Vi Blake chegar no Centro Pokémon de relance pela porta principal. Sorri, aliviado, afinal se ele estava ali significava que tinha tudo corrido bem tanto com ele, quanto com o incidente dos Rockets em si. Infelizmente, não pude nem parar para dar-lhe atenção logo assim que ele tinha entrado, afinal eu estava redigindo a ficha de um dos pacientes e tinha mais uns quatro na fila - cinco, afinal um acabava de entrar pela porta. Não estava sendo mesmo fácil. Mesmo que toda ajuda fosse necessária, até mesmo a do criador que acabava de chegar, parecia que as coisas só aumentavam.
Entretanto, Joy sentia-se no direito de usar aquele momento para me deixar a par da situação do Larvitar, afinal era uma das únicas formas que ela podia me recompensar por estar ali. Agradeci pela gentileza, até porque só havia tempo para aquilo e ambos voltamos aos nossos afazeres. Mordi os lábios, manifestando a ansiedade e o stress que naquele momento fazia parte da minha mente e continuava preenchendo o papel tentando retirar a minha atenção daquilo, embora a moça tinha me dado uma resposta positiva.
Depois de algumas horas, eu finalmente pude relaxar. O movimento começava a diminuir conforme a madrugada ia chegando e, com isso, o meu trabalho também. Encontrei Blake numa sala interna e, me servindo com um balde de café, respondi sua pergunta a respeito da situação do rochoso.
- Está fora de risco. - Dei um gole no café forte. Respirei fundo e parecia que um peso tinha até saído das minhas costas. - Na verdade, pelo menos foi o que ela disse. Precisou entubar, mas geralmente quando isso acontece é alguma coisa séria, né?! Mesmo assim, estou aliviado por eles terem conseguido contornar essa situação antes que o treinador fosse internado no lugar do Pokémon.
Sorri, quebrando o gelo. Logo em seguida, o rapaz comentou a respeito de ter que voltar na fazenda para averiguar se todos estavam seguros depois daquela invasão dos criminosos na cidade. Também pudera, afinal Blake não é uma pessoa que possui apenas Pokémon comuns ou fracos.
- Dá um pulinho lá, sim. Aproveita e dá uma olhada se está tudo trancado, protegido e se não tem ninguém do lado de fora. Não queremos surpresas desagradáveis, certo? Aliás, acredito que a partir de agora as coisas vão se acalmar até de manhã e, se duvidar, vou ser até liberado. Qualquer coisa, me manda um alô que eu vou estar aqui.
Finalizada a conversa, caminhei até a ala médica para averiguar a situação real do Larvitar. Em seguida, voltaria aos meus afazeres.
Entretanto, Joy sentia-se no direito de usar aquele momento para me deixar a par da situação do Larvitar, afinal era uma das únicas formas que ela podia me recompensar por estar ali. Agradeci pela gentileza, até porque só havia tempo para aquilo e ambos voltamos aos nossos afazeres. Mordi os lábios, manifestando a ansiedade e o stress que naquele momento fazia parte da minha mente e continuava preenchendo o papel tentando retirar a minha atenção daquilo, embora a moça tinha me dado uma resposta positiva.
Depois de algumas horas, eu finalmente pude relaxar. O movimento começava a diminuir conforme a madrugada ia chegando e, com isso, o meu trabalho também. Encontrei Blake numa sala interna e, me servindo com um balde de café, respondi sua pergunta a respeito da situação do rochoso.
- Está fora de risco. - Dei um gole no café forte. Respirei fundo e parecia que um peso tinha até saído das minhas costas. - Na verdade, pelo menos foi o que ela disse. Precisou entubar, mas geralmente quando isso acontece é alguma coisa séria, né?! Mesmo assim, estou aliviado por eles terem conseguido contornar essa situação antes que o treinador fosse internado no lugar do Pokémon.
Sorri, quebrando o gelo. Logo em seguida, o rapaz comentou a respeito de ter que voltar na fazenda para averiguar se todos estavam seguros depois daquela invasão dos criminosos na cidade. Também pudera, afinal Blake não é uma pessoa que possui apenas Pokémon comuns ou fracos.
- Dá um pulinho lá, sim. Aproveita e dá uma olhada se está tudo trancado, protegido e se não tem ninguém do lado de fora. Não queremos surpresas desagradáveis, certo? Aliás, acredito que a partir de agora as coisas vão se acalmar até de manhã e, se duvidar, vou ser até liberado. Qualquer coisa, me manda um alô que eu vou estar aqui.
Finalizada a conversa, caminhei até a ala médica para averiguar a situação real do Larvitar. Em seguida, voltaria aos meus afazeres.