Pokémon Mythology RPG
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Em busca do suspeito!

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Era minha primeira vez chegando na cidade de Goldenroad. A cidade considerada a maior de Tohjo tinha seu charme junto com alguma situações esperadas da cidade grande. Nossa sociedade havia pego um contrato urgente que estava perto de sua data limite e devido a proximidade, em candidatei para ir encontrar nosso contratante.

Busquei perto dos pontos mais comuns da cidade como a enorme torre de radio e perto do monotrilho famoso que conectava toda a Tohjo. Havia o Shopping Celadon muito atrativo também, mas não estava andando por aquelas bandas procurando por maior diversão até o momento. Havia a praia, o Ginásio de Whitney entre outros prédios grandes que alojavam grandes corporações. Lugares para procurar era o que não faltava na capital de Tohjo. Optei por começar a busca nas proximidades da Rádio uma vez que o contratado deixava o local a ser investigado bem claro, parecia o ponto certo para começar a aventura.

Procurei deixar minha equipe guardada exceto Harmonia que andava ao meu lado e Slug que já estava acostumado a ser a baba dos ovos que carregava dentro de minha mochila. A pequena Larvitar tinha o brilho Juvenil em seu olhar e ficava admirada ao ver prédios altos pedindo que a levasse para minhas costas a deixando o mais alto possível vez ou outra.

Contagem dos ovos! :

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OFF: Olá! Bem vindo à cidade de Goldenrod e vai com calma, a investigação ta so começando rsrsrsrsr.


Sherlock Wolves investigando!


Depois de um grande triunfo na Cherry Cup, Rafael não perdia tempo e logo se apresentava para realizar um trabalho que sua sociedade havia conseguido. Infelizmente, os dados sobre a tarefa eram pouco claros e exigiam mais detalhamento in loco, com a autoridade responsável pelo trabalho. Sendo assim, como Rafael iria procurar por algo que nem ele sabia o que era? Em um contrato de investigação como esse, a paciência e as informações são condições indispensáveis para o bom andar da carruagem.
 
Agora, vamos falar um pouco de Goldenrod. Para ser justo, precisaríamos de várias e várias horas para comentar tudo o que a cidade pode oferecer. É a maior cidade Johto e talvez até de Tohjo inteira. Uma megalópole recheada de pessoas dos mais variados estilos. Enormes arranha-céus com logo marcas das maiores empresas do mundo.
 
Rafael chegava onde todo treinador era bem vindo, no Centro Pokemon. Era cedo e o jovem aproveitava para tomar seu café da manhã reforçado. O Centro era enorme, fazendo jus à importância da cidade. Diversos treinadores passavam por ali, mesmo cedo. O prédio possuía 4 andares para cima e alguns subterrâneos...era uma coisa da cidade, o “amor” por áreas abaixo do solo. Vai entender!
 
Rapidamente ali, o enviado dos lobinhos conseguia achar o endereço da Torre de Rádio, sendo enviada para seu Rotom Phone. Era um pouco afastado, mais para dentro da cidade e longe do grande point da região, a Goldenrod Beach. Como pontos de referência estavam o Cassino e o Departament Store. Não existia Shopping Celadon ali até porque não precisava. O Departament tinha tudo que se poderia imaginar e mais um pouco.
 
Quando pensava em ir voando, logo a enfermeira Joy o advertiu – Não pode voar assim dentro da cidade, meu bom rapaz. Você precisa de uma autorização específica e umas aulas sobre tráfego aéreo. Muitos helicópteros e pequenas aeronaves sobrevoam a cidade...então não é permitido pokemons ficarem zanzando também. Pode ir à pé ou pegar um Pokeuber.
 
O que Rafael escolheria? Ir andando poderia lhe dar mais conhecimento da cidade. Ir de carro lhe faria chegar mais rápido.

Valeu Ranzito!

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Para minha grande surpresa, voar não era permitido a não ser que tivesse mais uma licença especial para não causar problemas ao tráfego já instaurado na metrópole. Depois da ótima explicação da Joy tudo fez mais sentido e me pus a pensar. Nunca em toda minha vida havia visto uma cidade tão imensa e não tinha o conhecimentos necessário para vagar a esmo por aí. Sendo assim optaria pela opção mais demorada porém que me traria muito mais informações sobre o cotidiano da cidade: iria a pé para melhorar meu vínculo com a Larvitar e aprender mais sobre acontecimentos recentes na cidade.

Aproveitei meu Rotom phone e a presença da Joy para marcar a localização do centro pokémon onde estava e traçar um caminho partindo dele até a torre do rádio. Busquei ser educado e firme em minha fala e quem sabe a Joy local não saberia de algo a mais sobre os acontecimentos da região.

- Muito obrigado pela informação, não sabia que precisavamos de licença dentro da cidade. É minha primeira vez aqui e preciso ir até a torre do rádio. Que caminho posso fazer para chegar até lá caminhando com minha pokémon? Tem alguma coisa estranha acontecendo por aquela região que deveríamos nos preocupar?

Harmonia estava admirada com a altura dos arranha céus e antes de pararmos no cp a cada vez que ela achava um prédio maior que o anterior fazia questão de me mostrar com seus olhos animados. Para ela a transição entre fazenda e cidade havia sido muito recente então era um efeito compreensível.

Não sabia o que a moça iria responder, mas aguardaria um pouco para ouvir atentamente as suas palavras antes de partir a pé pelas ruas da maior cidade de Johto.

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Sherlock Wolves investigando!


A cidade grande vinha com suas próprias regras. Uma cidade intercontinental, que abrigava gente de todas as partes de Tohjo e até Hoenn! Para um menino do campo e que queria ter sua fazendinha, sendo criador, aquilo era um universo completamente novo! Não haviam cidades como aquela em Hoenn, nem de longe!
 
Vendo que Rafael estava com dificuldades e tinha outras questões, a enfermeira dava uma atenção melhor para o lobinho, já que o Centro, apesar de movimentado, não tinha muita gente querendo tratar de pokemons – Você pega a localização que lhe enviei e clica em “criar rota”. Seu Rotom Phone vai buscar a melhor – com seu jeito gentil, se certificava de que Rafael havia aprendido direitinho.
 
Coisa estranha eu não fiquei sabendo de nada, você vai ter que conversar com eles por lá mesmo, sinto muito – com essa resposta, Rafael estava agora pronto para deixar o recinto, seguindo sua viagem a pé. Era longe, segundo o Rotom Phone: “7 km”. Havia escolhido seu destino e a forma de ir, aproveitando para conhecer mais da cidade.
 
Quando saia na rua, já enxergava o retrato cabal de uma megalópole: muita gente, muitos carros e muita coisa acontecendo! O trafego era cheio de automóveis, das mais variadas formas, desde os de luxo aos mais simples. Buzinas e gritos para todo lado, por parte dos apressadinhos. Quem podia, certamente optava por ir pelo céu, mais rápido e calmo.
 
As pessoas transitavam pelas ruas com seus pokemons e encoleiradas em seus Rotom Phones. Os mais variados estilos de vestimentas, cabelos, tatuagens e afins. Uma verdade cidade cosmopolita. Rafael caminhava sua jornada com a Larvitar, impressionada com a quantidade de estímulos que recebia, sem saber ao certo para onde olhar e o que fazer. Um pouco aterrorizante, tanto que a jovem monstrinha se segurava na perna de seu treinador, andando colada com ele.
 
Alguns transeuntes paravam para ver a rara pokemon, pedindo até para tirar fotos, deixando seus pokemons tentarem interagirem com ela... nada feito! Larvitar tentava se esconder ainda mais, quase implorando para ser colocada de volta na pokebola...ou assim parecia pelo menos! Enfim, Rafael seguia viagem, vendo o itinerário traçado por seu Phone.
 
Dobrava em algumas ruas, entrava em outras, vendo cada vez mais da grande cidade como uma área mais comercial, de bares e restaurantes que não conseguiam seu lugar na Goldenrod Beach. Lojas de roupas, aluguel de pokemons para andar pela cidade, empresas de turismo e até algumas que ofereciam aulas para retirar a habilitação especial de voo. Um emaranhado de lojas das maias variadas.
Depois de andar alguns quilômetros, alcançava uma grande praça que ficava ao redor de altos prédios com muito verde. O piso do local era de um branco diferente, além de conter diversas mesinhas, bancos, árvores onde pessoas faziam piqueniques, arenas de batalha com alguns jovens, avós passeando com seus netos e pokemons pela grama bem verde. Uma placa ao lado dava algumas informações.
 
“Praça Goldenrod”, “Piso especial que absorve calor e energia de passos para reutilizar”. Era uma área enorme e linda. Rafael poderia optar ficar ali para descansar já que estava ficando ofegante e suado...talvez pegar uma água em um dos vendedores ambulantes? Sentar embaixo de uma das grades árvores para aplacar o sol? Ou, se tivesse com muita pressa mesmo, seguir viagem mesmo assim!

Valeu Ranzito!

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A enfermeira havia sido tão prestativa em me orientar que resolvi fazer uma avaliação positiva no site do centro pokémon falando sobre o seu ótimo serviço (Se isso fosse possível/existisse nesse cenário xD, se não ficou apenas na mente do Rafael). Os primeiros quilômetros já mostravam suas dificuldade e Harmonia estava ficando bem desconfortável com a atenção que chamava. Acostumada a vida calma e tranquila do campo Harmonia não queria interagir com os holofotes e aos estímulos constantes da cidade grande. Peguei a pokébola e guardei minha pequena Larvitar constrangida pelo sua invasão de privacidade. Iria recompensar ela mais tarde logo que encontrássemos um local mais pacífico e tranquilo.

" Parece até que nunca viram uma Larvitar na vida..."

Acessei os dados da pokédex e em poucos segundos os motivos de tantos "fãs" surgirem de todos os lados ficava mais claro além de uma curiosidade que eu não fazia a mínima ideia: era natural da espécie de Harmonia comer nutrientes do solo e repousar bastante para armazenar o máximo de energia possível  afim de atingir seu próximo estágio evolutivo.

Encontrar a praça foi um alívio para meus pés cansados. Uma pausa seria bem vinda e esse parecia um ambiente mais tranquilo para deixar Harmonia caminhar um pouco. Logo que chegamos perto da grama verdinha soltei a pokémon que apalpava o tapete verdejante com a sola de seus pés.

- Gostou Harmonia? Podemos fazer um piquenique aqui para descansar um pouco e beber um pouco de água.

Caminhamos juntos até um dos vendedores locais e depois buscamos abrigo abaixo das árvores. A sombra fresca acompanhada de um gostoso gole de água ajudariam a acalmar minha respiração. Meu corpo era acostumado a fazer exercício graças as atividades diárias da fazenda, mas mesmo assim era bom fazer uma pausa e aproveitar o lindo cenário da metrópole.

"Mesmo em meio a todos esses prédios existe tanta beleza. Incrível. Quem projetou a cidade deveria ter um carinho muito especial por essa região."

Harmonia dava um bocejo longo enquanto pegava um punhado de terra e começava a comê-lo devagar. Uma das vantagens da pokémons era a economia com ração aparentemente. Tirei uma foto dela e enviei para minha namorada que ia adorar ver aquela cena. Depois acompanhei o qu acontecia ao redor. Os painéis solares era impressionantes e me davam uma ótima ideia. Quando voltasse para casa buscaria uma forma de aplicar essa maravilhosa tecnologia solar para prover energia em minha fazenda. Slug também bocejou dentro da mochila mostrando que já estava na hora de alimenta-lo. Peguei um dos potes de ração para tipo fogo que Tony havia recomendado e alimentei o vigilante Slugma antes de voltar minha atenção mais uma vez para Harmonia que continuava seu ato de levar uma parte da cidade para sempre dentro de si mesma.

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Sherlock Wolves investigando!


Rafael aproveitava bem aquele descanso, assim como Harmonia que se sentia bem melhor, sem aquele tanto de olhares e coisas para lhe afetar. Apesar de a pokemon gostar de comer a terra, ela logo sentia um aroma doce de algumas frutinhas que cresciam nos galhos da árvore de onde estavam. Sem sucesso, tentava escalar a árvore para pegar, mas toda vez desliava pelo tronco, voltando à estaca 0. É. Harmonia, os pseudo somente prestam para algo na última forma. Vai se acostumando rsrsrsrsrs.
 
Enfim, o descanso merecido já havia passado e o grupo estava de volta à rotina de procurar a torre de rádio. Andavam mais algumas quilômetros por ruas menos povoadas, onde Larvitar poderia andar mais tranquilo. O verde ainda estava lá, mas em menor quantidade. Pichações e Grafites podiam ser observados mais constantemente, assim como o requinte dos prédios e casas que diminuía vertiginosamente. Como toda grande metrópole, havia seu lado dourado e o seu lado nem tanto dourado.
 
Finalmente, Rafael chegava na grandiosa torre de rádio. Um prédio gigante em cinza com uma antena enorme na ponta, logo abaixo de alguma coisa que parecia bem movimentada, como se existisse um restaurante no topo do edifício. Agora, restava o jovem decidir se iria tentar realmente procurar algo que nem sabia o que era, ou adentrar o prédio em busca de informações sobre quem passou o contrato... ou talvez outra forma de ver as coisas que escapava da visão deste narrador!
 
Se não quisesse nada disso, um quarteirão dali havia um grande centro comercial que mais parecia um Shopping, com um estacionamento gigante e lotado, atraindo muitas pessoas. Um pouco mais à frente, um cassino que destoava totalmente do resto da região, pois era elegante e parecia ser feito para pessoas que gostavam de gastar realmente. Além disso, o resto da área era bem menos convidativa e verde, agora já recheada de casas feias e de pessoas que não passavam de forma alguma hospitalidade.

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Harmonia demonstrou um grande interesse na frutinhas que estavam no topo da árvore, logo eu aproveitei de minha altura para pegar umas frutinhas e partilhar com ela.

- Não se preocupe querida. Uma dia você vai conseguir pegar elas sem dificuldade alguma. Até lá pode contar comigo para te ajudar xD.

Andar pelas ruas menos movimentadas era um alívio. Apesar disso sentia algo diferente conforme avançava para dentro da cidade. Goldenroad demonstrava ser como uma bela moeda e como tal dois lados distintos faziam parte da mesma existência. Chegamos no ponto em que transição ocorria de uma bela cidade onde velhinhos e crianças podiam caminhar de mãos dadas na rua para um ambiente mais cinzento e com expressões de artes não tão agradáveis. Harmonia andava perto da minha perna como de costume e ficou aliviada quando apontei a torre de rádio. Estávamos perto de nosso objetivo.

- Olha lá Harmonia! Já estamos quase chegando.

Fiz um afago na cabeça da pequenina e a recolheria para a pokébola pouco antes de entrarmos. Chamar muita atenção poderia ser um tiro no pé logo no começo de uma investigação, mas iríamos admirar a enorme obra da humanidade juntos antes dela ter seu descanso dentro da bola especial. Meu plano de ação ia de acordo com a imaginação do narrador: seguiria prédio adentro em busca de pistas e quiçá de uma pessoa disposta a um combate amigável em duplas.

Harmonia não havia participado de nenhuma batalha além daquelas que o Exp Share havia lhe cedido um pouco de visão e eu acreditava que um pouquinho de experiência a mais não lhe faria mal. Claro que essa era nossa preocupação secundária e conseguir um panorama melhor de quem era a figura suspeita na torre do rádio era nossa primeira prioridade e para isso necessitávamos de pistas e uma conversa em particular com nosso contratante que devia estar em algum lugar da torre. Por sinal essa seria a primeira informação que iria atrás: quem será que seria o(a) contratante misterioso (a)?

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Sherlock Wolves investigando!


Rafael facilmente pegava a frutinha vermelha e dava para Harmonia que ficava com os olhos brilhando de felicidade, devorando a comida com tanta força que seu rosto ficava todo lambuzado de vermelho e um pouco de terra. A pokemon não parecia se importar, muito menos seu treinador. Quando chegavam no destino, o jovem lobinho a retornava novamente para não receber muita atenção assim.
 
Logo na entrada, dois policiais paravam o rapaz, perguntando sobre o que queria ali e o revistando. Quando falou do contrato, ambos se entreolharam e observavam Rafael com um pouco de suspeita. Todavia, ao final, davam de ombros de deixavam o jovem passar pela porta eletrônica, com um detector de metais logo na frente. Como se estivesse em um aeroporto, teve que colocar seus pertences metálicos numa esteira e passar, tendo sucesso na empreitada.
 
Por dentro parecia como qualquer órgão público: sem muita beleza, com um tom de branco, com luzes brancas e pessoas trajando roupas formais e pouco dando bola para os visitantes ou afins que entravam. Mesmo tendo sido revitalizado há pouco tempo, já mostrava as características marcantes do serviço público sucateado.
 
No balcão de entrada, próximo a uma porta, novamente, branca e uma escada com degraus em mármore que levava tanto para cima como para baixo, um homem calvo, de terno e gravata, mexia em um computador. Parecia ter por volta dos 40 anos. Ele, o senhor Tolsen – como estava escrito em seu crachá – olhava Rafael com o nariz empinado e uma má vontade perceptível.
 
Ah, o contrato...certo, certo. Foi o chefe Kevin que pediu...com discrição. Não imagina que estavam dando um trabalho como esse para adolescentes. Acho bom conversar com ele...garoto. Na sua idade não creio que tenha experiência ou maturidade suficientes para lidar com isso –  um certo desdém aparecia agora em seu semblante - abra a porta e pegue o elevador a sua frente, andar 15...de lá você se vira
 
Aqui terei que fazer uma pausa estratégica: Essa é uma rota de investigação e com isso não terá batalhas ou a que tiver será de uma certa dificuldade. Se quiser realizar lutas, sugiro voltar para a praça e procurar...se escolher seguir o caminho aqui, pode ser não encontre o momento ideia para tal posteriormente.

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O prédio me transmitia uma sensação estranha. As pessoas seguiam trabalhando exaustivamente e demonstravam uma vontade de concluir suas atividades o mais cedo possível antes que um problema surgisse, problema esse que poderia ser apresentado em forma de fazendeiro.

O senhor Tolsen conseguiu um tempo de sua atividade laboral para prestar a ajuda da forma como era possível dentro daquele ambiente que aos poucos ia drenando a vitalidade de seus trabalhadores gradualmente com o passar dos anos. Desdém e má vontade eram algo até que comum dentro das missões que eu prestava para a sociedade. Ser alto não disfarçava meu rosto jovem e o chapéu de palha que adorava minha cabeleira ruiva certamente não fazia sucesso no meio público. Respondi firme e curto.

- Obrigado por tirar um momento das suas tarefas para me orientar senhor Tolsen. Tenha uma boa manhã de trabalho.

Segui em direção ao 15° andar conforme as instruções. Antes de entrar no elevador fiquei  pensando comigo mesmo como Kevin seria e se estava prestes a apesar por um momento clássico da televisão onde passaria por algo constrangedor em um elevador ao som de fundo de alguma música de praia, mas o pensamento se findou tão rápido quanto surgiu.

" Não deve ter segredo. Perguntar por Kevin e manter a discrição do contrato. Só seguir firme que tudo deve dar mais ou menos certo."

Contagem dos ovos! :

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Em busca do suspeito! Alenca12

Infos Importantes para os narradores:
- Treinador Ás IV: Bônus de Experiência de 20% para qualquer tipo de Pokémon.
- Pesquisador Classe B (Relationship): Bônus Fixo de Pontos de Experiência de 10% recebidos EXCLUSIVAMENTE por Batalhas, para qualquer tipo de Pokémon, desde que este possua Pelo menos 70 de Happiness.
- Ranger - Trabalho Árduo: Concede um Bônus de 15% nas Experiências obtidas em batalha, durante uma Missão.

THE WOLVES :

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Sherlock Wolves investigando!


Rafael pensou melhor e abandonou o desejo de sair para lutar com seu Larvitar. Preferiu segui a sua missão a se envolver em rinhas. Teria outras oportunidades para tal feito. Obedecendo Tolsen, abria a porta e dava de cara com um corredor enorme em...branco, isso mesmo e luzes acima. Do outro lado, pessoas trabalhavam bastante, seja sentadas no computador, seja andando levando documentos para lá e cá. Pareciam bem atarefados mesmo. Ao final do corredor, um elevador novinho em folha, cinza-prateado, surgia.
 
Quando o jovem tocava o botão, esperava alguns segundos e... não, a porta não se abria. Na verdade, funcionários saiam da sala, pelas diversas portas, e se colocavam ali na região, perto de Rafael, mas sem dar bola para ele nem um pouco. Enfim, a porta finalmente se abria e todos se abarrotavam ali. Se não criasse coragem para pedir a alguém apertar no 15 andar, ficaria preso a esmo naquela máquina!
 
Caso conseguisse, iria ter que esperar uns minutos ainda, pois o elevador parava em vários andares para entrada e saída de pessoas...pelo visto somente havia aquele ali para todos os funcionários! FINALMENTE e já suando de tanto ser espremido, Rafael chegava até o 15 andar. Só da porta já dava pra ver que o local era diferente. Haviam tons de preto junto ao branco, alguns vasos com plantas, janelas abertas pelas quais entrava um bom ventinho e ao final, uma porta de madeira marrom com a placa “Administração”. Ao lado, um banquinho com 4 lugares, todos ocupados por pessoas que chegaram primeiro e nenhuma deu lugar para o jovem lobinho.
 
Teria que esperar de pé e por quase meia hora antes de ser chamado pela secretária. Por dentro, a sala era da mesma cor, branco e preto, mas continha um forte ar-condicionado que fazia Rafael se tremer um pouco. Tanto a secretária quanto o tal do Kevin vestiam roupas finas como vestidos elegantes e terno, fazendo com que o ambiente, para eles, fosse ideal!
 
Depois de abrir a porta de vidro, entrava definitivamente nos aposentos do Chefe onde o ar frio era ainda mais forte! As janelas estavam fechadas, nas laterais da sala, mas ainda permitiam o sol entrar. Atrás da mesa de madeira grande de Kevin, prateleiras enormes banhadas em ouro, contendo livros, retratos dele com outras pessoas, inclusive a líder, diplomas que iam desde graduação a pós-doutorado. Era um homem famoso e muito entendido, pelo visto.
 
Possuía os cabelos escuros bem penteados e cortados, feições fortes no rosto, sem sinal de rugas ou marcas da idade. Os olhos verdes penetrantes e toda a elegância de um homem de terno e gravata. Seu sorriso ao receber Rafael poderia cegar alguém, assim como o brilho do cristal em sua aliança quando foi estender a mão para cumprimentar o jovem, pedindo para se sentar em uma das duas poltronas brancas.
 
Explicava rapidamente o motivo pelo qual estava ali e Kevin tocava de leve, com sua caneta refinada, no queixo, pensando em algo – Então o senhor veio a estas terras para realizar o contrato... curioso. Semana passada um homem veio aqui falando a mesma coisa, até me mostrou o contrato, como você está fazendo – colocando as mãos na mesa, parecia decidido e não estender a questão.
 
Não vou ficar procurando quem estava mentindo ou não! Apenas quero o problema resolvido e quem fizer primeiro e vier aqui, vai ganhar a recompensa. Fui claro? Muito bem. Duas semanas atrás, nós notamos um homem que ficava vindo constantemente aqui nesse prédio, por meio das câmeras. Colocava uma roupa nova todas as vezes, até botava bigodes falsos eu imagino. Perguntou para algumas pessoas sobre uma sala e tal. Eu particularmente não me interesso muito enquanto ele apenas estiver falando...mas um colega me aconselhou a investigar essa situação a fundo antes que algo maior acontecesse e sobrasse para mim. – Kevin falava sempre em seu tom cordial, gesticulando bastante e sempre com os olhos fixos nos de Rafael.
 
Eu não tenho tempo, então chamei as Sociedades. Você parece jovem, mas não vou duvidar também de sua capacidade...apenas faça isso com discrição. Se alguém perguntar, eu nem lhe conheço, ok? Como dica inicial – pegava um pedaço de papel que havia perto da tela de 25 polegadas de seu computador e anotava algumas coisas...infelizmente, sua letra era de médico.
 
Ele falou com o segurança do período noturno, Matt, um homem alto e moreno, do cabelo raspado. Depois ele conversou com Nora, uma das garçonetes do restaurante que fica no andar 30...é a mais feinha. Não é só isso...ele também falou com pessoas pela cidade, mas ai já é com você. Alguma dúvida? – entrelaçava os dedos, apoiando o queixo enquanto fitava Rafael.

Valeu Ranzito!

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