SHIMMER RUINS DUNGEON #1 - KB & SHIANNY
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Pokémon Mythology RPG :: Mundo :: Hoenn :: Rotas :: Rota 111 - Hoenn :: Shimmer Desert :: Shimmer Ruins :: Rotas Completas
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Re: SHIMMER RUINS DUNGEON #1 - KB & SHIANNY
Era difícil de se imaginar que mais alguma coisa naquele salão seria capaz de capturar sua atenção a ponto de surpreendê-la e, mesmo assim, ali estavam. Mais especificamente, foi quando os orbes cinzentos passaram pelos papéis amarelados nas mãos de Karinna que um novo arrepio inquieto roçou por sua coluna, um selar cálido das tantas informações que eram vagarosamente processadas à medida que prolongavam mais e mais sua estadia naquele peculiar local assombrado, perigosamente arriscando não só as próprias sanidades como também, ao que tudo indicava, suas seguranças. Arriscava dizer que era patética a maneira como o universo parecia tentar conspirar a todo instante para assaltar-lhes os espíritos rachados; Inevitavelmente, sempre há um ponto de ruptura em que poucas coisas são capazes de afetar, realmente, uma alma fragmentada.
Se pensasse a respeito, provavelmente se questionaria qual exatamente teria sido o seu.
— ...História? — Perguntou, em baixo tom, enquanto as mãos se estendiam para tomar entre os dedos os documentos que lhe eram estendidos. — Você diz… Como se fosse um eco do passado, ou algo assim? — Quis saber. Foi com mais atenção, então, que examinou os papéis amarelados, analisando mais profundamente as informações neles inseridas, tal como se certificando das datas expostas neles e, principalmente, dos nomes estampados na lista de arqueologistas. — ...Mas, não faria sentido. Faria? — Perguntou, devagar, olhando de um lado para o outro no tapete de cadáveres sobre seus pés. — Para isso, precisaria que o Professor fosse da época da Suzan… — Murmurou, relendo a lista da equipe que envolvia a mulher, em busca do nome de Mintcupper. — ...O que também significaria que esse lugar tem influência até com o lado de fora, considerando os Camerupts. — Concluiu, mordendo com delicadeza o lábio inferior, apertando as pálpebras por um instante. Ainda com os documentos em mãos, liberou uma para que pudesse esfregar o rosto, inquieta. — ...Em compensação, os papéis do lado de fora eram mais novos, não eram? — Quis confirmar, encarando os amarelados que agora tinham consigo. — O que talvez sabotasse essa teoria. Então… Também poderia ser que esse lugar aprisionou aqui toda essa gente, ao longo de vários e vários anos? — Sugeriu, dobrando os papéis e cruzando os braços em frente ao peito, respirando devagar, fundo - e o odor metálico que invadiu-lhe os pulmões foi suficiente para que uma onda nauseante lhe abatesse os sentidos. Nesse momento, as pálpebras se apertaram, e a ruiva balançou a cabeça com delicadeza, firmando os pés no chão para que pudesse se recuperar daquele repentino mal-estar. — Do tipo, ninguém conseguiu abrir esse portão, e esse lugar acabou… Prendendo todo mundo, sei lá. Não acho que pareciam ter muita percepção de tempo, também. — Comentou, empurrando um osso com a lateral do calçado, devagar. — E, por algum motivo, tudo estourou de uma vez e virou caos. Talvez por causa da gente, talvez pelas estatuetas. É difícil dizer. Quem sabe até se o lugar não sentiu nossas intenções, que tem até a chance de ter sido bem diferente das dessas pessoas? — Comentou, com um sorriso sem jeito, erguendo o rosto por um instante para observar a estátua que adorava o topo dos portões. — ...Mas, se esse lugar prender realmente as pessoas, não vamos conseguir só dar meia volta e sair, de qualquer jeito. Acho que pode ter sobrado pra gente ir até o fim da história, quem sabe? — Sugeriu, deixando escapar um riso desajeitado. — O que seria uma bela ironia. Dentre tantos pesquisadores… — Murmurou, balançando a cabeça em negativa.
Sim, era uma bela ironia, no fim das contas - e existiam muitas, infinitas teorias que explicavam verdadeiramente tudo o que acontecia naquele lugar. Em realidade, não botava muita fé de que descobririam qual delas era a correta e, particularmente, tinha consciência de que teriam muito menos chance de fazê-lo caso ficassem paradas ali, olhando para o nada. Exatamente por isso que ponderou a necessidade de atravessar aquela passagem épica, e se embrenhar nas entranhas de Oirar't parecia um privilégio o qual seriam obrigadas a usufruir, tanto para desvendar o mistério, quanto para sobreviver e escapar. Felizmente, a monotreinadora também parecia ter uma consciência parecida ou, no mínimo, o desejo de encontrar os tesouros ainda pulsava latente em suas veias e coração - independente de qual opção fosse verdadeira, porém, o importante era que a loira não arrumou confusão quando a opção de usarem o próprio sangue acabou se tornando, aparentemente, a única escolha que restava se quisessem prosseguir naquela aventura amaldiçoada.
— Sabe… — Começou, ao guardar os documentos no bolso da mochila e estender as mãos para o amarelado psíquico quando Bley sugeriu que o animal se responsabilizasse pelos cortes para que alimentassem o sedento portão de pedra. — Considerando todo o nosso histórico, eu tenho que admitir que é surpreendente que essa seja a primeira vez que eu tenha que fazer uma coisa assim. — Comentou, e os orbes se desviaram brevemente na direção da loira quando, consciente, as mãos se arrastaram contra as garras de Sushi, tornando um tanto mais profundos os cortes que, inicialmente, não deveriam ser - como reação automática, as pálpebras se apertaram, e a expressão se torceu pela ardência inevitável, os braços recuando automaticamente enquanto as pupilas eram libertas, devagar, de sua prisão da carne, observando as linhas rubras que começavam a escorrer pela derme alva. Um sorriso torto se formou nos lábios diante do sobressalto da dupla companheira, e a ruiva se permitiu um dar de ombros suave - ora, não acreditava que uma gota boba daria solução à situação que se encontrava e, veja bem, as palavras de Karinna haviam sido suficientes para que compreendesse que a loira não permitiria que "exagerasse", a menos que fosse a única opção que lhe restasse, conclusão que talvez demorasse um pouco para surgir e que Chase não estava disposta a esperar. — Não podemos perder muito mais tempo aqui. Se não der certo dessa vez, temos que encontrar outra solução. — Pontuou, observando enquanto o líquido que escorria era aprisionado pela energia rósea de Kaleo, ignorando qualquer protesto que pudesse escapar da garganta de Bley. Aguardou enquanto a moça eventualmente fez o mesmo; Ela não era boba para chorar muito no leite derramado, e já era tarde para voltar atrás. — ...Eu sei que disse que não deveríamos, mas talvez a gente precise acabar esfregando as mãos no portão. — Acrescentou, dispersa, assistindo as esferas carmim se formando no interior dos poderes rosáceos de seus pokémons.
Esperava que aquilo fosse o suficiente mas, dessa vez, não hesitaria em pôr as mãos na passagem e manchá-la ela própria, caso atirar o líquido vital não "valesse" para o colorir exponencial que parecia ter ocorrido naqueles portões - e sabia que, se o fizesse, a Shuckle também a imitaria sem sequer hesitar. A parte boa de tudo aquilo era que, certo ou errado, pelo menos não estavam tendo que enfrentar sozinhas aquela experiência esquizofrênica.
— ...Estamos parecendo fanáticas, não estamos? — Disse, para amenizar a tensão, numa brincadeira que bem beirava a realidade. — Só faltam os cânticos entoados no fundo para virar uma cena maravilhosa de seita e filme de terror. — Comentou, voltando a atenção ao olho central engravado na superfície de rocha à frente, agora com uma fenda partindo sua imagem. — Tipo… "DOMINAT TUT!" — Exclamou, alto, em sua melhor interpretação de líder de deitar secreta, enquanto aguardava o resultado de suas novas tentativas.
Bobo, não é?
...Talvez não fosse, mas não ousou vocalizar.
Se pensasse a respeito, provavelmente se questionaria qual exatamente teria sido o seu.
— ...História? — Perguntou, em baixo tom, enquanto as mãos se estendiam para tomar entre os dedos os documentos que lhe eram estendidos. — Você diz… Como se fosse um eco do passado, ou algo assim? — Quis saber. Foi com mais atenção, então, que examinou os papéis amarelados, analisando mais profundamente as informações neles inseridas, tal como se certificando das datas expostas neles e, principalmente, dos nomes estampados na lista de arqueologistas. — ...Mas, não faria sentido. Faria? — Perguntou, devagar, olhando de um lado para o outro no tapete de cadáveres sobre seus pés. — Para isso, precisaria que o Professor fosse da época da Suzan… — Murmurou, relendo a lista da equipe que envolvia a mulher, em busca do nome de Mintcupper. — ...O que também significaria que esse lugar tem influência até com o lado de fora, considerando os Camerupts. — Concluiu, mordendo com delicadeza o lábio inferior, apertando as pálpebras por um instante. Ainda com os documentos em mãos, liberou uma para que pudesse esfregar o rosto, inquieta. — ...Em compensação, os papéis do lado de fora eram mais novos, não eram? — Quis confirmar, encarando os amarelados que agora tinham consigo. — O que talvez sabotasse essa teoria. Então… Também poderia ser que esse lugar aprisionou aqui toda essa gente, ao longo de vários e vários anos? — Sugeriu, dobrando os papéis e cruzando os braços em frente ao peito, respirando devagar, fundo - e o odor metálico que invadiu-lhe os pulmões foi suficiente para que uma onda nauseante lhe abatesse os sentidos. Nesse momento, as pálpebras se apertaram, e a ruiva balançou a cabeça com delicadeza, firmando os pés no chão para que pudesse se recuperar daquele repentino mal-estar. — Do tipo, ninguém conseguiu abrir esse portão, e esse lugar acabou… Prendendo todo mundo, sei lá. Não acho que pareciam ter muita percepção de tempo, também. — Comentou, empurrando um osso com a lateral do calçado, devagar. — E, por algum motivo, tudo estourou de uma vez e virou caos. Talvez por causa da gente, talvez pelas estatuetas. É difícil dizer. Quem sabe até se o lugar não sentiu nossas intenções, que tem até a chance de ter sido bem diferente das dessas pessoas? — Comentou, com um sorriso sem jeito, erguendo o rosto por um instante para observar a estátua que adorava o topo dos portões. — ...Mas, se esse lugar prender realmente as pessoas, não vamos conseguir só dar meia volta e sair, de qualquer jeito. Acho que pode ter sobrado pra gente ir até o fim da história, quem sabe? — Sugeriu, deixando escapar um riso desajeitado. — O que seria uma bela ironia. Dentre tantos pesquisadores… — Murmurou, balançando a cabeça em negativa.
Sim, era uma bela ironia, no fim das contas - e existiam muitas, infinitas teorias que explicavam verdadeiramente tudo o que acontecia naquele lugar. Em realidade, não botava muita fé de que descobririam qual delas era a correta e, particularmente, tinha consciência de que teriam muito menos chance de fazê-lo caso ficassem paradas ali, olhando para o nada. Exatamente por isso que ponderou a necessidade de atravessar aquela passagem épica, e se embrenhar nas entranhas de Oirar't parecia um privilégio o qual seriam obrigadas a usufruir, tanto para desvendar o mistério, quanto para sobreviver e escapar. Felizmente, a monotreinadora também parecia ter uma consciência parecida ou, no mínimo, o desejo de encontrar os tesouros ainda pulsava latente em suas veias e coração - independente de qual opção fosse verdadeira, porém, o importante era que a loira não arrumou confusão quando a opção de usarem o próprio sangue acabou se tornando, aparentemente, a única escolha que restava se quisessem prosseguir naquela aventura amaldiçoada.
— Sabe… — Começou, ao guardar os documentos no bolso da mochila e estender as mãos para o amarelado psíquico quando Bley sugeriu que o animal se responsabilizasse pelos cortes para que alimentassem o sedento portão de pedra. — Considerando todo o nosso histórico, eu tenho que admitir que é surpreendente que essa seja a primeira vez que eu tenha que fazer uma coisa assim. — Comentou, e os orbes se desviaram brevemente na direção da loira quando, consciente, as mãos se arrastaram contra as garras de Sushi, tornando um tanto mais profundos os cortes que, inicialmente, não deveriam ser - como reação automática, as pálpebras se apertaram, e a expressão se torceu pela ardência inevitável, os braços recuando automaticamente enquanto as pupilas eram libertas, devagar, de sua prisão da carne, observando as linhas rubras que começavam a escorrer pela derme alva. Um sorriso torto se formou nos lábios diante do sobressalto da dupla companheira, e a ruiva se permitiu um dar de ombros suave - ora, não acreditava que uma gota boba daria solução à situação que se encontrava e, veja bem, as palavras de Karinna haviam sido suficientes para que compreendesse que a loira não permitiria que "exagerasse", a menos que fosse a única opção que lhe restasse, conclusão que talvez demorasse um pouco para surgir e que Chase não estava disposta a esperar. — Não podemos perder muito mais tempo aqui. Se não der certo dessa vez, temos que encontrar outra solução. — Pontuou, observando enquanto o líquido que escorria era aprisionado pela energia rósea de Kaleo, ignorando qualquer protesto que pudesse escapar da garganta de Bley. Aguardou enquanto a moça eventualmente fez o mesmo; Ela não era boba para chorar muito no leite derramado, e já era tarde para voltar atrás. — ...Eu sei que disse que não deveríamos, mas talvez a gente precise acabar esfregando as mãos no portão. — Acrescentou, dispersa, assistindo as esferas carmim se formando no interior dos poderes rosáceos de seus pokémons.
Esperava que aquilo fosse o suficiente mas, dessa vez, não hesitaria em pôr as mãos na passagem e manchá-la ela própria, caso atirar o líquido vital não "valesse" para o colorir exponencial que parecia ter ocorrido naqueles portões - e sabia que, se o fizesse, a Shuckle também a imitaria sem sequer hesitar. A parte boa de tudo aquilo era que, certo ou errado, pelo menos não estavam tendo que enfrentar sozinhas aquela experiência esquizofrênica.
— ...Estamos parecendo fanáticas, não estamos? — Disse, para amenizar a tensão, numa brincadeira que bem beirava a realidade. — Só faltam os cânticos entoados no fundo para virar uma cena maravilhosa de seita e filme de terror. — Comentou, voltando a atenção ao olho central engravado na superfície de rocha à frente, agora com uma fenda partindo sua imagem. — Tipo… "DOMINAT TUT!" — Exclamou, alto, em sua melhor interpretação de líder de deitar secreta, enquanto aguardava o resultado de suas novas tentativas.
Bobo, não é?
...Talvez não fosse, mas não ousou vocalizar.
Shianny- Ace Trainer III
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Re: SHIMMER RUINS DUNGEON #1 - KB & SHIANNY
Um Império de Castelo de Areia
Observando todas as pistas que tinham até agora, Karinna e Natalie formulavam diversas teorias, uma mais absurda que a outra, o que não significava que eram ruins, afinal já haviam passado por absurdos bem maiores e também reais ultimamente. De todo modo, dividiram igualmente os doces encontrados e raciocinaram até chegarem a um único pensamento possível: teriam de sacrificar o próprio sangue para entrar naquele lugar.
Com a ajuda de Sushi, as duas meninas cortaram as mãos, até o sangue começar a escorrer e pingar sobre a areia. Ou quase, já que os dois Pokémon Psíquicos, utilizavam seu poder para envolver o sangue em duas esferas avermelhadas, prontas para serem lançadas sobre o Portão. Mas não as liberaram imediatamente. Antes, trataram de cuidar dos ferimentos com pedaços de pano velhos que carregavam consigo. Ainda demoraria um tempo para estancar completamente os ferimentos, mas estavam no caminho certo.
Com tudo preparado, era o momento de testar a teoria. Sob suas ordens, os Psíquicos afastaram levemente as esferas e então as tacaram sobre a parede, como um tiro de paintball. As duas pequenas esfera estouraram no contato, espirrando um pouco de sangue nos próprios Pokémon e no rosto e roupa das garotas, até que.... Nada aconteceu. Silêncio... Silêncio, mais silêncio e... Um tremor. Os dois Portões começaram a afastar-se um pouco mais, alguns centímetros por minuto. Entretanto, após passado um tempo, eles finalmente permitiam que as jovens passassem. De lado, bastante apertadas e sem a mochila nas costas, tendo de segurá-las nas mãos, mas passavam.
Do lado de dentro, ao espiarem, quase completa escuridão. Havia na verdade muita poeira, o que tornava o ar pesado para respirar. Entretanto, há distância, para frente e para os lados, havia resquícios de luz, indicando a existência de pelo menos três caminhos a seguir: esquerda, frente e direita. Detalhes sobre cada caminho não eram conhecidos a menos que entrassem e fossem investigar. Enquanto isso, o som do Portão abrindo ainda mais parecia ter despertado algo atrás delas, lá no meio da cidade semidestruída. Grunhidos, que talvez fossem de remanescentes ainda "vivo", apenas perdidos. O que as duas jovens fariam então? ◄
Com a ajuda de Sushi, as duas meninas cortaram as mãos, até o sangue começar a escorrer e pingar sobre a areia. Ou quase, já que os dois Pokémon Psíquicos, utilizavam seu poder para envolver o sangue em duas esferas avermelhadas, prontas para serem lançadas sobre o Portão. Mas não as liberaram imediatamente. Antes, trataram de cuidar dos ferimentos com pedaços de pano velhos que carregavam consigo. Ainda demoraria um tempo para estancar completamente os ferimentos, mas estavam no caminho certo.
Com tudo preparado, era o momento de testar a teoria. Sob suas ordens, os Psíquicos afastaram levemente as esferas e então as tacaram sobre a parede, como um tiro de paintball. As duas pequenas esfera estouraram no contato, espirrando um pouco de sangue nos próprios Pokémon e no rosto e roupa das garotas, até que.... Nada aconteceu. Silêncio... Silêncio, mais silêncio e... Um tremor. Os dois Portões começaram a afastar-se um pouco mais, alguns centímetros por minuto. Entretanto, após passado um tempo, eles finalmente permitiam que as jovens passassem. De lado, bastante apertadas e sem a mochila nas costas, tendo de segurá-las nas mãos, mas passavam.
Do lado de dentro, ao espiarem, quase completa escuridão. Havia na verdade muita poeira, o que tornava o ar pesado para respirar. Entretanto, há distância, para frente e para os lados, havia resquícios de luz, indicando a existência de pelo menos três caminhos a seguir: esquerda, frente e direita. Detalhes sobre cada caminho não eram conhecidos a menos que entrassem e fossem investigar. Enquanto isso, o som do Portão abrindo ainda mais parecia ter despertado algo atrás delas, lá no meio da cidade semidestruída. Grunhidos, que talvez fossem de remanescentes ainda "vivo", apenas perdidos. O que as duas jovens fariam então? ◄
- Progresso da Rota - Karinna:
Situação Pokémon:Lv. 38♂Sushi90 / 90Lv. 35♂Mochi93 / 93Lv. 28♀Manju74 / 74Lv. 21♂Onigiri56 / 56Lv. 15♀Yasai82 / 82Lv. 15♀Laksa20 / 44
Ganho de Experiência, Felicidade e Stats:
- Mochi ganhou 3.305 EXP [4964/4965] e -1 de felicidade [Happiness: 77].
- Laksa ganhou 3.305 EXP [250/571] e +3 de felicidade [Happiness: 43]. Laksa subiu para o Nível 15.
Capturas:
-
Itens:
- Utilizou seis Poções para curar Gallade e Espurr [-6 Potion | Total: 33 Potions]
- Encontrou cinco Exp. Candy S [+5 Exp. Candy S | Total: 5 Exp. Candy S]
- Progresso da Rota - Natalie:
Situação Pokémon:Lv. 29♂Ariel94 / 94Lv. 37☼Rotom84 / 84Lv. 26♂Kaleo70 / 70Lv. 27♂Vileplume53 / 77Lv. 33♀Joker83 / 83Lv. 20♀Fletchinder55 / 55
Ganho de Experiência, Felicidade e Stats:
- Vileplume ganhou 3.633 EXP [1870/2492] e +3 de felicidade [Happiness: 43]. Vileplume subiu para o Nível 27.
- Fletchling ganhou 3.633 EXP [428/1363] e +9 de felicidade [Happiness: 49]. Fletchling subiu para o Nível 20.
- Fletchling ganhou +10 de felicidade [Happiness: 59].
Capturas:
- Fletchling evoluiu em um Fletchinder.
Itens:
- Encontrou cinco Exp. Candy S [+5 Exp. Candy S | Total: 5 Exp. Candy S]
Pagliacci- Especialista Flying II
- Dungeon EverlastingVenceu a Dungeon de EverlastingDungeon Pokémon MansionVenceu a Dungeon de Pokémon Mansion
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Re: SHIMMER RUINS DUNGEON #1 - KB & SHIANNY
shimmer ruins
A tensão em ver o sangue esparramar sobre o portal e, consequentemente, todos presentes — em carne e vida, os esqueletos que se lasquem — me fazia cerrar os dentes enquanto limpava o líquido rubro rançoso que se espalhou pelo rosto. Como não houve nenhuma reação imediata, os olhos cerraram e tudo que consegui fazer foi bufar em frustração; os lábios já abriam-se para reclamar, mas antes que pudesse dizer qualquer coisa, os Portões abriam-se após um alto e nada-sutil rangido. Como uma criança ao ver um doce, minhas orbes cerúleas brilharam...
É, finalmente conseguimos.
Sinalizei para Natalie que entraria primeiro, espremendo-me junto com Sushi para atravessarmos um atrás do outro. Ajudei a ruiva com seus pertences e, quando olhei para frente, nada além de escuridão, poeira e silêncio nos rodeava. Ergui a boca da camiseta para fazer um estilo de "máscara", já que respirar dentre toda aquela sujeira e ácaro (ouvi dizer que são alguns Pokémon microscópicos, mas não me recordo muito bem) de anos e mais anos era complicado. Três caminhos distintos com fracas luzes se apresentavam à nós quatro, mas, honestamente, minha preocupação imediata era outra:
— Woope- — parei para tossir uma ou duas vezes, mesmo com a máscara improvisada verbalizar qualquer coisa era complicado — Rotom... Luz. — o jeito era falar em códigos... eu acho — Hm?
O nada sutil ranger das portas com certeza havia atraído outras pessoas... Ou, no caso desse lugar, coisas. Grunhidos se manifestavam do lado de fora, cada vez mais próximos; mas, parando para pensar, como correríamos deles em um lugar onde não possuímos sequer ideia de onde estamos? O jeito era preparar uma armadilha... Não?
— Ouviu? — estalei os dedos para Alakazam, apontando para a fresta de onde viemos — Atenção. Proteger. Matar. — a iluminação do Pokémon de Natalie serviria para nos guiar, deixaria para a ruiva escolher qual caminho seguirmos, mas sempre atentos ao que poderia surgir em nossa retaguarda — Pareço um rob- — tentei rir baixinho, mas só fez com que tossisse mais — Caral-
Apesar da gigantesca vontade de sair correndo em uma das direções, era preciso, mais do que nunca, ter paciência. Estávamos no estômago do monstro de sílica e qualquer passo em falso poderia custar nossas vidas... Isso é, se ainda não nos tornamos um desses fantasmas loucos. Esse era um pensamento que começava a incomodar meu consciente: a necessidade de saber mais sobre o que estava acontecendo era urticante. E se já estivermos mortas? E se morremos naquele sono que tiramos na barraca? Na mansão de Arceus acordamos com o mesmo pensamento.
Complicado.
as ruínas.
_________________
Bônus:
- Especialista II Psychic;
- Gestora Rocket:
- Skill Rocket: Queimando a Largada! (+3 Atk; +3 Sp. Atk para Pokémon em batalhas);
- Skill Rocket: Aprendizado Prático. (20% a mais de EXP em batalhas durante uma Missão Rocket);
- Awards:
Karinna- Especialista Psychic II
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Re: SHIMMER RUINS DUNGEON #1 - KB & SHIANNY
A breve pausa que existiu entre o espirrar e espalhar do líquido vital não só pelo portão, como seu próprio ser e o dos companheiros ao redor, e o instante exato que o tremor de terra se iniciou para dar início ao mover das pesadíssimas metades de pedra foi, acredito poder dizer, um dos momentos de maior tensão desde que haviam entrado naquele local - afinal, a ideia de ter que descobrir alguma outra maneira de atravessar aquela grotesca passagem enquanto tinham de lidar com os cadáveres espalhados pelo chão era, para dizer o mínimo, bem menos atraente que simplesmente a necessidade de tingir o vórtex com sangue fresco para que pudessem atravessá-lo.
— Bem, isso foi decepcionante. — Comentou, enquanto apertava o tecido ao redor dos cortes feitos por Alakazam. — Quer dizer, teria sido bem mais emocionante se a gente resolvesse tudo com um "Abre-te Sésamo!", você não acha? — Perguntou, volvendo brevemente a atenção na direção da loira, um sorriso discreto ameaçando despontar do canto dos lábios. Não tinha certeza se a outra acharia graça daquele seu projetinho de brincadeira, dadas as circunstâncias em que estavam tecnicamente aprisionadas, mas quem não arrisca, não petisca, certo?
Enfim, além disso, válido dizer que outra coisa que bem percebeu foi a quase plena escuridão que bailava nas entranhas de Oirar't, o império abandonado (estaria mesmo, aliás, considerando toda a experiência sanguinária pela qual haviam passado há pouco?) do deserto. Quando a mente processou tal informação, a moça não se demorou em retirar mais uma de suas esferas do bolso, rodopiando-a entre os dedos antes de libertar o elétrico do lado de dentro, assim que os pés atravessaram a estreita brecha aberta pelo sacrifício de sangue e de... Fantasmas, talvez. Foi com atenção, então, que os orbes passearam pelo ambiente, em busca de informações que não seriam capazes de recolher sem o auxílio fosforescente de seu querido eletrodoméstico.
— ...Ugh. — Murmurou, pressionando um pouco mais a gola da blusa contra o rosto - atitude tomada quando Karinna também o fizera, pouco antes de mergulharem naquela escuridão. — Esse lugar tá uma zona. — Reclamou, abafado, a mão se pressionando sobre a roupa e o sistema respiratório. Não obstante, porém, a atenção se voltou também para grunhidos distantes que ecoaram da ala anterior da qual haviam acabado de sair após desvendar a "trívia" que resguardava a tranca dos portões. Um arrepio percorreu por sua coluna, e o canto dos lábios se torceu diante da ideia de terem que enfrentar mais espécimes como os anteriores e, bem, não acreditava muito que seriam mais amigáveis, dadas as circunstâncias claras que revelavam só estarem bem por conta das estatuetas que carregavam. — Kal, Sushi, formem uma barreira de Protect ao nosso redor. — Pediu, forçando a garganta e a mão sobre o rosto para que a poeira acumulada não se revelasse um problema ainda mais grave. — Rotom, aqui! — Chamou, tomando uma decisão que talvez fosse um pouco impensada demais. — Levante sua... Mangueira, gire, e... Libere um Hydro... Pump! Faça chover e... Tente diminuir essa... Poeira! — Instruiu, entre pausas e tosses abafadas, os pulmões incomodados pelo pouquíssimo espaço que tinham para puxar fôlego e funcionar.
Precisavam tomar decisões rápidas naquele momento, de certa forma - e estava disposta a tentar, ainda que houvessem riscos de um ou outro erro pelo meio do caminho. Que outra opção tinha, huh?
— Bem, isso foi decepcionante. — Comentou, enquanto apertava o tecido ao redor dos cortes feitos por Alakazam. — Quer dizer, teria sido bem mais emocionante se a gente resolvesse tudo com um "Abre-te Sésamo!", você não acha? — Perguntou, volvendo brevemente a atenção na direção da loira, um sorriso discreto ameaçando despontar do canto dos lábios. Não tinha certeza se a outra acharia graça daquele seu projetinho de brincadeira, dadas as circunstâncias em que estavam tecnicamente aprisionadas, mas quem não arrisca, não petisca, certo?
Enfim, além disso, válido dizer que outra coisa que bem percebeu foi a quase plena escuridão que bailava nas entranhas de Oirar't, o império abandonado (estaria mesmo, aliás, considerando toda a experiência sanguinária pela qual haviam passado há pouco?) do deserto. Quando a mente processou tal informação, a moça não se demorou em retirar mais uma de suas esferas do bolso, rodopiando-a entre os dedos antes de libertar o elétrico do lado de dentro, assim que os pés atravessaram a estreita brecha aberta pelo sacrifício de sangue e de... Fantasmas, talvez. Foi com atenção, então, que os orbes passearam pelo ambiente, em busca de informações que não seriam capazes de recolher sem o auxílio fosforescente de seu querido eletrodoméstico.
— ...Ugh. — Murmurou, pressionando um pouco mais a gola da blusa contra o rosto - atitude tomada quando Karinna também o fizera, pouco antes de mergulharem naquela escuridão. — Esse lugar tá uma zona. — Reclamou, abafado, a mão se pressionando sobre a roupa e o sistema respiratório. Não obstante, porém, a atenção se voltou também para grunhidos distantes que ecoaram da ala anterior da qual haviam acabado de sair após desvendar a "trívia" que resguardava a tranca dos portões. Um arrepio percorreu por sua coluna, e o canto dos lábios se torceu diante da ideia de terem que enfrentar mais espécimes como os anteriores e, bem, não acreditava muito que seriam mais amigáveis, dadas as circunstâncias claras que revelavam só estarem bem por conta das estatuetas que carregavam. — Kal, Sushi, formem uma barreira de Protect ao nosso redor. — Pediu, forçando a garganta e a mão sobre o rosto para que a poeira acumulada não se revelasse um problema ainda mais grave. — Rotom, aqui! — Chamou, tomando uma decisão que talvez fosse um pouco impensada demais. — Levante sua... Mangueira, gire, e... Libere um Hydro... Pump! Faça chover e... Tente diminuir essa... Poeira! — Instruiu, entre pausas e tosses abafadas, os pulmões incomodados pelo pouquíssimo espaço que tinham para puxar fôlego e funcionar.
Precisavam tomar decisões rápidas naquele momento, de certa forma - e estava disposta a tentar, ainda que houvessem riscos de um ou outro erro pelo meio do caminho. Que outra opção tinha, huh?
Shianny- Ace Trainer III
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Re: SHIMMER RUINS DUNGEON #1 - KB & SHIANNY
Um Império de Castelo de Areia
Se adentrar o território do Antigo Império Oirar't já havia sido uma tarefa hercúlea, imagina explorar e sobreviver em seu interior. Certamente era esse temor que circundava o coração das duas jovens exploradoras. Entretanto, o que tinham de temerosas também tinham de destemidas e enquanto estivessem de pé, não iriam virar as costas e tentar fugir. Isso se essa fosse uma opção.. Mas enfim. Com os devidos cuidados, Karinna e Natalie adentraram a fresta formada entre as duas partes do Portão e foram recebidas por escuridão e poeira.
Karinna não perdeu tempo em pensar na proteção do grupo e também na iluminação, dando ordens ao seu Alakazam e solicitando a presença novamente do Rotom de Natalie. A ruiva concordou com a sugestão e foi além, solicitou ao seu Rotom-Máquina-de-Lavar que usasse sua.... Mangueira? Para um verdadeiro Mangueirocóptero Molhado. Apesar de estranho o pedido, ele foi prontamente atendido com o uso de um rodopiante Hydro Pump. O resultado foi uma chuva momentânea, que acalmou parte da poeira e tornou o ar menos insuportável.
Além disso, a própria iluminação do Pokémon era o suficiente para revelar mais detalhes do lugar onde se encontravam. Realmente haviam três caminhos a serem escolhidos e dessa vez não possuíam uma estrutura de caverna, mas de Ruínas de fato. As paredes eram de blocos de pedra enormes, claramente construídos. Haviam arabescos dourados nas porções mais altas e alguns símbolos que pareciam as letras lá de fora, mas muito melhor desenhadas e esculpidas, apesar de não ter uma sequência lógica de formação de palavras ou frases, eram apenas desenhos.
O caminho adiante, em frente do Portão, era uma escadaria bem alta e longa. Era o trajeto mais bem construído e decorado, parecendo levar para alguma localidade importante. Já os outros dois, pareciam formar um túnel circular, pois faziam uma curva ao final do trajeto, apontando essa possibilidade. Não eram tão bem decorados e não tinham nenhum sinal do que poderiam esconder. Também não haviam sons vindo de nenhum desses lados, exceto os grunhidos agora abafados vindo da Caverna atrás delas. Diante disso, para onde seguir? ◄
Karinna não perdeu tempo em pensar na proteção do grupo e também na iluminação, dando ordens ao seu Alakazam e solicitando a presença novamente do Rotom de Natalie. A ruiva concordou com a sugestão e foi além, solicitou ao seu Rotom-Máquina-de-Lavar que usasse sua.... Mangueira? Para um verdadeiro Mangueirocóptero Molhado. Apesar de estranho o pedido, ele foi prontamente atendido com o uso de um rodopiante Hydro Pump. O resultado foi uma chuva momentânea, que acalmou parte da poeira e tornou o ar menos insuportável.
Além disso, a própria iluminação do Pokémon era o suficiente para revelar mais detalhes do lugar onde se encontravam. Realmente haviam três caminhos a serem escolhidos e dessa vez não possuíam uma estrutura de caverna, mas de Ruínas de fato. As paredes eram de blocos de pedra enormes, claramente construídos. Haviam arabescos dourados nas porções mais altas e alguns símbolos que pareciam as letras lá de fora, mas muito melhor desenhadas e esculpidas, apesar de não ter uma sequência lógica de formação de palavras ou frases, eram apenas desenhos.
O caminho adiante, em frente do Portão, era uma escadaria bem alta e longa. Era o trajeto mais bem construído e decorado, parecendo levar para alguma localidade importante. Já os outros dois, pareciam formar um túnel circular, pois faziam uma curva ao final do trajeto, apontando essa possibilidade. Não eram tão bem decorados e não tinham nenhum sinal do que poderiam esconder. Também não haviam sons vindo de nenhum desses lados, exceto os grunhidos agora abafados vindo da Caverna atrás delas. Diante disso, para onde seguir? ◄
- Progresso da Rota - Karinna:
Situação Pokémon:Lv. 38♂Sushi90 / 90Lv. 35♂Mochi93 / 93Lv. 28♀Manju74 / 74Lv. 21♂Onigiri56 / 56Lv. 15♀Yasai82 / 82Lv. 15♀Laksa20 / 44
Ganho de Experiência, Felicidade e Stats:
- Mochi ganhou 3.305 EXP [4964/4965] e -1 de felicidade [Happiness: 77].
- Laksa ganhou 3.305 EXP [250/571] e +3 de felicidade [Happiness: 43]. Laksa subiu para o Nível 15.
Capturas:
-
Itens:
- Utilizou seis Poções para curar Gallade e Espurr [-6 Potion | Total: 33 Potions]
- Encontrou cinco Exp. Candy S [+5 Exp. Candy S | Total: 5 Exp. Candy S]
- Progresso da Rota - Natalie:
Situação Pokémon:Lv. 29♂Ariel94 / 94Lv. 37☼Rotom84 / 84Lv. 26♂Kaleo70 / 70Lv. 27♂Vileplume53 / 77Lv. 33♀Joker83 / 83Lv. 20♀Fletchinder55 / 55
Ganho de Experiência, Felicidade e Stats:
- Vileplume ganhou 3.633 EXP [1870/2492] e +3 de felicidade [Happiness: 43]. Vileplume subiu para o Nível 27.
- Fletchling ganhou 3.633 EXP [428/1363] e +9 de felicidade [Happiness: 49]. Fletchling subiu para o Nível 20.
- Fletchling ganhou +10 de felicidade [Happiness: 59].
Capturas:
- Fletchling evoluiu em um Fletchinder.
Itens:
- Encontrou cinco Exp. Candy S [+5 Exp. Candy S | Total: 5 Exp. Candy S]
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Re: SHIMMER RUINS DUNGEON #1 - KB & SHIANNY
shimmer ruins
Com a liberação do fantasminha elétrico, Natalie pedia à máquina de lavar que molhasse todo o ambiente, fazendo com que a poeira descesse e formasse uma lama. Melhor do que andar por aí sem respirar, não é?
Retirei a gola da blusa da boca, aproveitando para respirar fundo. Não tinha lá o melhor dos cheiros... Parte do cheiro de sangue do lado de fora começava a adentrar os portões e, de resto, tudo tinha cheiro de velho, guardado, como aqueles livros que ficam encostados por décadas e mais décadas em bibliotecas. Com a instrução de Chase, Sushi e Kaleo criavam suas barreiras protetoras, nos protegendo de qualquer surpresa... Isto é, se ela vier das costas.
— Vamos pelas escadas? — levei o machucado indicador direito ao queixo — Mas... E se algo guardar o alto dessa escadaria toda? Quer dizer- — tossi uma última vez — É o caminho mais óbvio, não é? Depois de tudo que vimos, talvez não seja a melhor ideia. — apontei para as curvas no final dos túneis laterais — Parece que dão no mesmo lugar. Seria uma boa irmos pelo caminho mais longo. Acho. — estiquei os braços e ajeitei a postura, bufando no processo — Você escolhe. Não sou muito boa com direções, cê sabe. — busquei o braço de Natalie mais uma vez, passando o meu pela abertura de dentro e entrelaçando-os mais uma vez — Quer saber? Vamos subir! — bati os pés, irritada — É mais bem feito, né? Deve ter algo mais valioso. — balancei a cabeça negativamente algumas vezes — Deixa. Você escolhe. Se depender de mim ficaremos aqui para sempre.
Por fim, os olhos voltaram-se para a construção da ruína: tudo era perfeitamente construído, com bastante riqueza de detalhes, algo que o povo de Oirar't sem dúvidas demorou muitos e muitos anos para fazer. O importante, no momento, era escolher um dos locais para se dirigir... Sabe-se lá do que se trata esses grunhidos e se nossos monstrinhos serão capazes de segurá-los.
Depois do que vimos em pouquíssimas horas, espero qualquer coisa.
as ruínas.
_________________
Bônus:
- Especialista II Psychic;
- Gestora Rocket:
- Skill Rocket: Queimando a Largada! (+3 Atk; +3 Sp. Atk para Pokémon em batalhas);
- Skill Rocket: Aprendizado Prático. (20% a mais de EXP em batalhas durante uma Missão Rocket);
- Awards:
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Re: SHIMMER RUINS DUNGEON #1 - KB & SHIANNY
Os prós da decisão rápida e inconsequente, para sua felicidade, se revelaram mais cedo do que poderia imaginar, com a poeira baixando e o brilho natural do elétrico fantasmagórico se encarregando de iluminar o ambiente em que se encontravam. Como se isso por si só não fosse o bastante, pelo menos em um primeiro momentos, os contras sequer pareciam existir - e o alívio que se assentou no peito, por um instante que fosse, serviu como consolo e compensação para todos os horrores e confusões que haviam testemunhado há pouco. Além disso, é claro, a ruiva também pôde se felicitar por ter tido a belíssima atitude de libertar o companheiro antes de sequer ameaçar ousar dar passos pela escuridão, considerando as escadarias que se desenrolavam à frente, subindo para sabe-se lá onde e por sabe-se lá quanto tempo.
...Ultimamente, vinha lidando com muitos "sabe-se lá", não é?
— Considerando que o mais óbvio talvez seja o mais simples pra gente, agora... — Começou, esfregando o rosto quando finalmente pôde baixar a gola, respirando profundamente e balançando a cabeça, discreta. — Vamo aproveitar que tamo com fôlego e ir logo lá pra cima. Qualquer coisa, se nada der errado, a gente volta e contorna. — Sugeriu, dando uma breve risada da indecisão da loira sobre ir ou não ir pelo caminho mais "bem feito", por assim dizer. — Aproveitar enquanto esses projetos de zumbis aí atrás não surtam pra cima da gente. — Comentou, olhando por cima do ombro na direção do salão recém-abandonado, na tentativa de enxergar algo... Ou alguém. — Rotom, vai na frente. Quero que você siga jogando água pela sua mangueira pra cima, tente limpar o ar um pouquinho. — Pediu, apertando o braço no da loira e se encaminhando na direção das escadarias. — Mas evite molhar os degraus, por favor! — Acrescentou. Sabia que teria de tomar cuidado redobrado para não acabar tropeçando, mas...
Voilá.
Vejamos o que tinha em frente, huh?
...Ultimamente, vinha lidando com muitos "sabe-se lá", não é?
— Considerando que o mais óbvio talvez seja o mais simples pra gente, agora... — Começou, esfregando o rosto quando finalmente pôde baixar a gola, respirando profundamente e balançando a cabeça, discreta. — Vamo aproveitar que tamo com fôlego e ir logo lá pra cima. Qualquer coisa, se nada der errado, a gente volta e contorna. — Sugeriu, dando uma breve risada da indecisão da loira sobre ir ou não ir pelo caminho mais "bem feito", por assim dizer. — Aproveitar enquanto esses projetos de zumbis aí atrás não surtam pra cima da gente. — Comentou, olhando por cima do ombro na direção do salão recém-abandonado, na tentativa de enxergar algo... Ou alguém. — Rotom, vai na frente. Quero que você siga jogando água pela sua mangueira pra cima, tente limpar o ar um pouquinho. — Pediu, apertando o braço no da loira e se encaminhando na direção das escadarias. — Mas evite molhar os degraus, por favor! — Acrescentou. Sabia que teria de tomar cuidado redobrado para não acabar tropeçando, mas...
Voilá.
Vejamos o que tinha em frente, huh?
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Re: SHIMMER RUINS DUNGEON #1 - KB & SHIANNY
Um Império de Castelo de Areia
Depois de muito debaterem sobre qual caminho seguir, entre si e também contra a própria mente, resolveram que o melhor caminho a seguir eram as escadas. Karinna havia escolhido ir por ali pela beleza e a promessa de algo valioso e Natalie por achar que seria melhor fazer o mais cansativo primeiro, ou algo parecido. De todo modo, a escolha simples poderia significar um bom resultado ou algo terrível, já que os maiores tesouros são guardados pelos mais crueis guardiões.
Independente disso, as duas subiram. A ruiva solicitou que seu Rotom continuasse "aguando" o ar, mas evitasse molhar os degraus e o Pokémo a atendeu, tentando mirar nas paredes. A atitude foi realmente bem-vinda, pois o ar estava ainda mais carregado conforme subiam. Além disso, o topo da escada ia revelando aos poucos um corredor que, com a devida iluminação, mostrava conter um outro portão, bem menor que o anterior. Nele existiam diversos símbolos irreconhecíveis e um sistema de trancas visível sobre a estrutura da porta, algo automatizado. Na frente do portão, uma espécie de altar ou painel de controle antiquado contendo quatro Poké Bolas antiquíssimas, talvez um modelo pré-histórico.
Era difícil ver mais detalhes das esferas da distância que se encontravam, mas a cor e textura pareciam pedra ou argila. As quatro estavam alinhadas em suportes circulares e no altar, o único desenho encontrado era o da forma básica do próprio Sushi, o pequeno Psíquico dorminhoco. Talvez as esferas tivessem alguma ligação com o mecanismo de abertura? Enfim... Rotom ia calmamente aproximando-se do altar para iluminá-lo melhor e para isso tinha que atravessar quatro rochas encravadas no chão.
Como a poeira era muito, ele tratou de lançar mais jatos de água por ali, banhando as rochas e o chão de piso coberto de areia. Essa atitude simples e inocente contudo, parece ter despertado algo por lá. O chão tremeu e as rochas escavadas começaram a se mover, deixando o solo e terminando de quebrar os pisos ao redor. Foi então que elas conseguiram compreender que não se tratava de apenas pedras, mas sim quatro Sandslash que tentavam cortar Rotom, mas falhavam, uma vez que este era rápido em retornar para sua Treinadora. Os Sandslash tinham uma aura estranha e raivosa, eram hostis e não hesitariam em atacá-las em breve. O que a dupla faria então? ◄
Independente disso, as duas subiram. A ruiva solicitou que seu Rotom continuasse "aguando" o ar, mas evitasse molhar os degraus e o Pokémo a atendeu, tentando mirar nas paredes. A atitude foi realmente bem-vinda, pois o ar estava ainda mais carregado conforme subiam. Além disso, o topo da escada ia revelando aos poucos um corredor que, com a devida iluminação, mostrava conter um outro portão, bem menor que o anterior. Nele existiam diversos símbolos irreconhecíveis e um sistema de trancas visível sobre a estrutura da porta, algo automatizado. Na frente do portão, uma espécie de altar ou painel de controle antiquado contendo quatro Poké Bolas antiquíssimas, talvez um modelo pré-histórico.
Era difícil ver mais detalhes das esferas da distância que se encontravam, mas a cor e textura pareciam pedra ou argila. As quatro estavam alinhadas em suportes circulares e no altar, o único desenho encontrado era o da forma básica do próprio Sushi, o pequeno Psíquico dorminhoco. Talvez as esferas tivessem alguma ligação com o mecanismo de abertura? Enfim... Rotom ia calmamente aproximando-se do altar para iluminá-lo melhor e para isso tinha que atravessar quatro rochas encravadas no chão.
Como a poeira era muito, ele tratou de lançar mais jatos de água por ali, banhando as rochas e o chão de piso coberto de areia. Essa atitude simples e inocente contudo, parece ter despertado algo por lá. O chão tremeu e as rochas escavadas começaram a se mover, deixando o solo e terminando de quebrar os pisos ao redor. Foi então que elas conseguiram compreender que não se tratava de apenas pedras, mas sim quatro Sandslash que tentavam cortar Rotom, mas falhavam, uma vez que este era rápido em retornar para sua Treinadora. Os Sandslash tinham uma aura estranha e raivosa, eram hostis e não hesitariam em atacá-las em breve. O que a dupla faria então? ◄
- Progresso da Rota - Karinna:
Situação Pokémon:Lv. 38♂Sushi90 / 90Lv. 35♂Mochi93 / 93Lv. 28♀Manju74 / 74Lv. 21♂Onigiri56 / 56Lv. 15♀Yasai82 / 82Lv. 15♀Laksa20 / 44
Ganho de Experiência, Felicidade e Stats:
- Mochi ganhou 3.305 EXP [4964/4965] e -1 de felicidade [Happiness: 77].
- Laksa ganhou 3.305 EXP [250/571] e +3 de felicidade [Happiness: 43]. Laksa subiu para o Nível 15.
Capturas:
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Itens:
- Utilizou seis Poções para curar Gallade e Espurr [-6 Potion | Total: 33 Potions]
- Encontrou cinco Exp. Candy S [+5 Exp. Candy S | Total: 5 Exp. Candy S]
- Progresso da Rota - Natalie:
Situação Pokémon:Lv. 29♂Ariel94 / 94Lv. 37☼Rotom84 / 84Lv. 26♂Kaleo70 / 70Lv. 27♂Vileplume53 / 77Lv. 33♀Joker83 / 83Lv. 20♀Fletchinder55 / 55
Ganho de Experiência, Felicidade e Stats:
- Vileplume ganhou 3.633 EXP [1870/2492] e +3 de felicidade [Happiness: 43]. Vileplume subiu para o Nível 27.
- Fletchling ganhou 3.633 EXP [428/1363] e +9 de felicidade [Happiness: 49]. Fletchling subiu para o Nível 20.
- Fletchling ganhou +10 de felicidade [Happiness: 59].
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- Fletchling evoluiu em um Fletchinder.
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Re: SHIMMER RUINS DUNGEON #1 - KB & SHIANNY
shimmer ruins
E, mais uma vez, deixei com que Natalie decidisse de fato para onde deveríamos ir. Não me leve a mal, por mim, deveríamos explorar tudo que temos direito, mas como disse alguns dias atrás, a ruiva sempre fora nossa bússola em situações onde não fazia ideia de onde estava. Fosse em Olivine, nas águas selvagens da rota 40 ou nas entranhas da rota 39, se hoje não estamos perdidas é graças a ela. Claro que a situação não é comparável, já que estamos em um ambiente completamente hostil e longe de casa, mas a ideia é a mesma: se depender somente de mim, ficaremos presas nas ruínas para sempre. Melhor seguir a intuição de Chase.
Com a ajuda de Rotom, o ar ficava muito mais tranquilo para respirar. Conforme subíamos os degraus, a poeira ficava cada vez mais densa, pesada, visível, sem qualquer sinal de que algo ou alguém transitou por ali há muitas, muitas décadas. Um corredor se revelava e, em seu final, um portão menor e com trancas visíveis estava presente. O ritmo dos meus passos diminuía, sinalizando para que os monstrinhos que nos acompanhavam atrás que também flutuassem mais devagar; à distância, quatro esferas que pareciam de areia enfeitavam um altar, com rochas encravadas no chão que certamente significavam alguma coisa. Com a luz do fantasma, era possível ver o desenho por trás do altar.
— Ai, lembra quando você era um nenemzinho assim? — independente de estarmos afundadas em uma situação claramente terrível, precisava brincar e deixar Sushi sem graça — Que saudade... Quando crescem ficam assim, esses eternos adolescentes que só sabem reclamar. — falei com Natalie, com o único objetivo de irritar Alakazam, que cruzava seus braços — Coisa mais lindinha da mamãe.
A brincadeira até seria ótima para levantar um pouco o clima dentro dessas terríveis Ruínas, mas antes que pudesse arrancar uma reação ao menos engraçada de Sushi, o psíquico fechava sua expressão, encarando a direção do Portão. De repente, o chão começou a tremer, revelando quatro Sandslash nada simpáticos, os quais possuíam também uma aura muito esquisita. Imediatamente, ainda com o braço envolto no de Chase, forcei para que déssemos alguns passos para trás. Com a mão livre, liberei também Manju para a batalha.
— Manju, duplo Helping Hand no seu irmão! Sushi, duplo Dazzling Gleam! — não sabia a força ou potência dos adversários, precisava partir para o ataque; voltei brevemente minha atenção para Chase — Wooper, precisamos acabar isso rápido. Se eles decidirem enterrar a gente aqui, ferrou.
as ruínas.
_________________
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Re: SHIMMER RUINS DUNGEON #1 - KB & SHIANNY
Apesar de ter sido ela própria a responsável pelo caminho tomado por ambas, tinha que admitir que após tanto tempo andando pelo deserto e pelo início das ruínas abrigadas no quase infinito oceano de areia, uma das últimas coisas que desejava ter que encarar eram longas escadarias que subiam por sabe-se infernos quanto tempo, mas também tinha consciência de que, dependendo do tamanho dos corredores laterais, poderia ser até impossível que tivessem saco para explorar o andar superior, o que seria um trágico desfecho se levasse em consideração que obviamente aquela era a rota mais convidativa para se seguir. Independente de como houvessem despertado, então, restava-lhe agradecer que o cochilo de mais cedo tinha sido suficiente para recuperar suas energias e fazer descansar os músculos doloridos das pernas; Ora, de que serve uma exploradora se ela não for capaz de sair do lugar?
— ...Quando a gente voltar pra casa... — Comentou, entre um e outro degrau que os pés galgavam, agradecendo aos céus por ter tido a iluminação de levar seu amável fantasma com o eletrodoméstico responsável por alterar sua tipagem para aquática. Imagine só quão insuportável o ambiente não seria, não fosse o monstrinho purificando-o tanto quanto era possível? De nada adiantaria terem avançado até ali, se não tivessem a mínima capacidade de respirar para que pudessem explorar e, bem, aquele era o tipo de viagem perdida que não fazia questão alguma de ter. — ...Te garanto, e tenho certeza, que a gente vai voltar com perna de fisiculturista, de fazer inveja pra qualquer Machamp. — Gracejou, franzindo de leve a ponte do nariz. — Um chute na canela já vai nocautear qualquer um, cê vai ver! — Riu, mansa, estalando os dedos das mãos à medida que avançavam para o âmago daquele lugar. Felizmente, porém, as escadarias não eram tão enormes assim, e foi com certa velocidade que alcançaram seu topo, e foi com curiosidade que a moça mirou o novo portão que interceptava seus caminhos. — Ah, nem ferrando! Todo esse drama, e ainda tem mais trancas do lado de dentro? — Reclamou, quando enxergou o projeto de quebra-cabeça que aparentemente servia como "fechadura" para a passagem. — Espero que tenha algo muito bom escondido aqui dentro, viu? Pessoal sem ter o que fazer. — Bufou, inflando as bochechas com suavidade antes de voltar os orbes acinzentados para a loira, achando graça de sua provocação maternal para o psíquico "rebelde" sob sua tutela. — Eles só têm tamanho, né? — Brincou, unindo-se à parceira naquela pequena encheção de saco. — São tudo uns bichinhos bobos, isso sim. Se você ver meu Nidoking, nem diz que é pra ser um zangado ou algo assim. — Riu, relaxada.
Tal emoção, porém, não teve muito tempo para se assentar.
A alegria findou, veloz como um foguete, quando o chão sob seus pés se movimentou, em ameaça de iminente terremoto que alarmou não só a si, como também ao elétrico que tomava dianteira de seu caminho, como eterno guia dentro desses ambientes mal iluminados. A mão se fechou, instintiva, sobre o braço mais próximo de Karinna, buscando um equilíbrio que achou necessário; A ideia, entretanto, não demorou de se dissipar, frágil como nuvens ao vento, quando as aparentes rochas no meio do caminho se revelaram não só como seres vivos, mas também guardiões.
— Isso de novo? — Murmurou, observando a aura que rodeava os pokémons. Sem parar por um instante que fosse, os dígitos recuperaram mais uma vez a esfera bicolor de seu dócil gramíneo, e não hesitou em libertá-lo para adversar os hostis escavadores. Não tinha certeza e tampouco teria como provar, mas se questionou se seria a mesma força mística responsável por fazer com que todas as pessoas na ala anterior perdessem o controle de si mesmas, simples e só. — Vile, ilumine o ambiente com um Sunny Day e use seu Giga Drain! — Ordenou, antes de volver a atenção na direção de seu esverdeado gelatinoso. — Kal, você também! Use Reflect e Energy Ball, mire o mesmo alvo, troque se cair! — Pediu, assentindo com a cabeça para a afirmação de Karinna. Sim, bem tinha consciência desse fato - e tê-la, por si só, era problemático.
Mas não era como se esperassem que fosse ser fácil, não é?
— ...Quando a gente voltar pra casa... — Comentou, entre um e outro degrau que os pés galgavam, agradecendo aos céus por ter tido a iluminação de levar seu amável fantasma com o eletrodoméstico responsável por alterar sua tipagem para aquática. Imagine só quão insuportável o ambiente não seria, não fosse o monstrinho purificando-o tanto quanto era possível? De nada adiantaria terem avançado até ali, se não tivessem a mínima capacidade de respirar para que pudessem explorar e, bem, aquele era o tipo de viagem perdida que não fazia questão alguma de ter. — ...Te garanto, e tenho certeza, que a gente vai voltar com perna de fisiculturista, de fazer inveja pra qualquer Machamp. — Gracejou, franzindo de leve a ponte do nariz. — Um chute na canela já vai nocautear qualquer um, cê vai ver! — Riu, mansa, estalando os dedos das mãos à medida que avançavam para o âmago daquele lugar. Felizmente, porém, as escadarias não eram tão enormes assim, e foi com certa velocidade que alcançaram seu topo, e foi com curiosidade que a moça mirou o novo portão que interceptava seus caminhos. — Ah, nem ferrando! Todo esse drama, e ainda tem mais trancas do lado de dentro? — Reclamou, quando enxergou o projeto de quebra-cabeça que aparentemente servia como "fechadura" para a passagem. — Espero que tenha algo muito bom escondido aqui dentro, viu? Pessoal sem ter o que fazer. — Bufou, inflando as bochechas com suavidade antes de voltar os orbes acinzentados para a loira, achando graça de sua provocação maternal para o psíquico "rebelde" sob sua tutela. — Eles só têm tamanho, né? — Brincou, unindo-se à parceira naquela pequena encheção de saco. — São tudo uns bichinhos bobos, isso sim. Se você ver meu Nidoking, nem diz que é pra ser um zangado ou algo assim. — Riu, relaxada.
Tal emoção, porém, não teve muito tempo para se assentar.
A alegria findou, veloz como um foguete, quando o chão sob seus pés se movimentou, em ameaça de iminente terremoto que alarmou não só a si, como também ao elétrico que tomava dianteira de seu caminho, como eterno guia dentro desses ambientes mal iluminados. A mão se fechou, instintiva, sobre o braço mais próximo de Karinna, buscando um equilíbrio que achou necessário; A ideia, entretanto, não demorou de se dissipar, frágil como nuvens ao vento, quando as aparentes rochas no meio do caminho se revelaram não só como seres vivos, mas também guardiões.
— Isso de novo? — Murmurou, observando a aura que rodeava os pokémons. Sem parar por um instante que fosse, os dígitos recuperaram mais uma vez a esfera bicolor de seu dócil gramíneo, e não hesitou em libertá-lo para adversar os hostis escavadores. Não tinha certeza e tampouco teria como provar, mas se questionou se seria a mesma força mística responsável por fazer com que todas as pessoas na ala anterior perdessem o controle de si mesmas, simples e só. — Vile, ilumine o ambiente com um Sunny Day e use seu Giga Drain! — Ordenou, antes de volver a atenção na direção de seu esverdeado gelatinoso. — Kal, você também! Use Reflect e Energy Ball, mire o mesmo alvo, troque se cair! — Pediu, assentindo com a cabeça para a afirmação de Karinna. Sim, bem tinha consciência desse fato - e tê-la, por si só, era problemático.
Mas não era como se esperassem que fosse ser fácil, não é?
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