[Missão Rocket] Entre Paus e Pedras (e Armas) eu sou Espada!

OFF: Oie, para mais informações sobre o Matte, acessar o Mural no perfil <3
Irei realizar essa missão e depois falar com o senhor Devon pra desenvolver essa quest da mega.

maiores informações :

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Matthew dispensou a companhia de Gray e pretendia visitar o ginásio de Mauville, no entanto, tínhamos um acordo. Viemos até Hoenn para que eu pudesse me efetivar como Rocket e conquistar um posto maior para podermos pedir transferência para Johto e investigar sobre o assassinato de papai e dar um fim ao sofrimento que nos corroía por dentro. Como estávamos na cidade onde recebi uma missão de coleta de dados, iria cumpri-la antes de firulas no meio da jornada do treinador.

Antes de me destinar ao local indicado no relatório da missão, fazia uma pausa no CP para reunir os Pokémon que seriam fundamentais durante a investigação enquanto ligava para o escritório da companhia mais importante da cidade. Aquela que distribuía gratuitamente PokéNav Plus em troca dos dados dos usuários! Essa mesma, Devon Co. Outra empresa diabólica, mas socialmente aceita.

- Bom dia, me chamo Matthew Monclar, sou co-fundador da AVENGERS e tenho uma questão a tratar com o Sr. Devon. Gostaria de agendar um horário com ele, seria possível? - Falava ao ser atendido.

Provavelmente ele não poderia nos atender agora, então deixaria marcado ou tentaria um encaixe.

TIME DA MISSÃO: Pinsir, Carracosta, Musharna, Garbodor, Barboach, Pachirisu.

14h32min - Rutsboro City
"Sol forte com poucas nuvens, 25ºC"

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Era uma tarde agradável em Rustboro. A metrópole de Hoenn se estendia com seus prédios altos e comércio forte. O dia a dia era o habitual, com muita agitação que toda a cidade grande tem. Trânsito? Caótico. Estresse? Nossa, lá em cima. Mesmo assim, vários treinadores Pokémons persistiam entrando e saindo da cidade, onde conseguiam aos poucos avançar em suas respectivas jornadas.

No Centro Pokémon de vários andares desta grande cidade, lá estava Matthew, dentro de um ambiente totalmente climatizado, que estava perfeitamente amparado por vários serviços, inclusive o uso de Storage, ligando para o responsável que cuidava dos seus Pokémons e fazendo estas substituições. Agora, ele precisava dividir a mente em dois períodos naquela tarde: sua missão rocket, que era uma ambição bem particular, como também, um encontro com o sr. Devon, que iria orientar sobre um estranho item que ele tinha.

O número da Corporação que ele procurava era bem fácil, qualquer site, Pokégram, poderia identificar imediatamente. Com o tempo, ali mesmo no hall de entrada, com aqueles sofás em “L” e uma televisão com o noticiário da semana, o menino esperava ser atendido.

- Corporação Devon!- a voz do outro lado, feminina, atendia, ainda sobre o som de um teclar como se estivesse dividindo a atenção. - Bem, precisamos saber o motivo desta reunião. É algum tipo de parceria?

OFF: só porque eu comentei que essa missão era muito shinki vibes, olha quem apareceu XD
já to com medo dos conflitos kkkkk[/spoiler]

Planejei iniciar as atividades do dia logo pela manhã porque Rustboro, por mais que não chegasse aos pés de Goldenrod, era uma cidade grande e de muito movimento. Desculpe, eu disse muito? Quis dizer que o fluxo era exagerado, principalmente no ginásio cuja líder Roxanne tinha de lidar com inúmeros desafios sem poder dispensar nenhum. Coitada. E como imaginava a corporação devon deveria ser outro lugar de acesso complicado e tumultuado. Particularmente eu, Matte, tinha uma fobia social e preferia espaços com número reduzido de pessoas. E porque imaginei que o CP não estaria lotado? ... Não imaginei, mas reservar um hotel parecia demais para o que deveria ser passageiro, mas o narrador pode ter certeza que reservaria caso fosse passar mais de um dia em Rustboro.

Bom, isso tudo para assumir que tentava evitar lugares cheios e grandes multidões. O nível de atenção era multiplicado e o estresse nunca ia embora, então por telefone era mais confortável, até porque o CP era uma "zona neutra" onde a sensação de conforto eram maiores que alerta de perigo. E após mexer no sistema para efetuar a troca do time, éramos atendidos e poderíamos resolver um dos dois assuntos a tratar em Rustboro.

- Parceria? Não, digo, em outro momento, talvez, mas não é o motivo da reunião. Me informaram que talvez o sr. Devon pudesse ajudar a identificar uma pedra rara que encontrei em expedição. Seria possível um encaixe para hoje ou pro final de semana?

Matthew provavelmente gostaria de uma parceria com uma empresa de sucesso como aquela, mas de novo, tínhamos um objetivo só para hoje com eles e outro com a E.R.

14h45min - Rutsboro City
"Sol forte com poucas nuvens, 25ºC"

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O dia burocrático de Matthew não terminaria sem ele iniciar suas principais atividades. Ali no telefonema com a atendente, sabe-se lá de que setor, ele era transferido de linha em linha até chega na secretária particular do dr Stone. Parecia que falar sobre pedra estranha e artefato soava mais comum para os funcionários daquela empresa e por isso, só por isso, ele poderia conseguir algum acesso. Após minutos esperando a ligação, detrás daquele toque chatinho que toda chamada em espera.

Agora, outra mulher atendia o rapaz e os barulhos de teclas continuavam. - Deve ser mais um dos treinadores que acharam a pedra misteriosa!- dizia a mulher. - No nosso protocolo, estamos primeiro tentando identificar se é uma pedra rara e qual a base dela e podemos orientar todos os treinadores sim. Mas para isso, precisa vir em horário comercial ao nosso prédio. Será atendido no horário de chegada e aqui receberá as orientações necessária. Sr. Stone é um homem muito ocupado, mas sempre dar um jeito de ajudar os treinadores em jornada!

No fim, para que Matthew valesse o tempo do sr. Stone, que queria ajudar os treinadores, ele precisaria comprovar se aquela pedra que tinha era algo de grande valor. No fim, não teria necessariamente um momento com o sr. Stone, mas teria que se dedicar um tempo a ir lá pra poder pesquisar melhor aquele estranho componente que ele recebeu na ilha de Johto...

Paciência era uma virtude, e para a sorte de Matthew, não era um problema para mim. Se fosse, não estaria no setor de inteligência. Era mais lento que as ações de campo, que em geral se resumiam a conflito, e menos específicos que as de suporte que geralmente eram bem pontuais. Na real, ponderando, me sentia uma grande fofoqueira ou menino de recados só coletando informação, mas já tinha entendido que na bosta de hierarquia Rocket, grunts e operadores ficavam com as missões que ninguém queria assumir por serem uma grande bosta. Estava contando nos dedos quando seria a próxima promoção.

Todo esse rolê filosófico aconteceu nesse processo de transferência entre as atendentes. E quando finalmente pareceu que estavam falando conosco - ou quase - não seria possível agendar um horário pela grande procura por Devon Stone. Olhei no relógio e pensei... Era melhor ser o último, mesmo correndo risco de ter que voltar apenas na segunda-feira.

- Tudo bem, senhora, obrigado. - Respondia antes de desligar a ligação.

Chamava então a Pachirisu pro serviço de acompanhamento e logo que a pestinha se materializou me cumprimentou com um "hi-fi". Diferente dos mais chegados de Matthew, ela conseguia distinguir pelo olhar quando era eu quem assumia a vez. E com exceção, era o único Pokémon que chamava pelo apelido dado.

- Azul, temos uma missão. Vai parecer um pouco monótona, mas você será meus olhos e ouvidos, entendido?

A esquilo amaciava as juntas das patas como se estivesse pronta pra dar uma surra num Tauros. Que ironicamente era o nome da empresa.

Bom, como a primeira etapa era participar de um processo seletivo, usava o guarda-roupas do primário escolhendo uma blusa branca simples e jeans skinny com coturno negro e o bracelet-z no pulso esquerdo. O cabelo longo estava preso com um tira elástica invisível em um coque samurai. Nada de perfumes ou joias chamativas. Apenas um jovem padrão se candidatando para uma vaga numa fábrica de armas.

14h45min - Rutsboro City
"Sol forte com poucas nuvens, 25ºC"

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Bem, a burocracia era uma parte importante de qualquer operador Rocket, mas para Matthew, ficar aqueles longos minutos no telefone era para resolver burocracias pessoais. Pelo menos as informações que necessitava e agora poderia focar no que queria no momento, que era ser contratado. Não para ter um emprego e receber uma renda financeira, mas, sobretudo, para poder conseguir executar sua missão, conforme fora solicitado para poder alcançar novos ranks rockets.

Thito se preparava para sair com Azul. Sua esquila já encarnava a personificação do 007 no meio de uma missão impossível. Ela até tinha seu sorrisinho debochado de canto de rosto para poder provar isso, enquanto o rapaz escolhia roupas mais adequadas no Centro Pokémon de Rutsboro. Nada chamativo. Matthew saia de lá bem simples, porém, com a cara de quem precisa de um emprego. Talvez fosse a imagem que precisasse.

A tarde em Rutsboro era quente, com suas nuvens que outrora tampavam o sol e dava um pouco de sombra para os cidadãos. Os detalhes da missão não eram muitos, mas tinham um alvo: a fábrica de Armas Tauros. O que Thito sabia? Bem, era uma empresa em ascensão com muitos incentivos fiscais do governo, para poder ajudar os rangers. Era uma fábrica estilo mega galpão que ficava na periferia de Rutsboro, para chegar até lá era preciso uns dois ou três ônibus, um metro ou só um uber. Matthew era rico, poderia pagar com uber.

Outro detalhe bem importante era sobre o processo seletivo que estava acontecendo justamente no dia de hoje. Oportunidade de emprego para uma fábrica que só tinha a crescer. Havia poucas vagas, acho que 5 vagas para aprendizes, que após o período probatório de uma semana seriam contratos definitivamente apenas 3 funcionários. O currículo não era tão necessário, mas se tivesse algo para apresentar, melhor. Precisavam de operários para poder ajudar na fabricação direta das armas, nada muito técnico. Talvez Thito não precisasse passar no estágio probatório, mas definitivamente no primeiro teste para aprendiz...

OFF: perdoa, mas eu to estudando sociologia e vou aplicar pra oprimir porque conhecimento é poder q

Decidido que passaria na corporação devon em outro horário, dentro do expediente comercial, tomava meu rumo pra fábrica onde estaria rolando o processo seletivo reportado.

Veja bem, nesse mundo de ideal onde Matthew é sócio de uma agência de serviços de grande fama e reputação internacional, podíamos no dar o privilégio de ter um grande guarda-roupas e uma coleção de mais de 40 TMs. Então certamente pagaria um carro. Pequenos luxo necessários, sabe? Numa entrevista de emprego, além de pontualidade, era esperado que você tivesse ao menos uma aparência não gasta, como suor e roupa amarrotada que o transporte público poderia proporcionar. Então do ponto de vista lógico já até chamava o uber pelo aplicativo e tanto Azula quanto eu aproveitávamos do ar condicionado naquele dia de sol intenso.

A esquilo talvez roubasse balinhas ou dinheiro do moço que dirigia (pick up), mas quem era eu pra julgar? A cleptomaníaca tinha um hobbie que junto da habilidade natural poderiam ser um dom se bem coordenados e Matthew ou Thito se quer foram capazes de explorar o potencial da pequena por quem tinha apreço.

Durante a viagem, fiquei analisando algumas informações importantes da empresa e imaginando que tipo de empregado, com quais experiências e qualificações, pudesse mais agradar o seletor. Segundo Karl Marx, o operário perfeito era aquele capaz de executar tarefas de cunho prático-científico com conhecimento tenológico, preparo físico e habilidades mentais (o que levaria a um processo de emancipação do capitalismo num mundo ideal onde todos seriam igualmente dotados com todas a educação necessária para a manutenção da sociedade, mas era só um estágio e não a empresa da namorada do Matthew). Aqui, para fins comerciais da venda da força de trabalho, ou seja, a mão de obra pra indústria, o corpo que habitava era fisicamente capaz, sem lesões e bem definido - importante destacar o tanquinho! - e nossa capacidade mental era a de alguém que finalizou os estudos básicos com noções de línguas, cálculos e conhecimentos gerais, como regras e normas de convívio social, e apesar de ter uma falha com grandes grupos, eu, Matte, sabia como moldar a situação ao meu favor. Então ficava faltando o conhecimento técnico, que destacaria os interessados na vaga. Eu poderia mentir, já que estava interessado apenas no estágio probatório ou inventar uma experiência em uma das propriedades da AVENGERS e demostrar imensamente apto a aprender e querer evoluir como um Pokémon na indústria. A segunda opção me pareceu melhor. Por mais que houvesse uma distinção entre as especializações com armas e qualquer outra coisa, o sistema de produção mecanizado e baseado no fordismo era o mesmo.

Depois de ter todo um plano traçado, me sentia pronto para conquistar uma vaga no mercado de trabalho.

14h45min - Rutsboro City
"Sol forte com poucas nuvens, 25ºC"

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Era claro que Matthew tinha um plano bem traçado para poder conquistar aquela oportunidade de emprego. Não que o emprego em si fosse necessário, era modo de falar. O menino, dentro do uber, visualizava as suas possibilidades, enquanto sua esquilo enchia as bochechas de doces e moedas. O carro se distanciava cada vez mais do centro da cidade, aproximando-se da área mais industrial e mais periférica de Rutsboro, onde ali o proletariado trabalhava.

Aos poucos o ambiente mudava. O cinza da cidade parecia mais intenso ali, revelando muito mais do que 50 tons. As nuvens eram mais escuras, mas longe de ser chuva: era fumaça mesmo, junto com algumas toxinas. O setor industrial daquela cidade aglomerava empresas de diversos ramos, desde produtos químicos até alimentícios. A Coca-cola trabalhava ali.

A Tauros era uma empresa enorme, parecendo um gigantesco galpão de 5 andares ou mais. Ali os tons eram puxados para o cinza mais escuro possível e até o chão era bem mais escuro. Havia três grandes chaminés que se estendia no galpão enorme e foi ali que Matthew desceu. A entrada era fiscalizada pelos seguranças. Havia uma guarita com um homem fardado com o nome da empresa de Segurança local que pedia identificação.

- Boa tarde, senhor.- era um homem baixinho e troncudo, com um walktalk preso na altura da clavícula esquerda e um palito na boca. A boina escondia a careca central, mas se Matthew fosse um bom observador, notaria que ele tinha problemas com calvície. Deveria ter seus 40 e poucos anos. -Como posso ajudar?

OFF: nossa, eu aplicando conhecimento de novo... vou mostrar isso na aula pra ver se ganho ponto extra -n

Certamente que aquela paisagem não era a mais agradável para se estar, muito menos ia parar para contemplar - apesar da menção a coca cola ter sido genial rs - e quem dirá a morar e trabalhar. Mesmo assim, aqueles tons do desenvolvimento industrial eram tristes. Poderia filosofar por alguns parágrafos sobre a fumaça e o impacto ambiental, mas não era meu foco de hoje.

Meu serviço começou ao descer do carro. Tomava nota das dimensões aproximada da empresa na periferia da cidade e como era a segurança na entrada. Azula se pendurava no meu ombro perguntando se era hora de matar e eu negava sutilmente enquanto forçava um sorriso simpático para responder ao guardinha:

- Boa tarde amigo, tudo bom? Estou aqui pra participar do processo seletivo que vai acontecer hoje pra ocupar uma vaga na industria. Pode me indicar o caminho, por favor?

Sim, tentei ser simpático. Já tinha ouvido que algumas pequena ações, como sorrisos e gentilezas, abriam caminhos. Não que ele fosse me barrar de propósito se não o fizesse, mas as chances de ser melhor tratado eram maiores e talvez até receber uma bonificação por isso, como uma informação privilegiada, por exemplo. Sim, ainda estou falando de normas sociais, mas agora eram as teoria de Émile Durkheim sendo aplicadas. Interações sociais eram mais fáceis na teoria que na prática, pois tinham o fator do outro que não dava para prever. Não que eu pudesse ser considerado um "ser social", apenas compreendia as regras do jogo. A questão era sempre se o outro também entende das normas sociais e vai corresponder as espectativas...

14h55min - Rutsboro City
"Sol forte com poucas nuvens, 25ºC"

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Diante do portão, o homem baixinho encarava Matthew. Não querendo dificultar a vida do rapaz, mas apenas porque era o trabalho dele. Ele olhou o rapaz de cima até embaixo e depois encarou o seu relógio de pulso. Era quase 15h da tarde e ao falar sobre a vaga de emprego o guardinha se sentiu confuso. - Agora?- algo indicava para o grunt que o horário estava atrasado, porque no momento, se fosse levar o horário comercial, talvez Matthew devesse estar ali às 14 horas. Dorgas de burocracia que só atrasa a vida. Ainda bem que ele veio de uber, era mais rápido.

O homem na frente não tinha muito o que prender o jovem loiro em sua frente. Ele puxava um botão e a porta de grade estalava e abria, dando acesso a passagem de pedestre para o rapaz. Foi orientado só a seguir em frente. Antes do grande galpão, havia uma cerca de arame de 3 metros ao redor do terreno, que era vazio, deixando apenas como estacionamento dos funcionários mais abastados dali. Foram alguns metros em que o rapaz teve que caminhar com Azula no ombro. Ao passar pelo guardinha, a esquilo fez o movimento de dois dedos no olho dela e depois apontando para o guarda, como se ela dissesse que estava de olho nele... Acho que era o contrário, não? De longe Matthew notou que o homem falava algo em seu walktalk no ombro.

Ao entrar no prédio, não era nada lá glamuroso. Era uma fábrica de armas, mas não uma contabilidade! O ambiente escuro e piso de concreto era algo bem neutro, permanecendo os tons cinzentos da zona industrial. Havia uma recepção ali após grandes portas giratórias, onde Matthew via uma mulher digitando em um computador. Esta recepção ficava no centro da entrada, diante de um grande corredor que dividia p prédio em dois lados.

- Identidade, por favor. Pokémons são proibidos fora das Pokébolas, exceto se ele for funcionário.- a voz esguichada de pessoa que anda fadigada demais com a vida...