8:31
Gabriel parecia tão descrente que nem olhou a tela quando o celular vibrou. Botara o aparelho na orelha e emitira um alô sem respostas, afinal de contas, não era uma ligação, era só a resposta de Winnie.
Ok, ok, deixe-me reiterar, não fora sem resposta. Quem respondeu foi Luthiem, que percebendo certa fonética diferenciada, mimetizou a voz de Gabriel:
- A-alô?! - Perguntara a pokémon.
Aproveitando que os holofotes eram outros, Jirachi simplesmente desapareceu. Só perceberam seu sumiço porque não havia mais luz cegante alguma no recinto fechado; salvo as poucas vezes que o sol reluzia num ou outro vidro de porta balançando. O que dera lugar à luz insuportável fora um rangido de dentes um tanto quanto esquisito. Do fundo da igreja (da sacristia) a velhinha que já não me recordo o nome voltou à cena. Luiza?! Luzia... algo assim. Acho que era Luzia, enfim, se não foi, é dela que estou falando... ela veio meio apressada, com um passo forte e já ia em direção à escadaria mais uma vez, ela ainda estava distante e não parecia ter mais o que "falar" com o garoto, afinal de contas ele já tinha decidido: não iria ensaiar.
Se não iria ensaiar, não tem muito porque prendê-lo ali. De olho ela já reparou no corpo padrão, então não precisaria medir vestimenta. Ah é, uma coisa que eu preciso alertar: com toda essa hipnose Gabriel não reparou, o véu que outrora encontrou e que a mulher CERTAMENTE levou para dentro estava novamente em suas mãos?! Era um véu de seda, com certos mimos e bordas ao redor, que lhe causava certa rebuscância... se é que essa palavra existe, mas não achei uma melhor.
Era o exato véu de nossa-senhora que a Luzia-Luiza tirou dali... como ele foi parar de volta na mão do rapaz?! Vixe, é melhor correr, se não a essa velha pode achar que você ta roubando a catedral, em?!
Ok, ok, deixe-me reiterar, não fora sem resposta. Quem respondeu foi Luthiem, que percebendo certa fonética diferenciada, mimetizou a voz de Gabriel:
- A-alô?! - Perguntara a pokémon.
Aproveitando que os holofotes eram outros, Jirachi simplesmente desapareceu. Só perceberam seu sumiço porque não havia mais luz cegante alguma no recinto fechado; salvo as poucas vezes que o sol reluzia num ou outro vidro de porta balançando. O que dera lugar à luz insuportável fora um rangido de dentes um tanto quanto esquisito. Do fundo da igreja (da sacristia) a velhinha que já não me recordo o nome voltou à cena. Luiza?! Luzia... algo assim. Acho que era Luzia, enfim, se não foi, é dela que estou falando... ela veio meio apressada, com um passo forte e já ia em direção à escadaria mais uma vez, ela ainda estava distante e não parecia ter mais o que "falar" com o garoto, afinal de contas ele já tinha decidido: não iria ensaiar.
Se não iria ensaiar, não tem muito porque prendê-lo ali. De olho ela já reparou no corpo padrão, então não precisaria medir vestimenta. Ah é, uma coisa que eu preciso alertar: com toda essa hipnose Gabriel não reparou, o véu que outrora encontrou e que a mulher CERTAMENTE levou para dentro estava novamente em suas mãos?! Era um véu de seda, com certos mimos e bordas ao redor, que lhe causava certa rebuscância... se é que essa palavra existe, mas não achei uma melhor.
Era o exato véu de nossa-senhora que a Luzia-Luiza tirou dali... como ele foi parar de volta na mão do rapaz?! Vixe, é melhor correr, se não a essa velha pode achar que você ta roubando a catedral, em?!
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O Mahiro é o melhor do mundo <3