Tohjo - Sckar; Fons; Ren - Vermillion
Cada um dos quatro membros então partiu em direção à sua tarefa, completar o que era necessário para reativar a cidade de Vermilion.
Sckar
Sckar tinha um senso nítido para design, e suas ideias geniais eram colocadas em prática com muito gosto por seus Pokémons. Era uma atividade diferente para eles, e apesar de participarem de maneira mais bruta e operacional, gostavam, e viviam o momento. O jovem treinador tinha todo apoio do responsável local para essa liberdade, e hora ou outra, passava para elogiar o trabalho de todos e agradecer.
Porém, era somente a primeira etapa de um dos serviços. A segunda era colocar alguns pilares na água. Tudo seria supervisionado por engenheiros, então Sckar só precisava ter a ideia e executar.
Seriam seis pilares de madeira, em locais demarcados. Os dois primeiros, ainda eram na areia, porém precisavam ter um buraco para que se encaixassem. As duas próximas eram na água com dois metros e meio de profundidade. As próximas, seria, mais fundo, com 5 metros de profundidade.
Sckar precisava colocar os pilares, que eram enormes e pesados, nos buracos que ele mesmo iria fazer. As partes já estavam demarcadas, na praia, por um sinalizador de bandeira, e na água, sinalizadas por boias ancoradas.
Eram apenas a base para orientar os engenheiros, mas seria de importante ajuda até então. Os buracos não poderiam ser muito largos, afinal o pilar iria sambar, e nem muito raso, pois não iria se sustentar.
Cindy
Cindy, assim como seu filho, parecia pensar bastante e se importar com os próximos, porém ela pensava não só nos humanos mas como nos Pokémons que ali habitavam. A ideia de carregar as pedras para um buraco e tampá-las era excelente. E claro, todos os Pokémons ordenados tinham lá sua chance de trabalhar bastante nisso.
Porém, ao limpar a cena. Cindy poderia notar algo. O lado central da rota, estava seco, e na verdade, tudo que continha nele era uma lama bem grossa quase seca. Isso se devia ao fato de talvez um furacão ter passado e, feito uma abertura na parte oeste do lago, que forçou toda a água à escorrer.
Cindy não havia Pokémons aquáticos para reabastecer o lago mas, poderia deixá-lo pronto para receber essa água outra hora, podendo arrumar a parte "quebrada" do lago que a água escorreria, e remodelando suas bordas com a lama e secando.
Isso é claro, se ela quisesse. Ainda faltavam os escombros e os metais para retirar...
Yellow
Ren trabalhava na praia, sonho de muitos, porém a única que realmente fazia algo com muito afinco, suor e dedicação, era Skitty. O resto apenas fingia que trabalhava para ganhar uma recompensa.
Ainda assim, Anna parabenizava todos. Eram o que tinham feito em tempo recorde, já que a fila para reabastecer a energia do aspirador ocupou muito tempo. A pausa se fazia necessário, e todos os Pokémons ganhavam ração enquanto Ren um lanche natural.
A segunda parte, era simples. Haviam peças de metais, de plástico e de vidro na superfície da praia. Além disso, três gigante lixeira que eram onde os dejetos deveriam ser colocados. Elas eram coloridas, cada uma pra um tipo de objeto. Vermelho para plástico, verde para vidro, e amarelo para metal. Ren poderia escolher fazer tudo de uma vez, ou em partes, o tempo seria o mesmo, o que mudaria era apenas a organização do jovem. Anna dá a possibilidade de alguns equipamentos como, uma rede com os furos bem pequeno, quase uma peneira, mas bastante grande, cerca de dois metros quadrado, um carrinho de mão, enxadas, pás, rastelo e até uma rede de pegar Pokémons insetos voadores, geralmente Butterfrees por Bug Catcher.
O terreno foi dividido para que todos ali dividissem a tarefa entre treinadores, ainda assim, Anna dizia que precisava justamente de Ren e sua equipe para outra tarefa que havia surgido, quando acabasse.
Fons
Já o time da demolição ia bem. Nada como demolir estruturas da maneira que quisesse. A Pokémon de pedra parecia bem incomodada com a alfinetada do treinador. Não que fosse uma alfinetada, apenas uma dica, mas para ela, um afronte. Ela sabia muito bem usar seu movimento. E o Earthquake descia a estrutura abaixo, com alguns poréns.
O primeiro era que o primeiro andar caía sobre o terreo rapidamente, e posteriormente, algumas paredes tombavam para trás. O terreno atrás estava irregular e acabava abrindo uma cratera com isso. Não era culpa da Pokémon, e sim do terreno.
O segundo porém era que algumas paredes do térreo se recusavam a cair, ou seja o trabalho teria que ser feito de outro jeito.
Logo o engenheiro aparecia para dizer que aquilo era normal, e dava uma sugestão para o jovem treinador. Arrumar outra alternativa que não Earthquake para derrubar às paredes faltante, afinal poderia aumentar o tamanho da cratera. E jogar todo o escombro possível dentro da cratera, e logo depois, assentar com terra.
Quais seriam as ideias de Fons para sua equipe agora?