Estávamos prontos afinal, tinha em mãos minha primeira missão de resgate e minha primeira equipe! Kinney agilmente alcançou o topo de uma árvore e o pequeno Growlithe saiu em disparada para dentro da mata assim que detectou o primeiro traço do cheiro de sei colega vegetal. Em meu rosto estava estampada a empolgação. Lá vamos nós!
Kinney passeava pelas árvores como se aquilo fosse totalmente natural para ela. Já Growlithe, apesar de jovem, era bem esperto e concentrado. A floresta não era muito densa, talvez não passasse de um pequeno bosque. Certifiquei-me de calcular brevemente nosso posicionamento com a bússola antes de ir mais profundamente em meio as árvores. Leste, era o sentido da estrada, e estávamos caminhando rumo a norte-noroeste. A caminhada era tranquila, e o sol era nítido, tornando nossa missão um pouco mais fácil. Se perder em uma floresta densa não era a ideia de uma primeira aventura perfeita, diria. Por sorte, não era o caro. Bem, ao menos não por enquanto.
Meu pai sempre me ensinou que coragem era a virtude mais importante de uma resgatista. Porém a coragem e a sabedoria para se tomar a decisão correta era o que de fato salvava pessoas. Não demorou muito para Kinney chamar minha atenção em uma direção específica. De certo ela já tinha avistado o pequeno Pokémon alado do Sr. Mushi. Mas antes que pudesse direcionar minha atenção para aquele momento, algo parecido com um choro invadiu meus ouvidos, e o pior, de um sentido completamente diferente do que minha Pokémon apontava. Growlithe me olhava com certa ansiedade, não sabendo o que fazer, e Kinney também aguardava minhas ordens. Eis a primeira decisão, do primeiro resgate, da primeira aventura. Logicamente, o primeiro frio na barriga.
Dei um rápido assobio para chamar a atenção de Kinney e gesticulei para que ela retornasse. – Growlithe, aqui garoto! – chamei o pequeno canino para perto, agora falando mais baixo. Quando os dois estavam próximos, me abaixei. – Certo, temos dois cenários aqui. Queria muito encontrar Fletchinder primeiro para ter olhos no céu, mas esse choro me preocupa. – olhei para o pequeno canino que parecia um tanto aflito – Growlithe, você e Kinney vão na frente, tentem não fazer barulho. Garota, você sabe ser mais silenciosa, guie os passos de Growlithe, sim? Aguardem meu sinal. – fiz uma carícia nos dois e saquei um canivete do meu bolso, fazendo uma seta no tronco da árvore que Kinney estava, com uma seta indicando o sentido que ela apontava. Voltando para a posição que estávamos, juntei algumas pedras e as empilhei, era a melhor forma de manter uma localização que tinha imaginado, com os recursos que tinha naquele momento. – Certo, vamos seguir esse som! Fiquem atentos e tomem cuidado! – comandei os dois Pokémon, e começamos a seguir aquele choro misterioso.
Kinney passeava pelas árvores como se aquilo fosse totalmente natural para ela. Já Growlithe, apesar de jovem, era bem esperto e concentrado. A floresta não era muito densa, talvez não passasse de um pequeno bosque. Certifiquei-me de calcular brevemente nosso posicionamento com a bússola antes de ir mais profundamente em meio as árvores. Leste, era o sentido da estrada, e estávamos caminhando rumo a norte-noroeste. A caminhada era tranquila, e o sol era nítido, tornando nossa missão um pouco mais fácil. Se perder em uma floresta densa não era a ideia de uma primeira aventura perfeita, diria. Por sorte, não era o caro. Bem, ao menos não por enquanto.
Meu pai sempre me ensinou que coragem era a virtude mais importante de uma resgatista. Porém a coragem e a sabedoria para se tomar a decisão correta era o que de fato salvava pessoas. Não demorou muito para Kinney chamar minha atenção em uma direção específica. De certo ela já tinha avistado o pequeno Pokémon alado do Sr. Mushi. Mas antes que pudesse direcionar minha atenção para aquele momento, algo parecido com um choro invadiu meus ouvidos, e o pior, de um sentido completamente diferente do que minha Pokémon apontava. Growlithe me olhava com certa ansiedade, não sabendo o que fazer, e Kinney também aguardava minhas ordens. Eis a primeira decisão, do primeiro resgate, da primeira aventura. Logicamente, o primeiro frio na barriga.
Dei um rápido assobio para chamar a atenção de Kinney e gesticulei para que ela retornasse. – Growlithe, aqui garoto! – chamei o pequeno canino para perto, agora falando mais baixo. Quando os dois estavam próximos, me abaixei. – Certo, temos dois cenários aqui. Queria muito encontrar Fletchinder primeiro para ter olhos no céu, mas esse choro me preocupa. – olhei para o pequeno canino que parecia um tanto aflito – Growlithe, você e Kinney vão na frente, tentem não fazer barulho. Garota, você sabe ser mais silenciosa, guie os passos de Growlithe, sim? Aguardem meu sinal. – fiz uma carícia nos dois e saquei um canivete do meu bolso, fazendo uma seta no tronco da árvore que Kinney estava, com uma seta indicando o sentido que ela apontava. Voltando para a posição que estávamos, juntei algumas pedras e as empilhei, era a melhor forma de manter uma localização que tinha imaginado, com os recursos que tinha naquele momento. – Certo, vamos seguir esse som! Fiquem atentos e tomem cuidado! – comandei os dois Pokémon, e começamos a seguir aquele choro misterioso.