei o celular agora :B
Ah não se preocupa Sckar! A Anna, minha supervisora, nos ofereceu algumas coisas pra comer por aqui hehe
> Eu coloquei lanches embalados nos uniformes deles, está no bolso interno da jaqueta.
Muito obrigado, senhorita Cindy! Então era por isso que eu tava sentindo meu peito fofinho! *emoji chorando de rir* hahahaha
Aqui está "tudo bem", terminei minhas tarefas agora, mas parece que há vários pokémons selvagens sujos, doentes e famintos. Queria ter mais comida para todos eles... Se já estiverem livres, toda ajuda é bem-vinda! *emoji sorriso sem graça com gotinha escorrendo na testa*


O garoto guardava seu smartphone de volta no bolso, dessa vez deixando no modo vibratório para que percebesse caso uma nova mensagem viesse. Depois, levantava-se e ia até umas das enfermeiras.

— Boa tarde, moça! Nossa, tem tantos deles... Imagino como tem sido para eles viver nesse local completamente destruído desde o dilúvio... Mas como posso ajudar? Imagino que a prioridade seja tratar os feridos... acho que não consigo lidar com os casos médios ou graves, mas posso fazer curativos e amarrar bandagens. Depois, tava pensando em dar um banho nos sujinhos, e também — na verdade, antes — dar um pouco de comida pros que parecem mais desnutridos ou famintos... Sabe se por acaso tem algumas árvores de berrys por aqui? Pensei que talvez alguns dos voluntários que viajaram pra cá anteriormente possam ter preparado algo assim...

Ren pegava informações com a enfermeira, incluindo também ferramentas/produtos para banho, caso houvessem. Depois, o garoto decidia sua logística para lidar com o grande número de pokémons e todos aqueles problemas. Ao reunir os seus 6 pokémons, ele passava instruções:

— Certo, pessoal, vou precisar da ajuda de vocês pra cuidar dessa galerinha toda ai! Vamos precisar de abordagens diferentes, porque eles são muitos, então alguns podem ser mais brincalhões, outros mais sérios, outro mais ariscos, e assim vai... Primeiro, eu vou tentar alimentar, nem que seja um pouco, todos ou a maioria deles com o que tenho aqui. Isso deve deixá-los mais amigáveis, eu espero. Depois, vocês me ajudam com o banho, ok? Como estão todos muito sujinhos, acho q podemos convencê-los a entrar na água do mar só pra tirar o excesso, e depois eu vou dando banho um a um. Mas não forcem ninguém a nada, ok? Apenas tentem conduzi-los naturalmente.

— Kitkat, Tedie e Ciri vocês ficam responsáveis pelos pokémons mais novinhos (bebês), os mais tristinhos e também pelos mais brincalhões. Tentem ser legais e tratar tudo como uma brincadeira e será moleza levá-los para esse primeiro banho! E claro, divirtam-se com eles vocês também!


"Ciri e Tedie são meus pokemons mais sentimentais e com auto-estima mais baixa, então será bom para eles lidar com os pokémons mais alegres e propensos a colaborar. Kitkat, por ser apenas um bebê, não posso exigir muito dela, mas acho que ela se dará bem com os pequeninos como ela."

— Wolf, Bibi e Kuro, vocês serão os "policiais maus". Vocês vão nos outros pokémons — os que parecerem mais enfadonhos e ariscos — e tentem conquistá-los pelo respeito. Mas Bibi e Kuro, comportem-se hein! Não quero brigas de verdade, se algum pokémon não quiser colaborar, apenas deixem-no pra lá que depois eu dou meu jeito! Wolf, você que é o menos pavio curto, fica de olho nos dois e não deixa eles se passarem!

"Colocar meus pokemons mais orgulhosos e briguentos para lidar com outros pokémons briguentos é um risco e tanto, não sei se vai dar certo... Mesmo assim, acho que vou arriscar e, no pior dos casos, interromper a ideia caso estejam surgindo muitos problemas..."

Após definir a estratégia inicial para seus pokemons, Ren passeava pelo local observando as condições dos monstrinhos e dividindo um pouco de sua comida com eles. O garoto pegava o sanduíche que Cindy havia mencionado e, embora quisesse ele mesmo comer dividindo com seus pokémons, entendia que aqueles pokémons selvagens precisavam muito mais daquilo no momento. Caso não fosse o suficiente, o garoto ainda pegaria três dos berrys em sua mochila (1 Oran, 1 Sitrus e 1 Lum) e também os dividiria entre os pokémons. O garoto teria uma atenção especial aos que parecessem mais doentes ou subnutridos, oferecendo parcelas levemente maiores.

Depois dessa primeira forrada de estômago inicial, o garoto começava a dar banho nos pokémons. Ele começaria por aqueles que seu time havia conseguido convencer a tomar um banho de mar para tirar o excesso da sujeira.

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Tohjo - Sckar; Fons; Ren - Vermillion




Sckar


Sckar tinha um descanso merecido. E não só ele, seus Pokémons eram desafiados à cada instante. Esse era um treinamento árduo, e era óbvio que traria ótimas recompensas, mas ainda assim, era cansativo demais. O descanso era bom, de fato, mas não podiam perder o calor do momento. Assim que os músculos esfriassem, com ele, viria a dor de fazê-los trabalhar tanto. Então, já de barriga cheia, era hora de voltar ao trabalho. Dessa vez, por serviços mais leve. Havia duas coisas à se fazer, simples, porém para não tumultuar, Sckar teria que fazer uma de cada vez. A primeira era tirar as plantas que haviam tomado conta da entrada do píer. Eram em grande parte, cipós e ervas daninha. Não era de extrema utilidade para o bioma e nem seria trágico se livrar delas, o problema mesmo era a quantidade. O segundo era que, ainda se tratando de plantas e ervas, a entrada da famosa Diglett Cave, junto de uma pedra gigante que obstruía a entrada. A pedra apesar de parecer fácil ser removida, teria de ser feito com cautela, afinal, um feito mal calculado, poderia destruir parte da caverna e soterrar ainda mais a entrada.


Cindy


Já o responsável pela área de Cindy, diz que ela poderia ir para a outra entrada da cidade. Que era justamente onde Sckar estava. Cindy precisaria liberar a passagem da Diglett Cave. Para Cindy, foi explicado que a entrada da caverna bloqueada, impedia de tratadores de Pokémon entrar, e verificar o estado de saúde dos Digletts que habitavam ali. Apesar de parecer pouco, era extremamente importante.


Yellow


Ren tinha uma tarefa onde quase tudo era tão importante quanto qualquer outra decisão. Porém ele não desanimava. Enquanto os Pokémons distraíam os selvagens, alguns voluntários conseguiam preparar rações, sopas e diversos outros tipos de lanches apropriados. Era o momento da refeição, e todos conseguiam se alimentar adequadamente. Já para o banho, alguns mostravam resistência, outros pareciam bastante assustados mas não relutantes, enquanto outros já estavam na fila ansiosos. Ren teria à sua disposição uma mangueira ligado à um caminhão-pipa. Diversos itens de limpeza como sabão, esponjas, escovas e toalhas, assim como itens que distraísse a turma como brinquedinhos para banho. Após isso, ele poderia bolar a estratégia para a segunda etapa, curativos. Os que mais precisavam eram Rattatas e Sentrets. Porém tinha um Drowzee e dois Persian que estavam bem machucados mas relutantes em questão de ajuda. Talvez Ren convencesse que era o melhor para eles...


Fons


O treinador tinha uma última tarefa para cumprir. Ali próximo, em meio as árvores, ele teria que demolir uma estrutura que já estava comprometida. Porém, essa casa antiga, tinha vizinhos muito próximo, com estruturas em bom estado. Isso dificultava demais a tarefa. E pra piorar, havia uma família de Digletts e Dugtrios morando dentro, que se recusava a sair pois já tinham se refugiado para aquele local, e transformado em seu lar. O treinador precisaria não só derrubar a estrutura, como tentar afastar os selvagens em segurança;

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Sckar

Akuma e seus pokémons haviam aproveitado bem o descanso merecido. Mas agora era hora de voltaram ao batente. Portanto, foram até o supervisor, que passou duas novas tarefas.

O menino observou bem e pensou sobre as missões:


Acho que podemos destruir essas ervas daninhas e cipós se, dificuldades. Mas elas podem ser úteis na tarefa seguinte...

Então caminhou até a área aonde estava os cipós e as ervas daninhas e falou para seu time:

- Temos que limpar essa área!
Arranquem tudo e separem em duas pilhas.
Cipós aqui e ervas daninhas ali.


Apontou dois pontos distintos e um pouco afastados, para que não se misturassem.

- Para isso, quero que vocês usem os seguintes ataques:
Sckar, use o Acrobatics. Tutle, Brick Break. Frogsauro, use o Growth para crescer os seus chicotes de cipó naturais e usá-los para podar a área. Brave, use o Swift. Firestorm, use o Psychic e Bruce, use o Foresight para localizar os melhores pontos para atacar sem danificar muito o solo e nem as plantas que serão removidas. E depois, ataque com o Reversal.
Pessoal, ataquem apenas aonde o Bruce mandar e tomem cuidado para não danificarem muito o solo ou as plantas.
E Tutle, sei que será difícil para você obedecer o Bruce, mas por favor, se você obedece-lo, te darei um pacote de bolachas quando terminarmos nosso dia de trabalho. Ok?


O quelônio estava irritado por ter que obedecer seu arqui-rival, mas a possibilidade de ganhar bolachas e sua nova relação com o menino, deveriam ajudá-lo a aceitar tal ordem.


Cindy

Cindy e seus pokémons também descansaram um pouco. Mas também chegara a hora de voltar ao trabalho. Portanto, ela foi para a próxima tarefa. A qual lhe explicaram detalhadamente.

Após a explicação, ela caminhou ao redor da entrada bloqueada e ficou rodeando, tentando entender o que poderia fazer para resolver o problema. Ela andava e murmurava, pensativa. Seus pokémons a acompanhavam com os olhos, esperando comandos.

Até que ela parou e disse ao afastar-se um pouco:


- Charizard, vamos usar o Dragon Claw e o Shadow Claw para cavar. Cave duas trilhas retas até perto da Rocha, mas cuidado para não atingi-la.
Quando o Charizard terminar, Electivire use o Ice Punch para congelar as trilhas.
Drifloon, use o Constrict para se envolver na pedra, agarre-a bem firme.
Zangoose, use o Slash para criar um efeito alavanca que a faça rolar pela trilha. Quando ela estiver distante o bastante para colocar a caverna e aqueles que estiverem lá dentro em perigo, quero que vocês a destruam, Charizard e Electivire. E para isso, quero que usem o Dragon Claw e o Thunder Punch.
Entenderam tudo?
Se sim, podem começar!


Se não tivessem entendido, ela repetiria, quantas vezes fossem precisas, até mesmo explicando mais devagar. Depois, bastaria assistir o desenrolar do plano. Torcendo para que desse tudo certo.

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